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Colaborar - Aap3 - Teoria Jurídica do Direito Penal

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27/09/2022 19:50 Colaborar - Aap3 - Teoria Jurídica do Direito Penal
https://colaboraread.com.br/aluno/avaliacao/index/3407065701?atividadeDisciplinaId=13688576 1/2
Aap3 - Teoria Jurídica do Direito Penal
Informações Adicionais
Período: 15/08/2022 00:00 à 03/12/2022 23:59
Situação: Cadastrado
Protocolo: 770606749
Avaliar Material
1)
a)
b)
c)
d)
e)
2)
a)
b)
Texto base:
Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa.
Primeiro, porque as punições contra as modalidades dolosas são bem mais severas, pois o agente
quis o resultado e, segundo, porque a regra é que todo delito é punido apenas na forma dolosa
(eles não são punidos quando a pessoa o cometeu sem querer). Apenas quando a lei diz
especificamente que aquele crime também é punido na modalidade culposa é que ele poderá ser
punido mesmo se o agente não o quis cometer ou não assumiu tal risco (Disponível em:
<http://direito.folha.uol.com.br/blog/dolo-e-culpa>. Acesso em: 12 jan. 2016).
 
I – O crime será culposo quando o agente der causa ao resultado por negligência, imperícia ou
imprudência;
 
II – A culpa é a vontade e consciência em cometer um ilícito penal;
III – Configura-se a culpa quando o resultado não for previsível;
 
IV – Nos crimes culposos geralmente o sujeito ativo direciona sua conduta para um fim lícito.
 
Assinale a alternativa que contém a(s) assertiva(s) CORRETA(S):
Alternativas:
Todas as proposições estão corretas.
Somente está correto o que se afirma nas proposições I e IV. Alternativa assinalada
Somente está correto o que se afirma na proposição I, III e IV;
Somente está correto o que se afirma nas proposições I e III;
Todas as proposições estão incorretas;
Texto base:
De acordo com o art. 18, inciso II, do Código Penal, o crime será culposo quando o agente deu
causa ao resultado por negligência, imperícia ou imprudência.
Quanto às modalidades da culpa, assinale a alternativa verdadeira.
Alternativas:
A imprudência é a falta de atenção e de cuidado e caracteriza-se por sua natureza omissiva.
A imperícia é o desleixo e a indiferença e caracteriza-se por sua natureza comissiva.
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27/09/2022 19:50 Colaborar - Aap3 - Teoria Jurídica do Direito Penal
https://colaboraread.com.br/aluno/avaliacao/index/3407065701?atividadeDisciplinaId=13688576 2/2
c)
d)
e)
3)
a)
b)
c)
d)
e)
4)
a)
b)
c)
d)
e)
É impossível a simultaneidade de imprudência e negligência em um mesmo caso.
A imprudência caracteriza-se por sua natureza comissiva, enquanto a
negligência caracteriza-se por sua natureza omissiva.
Alternativa assinalada
Na imprudência o agente deixa de praticar uma ação e adotar a precaução esperada.
Texto base:
O art. 18, II do CP prevê a culpa, sendo esta vista como um agir por conta de imprudência,
negligência ou imperícia, ou seja, a culpa é um agir desatencioso ou descuidado (Disponível em:
<http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=5745>. Acesso em: 12 jan. 2016).
 
É CORRETO o que se afirma em:
Alternativas:
A culpa é a regra no ordenamento jurídico brasileiro.
O Direito Penal admite a responsabilidade objetiva.
O tipo culposo compõe-se da inobservância de um dever de cuidado
objetivo, da produção de um resultado, nexo causal e a previsibilidade
objetiva do resultado.
Alternativa assinalada
É desnecessária a presença de todos os elementos para que o tipo culposo seja configurado.
O resultado é dispensável para a configuração do crime culposo.
Texto base:
Luiz Flávio Gomes, citando Juarez Tavarez, explica que "na teoria finalista da ação, dolo e culpa
deixam de ser elementos ou requisitos da culpabilidade para integrarem o fato típico; fazem
parte, assim, do tipo, não da culpabilidade. (...) (Disponível em:
https://jus.com.br/artigos/18932/o-dolo-e-a-culpa-no-estrutura-do-delito. Acesso em: 12 jan.
2016)
 
Acerca da culpa, é INCORRETO o que se afirma em:
Alternativas:
O dever objetivo de cuidado consiste em reconhecer o perigo para o bem jurídico penalmente
tutelado e se preocupar com as consequências oriundas de uma ação descuidada.
Ao interagir em sociedade, é esperado que cada pessoa se comporte dentro dos limites
tolerados pela lei.
Se o agente levou em consideração o dever objetivo de cuidado que é inerente a todos não há
se falar em imputação do resultado.
A análise da observância do dever objetivo de cuidado deve ser criteriosa, uma vez que uma
ação arriscada ou perigosa não deve ser considerada necessariamente violação a este dever.
Aquele que age em desconformidade com os preceitos estabelecidos em lei e não observa o
dever objetivo de cuidado pode invocar o princípio da confiança a seu favor.

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