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Avaliação On-Line 3 (AOL 3) - imunologia clinica

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Questões resolvidas

Leia o trecho a seguir: “As manifestações cutâneas mais comuns de infecção por EBV nos pacientes com HIV são a mononucleose infecciosa, leucoplasia pilosa oral e doenças linfoproliferativas. A mononucleose infecciosa é autolimitada e representa a oral infecção por EBV na sua forma aguda. Aparece como erupção cutânea maculopapular transitória, predominante no tronco e extremidades superiores.” Fonte: VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. 5 ed. São Paulo: Atheneu, 2015. p. 202.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre mononucleose infecciosa causada pelo vírus Epstein-Baar (EBV), analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s): Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
I. ( ) A mononucleose infecciosa é popularmente conhecida como doença do beijo, em decorrência do seu modo de transmissão entre adultos.
II. ( ) Apesar da baixa soropositividade entre adultos, as manifestações clínicas são graves e a doença apresenta prognóstico ruim.
III. ( ) O EBV é um herpesvírus capaz de se integrar ao genoma da célula infectada, dando origem à forma epissomal, que atua na fase latente da infecção.
IV. ( ) Os anticorpos heterófilos são imunoglobulinas específicas, produzidas pelo sistema imune contra antígenos do EBV presentes na circulação.
V. ( ) Uma sorologia anti-VCA com IgM não reagente e IgG reagente indica que o indivíduo não está com mononucleose, mas já entrou em contato com o EBV.
1. V, V, F, V, F.
2. F, V, F, V, F.
3. V, F, V, F, V.
4. V, F, F, F, V.
5. F, F, V, F, V.

Leia o trecho a seguir: "Segundo as estimativas do Joint United Programa das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS), o número de pessoas vivendo com HIV/AIDS no mundo é crescente, em 2005 havia cerca de 31,8 milhões, passando para 33,3 milhões em 2010 e chegando a 36,7 (34,0-39,8 milhões) em 2015. Por outro lado, as taxas de mortalidade global caíram de 1,8 milhão de óbitos (1,7-1,9 milhões) em 2005, para 1,2 milhões de mortes (1,1-1,3 milhões) em 2015." Fonte: DARTORA, W. J. et al. Prevalência do HIV no Brasil 2005-2015: dados do Sistema Único de Saúde. Revista Cuidarte, v. 8, n. 3, 2017.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a infecção pelo HIV, analise as afirmativas a seguir: I. A infecção pelo HIV requer a presença de CD4+ na superfície da célula. II. A proteína gp120 do envelope atua na interação do HIV com o CD4 da célula. III. O HIV é um vírus envelopado com genoma formado por DNA dupla fita. IV. Na janela imunológica, só é possível detectar anticorpos anti-HIV do tipo IgM. V. O sarcoma de Kaposi é um indício de AIDS em pacientes HIV+. Está correto apenas o que se afirma em:
1. IV e V.
2. II, III e IV.
3. I, III e IV.
4. III e V.
5. I, II e V.

Leia o trecho a seguir: "A prevenção de infecções pelo HBV envolve muitas estratégias. As mais importantes incluem precauções como o uso de agulhas e seringas descartáveis e o uso de contraceptivos de barreira, como camisinhas. A triagem do sangue a ser transfundido tem reduzido muito o risco. As vacinas têm sido usadas mundialmente, sendo agora parte integrante do calendário de vacinação infantil nos Estados Unidos. A incidência de infecções por HBV tem declinado abruptamente em áreas nas quais a vacina está em uso, e a eliminação eventual da doença é possível." Fonte: TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. p. 726.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre hepatite B, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). I. ( ) Casos subclínicos assintomáticos de hepatite B são raros em todo o mundo. II. ( ) A hepatite B crônica pode evoluir para cirrose e carcinoma hepatocelular. III. ( ) O risco de contaminação do bebê é proporcional à carga viral materna. IV. ( ) Neutrofilia e redução brusca dos níveis de TGP indicam bom prognóstico. V. ( ) Pacientes com a forma ictérica apresentam aumento de bilirrubina total. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
1. V, V, V, F, F.
2. V, V, F, F, V.
3. V, F, F, V, F.
4. F, F, V, V, F.
5. F, V, V, F, V.

Leia o trecho a seguir: “Quando o Streptococcus pyogenes infecta as camadas da derme, ele pode causar uma doença séria, denominada erisipela. Nessa doença, a pele apresenta erupções formadas por placas avermelhadas e de bordas elevadas. A doença pode progredir e causar a destruição de tecidos locais ou mesmo atingir a corrente sanguínea, causando sepse. A infecção em geral inicia na face e frequentemente é precedida por dor de garganta estreptocócica.” Fonte: TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. p. 591.
Considerando essas informações e o conteúdo estudo sobre as infecções causadas por S. pyogenes, analise as afirmativas a seguir. Está correto apenas o que se afirma em:
I. O S. pyogenes é classificado como estreptococo beta hemolítico do grupo A.
II. Prova da catalase positiva e hemólise parcial são características da bactéria.
III. O antibiograma positivo para S. pyogenes apresenta resistência à bacitracina.
IV. A febre reumática é uma possível complicação da faringite estreptocócica.
V. Detecção sorológica de ASLO e anti-DNAse B são úteis no diagnóstico.
1. I, II e III.
2. III, IV e V.
3. I e II.
4. I, IV e V.
5. II, III e IV.

Leia o trecho a seguir: “Testes rápidos de ELISA para antígenos estreptocócicos do grupo A em amostras de garganta estão disponíveis. O ensaio de detecção de anticorpos no soro do paciente não é realizado em infecções supurativas. No caso de suspeita de febre reumática, o título de anticorpos anti-estreptolisina O (ASLO) do paciente é testado para determinar se houve exposição prévia a S. pyogenes. No caso de suspeita de glomerulonefrite aguda, anticorpos contra a DNase B dos estreptococos são utilizados como evidência de infecção cutânea prévia por S. pyogenes.” Fonte: LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. p. 562.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre o diagnóstico sorológico das infecções por S. pyogenes, pode-se afirmar que o imunoensaio para detecção de ASLO e anti-DNAse B é baseado em:
1. imunocromatografia.
2. aglutinação indireta.
3. PCR em tempo real.
4. ELISA direto.
5. imunofluorescência direta.

Uma paciente adulta, 42 anos, com diagnóstico confirmado de lúpus eritematoso sistêmico (LES) desde os 25 anos de idade, realizou testes sorológicos para diversas infecções virais e bacterianas. Todos os exames tiveram resultados dentro da normalidade, com exceção do RPR para triagem da sífilis, que se apresentou reagente com título de 1:4.
Considerando essas informações e o conteúdo estudo sobre o diagnóstico da sífilis, qual é a conduta indicada nessa situação?
1. Confirmar o diagnóstico de sífilis com VDRL ou microscopia de campo escuro.
2. Indicar nova coleta e pedir confirmação com teste rápido não treponêmico.
3. Repetir o teste e liberar como positivo para sífilis se for novamente reagente.
4. Iniciar imediatamente a antibioticoterapia e repetir o RPR um mês depois.
5. Solicitar teste FTA-Abs para exclusão de resultado falso-positivo por LES.

Leia o trecho a seguir: "A sífilis gestacional agrega o risco de transmissão vertical e, quando não tratada, cerca de 40% dos casos resultam em desfechos negativos, relacionados ao aborto espontâneo, morte fetal ou neonatal precoce ou ainda graves sequelas perinatais. O pré-natal é o único momento possível para identificação e redução dos riscos, considerando a triagem sorológica e o tratamento adequado da gestante e parceiros." Fonte: MACEDO, V. C. et al. Sífilis na gestação: barreiras na assistência pré-natal para o controle da transmissão vertical. Cadernos de Saúde Coletiva, [s.l.], v. 28, n. 4, 2020.
Considerando essas informações e o conteúdo estudo sobre a evolução clínica da sífilis, analise os estágios a seguir e os associe a suas respectivas características. 1) Período de latência. 2) Sífilis primária. 3) Sífilis secundária. 4) Sífilis terciária. ( ) Lesões eritematosas acompanhadas de mal-estar, febre e dor muscular. ( ) Ausência de sinais e sintomas clínicos característicos da infecção. ( ) Presença de lesão ulcerosa indolor no local de inoculação das bactérias. ( ) Disseminação hematogênica dos treponemas e lesões gomosas. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
1. 4, 2, 1, 3.
2. 3, 1, 2, 4.
3. 1, 3, 4, 2.
4. 2, 4, 3, 1.
5. 2, 1, 3, 4.

Leia o trecho a seguir: "A presença da infecção primária pelo HIV deve ser sempre considerada em qualquer paciente com história de potencial risco de exposição e que apresente sinais clínicos já mencionados. A soroconversão nessa fase aguda ocorre nos primeiros 6 meses em 95% dos casos. Após esse momento, o paciente entra em período de latência clínica e assim persiste, em média, de 5 a 10 anos, quando então começa a apresentar sinais clínicos da imunodeficiência causada pela ação do vírus, em especial nos linfócitos CD4+." Fonte: TAVARES, W.; MARINHO, L. A. C. Rotinas de diagnóstico e tratamento das doenças infecciosas e parasitárias. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2015. p. 41.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a infecção pelo HIV, a contagem dos linfócitos T CD4+ é feita pela técnica de:
1. Western blot.
2. aglutinação direta.
3. PCR quantitativa.
4. citometria de fluxo.
5. imunofluorescência direta.

Leia o trecho a seguir: "Além da epidemia de COVID-19, o Brasil enfrenta epidemias de dengue desde 1986, sazonalmente de março a junho. [...] Com a coincidência espaço-temporal desses agravos, os serviços do Sistema Único de Saúde (SUS), que já apresentavam deficiências no atendimento para dengue e outras doenças, tiveram de se adaptar bruscamente para ampliar sua estrutura física, adquirir equipamentos e insumos, construir hospitais de campanhas, capacitar os profissionais e aumentar a capacidade de testagem." Fonte: MASCARENHAS, M. D. M. et al. Ocorrência simultânea de COVID-19 e dengue: o que os dados revelam? Cadernos de Saúde Pública, [s.l.], v. 36, n. 6, 2020.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre dengue, analise as afirmativas a seguir: I. A proteção imune adquirida é duradoura e atua contra todos os sorotipos virais. II. O vírus da dengue tem genoma de RNA fita simples de polaridade positiva. III. A forma clássica raramente é letal, embora os eventos álgicos sejam severos. IV. A detecção de IgM no soro pode ocorrer anos após a cura da doença. V. A triagem ambulatorial é feita com testes rápidos por imunocromatografia. Está correto apenas o que se afirma em:
1. II e III.
2. III e IV.
3. I, IV e V.
4. I, II e IV.
5. II, III e V.

Vírus oncogênicos são aquelas cuja infecção está diretamente relacionada ao desenvolvimento de algum tipo de neoplasia maligna. O potencial oncogênico desses vírus decorre da persistência da infecção no organismo, aliada à capacidade de expressão de genes virais que induzem imortalização das células infectadas.
Considerando essas informações e o conteúdo estudo sobre as infecções virais, pode-se afirmar que o HTLV-1 é um vírus e RNA oncogênico devido sua relação com:
1. leucemia prolinfocítica crônica.
2. mieloma múltiplo.
3. linfoma não Hodgkin.
4. leucemia mieloide aguda.
5. leucemia/linfoma de células T de adulto.

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Questões resolvidas

Leia o trecho a seguir: “As manifestações cutâneas mais comuns de infecção por EBV nos pacientes com HIV são a mononucleose infecciosa, leucoplasia pilosa oral e doenças linfoproliferativas. A mononucleose infecciosa é autolimitada e representa a oral infecção por EBV na sua forma aguda. Aparece como erupção cutânea maculopapular transitória, predominante no tronco e extremidades superiores.” Fonte: VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. 5 ed. São Paulo: Atheneu, 2015. p. 202.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre mononucleose infecciosa causada pelo vírus Epstein-Baar (EBV), analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s): Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
I. ( ) A mononucleose infecciosa é popularmente conhecida como doença do beijo, em decorrência do seu modo de transmissão entre adultos.
II. ( ) Apesar da baixa soropositividade entre adultos, as manifestações clínicas são graves e a doença apresenta prognóstico ruim.
III. ( ) O EBV é um herpesvírus capaz de se integrar ao genoma da célula infectada, dando origem à forma epissomal, que atua na fase latente da infecção.
IV. ( ) Os anticorpos heterófilos são imunoglobulinas específicas, produzidas pelo sistema imune contra antígenos do EBV presentes na circulação.
V. ( ) Uma sorologia anti-VCA com IgM não reagente e IgG reagente indica que o indivíduo não está com mononucleose, mas já entrou em contato com o EBV.
1. V, V, F, V, F.
2. F, V, F, V, F.
3. V, F, V, F, V.
4. V, F, F, F, V.
5. F, F, V, F, V.

Leia o trecho a seguir: "Segundo as estimativas do Joint United Programa das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS), o número de pessoas vivendo com HIV/AIDS no mundo é crescente, em 2005 havia cerca de 31,8 milhões, passando para 33,3 milhões em 2010 e chegando a 36,7 (34,0-39,8 milhões) em 2015. Por outro lado, as taxas de mortalidade global caíram de 1,8 milhão de óbitos (1,7-1,9 milhões) em 2005, para 1,2 milhões de mortes (1,1-1,3 milhões) em 2015." Fonte: DARTORA, W. J. et al. Prevalência do HIV no Brasil 2005-2015: dados do Sistema Único de Saúde. Revista Cuidarte, v. 8, n. 3, 2017.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a infecção pelo HIV, analise as afirmativas a seguir: I. A infecção pelo HIV requer a presença de CD4+ na superfície da célula. II. A proteína gp120 do envelope atua na interação do HIV com o CD4 da célula. III. O HIV é um vírus envelopado com genoma formado por DNA dupla fita. IV. Na janela imunológica, só é possível detectar anticorpos anti-HIV do tipo IgM. V. O sarcoma de Kaposi é um indício de AIDS em pacientes HIV+. Está correto apenas o que se afirma em:
1. IV e V.
2. II, III e IV.
3. I, III e IV.
4. III e V.
5. I, II e V.

Leia o trecho a seguir: "A prevenção de infecções pelo HBV envolve muitas estratégias. As mais importantes incluem precauções como o uso de agulhas e seringas descartáveis e o uso de contraceptivos de barreira, como camisinhas. A triagem do sangue a ser transfundido tem reduzido muito o risco. As vacinas têm sido usadas mundialmente, sendo agora parte integrante do calendário de vacinação infantil nos Estados Unidos. A incidência de infecções por HBV tem declinado abruptamente em áreas nas quais a vacina está em uso, e a eliminação eventual da doença é possível." Fonte: TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. p. 726.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre hepatite B, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). I. ( ) Casos subclínicos assintomáticos de hepatite B são raros em todo o mundo. II. ( ) A hepatite B crônica pode evoluir para cirrose e carcinoma hepatocelular. III. ( ) O risco de contaminação do bebê é proporcional à carga viral materna. IV. ( ) Neutrofilia e redução brusca dos níveis de TGP indicam bom prognóstico. V. ( ) Pacientes com a forma ictérica apresentam aumento de bilirrubina total. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
1. V, V, V, F, F.
2. V, V, F, F, V.
3. V, F, F, V, F.
4. F, F, V, V, F.
5. F, V, V, F, V.

Leia o trecho a seguir: “Quando o Streptococcus pyogenes infecta as camadas da derme, ele pode causar uma doença séria, denominada erisipela. Nessa doença, a pele apresenta erupções formadas por placas avermelhadas e de bordas elevadas. A doença pode progredir e causar a destruição de tecidos locais ou mesmo atingir a corrente sanguínea, causando sepse. A infecção em geral inicia na face e frequentemente é precedida por dor de garganta estreptocócica.” Fonte: TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. p. 591.
Considerando essas informações e o conteúdo estudo sobre as infecções causadas por S. pyogenes, analise as afirmativas a seguir. Está correto apenas o que se afirma em:
I. O S. pyogenes é classificado como estreptococo beta hemolítico do grupo A.
II. Prova da catalase positiva e hemólise parcial são características da bactéria.
III. O antibiograma positivo para S. pyogenes apresenta resistência à bacitracina.
IV. A febre reumática é uma possível complicação da faringite estreptocócica.
V. Detecção sorológica de ASLO e anti-DNAse B são úteis no diagnóstico.
1. I, II e III.
2. III, IV e V.
3. I e II.
4. I, IV e V.
5. II, III e IV.

Leia o trecho a seguir: “Testes rápidos de ELISA para antígenos estreptocócicos do grupo A em amostras de garganta estão disponíveis. O ensaio de detecção de anticorpos no soro do paciente não é realizado em infecções supurativas. No caso de suspeita de febre reumática, o título de anticorpos anti-estreptolisina O (ASLO) do paciente é testado para determinar se houve exposição prévia a S. pyogenes. No caso de suspeita de glomerulonefrite aguda, anticorpos contra a DNase B dos estreptococos são utilizados como evidência de infecção cutânea prévia por S. pyogenes.” Fonte: LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. p. 562.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre o diagnóstico sorológico das infecções por S. pyogenes, pode-se afirmar que o imunoensaio para detecção de ASLO e anti-DNAse B é baseado em:
1. imunocromatografia.
2. aglutinação indireta.
3. PCR em tempo real.
4. ELISA direto.
5. imunofluorescência direta.

Uma paciente adulta, 42 anos, com diagnóstico confirmado de lúpus eritematoso sistêmico (LES) desde os 25 anos de idade, realizou testes sorológicos para diversas infecções virais e bacterianas. Todos os exames tiveram resultados dentro da normalidade, com exceção do RPR para triagem da sífilis, que se apresentou reagente com título de 1:4.
Considerando essas informações e o conteúdo estudo sobre o diagnóstico da sífilis, qual é a conduta indicada nessa situação?
1. Confirmar o diagnóstico de sífilis com VDRL ou microscopia de campo escuro.
2. Indicar nova coleta e pedir confirmação com teste rápido não treponêmico.
3. Repetir o teste e liberar como positivo para sífilis se for novamente reagente.
4. Iniciar imediatamente a antibioticoterapia e repetir o RPR um mês depois.
5. Solicitar teste FTA-Abs para exclusão de resultado falso-positivo por LES.

Leia o trecho a seguir: "A sífilis gestacional agrega o risco de transmissão vertical e, quando não tratada, cerca de 40% dos casos resultam em desfechos negativos, relacionados ao aborto espontâneo, morte fetal ou neonatal precoce ou ainda graves sequelas perinatais. O pré-natal é o único momento possível para identificação e redução dos riscos, considerando a triagem sorológica e o tratamento adequado da gestante e parceiros." Fonte: MACEDO, V. C. et al. Sífilis na gestação: barreiras na assistência pré-natal para o controle da transmissão vertical. Cadernos de Saúde Coletiva, [s.l.], v. 28, n. 4, 2020.
Considerando essas informações e o conteúdo estudo sobre a evolução clínica da sífilis, analise os estágios a seguir e os associe a suas respectivas características. 1) Período de latência. 2) Sífilis primária. 3) Sífilis secundária. 4) Sífilis terciária. ( ) Lesões eritematosas acompanhadas de mal-estar, febre e dor muscular. ( ) Ausência de sinais e sintomas clínicos característicos da infecção. ( ) Presença de lesão ulcerosa indolor no local de inoculação das bactérias. ( ) Disseminação hematogênica dos treponemas e lesões gomosas. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
1. 4, 2, 1, 3.
2. 3, 1, 2, 4.
3. 1, 3, 4, 2.
4. 2, 4, 3, 1.
5. 2, 1, 3, 4.

Leia o trecho a seguir: "A presença da infecção primária pelo HIV deve ser sempre considerada em qualquer paciente com história de potencial risco de exposição e que apresente sinais clínicos já mencionados. A soroconversão nessa fase aguda ocorre nos primeiros 6 meses em 95% dos casos. Após esse momento, o paciente entra em período de latência clínica e assim persiste, em média, de 5 a 10 anos, quando então começa a apresentar sinais clínicos da imunodeficiência causada pela ação do vírus, em especial nos linfócitos CD4+." Fonte: TAVARES, W.; MARINHO, L. A. C. Rotinas de diagnóstico e tratamento das doenças infecciosas e parasitárias. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2015. p. 41.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a infecção pelo HIV, a contagem dos linfócitos T CD4+ é feita pela técnica de:
1. Western blot.
2. aglutinação direta.
3. PCR quantitativa.
4. citometria de fluxo.
5. imunofluorescência direta.

Leia o trecho a seguir: "Além da epidemia de COVID-19, o Brasil enfrenta epidemias de dengue desde 1986, sazonalmente de março a junho. [...] Com a coincidência espaço-temporal desses agravos, os serviços do Sistema Único de Saúde (SUS), que já apresentavam deficiências no atendimento para dengue e outras doenças, tiveram de se adaptar bruscamente para ampliar sua estrutura física, adquirir equipamentos e insumos, construir hospitais de campanhas, capacitar os profissionais e aumentar a capacidade de testagem." Fonte: MASCARENHAS, M. D. M. et al. Ocorrência simultânea de COVID-19 e dengue: o que os dados revelam? Cadernos de Saúde Pública, [s.l.], v. 36, n. 6, 2020.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre dengue, analise as afirmativas a seguir: I. A proteção imune adquirida é duradoura e atua contra todos os sorotipos virais. II. O vírus da dengue tem genoma de RNA fita simples de polaridade positiva. III. A forma clássica raramente é letal, embora os eventos álgicos sejam severos. IV. A detecção de IgM no soro pode ocorrer anos após a cura da doença. V. A triagem ambulatorial é feita com testes rápidos por imunocromatografia. Está correto apenas o que se afirma em:
1. II e III.
2. III e IV.
3. I, IV e V.
4. I, II e IV.
5. II, III e V.

Vírus oncogênicos são aquelas cuja infecção está diretamente relacionada ao desenvolvimento de algum tipo de neoplasia maligna. O potencial oncogênico desses vírus decorre da persistência da infecção no organismo, aliada à capacidade de expressão de genes virais que induzem imortalização das células infectadas.
Considerando essas informações e o conteúdo estudo sobre as infecções virais, pode-se afirmar que o HTLV-1 é um vírus e RNA oncogênico devido sua relação com:
1. leucemia prolinfocítica crônica.
2. mieloma múltiplo.
3. linfoma não Hodgkin.
4. leucemia mieloide aguda.
5. leucemia/linfoma de células T de adulto.

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1. Pergunta 1 
Leia o trecho a seguir: 
“As manifestações cutâneas mais comuns de infecção por EBV nos pacientes com HIV são a 
mononucleose infecciosa, leucoplasia pilosa oral e doenças linfoproliferativas. A mononucleose 
infecciosa é autolimitada e representa a oral infecção por EBV na sua forma aguda. Aparece como 
erupção cutânea maculopapular transitória, predominante no tronco e extremidades superiores.” 
Fonte: VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. 5 ed. São Paulo: Atheneu, 2015. p. 
202. 
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre mononucleose infecciosa causada pelo 
vírus Epstein-Baar (EBV), analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F 
para a(s) falsa(s): 
I. ( ) A mononucleose infecciosa é popularmente conhecida como doença do beijo, em decorrência 
do seu modo de transmissão entre adultos. 
II. ( ) Apesar da baixa soropositividade entre adultos, as manifestações clínicas são graves e a doença 
apresenta prognóstico ruim. 
III. ( ) O EBV é um herpesvírus capaz de se integrar ao genoma da célula infectada, dando origem à 
forma epissomal, que atua na fase latente da infecção. 
IV. ( ) Os anticorpos heterófilos são imunoglobulinas específicas, produzidas pelo sistema imune 
contra antígenos do EBV presentes na circulação. 
V. ( ) Uma sorologia anti-VCA com IgM não reagente e IgG reagente indica que o indivíduo não 
está com mononucleose, mas já entrou em contato com o EBV. 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 
1. 
F, V, F, V, F. 
2. 
V, F, V, F, V. 
Resposta correta 
3. 
V, V, F, V, F. 
4. 
V, F, F, F, V. 
5. 
F, F, V, F, V. 
2. Pergunta 2 
Leia o trecho a seguir: 
“Segundo as estimativas do Joint United Programa das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS), 
o número de pessoas vivendo com HIV/AIDS no mundo é crescente, em 2005 havia cerca de 31,8 
milhões, passando para 33,3 milhões em 2010 e chegando a 36,7 (34,0-39,8 milhões) em 2015. Por 
outro lado, as taxas de mortalidade global caíram de 1,8 milhão de óbitos (1,7-1,9 milhões) em 2005, 
para 1,2 milhões de mortes (1,1-1,3 milhões) em 2015.” 
Fonte: DARTORA, W. J. et al. Prevalência do HIV no Brasil 2005-2015: dados do Sistema Único de 
Saúde. Revista Cuidarte, v. 8, n. 3, 2017. 
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a infecção pelo HIV, analise as 
afirmativas a seguir: 
I. A infecção pelo HIV requer a presença de CD4+ na superfície da célula. 
II. A proteína gp120 do envelope atua na interação do HIV com o CD4 da célula. 
III. O HIV é um vírus envelopado com genoma formado por DNA dupla fita. 
IV. Na janela imunológica, só é possível detectar anticorpos anti-HIV do tipo IgM. 
V. O sarcoma de Kaposi é um indício de AIDS em pacientes HIV+. 
Está correto apenas o que se afirma em: 
1. 
IV e V. 
2. 
II, III e IV. 
3. 
I, III e IV. 
4. 
III e V. 
5. 
I, II e V. 
Resposta correta 
3. Pergunta 3 
Leia o trecho a seguir: 
“A prevenção de infecções pelo HBV envolve muitas estratégias. As mais importantes incluem 
precauções como o uso de agulhas e seringas descartáveis e o uso de contraceptivos de barreira, 
como camisinhas. A triagem do sangue a ser transfundido tem reduzido muito o risco. As vacinas 
têm sido usadas mundialmente, sendo agora parte integrante do calendário de vacinação infantil nos 
Estados Unidos. A incidência de infecções por HBV tem declinado abruptamente em áreas nas quais 
a vacina está em uso, e a eliminação eventual da doença é possível.” 
Fonte: TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 
2012. p. 726. 
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre hepatite B, analise as afirmativas a 
seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). 
I. ( ) Casos subclínicos assintomáticos de hepatite B são raros em todo o mundo. 
II. ( ) A hepatite B crônica pode evoluir para cirrose e carcinoma hepatocelular. 
III. ( ) O risco de contaminação do bebê é proporcional à carga viral materna. 
IV. ( ) Neutrofilia e redução brusca dos níveis de TGP indicam bom prognóstico. 
V. ( ) Pacientes com a forma ictérica apresentam aumento de bilirrubina total. 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 
1. 
V, V, V, F, F. 
2. 
V, V, F, F, V. 
3. 
V, F, F, V, F. 
4. 
F, F, V, V, F. 
5. 
F, V, V, F, V. 
Resposta correta 
4. Pergunta 4 
Leia o trecho a seguir: 
“Quando o Streptococcus pyogenes infecta as camadas da derme, ele pode causar uma doença séria, 
denominada erisipela. Nessa doença, a pele apresenta erupções formadas por placas avermelhadas e 
de bordas elevadas. A doença pode progredir e causar a destruição de tecidos locais ou mesmo 
atingir a corrente sanguínea, causando sepse. A infecção em geral inicia na face e frequentemente é 
precedida por dor de garganta estreptocócica.” 
Fonte: TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 
2012. p. 591. 
Considerando essas informações e o conteúdo estudo sobre as infecções causadas por S. pyogenes, 
analise as afirmativas a seguir. 
I. O S. pyogenes é classificado como estreptococo beta hemolítico do grupo A. 
II. Prova da catalase positiva e hemólise parcial são características da bactéria. 
III. O antibiograma positivo para S. pyogenes apresenta resistência à bacitracina. 
IV. A febre reumática é uma possível complicação da faringite estreptocócica. 
V. Detecção sorológica de ASLO e anti-DNAse B são úteis no diagnóstico. 
Está correto apenas o que se afirma em: 
1. 
I, IV e V. 
Resposta correta 
2. 
III, IV e V. 
3. 
I e II. 
4. 
I, II e III. 
5. 
II, III e IV. 
5. Pergunta 5 
Leia o trecho a seguir: 
“Testes rápidos de ELISA para antígenos estreptocócicos do grupo A em amostras de garganta estão 
disponíveis. O ensaio de detecção de anticorpos no soro do paciente não é realizado em infecções 
supurativas. No caso de suspeita de febre reumática, o título de anticorpos anti-estreptolisina O 
(ASLO) do paciente é testado para determinar se houve exposição prévia a S. pyogenes. No caso de 
suspeita de glomerulonefrite aguda, anticorpos contra a DNase B dos estreptococos sã o utilizados 
como evidência de infecção cutânea prévia por S. pyogenes.” 
Fonte: LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. p. 
562. 
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre o diagnóstico sorológico das infecções 
por S. pyogenes, pode-se afirmar que o imunoensaio para detecção de ASLO e anti-DNAse B é 
baseado em: 
1. 
imunocromatografia. 
2. 
PCR em tempo real. 
3. 
aglutinação indireta. 
Resposta correta 
4. 
ELISA direto. 
5. 
imunofluorescência direta. 
6. Pergunta 6 
Uma paciente adulta, 42 anos, com diagnóstico confirmado de lúpus eritematoso sistêmico (LES) 
desde os 25 anos de idade, realizou testes sorológicos para diversas infecções virais e bacterianas. 
Todos os exames tiveram resultados dentro da normalidade, com exceção do RPR para triagem da 
sífilis, que se apresentou reagente com título de 1:4. 
Considerando essas informações e o conteúdo estudo sobre o diagnóstico da sífilis, qual é a conduta 
indicada nessa situação? 
1. 
Confirmar o diagnóstico de sífilis com VDRL ou microscopia de campo escuro. 
2. 
Iniciar imediatamente a antibioticoterapia e repetir o RPR um mês depois. 
3. 
Solicitar teste FTA-Abs para exclusão de resultado falso-positivo por LES. 
Resposta correta 
4. 
Repetir o teste e liberar como positivo para sífilis se for novamente reagente. 
5. 
Indicar nova coleta e pedir confirmação com teste rápido não treponêmico. 
7. Pergunta 7 
Leia o trecho a seguir: 
“A sífilis gestacional agrega o risco de transmissão vertical e, quando não tratada, cerca de 40% dos 
casos resultam em desfechos negativos, relacionados ao aborto espontâneo, morte fetal ou neonatal 
precoce ou ainda graves sequelasperinatais. O pré-natal é o único momento possível para 
identificação e redução dos riscos, considerando a triagem sorológica e o tratamento adequado da 
gestante e parceiros.” 
Fonte: MACEDO, V. C. et al. Sífilis na gestação: barreiras na assistência pré-natal para o controle da 
transmissão vertical. Cadernos de Saúde Coletiva, [s.l.], v. 28, n. 4, 2020. 
Considerando essas informações e o conteúdo estudo sobre a evolução clínica da sífilis, analise os 
estágios a seguir e os associe a suas respectivas características. 
1) Período de latência. 
2) Sífilis primária. 
3) Sífilis secundária. 
4) Sífilis terciária. 
( ) Lesões eritematosas acompanhadas de mal-estar, febre e dor muscular. 
( ) Ausência de sinais e sintomas clínicos característicos da infecção. 
( ) Presença de lesão ulcerosa indolor no local de inoculação das bactérias. 
( ) Disseminação hematogênica dos treponemas e lesões gomosas. 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 
1. 
4, 2, 1, 3. 
2. 
3, 1, 2, 4. 
Resposta correta 
3. 
1, 3, 4, 2. 
4. 
2, 4, 3, 1. 
5. 
2, 1, 3, 4. 
8. Pergunta 8 
Leia o trecho a seguir: 
“A presença da infecção primária pelo HIV deve ser sempre considerada em qualquer paciente com 
história de potencial risco de exposição e que apresente sinais clínicos já mencionados. A 
soroconversão nessa fase aguda ocorre nos primeiros 6 meses em 95% dos casos. Após esse 
momento, o paciente entra em período de latência clínica e assim persiste, em média, de 5 a 10 anos, 
quando então começa a apresentar sinais clínicos da imunodeficiência causada pela ação do vírus, 
em especial nos linfócitos CD4+.” 
Fonte: TAVARES, W.; MARINHO, L. A. C. Rotinas de diagnóstico e tratamento das doenças 
infecciosas e parasitárias. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2015. p. 41. 
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a infecção pelo HIV, a contagem dos 
linfócitos T CD4+ é feita pela técnica de: 
1. 
Western blot. 
2. 
aglutinação direta. 
3. 
PCR quantitativa. 
4. 
citometria de fluxo. 
Resposta correta 
5. 
imunofluorescência direta. 
9. Pergunta 9 
Leia o trecho a seguir: 
“Além da epidemia de COVID-19, o Brasil enfrenta epidemias de dengue desde 1986, sazonalmente 
de março a junho. [...] Com a coincidência espaço-temporal desses agravos, os serviços do Sistema 
Único de Saúde (SUS), que já apresentavam deficiências no atendimento para dengue e outras 
doenças, tiveram de se adaptar bruscamente para ampliar sua estrutura física, adquirir equipamentos 
e insumos, construir hospitais de campanhas, capacitar os profissionais e aumentar a capacidade de 
testagem.” 
Fonte: MASCARENHAS, M. D. M. et al. Ocorrência simultânea de COVID-19 e dengue: o que os 
dados revelam? Cadernos de Saúde Pública, [s.l.], v. 36, n. 6, 2020. 
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre dengue, analise as afirmativas a 
seguir: 
I. A proteção imune adquirida é duradoura e atua contra todos os sorotipos virais. 
II. O vírus da dengue tem genoma de RNA fita simples de polaridade positiva. 
III. A forma clássica raramente é letal, embora os eventos álgicos sejam severos. 
IV. A detecção de IgM no soro pode ocorrer anos após a cura da doença. 
V. A triagem ambulatorial é feita com testes rápidos por imunocromatografia. 
Está correto apenas o que se afirma em: 
1. 
II e III. 
2. 
III e IV. 
3. 
I, IV e V. 
4. 
I, II e IV. 
5. 
II, III e V. 
Resposta correta 
10. Pergunta 10 
Vírus oncogênicos são aquelas cuja infecção está diretamente relacionada ao desenvolvimento de 
algum tipo de neoplasia maligna. O potencial oncogênico desses vírus decorre da persistência da 
infecção no organismo, aliada à capacidade de expressão de genes virais que induzem imortalização 
das células infectadas. 
Considerando essas informações e o conteúdo estudo sobre as infecções virais, pode-se afirmar que 
o HTLV-1 é um vírus e RNA oncogênico devido sua relação com: 
1. 
leucemia/linfoma de células T de adulto. 
Resposta correta 
2. 
leucemia prolinfocítica crônica. 
3. 
leucemia mieloide aguda. 
4. 
linfoma não Hodgkin. 
5. 
mieloma múltiplo.

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