Buscar

Nutrição Materno Infantil

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FECUNDAÇÃO
óvulo (gameta feminino) +
espermatozoide (gameta masculino) =
óvulo fertilizado (zigoto)
Acontece na tuba uterina. A fecundação do óvulo
por um espermatozoide, marca o início de uma
possível gravidez.
Mais de 350 milhões de espermatozoides vão em
busca do óvulo, mas apenas um conseguirá
fecundar.
 
1.Coroa radiada: o óvulo liberado na ovulação
emite sinais químicos para atrair os
espermatozoides em sua direção. O 1º
obstáculo será atravessar a coroa radiada,
camada externa do gameta feminino - possui 2
ou 3 camadas de células foliculares.
2.Zona pelúcida ou envelope vitelínico: 2º
obstáculo do gameta masculino, será penetrar
na zona pelúcida, membrana composta por
camada grossa de glicoproteínas e células
foliculares ovarianas, que protegem o óvulo.
Quando o espermatozoide entra nessa camada,
ela torna-se impermeável, impossibilitando
penetração de outros espermatozoides.
3.Fusão das membranas: fusão das membranas
plasmáticas do óvulo e do espermatozoide. Se
juntam no local onde os gametas se uniram, com
a cabeça e a cauda do espermatozoide,
penetrando no óvulo.
4.Condensação dos cromossomos maternos:
2ª divisão meiótica, com a condensação dos
cromossomos maternos.
5.Pronúcleos feminino e masculino: núcleos
dos gametas aumentam e evoluem para
pronúcleo.
Fisiologia da GestaçãoFisiologia da Gestação
6.Zigoto: a união dos pronúcleos forma uma
estrutura geneticamente única, com
informações de DNA do pai e da mãe, essa célula
chama-se zigoto e desloca-se até o útero, para
fixar-se no endométrio.
7.Mórula: massa de 10 a 30 células resultantes
da clivagem do zigoto. Acontece 4 dias após a
fecundação, quando o pré-embrião está prestes
a chegar no útero.
8.Blastocisto: embrião composto por cerca de
150 células - acontece 5 dias após a fecundação
(chamado de D5). acontece a implantação na
parede do útero materno.
O encontro dos gametas só pode acontecer se a
mulher estiver no seu período fértil, ou seja,
ovulando. 
Quando o óvulo é liberado, ele vai para a tuba
uterina, onde sobrevive por 24 horas, período
que poderá ser fecundado.
Além disso, é necessário que o espermatozoide
chegue até o óvulo. O gameta masculino dura de
3 a 7 dias dentro do corpo da mulher, sendo mais
ativo nas primeiras 48 horas.
@camilla.pnunes
Monocoriônica e monomaniótica: 1
placenta e 1 bolsa amniótica - idênticos
Monocoriônica e diamniótica: 1 placenta e
2 bolsas amnióticas - idênticos
Dicoriônica e diamniótica: 2 placentas e 2
bolsas amnióticas - podem ou não ser
idênticos
1º trimestre: intensa divisão celular; saúde
do embrião dependa da condição
nutricional pré-gestacional da mãe; reserva
energética e nutrientes; fase hormonal
2º e 3º trimestres: influência do ganho de
peso adequado da mãe; ingestão adequada
de energia e micronutrientes; fator
emocional e estilo de vida
1º trimestre (12 semanas):
crescimento: hiperplasia
velocidade: lenta
peso médio do feto: 300 g
2º trimestre (13 a 27 semanas):
crescimento: hiperplasia e hipertrofia
velocidade: acelerada
peso médio do feto: 1kg
3º trimestre (> 28 semanas):
crescimento: hipertrofia
velocidade: máxima
peso médio do feto: 3kg
GESTAÇÕES GEMELARES
PERÍODO GESTACIONAL
Após a formação do blastocito, ocorrerá a sua
liberação do interior da zona pelúcida: eclosão
do blastocito.
Após, iniciará o processo de implantação no
endométrio, durante a 2ª semana de
desenvolvimento.
O blastocito fará contato com o endométrio pela
região do polo embrionário, região onde
localiza-se o embrioblasto. 
As células do trofoblasto proliferam em direção
ao endométrio e diferenciam-se em
citotrofoblasto e sinciciotrofoblasto e iniciam
a invasão entre as células endometriais.
Para que ocorra o processo de implantação, é
necessário que haja o reconhecimento entre as
células do blastocito e do endométrio. Esse
reconhecimento ocorrerá através da secreção de
fatores, que se ligam a receptores de membrana
específicos (família da interleucina 1, fator
inibidor de leucemia, fator estimulador de
colônias e fator de crescimento epidérmico).
As células do trofoblasto produzem o hormônio
gonadotrofina coriônica (HCG) - responsável
pela manutenção do corpo lúteo durante os
primeiros meses de gestação - a presença do
corpo lúteo mantém os níveis de progesterona,
necessários à manutenção do endométrio.
Caso haja implantação > HCG impedirá que
ocorra a menstruação > impedindo o início de
um novo ciclo.
Após o 3º mês de gestação, a placenta produz a
progesterona, que continuará mantendo a
integridade do endométrio, até o final da
gestação.
Fisiologia da GestaçãoFisiologia da Gestação
hiperplasia: aumento na quantidade das células
(mediada por hormônios)
hipertrofia: aumento do volume das células
pré-termo: nativivo antes de 37/38 semanas
termo: nativivo entre 37/38 e 41 sem.
completas
pós-termo: nativivo a partir de 42 semanas
Idade gestacional:
@camilla.pnunes
Coração: aumentado na gravidez -
hipertrofia do músculo cardíaco e aumento
do volume das câmaras.
Débito cardíaco: durante o trabalho de
parto, aumento em torno de 30 a 45% e na
gestação, atinge o máximo entre a 28ª e 36ª
semana (30 - 40%)
Caixa torácica: crescimento uterino eleva o
diafragma
Gastrointestinais: aumento do volume
uterino contribui para o deslocamento
cefálico do estômago, prejudicando a função
do esfíncter esofágico. a diminuição da
função da cárdia, propicia o refluxo,
podendo levar a um quadro de pirose e
esofagite. devido a ação da progesterona e
do aumento uterino, que desloca o piloro
para cima e para trás, o esvaziamento
gástrico é mais lento. 
Renais: nos últimos meses, há uma
dilatação dos cálices renais, pelve e ureteres,
devido a ação da progesterona.
Postural: devido à distensão abdominal e 
 às mamas desenvolvidas, o centro de 
 gravidade se desloca para frente fazendo 
 com que a mulher adote uma postura
involuntária com lordose da coluna e
aumento da base de sustentação.
MODIFICAÇOES GRAVÍDICAS:
Volume plasmático materno: expande
próximo do final do 1º trimestre, com
aumento total do volume de 45 a 50% na 34ª
semana.
Diminuição das proteínas plasmáticas
(albumina, globulinas)
Débito cardíaco aumenta ~40%: em
resposta ao aumento das demandas
teciduais de O2
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS
SECREÇÃO DE HORMÔNIOS
Fisiologia da GestaçãoFisiologia da Gestação
@camilla.pnunes
Pirose (azia): decorrente da ação da
progesterona, que causa hipotonia do
esfíncter esofágico inferior.
Picamalácia: envolve o consumo de sujeiras
e/ou barro ou amido.
dieta fracionada (6 refeições) com menor
volume
evitar alimentos gordurosos, com odor forte
ou desagradável, condimentos picantes
evitar deitar-se após grandes refeições
(almoço e jantar)
dieta deverá ser individualizada
aumentar consumo de FLV
inclusão de aveia na dieta, até 2 col (sopa)
rasas/dia.
estimular consumo de água
mastigar bem os alimentos
observar tolerância em relação a alimentos
flatulentos (couve flor, brócolis, rabanete,
repolho, etc)
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS
Digestório: aumento de apetite e sede.
Preferências e/ou aversões por
determinados alimentos podem acentuar-
se.
Boca: gengivas apresentam hiperemia (cor
avermelhada) e edema, sangrando com
facilidade (possivelmente devido ação da
gonadotrofina coriônica, progesterona e
estrogênio). Diminuição do pH salivar
(propiciando cárie).
Estômago: redução na secreção gástrica.
Diminuição do tônus e motilidade gástrica
(maior tempo para esvaziamento - pode
justificar as náuseas, pirose e refluxo).
Obstipação e flatulência: devido a
motilidade diminuída, pressão do útero,
exercícios diminuídos, suplementação de
ferro, erros alimentares, baixa ingestão de
líquidos.
Hemorroidas: complicação da obstipação e
pela compressão do intestino grosso pelo
aumento do útero. Evitar frituras,
chocolates, alimentos condimentados e
doces concentrados.
Náuseas e vômitos: comum durante os
primeiros meses.
GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Desconfortos comuns durante a gestação:
Fisiologia da GestaçãoFisiologia da Gestação
@camilla.pnunes
Peso e altura (IMC de acordo com IG)1º trimestre: perda de peso de até 3kg;
manutenção do peso pré-gestacional;
ganho de até 2kg
2º e 3º trimestres: ganho de peso
depende do estado nutricional pré-
gestacional
Ganho de peso
Diagnóstico nutricional atual
até 3 dias: considerar a mesma semana 
4 + dias: considerar 1 semana a mais
1.peso e altura atuais (cálculo do IMC
gestacional atual)
2.cálculo da IG
com base na data da última menstruação (DUM)
- 1º dia/início da última menstrução
caso não saiba dia exato, estimar: 5, 15, 25
usar calendário comum e contar nº de semanas a
partir da DUM até a data da consulta
tratamento de desvios ponderais
assistência a comorbidades específicas
recuperação e/ou manutenção do estado
nutricional
acompanhamento da vitalidade fetal
preparação para lactação
correção de erros alimentares
orientações sobre principais tabus
alimentares
Baixo ganho de peso na gestação: retardo de
crescimento intrauterino e prematuridade
pré-termo porém pequeno para IG: 5x risco
de morte
excesso de peso na gestação: risco de
complicação (HAS, eclampsia, DG, aborto ou
natimorto)
IMC pré-gestacional (preditor de ganho de
peso)
OBJETIVO
IMPORTÂNCIA
O QUE DEVE CONTER
1.ANAMNESE
Questionamento sobre todos os aspectos
importantes para o curso ideal de gestação.
Dados sobre: antecedentes, medicações,
alergias, restrições alimentares, sintomas
gastrointestinais, consumo hídrico, hábito
intestinal, atividades físicas, uso de drogas
ilícitas, dados obstétricos atuais e anteriores,
entre outros.
2.AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA
Avaliação Nutricional da GestanteAvaliação Nutricional da Gestante
Ganho de peso 1º tri - entre 0,5-2kg
@camilla.pnunes
Dia Alimentar Habitual 
Recordatório 24 horas
QFA (questionário de frequência)
Diário alimentar
3.análise dos resultados na curva de Atalah (de
acordo com o IMC atual)
IMC pré-gestacional: estima quanto a gestante
pode ganhar de peso na gestação
IMC atual (curva Atalah): classifica o estado
nutricional da gestante
3.AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR
Identificar erros alimentares - que possam
comprometer sua saúde ou crescimento e
desenvolvimento do feto.
4.AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA
Avaliação Nutricional da GestanteAvaliação Nutricional da Gestante
mede o tamanho das hemácias
microcítica, normocítica e macrocítica 
concentração de hemoglobina presente nas hemácias
@camilla.pnunes
FAO/OMS 1998
Cálculo simplificado do valor energético
recomendado (VER) - peso ideal pelo IMC
Peso ideal através da curva de Atalah 
DRIs 2002/2005
10 a 18a: TMB (kcal/dia) = 12,2 x P (kg) + 746
18 a 30a: TMB (kcal/dia) = 14,7 x P (kg) + 496
30 a 60a: TMB (kcal/dia) = 8,7 x P (kg) + 829
atividade leve: 1,56
atividade moderada: 1,64
atividade intensa: 1,82
DADOS SEMIOLÓGICOS
Sinais clínicos a observar durante gestação e
lactação:
NECESSIDADES ENERGÉTICAS
As necessidades energéticas (gasto energético
total) podem ser estimadas através de 4
cálculos:
FAO/OMS 1998
VET = GET + (adicional energético gestacional)
GET = GEB (TMB) x Fator Atividade (FA)
1) Calcular a TMB:
P = peso pré-gestacional
2) Multiplicar pelo fator atividade física (FA):
3) Adicional energético
A partir do 2º trimestre da gestação, acrescentar
+ 300 kcal ao GET (TMB x FA)
Avaliação Nutricional da GestanteAvaliação Nutricional da Gestante
1º trimestre: 1
 a 13 semanas
2º trimestre: 1
4 a 26 semana
s
3º trimestre: 2
7 a 40 semana
s
adultas: kcal = PPG ideal x 36 kcal 
gestante baixo peso e adolescentes = PPG
ideal x 50 kcal
obesidade ou fator de risco = PPG ideal x 30
kcal
Cálculo simplificado - peso ideal
VER = Peso Ideal pré gestacional x valor
recomendado + adicional (300 kcal)
1) Calcular o peso ideal pelo IMC (PPG)
IMC = Peso Ideal / Estatura (m²)
Peso Ideal = 22 x Estatura (m²)
Considerar o valor mediano do IMC: 22 kg/m²
2) Multiplicar pelo valor recomendado:
3) Adicional energético
A partir do 2º trimestre da gestação, acrescentar
+ 300 kcal ao GET (TMB x FA)
@camilla.pnunes
adultas: kcal = PPG ideal x 36 kcal 
gestante baixo peso e adolescentes = PPG
ideal x 50 kcal
obesidade ou fator de risco = PPG ideal x 30
kcal
Peso Ideal - curva de Atalah
Precisa ter a informação da idade gestacional.
1) Calcular IMC e classificar estado nutricional
(curva de atalah)
Considerando o peso atual da gestante
2) Tabela de estado nutricional 
De acordo com o IMC encontrado, verificar em
qual estado a gestante se encontra, de acordo
com a semana gestacional 
3) Cálculo - Peso Ideal
IMC = Peso Ideal / Estatura (m²)
IMC = ponto médio de normalidade de acordo
com a idade gestacional
4) Cálculo - Método simplificado
Peso Ideal x valor recomendado
Avaliação Nutricional da GestanteAvaliação Nutricional da Gestante
@camilla.pnunes
Avaliação Nutricional da GestanteAvaliação Nutricional da Gestante
9 a 18 anos:
19 a 50 anos:
9 a 18 anos:
TEE = sobrepeso ou obesidade
389 - (41,2 x Idade) + NAF/FA x (15 x Peso + 701,6
x Altura)
448 - (7,95 x Idade) + NAF/FA x (11,4 x Peso + 619
x Altura)
NAF/FA:
Sedentária: 1,0
Pouco ativa: 1,18
Ativa: 1,35
Muito ativa: 1,6
9 a 18 anos:
19 a 50 anos:
1º trimestre: 0
2 e 3º trimestre: 8 kcal x SG + 180 kcal
9 a 18 anos:
DRIs 2002/2005
EER = paciente eutrófico
EER Gestacional = EER pré-gestacional +
adicional
135,3 - 30,8 x Idade + NAF/FA x (10,0 x Peso +
934 x Altura) + 25 kcal de depósito + depósito
dependendo da SG
354 - 6,91 x I + NAF/FA x (9,36 x Peso + 726 x
Altura) + depósito dependendo da SG
Depósito dependendo da SG
NAF/FA:
Sedentária: 1,00 
Leve: 1,16
Ativa: 1,31
muito ativa: 1,56
19 anos ou +:
Sedentária: 1,00
Leve: 1,12
Ativa: 1,27
Muito ativa: 1,45 
19 anos ou +:
Sedentária: 1,00
Leve: 1,16
Ativa: 1,27
Muito ativa: 1,44
@camilla.pnunes
NRC 1989: 60g/dia - sendo 50% de proteína
completa (todos os aminoácidos essenciais)
FAO/OMS 1985: 0,75 - 1 g/kg + adicional de
6 g/dia
ANVISA 2005: 71 g/dia para a gestante,
baseado nas recomendações do IOM
Adolescentes: (ADA 1989)
≤15 anos: 1,7 g/kg
>15 anos até 19 anos: 1,5 g/kg
DRI 2001: 28 g/dia
Fontes: frutas, legumes e verduras,
cereais integrais, leguminosas
DRI 2001: 14 a 50 anos - 3 L (2,3 L em forma
de líquidos e o restante pode ser na
alimentação)
Indicação: gestantes grávidas
ADA não recomenda sacarina
aspartame, sacarina, acessulfame-K e
sucralose - podem ser usados como
substitutos da sacarose, mas com
moderação
MACRONUTRIENTES
RECOMENDAÇÃO PROTEICA
FIBRAS
ÁGUA
CAFEÍNA
Restringir a 4 xícaras de café por dia (200ml)
Vasoconstrição - risco de aborto e baixo peso
EDULCORANTES
Recomendações nutricionaisRecomendações nutricionais
emenagogo: provoca o fluxo menstrual
PIG: Pequeno para a Idade Gestacional
teratogenicidade: anormalidades fetais -
má formações
toxoplasmose (parasita encontrado em
alimentos contaminados ou de fezes de
gatos, por exemplo)
listeriose (infecção bacteriana)
massas cruas
frutos do mar
sucos
leites e derivados
ovos
saladas prontas
vegetais crus
carnes e aves
patês
CHÁS
108 plantas medicinais são contraindicadas na
gestação e lactação.
COCÇÃO DOS ALIMENTOS
Não deve consumir alimentos mal cozidos ou
mal higienizados pelo elevado risco de:
Atentar-se quanto a segurança alimentar de:
@camilla.pnunes
https://www.google.com/search?sxsrf=ALiCzsbOa6o41ElZ2yIalHFC3CZZekoS7g:1664195746748&q=teratogenicidade&spell=1&sa=X&ved=2ahUKEwjg_MiivLL6AhWxrJUCHSsLDPcQBSgAegQIARA7

Continue navegando