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02/04/2019 
1 
Saúde Coletiva 
Letícia Lemos Jardim 
Biomédica. Mestre. Doutoranda 
 
Departamento de Clínica Médica 
Faculdade de Medicina da UFMG 
Belo Horizonte (MG), Brasil 
 
Departamento de Epidemiologia Clínica 
Centro Médico da Universidade de Leiden (LUMC) 
Leiden, Holanda 
 
letícia.lemosj@gmail.com 
Estudos Epidemiológicos 
Pergunta 
02/04/2019 
2 
Desenho do estudo 
Escolha do tema 
Definição do objeto 
Formulação do problema 
Construção de hipóteses 
Formulação dos objetivos 
 
Definição da abordagem: 
Quantitativa? 
Qualitativa? 
Delineamento da pesquisa 
Definição: 
 Método 
Técnicas de coleta de dados 
Procedimentos de análise 
e interpretação dos dados 
PLANEJAMENTO 
Etapas da pesquisa 
Pergunta Tipo de 
estudo 
Coleta e 
análise dos 
dados 
Interpretaçã
o dos 
resultados 
Divulgação 
dos 
achados 
Primeira etapa de qualquer estudo: Revisão da literatura 
02/04/2019 
3 
Retrospectivos X Prospectivos 
Período de tempo durante o qual os dados forma coletados em relação ao tempo em que o estudo foi iniciado 
Tipos de estudos 
02/04/2019 
4 
Introdução 
Estudos descritivos 
- Não investiga relação de causa e efeito 
- Descrição de uma situação 
 
- Subjetividade e interpretação. 
- Interação entre pesquisador e objeto 
- Geralmente não parte de hipóteses. 
- Métodos: interpretativos. 
 
 
- Médias, percentuais, proporções 
 
Indicadores: Prevalência, incidência, Taxas 
 
 
 
Exemplos: Inquérito, Censo, Levantamento, Relato de caso, 
Relato de série 
02/04/2019 
5 
Estudos descritivos 
O pesquisador busca compreender as respostas globais do ser humano frente as experiências vividas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Descreve a estrutura da experiência, incluindo os significados que os sujeitos atribuem a essa vivência 
Não parte de conceitos 
pré-concebidos!!! 
Estudo descritivo 
02/04/2019 
6 
CENSO 
Conjunto dos dados estatísticos dos habitantes de uma cidade, província, estado, nação, etc., com todas as suas 
características; censo demográfico. 
Exemplo: Estudo descritivo 
Sujeitos: mulheres com anorexia com idade entre 13 e 23 anos. 
Método: questionário. 
Análise: interpretação subjetiva das respostas/análise do discurso. 
02/04/2019 
7 
Relado de caso 
Descrição, notícia, informação, relação, relatório de um fato 
 
Relato cuidadoso e detalhado – perfil de um único paciente 
 
 
 
Avaliação inicial de problemas mal conhecidos e cujas características não foram 
suficientemente detalhadas 
 
 
Enfoque qualitativo e exploratório 
 
 
Incluem somente o caso não constituem pesquisas epidemiológicas propriamente 
Relado de caso 
02/04/2019 
8 
Estudos Ecológicos 
A ser respondido: 
Quais as frequências do fator de risco e do desfecho em grandes grupos populacionais? 
Quais as diferenças geográficas? 
Estudos Ecológicos 
Exemplo: comparar as taxas do índice Hipertensão arterial sistêmica em adultos entre as regiões do Brasil 
02/04/2019 
9 
Estudos Ecológicos 
Estudos Ecológicos 
02/04/2019 
10 
Estudo de coorte 
Do Latim “Cohors” 
 
Palavra de origem militar e histórica aplicada a um 
batalhão de 300-600 soldados no Antigo Império Romano 
 
10 coortes formavam 1 legião 
Para a Epidemiologia, 
uma coorte consiste em um grupo de pessoas que apresentam alguma característica comum. 
Estudo de coorte 
02/04/2019 
11 
Estudo de coorte 
Estudo de coorte 
02/04/2019 
12 
Estudo de coorte 
Estudo de coorte 
A exposição pode variar de acordo com o tempo. 
Ex.: Participante entra fumando e para de fumar durante o estudo 
 
 
Evento competitivo 
Qualquer morte ou doença que não seja o que estou investigando (outro motivo) 
 
>>> Sair do estudo NÃO é um evento competitivo! 
 
 
 
Coorte multicêntrica 
↑validade externa 
↑variabilidade 
02/04/2019 
13 
Estudo de coorte 
Estudo de coorte 
HEMOFILIA A 
02/04/2019 
14 
Estudo de coorte 
Estudo de coorte 
02/04/2019 
15 
Estudo de coorte 
Estudo de coorte 
02/04/2019 
16 
Estudo de coorte 
T0 
INCLUSÃO 
T1 
75 DE 
T1 
INIBIDOR 
T2 
FINAL DA IT 
Estudo de coorte 
T0 
INCLUSÃO 
T1 
75 DE 
T1 
INIBIDOR 
T2 
FINAL DA IT 
Follow up 
Follow up 
02/04/2019 
17 
Estudos Transversais 
Também chamado de Estudo Seccional, Vertical ou 
Prevalência 
 
Estudo onde a “causa” (exposição ao risco) e o 
“desfecho” (doença) são observados no mesmo 
momento em uma população gerando dados de 
prevalência 
 
Produz um retrato “instantâneo” da situação de 
saúde de uma população em relação a causa-efeito 
investigada 
A definição da população não pode ser determinada 
pela presença do desfecho nem da exposição 
Estudos Transversais 
Estudos úteis para: 
• Doenças de baixa letalidade, desfecho curto (Ex: Diarreia) 
• Estudos cujo o início não é bem conhecido (Ex: Hipertensão) 
 
Não é indicado para eventos raros 
Mas, pode ser feito desde que a população seja 
específica (Ex.: Ambulatório) 
02/04/2019 
18 
Estudos Transversais 
Estudos Transversais 
02/04/2019 
19 
Estudos Caso-Controle 
Seleção de um grupo de indivíduos com a doença ou agravo (CASOS) de interesse para 
comparação com um grupo de indivíduos sem a doença ou agravo (CONTROLES) 
 
- Longitudinais: dados coletados em mais de um ponto no tempo 
- Retrospectivos: todos os dados fazem referência ao passado 
- Prospectivo: dados continuamente coletados com o decorrer do tempo 
ESTUDO RETROSPECTIVO 
AVALIA EVENTO PASSADO!!! 
Estudos Caso-Controle 
02/04/2019 
20 
Estudos Caso-Controle 
Maior desafio  
Estudos Caso-Controle 
Comparação de dados entre dois grupos 
 
 
 Avaliar a exposição por meio de questionários 
 
 Parte do desfecho e procura se exposição aconteceu antes 
 
Sujeito a viés de memória: Indivíduo pode não se lembrar da exposição 
 
 
Quando fazer? 
• Investigação de doenças raras 
• Investigação de doenças com longos períodos de indução 
 
Qual resposta vou obter? >>> Se a exposição X influencia no desfecho Y 
02/04/2019 
21 
Estudos Caso-Controle 
Os critérios de seleção de casos e controles devem ser claros e bem definidos 
e registrados ANTES do início do estudo >>>>> Devem ser mantidos por todo o 
estudo! 
 
Elegibilidade: 
 Restringe a população do estudo > Apenas indivíduos potencialmente sob 
risco (Ex.: Idade) 
 Os casos e controles são selecionados com os mesmos critérios 
 
Estudos Caso-Controle 
02/04/2019 
22 
Estudo Caso-Controle (Inserido em um estudo de coorte) 
Estudos caso-coorte: 
 
- Controles selecionados da coorte inicial 
Estudo Caso-Controle (Inserido em um estudo de coorte) 
Estudo caso-controle aninhado 
 
 - Controles selecionados entre os indivíduos em risco no momento em que o caso foi selecionado 
Controle aleatório dentro da 
população de risco 
 
Caso e controle possuem o mesmo 
tempo de contribuição 
 
 
O controle pode ser controle de mais 
de um caso 
 
O controle pode virar caso 
02/04/2019 
23 
Pesquisa clínica 
População de 
pacientes com a 
condição de 
interesse 
Amostra 
Grupo 
experimental 
Alocação 
Grupo 
controle 
Melhora 
 
Não melhora 
DESFECHO 
Melhora 
 
Não melhora 
Pesquisa clínica - Experimental 
Método (QUANTITATIVO) de pesquisa que permite a verificação de relações 
de causa e de efeito entre variáveis. 
 
 
Variáveis 
Fenômenos (que podem assumir mais de um valor) que o pesquisador pretende 
estudar ou tirar conclusões a respeito. 
 
Em uma pesquisa experimental verificamos a relação (causal) entre variáveis 
INTERVENÇÃO!!!! 
02/04/2019 
24 
Pesquisa clínica - Experimental 
Caracterização dos grupos 
 
Grupo experimental: grupo que recebe o tratamento. 
 
Grupo controle: grupo que não recebe o tratamento. 
Caracterização dos grupos 
Testar efeito de uma droga 
GRUPO EXPERIMENTAL GRUPO CONTROLE 
Pacientes recebem a droga Pacientes recebem placebo 
Questões éticas 
02/04/2019 
25 
Questões éticas 
Alternativa: uso do placebo. 
Placebo: tratamento inerte. 
 
 
O uso doplacebo é inaceitável quando: 
- Existem tratamentos de eficácia comprovada para a patologia. 
- A doença pode ser agravada de forma irreversível por não receber tratamento 
- Existe risco de morte por não tratamento. 
 
 
É aceitável quando: 
 
- A doença em questão não oferece riscos efetivos à vida das pessoas, ou pode 
provocar danos à saúde das mesmas (ex.: resfriado, cefaléia). 
- No teste de paliativos para problemas crônicos. 
- Na prevenção de doenças como resfriados. 
Questões éticas 
Não-maleficência 
 
Um procedimento de pesquisa não 
deve provocar riscos potenciais para 
os sujeitos. 
02/04/2019 
26 
Questões éticas 
Entre 1932 e 1973 um grupo de negros que viviam em 
condições socio-econômicas precárias, no Alabama, EUA, foi 
deliberadamente deixado sem tratamento para que 
pesquisadores verificassem a evolução natural da doença. 
 
 
Para testar o efeito colateral de anovulatórios, um grupo 
controle recebeu placebo. O grupo controle era composto por 
mulheres pobres e de ascendência mexicana. Das mulheres do 
grupo controle 11 engravidaram sem desejar. 
 
 
Na Tailândia, 12211 fizeram parte de um estudo para avaliar 
qual seria a dose mínima de AZT em aidéticas grávidas. 
Metade do grupo recebeu placebo. 
 
Exemplos de pesquisas usando placebo de forma questionável (VIEIRA; HOSSNE, 1998): 
Alternativa para o uso do placebo 
Testar efeito de uma droga ou tratamento novo 
GRUPO EXPERIMENTAL GRUPO CONTROLE POSITIVO 
Pacientes recebem o 
novo tratamento 
Quando não se pode submeter pacientes a placebo, o grupo controle 
positivo serve como base de comparação para o grupo 
que recebe o tratamento em teste 
Pacientes recebem o 
tratamento convencional 
02/04/2019 
27 
Ensaio clínico randomizado 
Medicamento 
Placebo 
ou 
Tratamento padrão 
- Intervenção 
População 
Randomização 
Investigador 
não tem influência 
no estudo 
 
“Duplo cego” 
co
m
pa
ra
çã
o 
Desfecho 
Desfecho 
Ensaio clínico randomizado 
Intervenção 
Ex: Medicamento, 
vacina, conselho 
médico. 
Desfecho 
Avaliação do desfecho 
02/04/2019 
28 
Grupos de comparação 
 
Ensaio clínico controlado >> Grupos randomizados ou não 
 
 
Ensaio clínico não controlado >> “Antes e depois” >> Indivíduo é o controle dele mesmo 
 
 
 
 
ATENÇÃO 
Após a escolha da estratégia de escolha dos grupos, a mesma deve ser mantida! 
 
 
Os grupos não precisam ter o mesmo N, mas precisam ter a mesma proporção de características 
Seleção de participantes 
SELEÇÃO DE UM CONJUNTO 
DE UNIDADES 
EXPERIMENTAIS SEMELHANTES. 
DIVISÃO (ALEATÓRIA) DAS UNIDADES 
EXPERIMENTAIS EM DOIS GRUPOS. 
ADMINISTRAR O TRATAMENTO 
A UM DOS GRUPOS. 
COMPARAR O EFEITO DO TRATAMENTO 
SOBRE AS UNIDADES EXPERIMENTAIS. 
02/04/2019 
29 
Pesquisa clínica 
 Forma de designar o tratamento às unidades experimentais 
Experimentos 
 inteiramente 
ao acaso 
Grupo 
experimental 
Grupo 
Controle 
SORTEIO 
Designação por processo aleatório 
 
Só é possível com unidades experimentais 
relativamente similares em relação a todos 
os aspectos relevantes para a variável em 
estudo (Ex: peso, idade, raça, sexo.) 
Na prática, é muito difícil de se obter. 
 
 
 
O número de repetições por grupo pode variar 
não influindo muito na análise estatística 
Estudo experimental 
Testar efeito de um tratamento 
Ratos similares 
Idênticas condições 
Grupo experimental Grupo controle 
Recebe ração 
 com a substância 
Efeito do tratamento 
Comparação entre os pesos dos 
ratos dos 2 grupos 
02/04/2019 
30 
Wash-out 
Período pré-experimental em que o experimentador tenta homogeneizar as unidades 
experimentais. 
 
Ex.: Avaliação do método x para verificação do nível de açúcar no sangue. 
 
 
>>> Garantir que os sujeitos da pesquisa permaneçam em condições alimentares semelhantes 
durante uma fase pré-estabelecida. 
Experimento as cegas 
A expectativa do experimentador e do participante pode conduzir o resultado de um 
experimento. 
 
 
Como minimizar: 
 
Cego: 
Participante não sabe qual o tratamento recebe 
 
Duplo cego: 
Nem o pesquisador, nem o participante sabem sobre o tipo de tratamento empregado. 
Evita efeito de tendência do pesquisador e do sujeito. 
 
Triplo cego: 
Nem o pesquisador, nem o participante, nem o entrevistados sabem 
 
02/04/2019 
31 
Como as unidades experimentais são distribuídas entre os grupos? 
A designação de uma unidade experimental para um grupo ou outro deve ser feita 
aleatóriamente (ex.: sorteio). 
 
 
PROBABILISTICA (aleatória): Todos os elementos da população tem a mesma 
probabilidade (chance) de serem escolhidos para comporem a amostra. 
 
NÃO-PROBABILISTICA (não-aleatória): As probabilidades dos elementos da 
população serem selecionados não são as mesmas. 
 
Experimentos cruzados 
Fase 1: Wash-out. 
Fase 2: divisão das unidades experimentais em dois grupos (A e B) 
Fase 3: Grupo A toma o remédio convencional/B toma o remédio novo. 
Fase 4: Grupo B toma o remédio convencional/A toma o remédio novo. 
 
02/04/2019 
32 
Validade 
Validade interna pode ser garantida 
 
 
Validade externa é limitada 
Geralmente >>> Estudos experimentais excluem crianças, idosos, gestantes, etc... 
 
 
 
>>>> Droga na vida real 
Alguns efeitos colaterais são raros e não serão observados até que milhões de pessoas 
recebam o medicamento 
Fases dos estudos 
Resolução 466/2012/CNS/MS/CONEP 
Pesquisa que envolvem seres humanos 
Plataforma Brasil 
TCLE 
 
 
02/04/2019 
33 
Fases dos estudos 
Fases dos estudos 
Análise em laboratório (animais, células, etc...) 
Avaliação da farmacocinética (absorção, distribuição e eliminação) 
02/04/2019 
34 
Fases dos estudos 
Fase I >> Início dos testes em humanos (pequenos grupos – 20 a 100 indivíduos) 
Voluntários, saudáveis 
Objetivo: Determinas a toxicidade, segurança, metabolização e distribuição na corrente sanguínea 
Fases dos estudos 
Fase II >> Grupo de 100 a 200 indivíduos 
Voluntários, doentes 
Objetivo: Determinas a eficácia e segurança >> Em geral não é randomizado 
02/04/2019 
35 
Fases dos estudos 
Fase III >> Avaliação em larga escala >> Comparando com o padrão disponível ou placebo 
Mínimo de 800 indivíduos 
Objetivo: Determinas a eficácia, indicações, efeitos colaterais, contra-indicações 
Após a fase III já pode se 
comercializado. Anvisa deve 
aprovar e liberar a venda 
Fases dos estudos 
Fase IV >> Vigilância após comercialização 
Agencia nacional de vigilância sanitária passa a monitorar os efeitos adversos 
Objetivo: Testar efetividade e testar efeitos em população não estudada 
02/04/2019 
36 
Fases dos estudos 
TODAS AS ETAPAS: 
 
Duração média: 10 a 15 anos 
200 a 1,3 bilhões de dólares por medicamento aprovado 
Revisão da literatura 
Estudos relevantes 
 
 Acesso 
 Resumo 
 Interpretação 
Revisão sistemática Revisão sistemática 
Utilização 
dos dados 
Análise 
combinada 
Resultados de uma 
nova análise 
02/04/2019 
37 
Plataforma Brasil 
VAMOS JOGAR! 
https://kahoot.com/ 
 
 
https://kahoot.com/
https://kahoot.com/
https://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=https://kahoot.com/&prev=search
02/04/2019 
38 
OBRIGADA!

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