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DIREITO TRIBUTÁRIO
TURMA: NOITE / QUINTA-FEIRA 
19H30 às 22H00
CÓDIGO DA DISCIPLINA ARA0578
Professor Responsável: Dr. João Alencar
“Trabalho de pesquisa, realizado em grupo pelos alunos descritos abaixo.”
ALUNOS / MATRICULA:
Robson Charles dos Anjos Domingues – 201602270201
André Ferreira Lima – 201903555141
Tássia Lô D´Avila – 202103464556 
Ieda Mikaele Jacinto Fernandes – 201903118734
Rawlinson Bezerra de Lima – 202108172006
Lameque Nogueira de Oliveira – 202004194313
Gedsonn Fontoura dos Santos – 202102521211
Alice do Nascimento Brito – 202202263524
“Os impostos transformam o cidadão em súdito, a pessoa livre em escrava
e o Estado (nosso suposto servidor) em dono de nossas vidas e propriedades.
Quanto maiores são os impostos e mais insidiosa a arrecadação de impostos,
mais súditos e mais escravos somos do Estado” 
Arthur O. Fraser, economista e sociólogo britânico. 
Trabalho de AV1:
Defina o conceito do princípio da legalidade tributária e aborde suas exceções. Além disso,
pesquise em jornais, revistas ou sites uma reportagem (caso) que evidencie a prática de violação
ao princípio da legalidade tributária no âmbito da administração pública.
Defina o conceito de imunidade tributária e esclareça sua diferença para a isenção. Após,
pesquise no site do Supremo Tribunal Federal (STF) uma decisão recente sobre imunidade
tributária proferida pela Corte, esclarecendo o objeto do processo e identificando as partes
envolvidas, além de fazer um breve resumo do acórdão.
PRINCIPIO DA LEGALIDADE TRIBUTÁRIA
O Princípio da legalidade está previsto no artigo 5° da Constituição Federal,
especificamente em seu inciso II, onde reza que todos são iguais perante a Lei e que ninguém é
obrigado a fazer ou deixar de fazer aquilo que não tem previsão legal. O princípio da legalidade
tributária é o responsável por controlar a imposição de tributos. Ou seja, ele exige legislação
tributária para que sejam efetuadas cobranças aos contribuintes. Por consequência, ele é
aplicável a todas as áreas do direito. 
Apesar deste princípio Constitucional, que abrangeria todos os ramos do Direito, o
legislador criou o princípio especifico para a parte tributária onde o objetivo é de controlar a
imposição de tributos e corroborado pelo Artigo 150, Inciso I, de nossa Carta Magna, onde veda
expressamente a exigência ou aumento de tributo sem Lei que o estabeleça.
Mas, ainda sim, existe no Direito tributário as regras de exceção, que deixam de incidir no
Imposto de importação (II); Imposto de exportação (IE); Imposto sobre produtos industrializados
(IPI); Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio, Seguro ou Relativas a Títulos, ou Valores
Mobiliários (IOF), pois podem ser realizadas por meio de decreto do poder executivo, o qual está
previsto no artigo 153, §1°, da Constituição Federal.
Importante frisar que o devido princípio é impositivo sobre Lei em sentido estrito, que
seriam Lei Complementar ou Lei Ordinária, salvo os casos previstos na Constituição. 
Em época de companha política partidária podemos observar que pode haver grande e
recorrente violação ao Principio da Legalidade. Representantes políticos empossados e
candidatos a reeleição ferem os princípios da impessoalidade, legalidade e moralidade
administrativa ao publicar material publicitário enaltecendo sua atuação.
Estes representantes da administração pública precisam respeitar os princípios da
impessoalidade e da moralidade, bem como a norma contida no Art. 37, § 1º, da Constituição
Federal, que trata da promoção pessoal, por ato voluntário, desvirtuando da finalidade estrita da
propaganda pública. Assim, a veiculação de publicidade institucional com objetivo de promoção
particular configura desvio de finalidade e desrespeito aos princípios da legalidade, moralidade e
impessoalidade. 
IMUNIDADE TRIBUTÁRIA
A imunidade tributária é uma proteção constitucional conferida aos contribuintes, por meio
da qual impede-se que os entes federativos (União, Estados, Municípios e Distrito Federal) criem
e cobrem tributos sobre determinados bens e direitos. Essa imunidade faz com que os
contribuintes e bens por ela alcançados não sejam tributados. Entretanto, ela somente alcança a
obrigação principal. Demais obrigações tributárias acessórias ainda devem ser cumpridas, uma
vez que a imunidade não dispensa os contribuintes da entrega de declarações. 
 Imunidade tributária na Constituição Federal:
A Constituição Federal concede aos entes federativos a competência de instituir tributos,
delimitando algumas regras para tanto. Da mesma forma, a Lei Maior também determina os
casos em que esses entes não poderão agir tributariamente, ou seja, situações em que não é
permitido instituir impostos. A imunidade tributária, portanto, está prevista no art. 150 da
Constituição Federal, cuja redação é a seguinte: Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias
asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos
Municípios: 
I – exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça; 
II – instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente,
proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida,
independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos; 
III – cobrar tributos: 
a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver
instituído ou aumentado; 
b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou; 
c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou
aumentou, observado o disposto na alínea b; IV – utilizar tributo com efeito de confisco;
V – estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou
intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo
Poder Público; 
VI – instituir impostos sobre: 
a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros; 
b) templos de qualquer culto;
c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades
sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins
lucrativos, atendidos os requisitos da lei; 
d) livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão. 
e) fonogramas e videofonogramas musicais produzidos no Brasil contendo obras musicais ou
lítero-musicais de autores brasileiros e/ou obras em gerais interpretadas por artistas brasileiros
bem como os suportes materiais ou arquivos digitais que os contenham, salvo na etapa de
replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser. 
Qual o objetivo da imunidade tributária? 
O objetivo da imunidade tributária é limitar a competência da União, dos Estados, dos
Municípios e do Distrito Federal em suas aptidões de instituir tributos. Entretanto, sua finalidade
pode ser observada por um viés duplo: ao mesmo tempo em que se afigura como uma limitação
constitucional, a imunidade tributária também é uma garantia fundamental concedida aos
contribuintes. Isso porque ela também se trata de uma forma de proteger alguns contribuintes,
bens e direitos, a fim de que os contribuintes não os tenham taxados, em virtude de motivos
específicos. 
Qual é a importância da imunidade tributária? 
Dentre os contribuintes e os bens protegidos pela imunidade tributária, nota-se um esforço
do legislador em proteger determinados direitos e garantias fundamentais dos cidadãos. 
Percebe-se, portanto, que a imunidade busca impedir que, através do imposto, o Estado
reduza a democracia, a forma federativa e os valores democráticos ratificados pela Constituição.
Neste sentido, a importância da imunidade tributária está na proteção conferida pela sua
instituição. Por exemplo,ao impedir a tributação de templos de qualquer culto, busca-se proteger
a liberdade religiosa. No caso da imunidade dos partidos políticos, protege-se o
pluripartidarismo, a democracia e a liberdade política. 
Para as instituições de educação, busca-se incentivar a educação e facilitar o acesso a
ela. A imunidade tributária concedida aos livros e jornais tem como escopo a garantia
fundamental de liberdade de expressão, de pensamento e o incentivo à cultura Com isso, é
possível compreender, de forma holística, as proteções buscadas no momento em que a
imunidade tributária foi criada pela CF. 
Qual é a natureza jurídica da imunidade tributária? 
Muitos doutrinadores entendem que a imunidade tributária tem natureza jurídica de
limitação constitucional ao poder de tributar. Ou seja, é uma restrição imposta pela Constituição
Federal, delimitando em que casos não é possível instituir impostos. 
Outros posicionamentos doutrinários também identificam a natureza jurídica das
imunidades como sendo um princípio constitucional de vedação impositiva. Esse pensamento
surge a partir do momento em que se vislumbra a imunidade como um direito e garantia
fundamental, dotada de preeminência, peso e influência sobre outras modalidades e normas
legais. 
Por outro lado, existem outros estudiosos que visualizam a natureza jurídica da imunidade
tributária como sendo uma garantia fundamental, como já abordado anteriormente. Esse viés é
observado a partir do momento em que as imunidades são analisadas mais afinco, visto que
existem casos que contribuem para incentivar a indústria, a cultura e garantir a liberdade de
expressão. 
Quais são as imunidades tributárias? 
Para conhecer cada uma das imunidades tributárias previstas no art. 150 da Constituição
Federal, atente-se a elas a seguir.
Imunidade recíproca Prevista no art. 150, inciso VI, alínea ‘a’, a imunidade recíproca veda
aos entes políticos de instituir impostos sobre o patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros.
Essa imunidade também é concedida às autarquias e fundações públicas, conforme determina o
§2º do art. 150 da CF, mas não extensiva às empresas públicas e sociedades de economia
mista, cujo caráter das atividades seja privado e não-essencial (§3º do mesmo artigo). Assim
sendo, a União não pode cobrar impostos dos Estados e do Distrito Federal, nem estes dos
municípios, e vice-versa. 
De templos de qualquer culto, a imunidade concedida aos templos de qualquer culto
está prevista no art. 150, inciso VI, alínea ‘b’. Ela está associada à entidade religiosa que o
detém e às suas finalidades essenciais, ou seja, o exercício de atividades religiosas, sem fins
econômicos. Por meio dessa imunidade, busca-se efetivar o direito fundamental à liberdade
religiosa, afastando-se a cobrança de impostos dos templos e tornando a efetivação desse
direito acessível. 
Dos partidos políticos os partidos políticos possuem imunidade tributária com relação
aos seus patrimônios, rendas ou serviços.
Como fundamento, tem-se o direito à liberdade política, sendo que, para torná-la
possível, impede-se o pagamento de impostos por partidos políticos e suas fundações. 
 Das entidades sindicais o objetivo da imunidade tributária concedida às entidades
sindicais é alcançar a liberdade dos trabalhadores de se associarem aos sindicatos. 
Por meio dela, também impedem-se os entes políticos de tributarem suas rendas,
patrimônios e serviços;
Vale destacar que os sindicatos de empregadores não estão abrangidos por essa
imunidade, pagando impostos normalmente. 
Das instituições de educação com relação às instituições de educação, a imunidade
tributária tem amplo alcance, ou seja, abrange desde o ensino básico até o fundamental, médio,
técnico, superior e de nível de especialização (pós-graduações, mestrados, doutorados, etc),
bem como escolas de idiomas, músicas, entre outras atividades que se enquadrem como
educação essa imunidade é concedida porque as instituições educacionais visam cumprir o
direito constitucional de todos os cidadãos de ter acesso à educação. 
Das entidades de assistência social, as entidades de assistência social que têm direito à
imunidade tributária são aquelas descritas no art. 203 da CF/88, cuja finalidade deve envolver:
I – a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice;
II – o amparo às crianças e adolescentes carentes;
III – a promoção da integração ao mercado de trabalho; 
IV – a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua
integração à vida comunitária; 
V – a garantia de um salário-mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao
idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por
sua família, conforme dispuser a lei.
A CF/88 dispõe que, para terem imunidade, tais assistências não podem ter fins
lucrativos. 
 Entretanto, isso não quer dizer que não podem exercer atividade econômica para o
sustento de suas atividades e funcionários. 
De livros, jornais e periódicos A concessão de imunidade tributária para livros, jornais e
periódicos revela-se como uma forma de proteger o direito à liberdade de imprensa, de
expressão e de pensamento, nesse caso, a imunidade está ligada a bens e não a pessoas
jurídicas, seu objetivo é incentivar à cultura, seja ela científica ou artística, sem que os materiais
utilizados para a produção dos bens seja tributado e cause empecilho à efetivação desse direito. 
Ressalta-se que essa imunidade recai tanto sobre a industrialização, quanto à
comercialização dos livros, jornais e periódicos, além disso, é importante destacar que o STF já
decidiu que se enquadram como livros os e-books (livros eletrônicos), sendo estes também
abrangidos pela imunidade tributária. 
De fonogramas e videogramas musicais prevista no artigo 150, inciso VI, alínea ‘e’, a
imunidade tributária veda a criação de tributos que incidam sobre fonogramas e videogramas
musicais, com isso busca-se incentivar a indústria nacional voltada para o ramo da música e,
consequentemente, despertar o interesse para o consumo de obras musicais dos artistas
brasileiros. 
Desta forma, não cabem impostos às produções musicais, bem como aos insumos
utilizados nelas. A diferença entre imunidade tributária e isenção tributária A imunidade é uma
modalidade trazida no artigo 150 e 153 da Constituição Federal Brasileira, em um resumo
simples, imunidade é quando uma pessoa, ser ou entidade fica proibido de pagar um
determinado imposto e ou tributo, ou seja, o Estado não pode sob hipótese alguma cobrar deste
o imposto, mesmo com a propositura de nova lei autorizando. 
Tal fato se dá pelo sistema normativo hierárquico Brasileiro, neste uma lei deve obedecer
a constituição brasileira, por ser hierarquicamente inferior a mesma. Sendo assim, nenhuma lei
irar alterar uma imunidade, pois a constituição permite e exige que tais pessoas sejam excluídas
da cobrança de impostos e ou tributos. Mas quem seriam estas pessoas? 
O artigo cita taxativamente (de forma expressa e controlada) quem teria direito a não
pagar imposto, seriam: 
O patrimônio, renda ou serviços dos Estados, Municípios, Distrito Federal e União; 
O patrimônio de partidos políticos e suas fundações, entidades sindicais de
trabalhadores (sindicatos de categoria), instituições de educação e de assistência social, desde
que sejam sem fins lucrativos;
Templos de qualquer culto; 
ITR (Imposto sobre a propriedade de Terras Rurais); 
IPI (Imposto sobre produtos industrializados), desde que sejam de caráter de importação, ou
seja, produtos que não serão vendidos no Brasil, tal imunidade tem por objetivo aumentar o
comércio exterior e favorecer relações internacionais demercado com diversos países; 
A isenção, diferente da imunidade não está na constituição, mas sim em leis. 
Sendo assim a isenção não é abrangida em todo território nacional, ela diz respeito apenas a
Estados e Municípios e pode ser retirada a qualquer momento pela criação de uma nova lei, ou
até mesmo pela revogação de lei que a concedeu. 
Entre as isenções mais comuns no Brasil temos, por exemplo, em alguns estados e
municípios, a isenção a portadores de deficiências físicas que permite que os mesmos não
paguem IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores), para ajudar e facilitar à
vida dos mesmos em questões de locomoção e comodidade. 
Também é comum em muitos municípios em nosso país, que pessoas que moram em
áreas de alagamento, sem asfalto ou saneamento básico tenham isenção sobre o IPTU (Imposto
sobre Propriedade Territorial e Predial Urbana), pois estas pessoas, por não terem acesso básico
a serviços Municipais e ou Estaduais, não tem obrigação ao pagamento devido de tal imposto. 
Por fim podemos ciar a isenção de IPTU de fábricas e ou empresas que geram
diretamente empregos, prefeituras de pequenos municípios costumam dar tal incentivo fiscal a
fim de atrair as empresas para suas cidades e gerar mais empregos, renda e consequentemente
melhorar a economia local. Sendo assim podemos concluir que isenção e imunidade, apesar de
serem parecidas, tem diferenças importante. 
Uma imunidade nunca será tirada de quem a tem, a não ser que haja uma emenda
constitucional, porém uma isenção é algo mais frágil, que pode ser retirado a qualquer momento
por mudança de lei ou até mesmo da situação fática do individuo. Utilizando o exemplo acima,
da isenção no IPTU em áreas sem saneamento básico, a pessoa pode ter isenção a visa toda,
porém a partir do momento que o saneamento for feto pela prefeitura, ela perde
automaticamente este direito, e se torna obrigação da mesma pagar o imposto. 
Podemos então concluir que, uma imunidade é sempre mais forte, e dificilmente retirada
de quem tem direito, já a isenção, por ser um caráter temporário, e ou condição, é mais frágil,
mais fácil de ser retirada, e por vezes até mais difícil de ser provada, e que nesta modalidade
uma simples mudança legislativa, estadual ou municipal pode alterar tal direito e obrigar quem
era contemplado por ele a pagar o imposto.

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