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VIDA, MORTE E SUA SUBJETIVIDADE!

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13
CUIDADOS EXISTENCIAIS EMERGENCIAIS
Ana Carolina Frigato
Ana Julia Ribeiro da Rocha
Giselle Gabriel Lopes
Maria Eduarda Viana Salazar Pavoni 
Mirelli Marques Vitorino 
Monica Sousa Costa Cardoso
VARANASI, HINDUS: UMA EXPERIÊNCIA DE VIDA, MORTE E SUA SUBJETIVIDADE
LINS - SP
2022
Ana Carolina Frigato
Ana Julia Ribeiro da Rocha
Giselle Gabriel Lopes
Maria Eduarda Viana Salazar Pavoni 
Mirelli Marques Vitorino 
Monica Sousa Costa Cardoso
VARANASI, HINDUS: UMA EXPERIÊNCIA DE VIDA, MORTE E SUA SUBJETIVIDADE
Trabalho da disciplina cuidados existenciais emergenciais apresentado no Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, Curso de Psicologia sob a orientação do Profº Alexandre Victor Romero.
LINS - SP
2022
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	10
2 OBJETIVOS 	13
3 METODOLOGIA E ABORDAGEM	13
4 PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO	14
5 DESENVOLVIMENTO	14
6 DISCUSSÃO	15
7 REFERENCIAS	17
RESUMO
Assim como o nascer, a morte faz parte do processo de vida do ser humano. Portanto, é algo extremamente natural do ponto de vista biológico. Entretanto, o ser humano caracteriza-se também e, principalmente, pelos aspectos simbólicos, ou seja, pelo significado ou pelos valores que ele imprime às coisas. Por isso, o significado da morte varia necessariamente no decorrer da história e entre as diferentes culturas humanas. 
O objetivo do trabalho é apresentar alguns elementos que demonstram o caráter histórico da experiência da morte e da vida dos Hindus moradores de Varanasi, de modo a oferecer subsídios para uma reflexão sobre os diversos sentidos que a expressão subjetiva da vida e da morte assume. 
Palavra–chave: Varanasi, Hindus, vida, morte e subjetividade.
CURSO DE PSICOLOGIA
8 
	
	
1. INTRODUÇÃO
É impossível conhecer a Índia e ignorar o lado sagrado do país. E, sem dúvidas, Varanasi, é um dos lugares onde essa espiritualidade é mais latente. Não é para menos: segundo a lenda, a cidade mais sagrada para os hindus, foi criada pelo próprio deus Shiva há cerca de 5 mil anos.
A “Mais antiga que a história, mais antiga que tradições, mais antiga até do que as lendas e parece duas vezes mais antiga do que tudo isso colocado junto” – Mark Twain 
Os Hindus possuem uma tradição desenvolvida e complexa. Seu sistema de crenças engloba práticas religiosas, espirituais e filosóficas. Os seguidores do Hinduísmo acreditam em reencarnação, em predestinação, confiam em guias espirituais e persistem no sistema de castas. Os hindus respeitam a tradição, cultuam diversos deuses e usam os textos sagrados dos vedas como referência. Além disso, recorrem às outras escrituras sagradas como: Upanishads, Bhagavad-Guita, Ramayana e Mahabharata.
As divindades cultuadas pelos hindus são as representações corporais do deus supremo, Brâman. Entre a diversidade de deuses adorados pelos hindus, estão:
•    Krishna – representa as manifestações do Deus Supremo.
•    Shiva – deus da destruição e regeneração. 
•    Brahma - deus da criação do universo. 
•    Vishnu - deus da preservação.
•    Ganesha - deus da fortuna e das riquezas.
•    Matsya - deus que salvou a espécie humana da destruição.
•    Sarasvati - deusa das artes e da música.
Os seguidores dessa religião têm liberdade para escolher a prática que deseja seguir entre as crenças existentes. Alguns adeptos adotam dietas vegetarianas, abrem mão de prazeres e bens materiais, mas tudo isso sem obrigações. Cada um escolhe as práticas e as filosofias que mais se identificam. 
Os hindus acreditam que ao longo das encarnações os seres humanos têm a oportunidade de evoluir até chegar a um patamar que os une a Bhahman. De acordo com essa tradição, há caminhos mais rápidos que levam a essa evolução.
A maioria da população hindu realiza rituais diários. Altar de adoração em casa, queima de velas, incensos, flores e oferendas para deuses são alguns dos ritos que variam de acordo com a religião. Também fazem parte dos rituais dos hindus as práticas de yoga, tantra, meditação e mantras. De acordo com essas crenças religiosas, essas práticas são formas de harmonizar a energia do corpo e da mente. Além dessas práticas, os seguidores da religião têm o hábito de frequentar templos, nos quais as imagens dos deuses são diariamente despertadas pela manhã, lavadas, vestidas e enfeitadas com flores pelos sacerdotes.
Em Varanasi onde habita os hindus a vida gira em torno da morte.  Todos os dias, centenas de famílias chegam à cidade para cremar seus mortos. Cerca de 300 corpos são cremados diariamente às margens do Ganges, em cerimônias que acontecem durante 24 horas. A alta demanda tem uma explicação: os hindus acreditam que aqueles que têm suas cinzas jogadas nesse ponto do rio mais sagrado da Índia, não precisam mais reencarnar.
Morrer em Varanasi, claro, tem seu preço. Cada família tem que desembolsar, pelo menos, 4000 rupias (cerca de US$61). O “pacote” inclui cerca de 200 kgs de madeira usados para fazer a fogueira, oferendas para os deuses e Ghee, que acelera a cremação. Esse é provavelmente o único valor que os indianos não tentam negociar.
Os hindus enxergam a morte como parte da vida e ver esses rituais a céu aberto e de forma tão natural é, sim, impactante.
As cremações no Ganges atraem também milhares de turistas, que acompanham tudo das escadarias dos Ghats ou de pequenos barcos no Ganges. É sempre bom lembrar: por mais exótico que o momento possa parecer, você está fazendo parte de um funeral.
Ser o palco de cremações e receber restos mortais de centenas de pessoas diariamente não inibe a vida. Várias pessoas tomam banho em suas águas sagradas em busca de purificação, há quem lave roupa, há quem ouse umas braçadas e ainda quem busque pertences dos mortos na parte mais rasa.
Além das cremações, existem duas cerimônias diárias importantes. A primeira é a do nascer do sol, que simboliza o renascimento e uma nova vida. Mesmo antes de clarear, já existem sacerdotes fazendo orações, pessoas se banhando no rio e fazendo orações. É incrível ver o sol laranja quebrando a névoa da manhã e dando uma nova vida à Varanasi.
 A segunda é a cerimônia do pôr-do-sol, que acontece no Ghat principal, Dashaswamedh. A cerimônia consiste em religiosos tocando sinos para espantar os maus espíritos e colocando oferendas no rio. No decorrer da cerimônia, são colocadas centenas de velas flutuantes no rio, que deixam vários pontos de luz na escuridão. 
2. OBJETIVOS 
O objetivo do trabalho é apresentar alguns elementos que demonstram o caráter histórico da experiência da morte e da vida dos Hindus moradores de Varanasi, de modo a oferecer subsídios para uma reflexão sobre os diversos sentidos que a expressão subjetiva da vida e da morte assume. 
Os objetivos específicos são:
· Conhecer sobre da cultura dos Hindus e de Varanasi
· Identificas as cerimônias de morte dos hindus 
· Comparar se a morte agrega na vida dos hindus 
· Entender sua subjetivação e sua subjetividade 
3. METODOLOGIA E ABORDAGEM
A Metodologia que condiz com o trabalho é Comparativa buscando compreender a realidade através de comparações entre grupos, fenômenos, locais ou tempos históricos diferentes trazendo a sua subjetivação e subjetividade, também é uma pesquisa do tipo descritiva, iniciada com uma revisão bibliográfica acerca do tema a partir da investigação de materiais como artigos científicos e livros.
Tendo em vista o objetivo básico do presente estudo, consideramos apropriado empregar os procedimentos metodológicos na abordagem da psicanálise, onde se concebe as questões da morte e do luto como: a identificação melancólica e a pulsão de morte. As implicações desses conceitos para a compreensão a morte são discutidas, em especial mostrando que a pulsão de morte, diferentemente de um desejo de morrer, deve ser entendida como uma potencialidade traumática para o aparelho psíquico, necessitando ser ligada e representada. Nesse sentido, argumenta-se que as configurações narcísicas de personalidade em jogo na pós-modernidade favoreçam a explosão da violência no campo da cultura. 
4. PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃOÉ possível identificar a subjetivação dos hindus em Varanasi através dos conceitos estabelecidos sobre sua cultura ao que se diz respeito à família, sociedade, contexto histórico e do território, pois eles não poderiam fazer a prática da vida da morte e dos rituais sem saber denominar, assim podendo passar a sua cultura e a sua identidade exercendo a sua prática religiosa dentro das diretrizes desta sociedade. 
Na cidade de Varanasi, os degraus estão cheios de vida e morte. As cremações ocorrem sem cessar, dia e noite, todos os dias do ano, chegando até 200 a 300 corpos por dia. No hinduísmo, essa incongruência com a morte sempre foi vista como um sinal de eternidade da alma, porque sem sabermos não podemos aceitar a morte, porque intuímos nossa imortalidade, mas ainda sofremos porque é contra o corpo físico O preço do apego e da busca é algo que não é permanente. Com o autoconhecimento, deve-se questionar, discernir e encontrar o entendimento que torna a morte aceitável. (VALERA, 2012)
“Entender e integrar nossa identidade como algo à parte do corpo, que “eu não sou este corpo, mas sim uma alma espiritual é uma realização essencial para qualquer pessoa que deseja transcender a morte e entrar no mundo espiritual que está mais além” (Prabhupāda, 1986, p. 1) é o primeiro passo na auto-realização. Essa é preocupação de todos os místicos, seja no Ocidente, seja no Oriente. Mas, embora se possa compreender teoricamente que não somos esses corpos, mas o si-mesmo, que é consciente do corpo, ainda assim todos se identificam com a vestimenta corpórea. O Hinduísmo busca, portanto, na experiência prática, estruturar a vida da pessoa, por meio de vários processos, para que ela possa realizar a sua natureza (svarupa) enquanto alma espiritual (ātman).” (VALERA, 2012, p. 196) 
Os hindus de Varanasi não vêem a vida apenas como um sintoma das condições que a tornam possível, mas surgem do corpo da alma espiritual, e acham perturbador acreditar no carma sem aceitar o conceito de uma alma individual de seu renascimento. (VALERA, 2012)
5. DESENVOLVIMENTO
O trabalho se deu inicio assistindo um documentário na Netflix chamado “Tales By Lignt”, no qual o episódio “Life and Death” aborda sobre a cidade de Varanasi e sua cultura.
 Assim como o nascer, a morte faz parte do processo de vida do ser humano. Portanto, é algo extremamente natural do ponto de vista biológico. Entretanto, o ser humano caracteriza-se também e, principalmente, pelos aspectos simbólicos, ou seja, pelo significado ou pelos valores que ele imprime às coisas. Por isso, o significado da morte varia necessariamente no decorrer da história e entre as diferentes culturas humanas.
No Hinduísmo considera esse inconformismo com a morte como uma indicação da eternidade da alma. A religião ensina que o corpo é formado por cinco elementos: Fogo, água, ar, terra e éter. Ensina também que quando uma pessoa morre, é por conta de um dos seus elementos ter apagado. E o senhor Agni, Deus do fogo, vem para purificar o cadáver e libertar a alma, e assim, seguir seu caminho. Os hindus não sepultam seus mortos, eles cremam porque acreditam que se o corpo for queimado, o espírito poderá ser reencarnado novamente. 
Em um dos rituais, a preparação dura em torno de duas horas, o corpo do finado é lavado várias vezes, por meio de baldes e baldes com água que são jogados sobre ele.  A filha do morto é a responsável pela cerimônia e também recebe um balde de água sobre a cabeça, e é amparada pelas as anciãs. Também são jogados pozinhos coloridos (amarelo e vermelho), coco e água de coco em cima do falecido.
Após 10 banhos, é colocado uma mortalha amarela em sua face, na sequência, é envolvido em um pano branco onde ficam descobertos os braços e a cabeça. O filho homem é quem preside a cerimônia da cremação. Em algumas doutrinas, o falecido que não tem filho homem é considerado amaldiçoado.
O Rio Ganges é sagrado para os hindus, e é nesse rio que se concentra o ritual de cremação. A família fica observando o corpo do ente querido sendo queimado e na sequência jogam as cinzas no rio. No ritual, não existe caixão, é somente o corpo e a madeira que fazem a fogueira. Diariamente são cremados cerca de cem corpos no Rio Ganges.
Através da analise da cultura da família e da sociedade é possível identificar que esse sujeito foi submetido a esses valores culturais em determinado identidade religiosa e de doutrina após é possível pensar que o processo de identidade subjetiva foi formada dessas relações. Porem pela perspectiva da psicanálise compreendendo toda dinâmica do complexo de Édipo é possível pensar que a primeira formação desses sujeitos é independente da formação hinduísta pois o que define o sujeito em especial da formação do ego é o Édipo. 
A subjetivação e a subjetividade ficou bem explícita com a rigidez das suas família da cultura e da sociedade os moldando em um perceptiva independente da relação, 
 
6. DISCUSSÃO
Varanasi é uma das sete cidades mais sagradas para os Hindus. Todo Hindus deseja ser cremado em Varanasi.
 A cerimônia de vida acontece todos os dias, esse ritual já percorre milênios.
Nos Ghats, significa degraus, são construídos na beira do rio ganges, esses degraus são locais de acesso espiritual aonde acontece o ritual de passagem a passagem de uma vida para outra.
Nos rituais de agradecimento pela vida os indianos praticamente entram em êxtases, meditam, devocionam, tem um olhar para si mesmo e aonde agradecem por aquele momento, mergulham na sua vida que pode ser interrompida a qualquer momento.
Em nossa subjetividade a morte mexe conosco quando perdemos um ente querido, o luto invade o nosso ser e leva um pedaço de nós nessa "morte cultural" e às vezes as pessoas enterram suas vidas juntamente com seus entes queridos porque a morte para nós é de fato triste e dolorosa.
Para os indianos a cultura da morte é algo mágico e de extrema importância, pois eles acreditam que é apenas uma passagem para uma vida melhor.
Todo hindu é obrigado a ser cremado quando morre mas existem cinco tipos de indivíduos que não podem ser cremados que são: mulheres grávidas, crianças menores de 10 anos, Santos, leprosos e pessoas que foram picadas por serpentes.
Segundo o hinduísmo quem morre em Varanasi alcança mais rapidamente o Maksha o fim do ciclo de reencarnações é como pegar um atalho para o paraíso. 
Em sua subjetividade a morte para os indianos é sagrada ao contrário do que estamos culturalmente acostumados. O processo de subjetivação relacionada à perca é igual mas não se correlaciona a dor da perca. Culturalmente no Brasil, em geral, se faz uma imersão ao luto, ao contrário do que vimos em Varanasi.
7. REFERENCIAS
ADELE, Deborah. The Yamas e Niyamas: exploring Yoga’s Ethical Practice. On-World Bound Books, 2009.
AQUINO, Felipe. Minha Igreja. Cléofas, 2015.
COLEMAN, Cassie. Hinduism: a comprehensive guide to the Hindu Religion Gods, Beliefs, Rituals and History. Create Space Ind. Publishing, 2017.
DAS, Rasamándala.The Illustrated Encyclopedia of Hinduism: A comprehensive guide to Hindu history and philosophy, its traditions and practices, rituals and beliefs. Lorenz Books, 2012.
DIERKEN, Jörg. Teologia, Ciência da Religião e Filosofia da Religião: definindo suas relações. Disponível em: <http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/veritas/article/viewFile/5071/3736>. Acesso em 16 set. 2022.
DURANT, Will. Nossa Herança Oriental. Record. 2004.
GAARDER, Jostein. El Libro de las Religiones. Ed. Siruela, 2016.
SANTOS, Renato dos; MOHR, Allan Martins. A (de)vida angústia de morte: considerações a partir da filosofia e da psicanálise. Nat. hum.,  São Paulo ,  v. 20, n. 1, p. 169-187, jul.  2018 .   Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-24302018000100011&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  16  set.  2022.
SARMA. D. S. Hinduísmo e Yoga. Freitas Bastos, 2000.
SINGH. Dharam Vir. Hinduism an introduction. Travel Wheels. 2003.
VISWANATHAN, Edakkandiyil. Am I a Hindu? Rupa Company, India, 2003.
VIVEKJIVANDAS, Sadhu. Hinduism: An Introduction.Swaminarayan, 2011.
YOGI, Shri Swami Vyaghra. Yoga Sutra de Shri Pátañjali. Vidya Press, 2017.
VALERA, Lúcio. Morte No Hinduísmo: Transmigração E Libertação. Religare, Juiz de Fora, v. 9 n. 2, p. 195-204, dezembro de 2012.

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