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Neurose e Psicose - Freud

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Universidade Paulista- UNIP
Disciplina: Psicodiagnóstico Interventivo
Horário: 16:40 às 19:10
Professora: Ana Cristina
Aluna: Dara dos Santos Paulino
RA: N4558D4 Turma: PS8P30
Fichamento de Resumo
Referência:
FREUD, Sigmund. A perda da realidade na neurose e na psicose (1924). Freud S. Um
caso de histeria, três ensaios sobre sexualidade e outros trabalhos (1901-1905). Rio de
Janeiro: Imago, p. 107-10, 1996.. Disponível em:
<https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/46531950/perdarealidadeneurosepsicose-with-cove
r-page-v2.pdf?Expires=1663597467&Signature=MK-V5ldRDvkpHCMpu-oh8auPn5fxlnfv
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LOHF5GGSLRBV4ZA> acesso: 19 set 2022.
A Perda da Realidade na Neurose e na Psicose (1924)
Volume XIX
Esse capítulo é referente ao livro do psicanalista Freud, na qual se refere a perda da
realidade na neurose e na psicose. Logo foca-se sua atenção para a distinção de cada uma.
A neurose depende da realidade do ego para seguir os instintos do Id, e na psicose o ego
vive a depender da realidade do id, se afastando da realidade vivida.
Na psicose quem domina é o Id, estando presente a perda da realidade e na neurose
essa perda é rejeitada. Na neurose o que é visível é a repressão dos seus impulsos e o
fracasso da sua repressão.
Uma possível causa estimuladora para a neurose é a ocorrência de uma cena
traumática é conhecida e quando a pessoa tenta não reconhecer a experiência, procura a
fuga para a amnésia. Por sua vez, existe o processo de regressão, que encaminha os
sofrimentos para o esquecimento, onde a neurose tenta conciliar o conflito, mudando a
realidade momentânea, assim rejeitando o acontecimento.
Para a psicose há duas possibilidades, afastar o ego para o distanciamento da
realidade e a outra possibilidade seria reparar o dano sofrido para reestruturar suas relações
com o id, chamada reparação. Tanto na neurose, como na psicose há a etapa de reparação,
pois é o id se manifestado contra a sua realidade, contra sua incapacidade.
Portanto, a neurose pode se denominar como uma fuga da realidade e é adiada pela
tentativa de fugir e ignorando a realidade, na psicose é uma remodelação da realidade e
darapaulino
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repudia e tenta substituir a sua realidade.
As memórias, ideias e julgamentos na psicose são modificadas por meio da sua
antiga realidade, tentando alcançar suas próprias percepções correspondendo a sua nova
realidade por meio da alucinações ou delírios, onde o pedaço da realidade é rejeitado, sendo
patológica em si mesmo.
A reação de ansiedade se estabelece através do instinto que foi reprimido e tentado
conciliar esse conflito e não satisfeito com isso causa a neurose, o fracasso da repressão,
sem atravessar a saúde da pessoa.
Por fim, a neurose satisfaz a adiar o contato com a realidade. O mundo da fantasia é
desempenhado principalmente por padrões para construir a nova realidade da psicose,
trazendo um novo significado denominado simbólico.
No decorrer do artigo, o discurso da autor é nivelado para o início da psicose e
neurose, como identificar e reage na vivência da pessoa que possui possíveis sintomas, os
posicionamentos e o que faz refletir sobre o caso de A, essencialmente quando se discute
sobre o modo de agir em que está inserida, o que traz relevância para o estudo e auxílio do
psicodiagnóstico interventivo.
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