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NOME: Júlia Marques Leite 3ºC 01 – Os modernistas dos anos 1920 frequentemente tinham atitudes de ironia, deboche e crítica em relação à cultura oficial. a) Aponte no poema um exemplo de ironia ou deboche. R: “Meu cancioneiro É bem martelado. b) Que movimento literário, visto como representante da cultura oficial, é satirizado? Comprove sua resposta com elementos do texto. R: “Lavor de joalheiro” que lembra o poema “A profissão de fé” c)A fala do sapo-tanoeiro, delimitada pelas aspas, veicula o princípio básico do movimento literário satirizado. Qual é esse princípio? R: O princípio da perfeição formal. 02 – De acordo com o texto, qual o significado das palavras abaixo: Cético: Cognatos: Dúvida Frumento: O melhor trigo Joio: Planta que nasce entre o trigo e prejudica seu desenvolvimento Transido: Dor ou medo, penetrado 03 – Explique a oposição feita entre poesia e artes poéticas na 7ª estrofe. R: Sapos falando, a “verdadeira poesia” na concepção parnasiana, formalmente perfeita em oposição a ela, as “artes poéticas” são poesias de orientação modernista. 04 – Faça uma pesquisa, no dicionário ou com o professor de biologia, sobre os quatro tipos de sapo mencionados no poema: Sapo-boi; sapo-tanoeiro (ou ferreiro), sapo-cururu e sapo-pipa. Depois responda: a) De que modo o poeta sugere o som característico dos sapos? R: Não foi, foi, Não foi. b) Na hierarquia dos sapos, pelo critério da raridade, qual dos sapos mencionados é o mais simples e comum em nosso país? R: Sapo- cururu c)Nesse poema, os sapos são metáforas de tendências estéticas da literatura brasileira. Considerando-se a condição precária (“Sem glória, sem fé”) do sapo-cururu, o que ele pode representar no cenário cultural brasileiro? R: Representa o nascimento de uma nova poesia ou arte brasileira simples, cotidiana e a margem 05 – Que recurso sonoro o poeta utiliza na primeira estrofe para imitar a marcha saltitante dos sapos? R: Papos, pulos, sapos 06 – Em meio à algazarra dos medíocres, quem simboliza a solidão do artista superior? R: Sapo-cururu 07 – Em que versos o poeta resume a sua denúncia do equívoco parnasiano de que a boa métrica e a rima constituiriam a excelência da forma e da poesia? R: Reduzi sem danos/ A fôrmas a forma 08 – Qual dos sapos caracteriza a vaidade excessiva de alguns parnasianos? R: Sapo-pipa 09 – Sabendo-se que os três primeiros sapos simbolizam os poetas parnasianos, quem estaria sendo simbolizado pelo sapo-cururu? R: Poetas Modernistas