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Disc.: INVESTIGAÇÃO - INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA E CRIMES DE COLARINHO BRANCO 
Aluno(a): ANDREA DANTAS OLIVATO 202109226487 
Acertos: 8,0 de 10,0 03/10/2022 
 
 
 
1a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Para que questão da prova no processo penal esteja alinhada aos requisitos 
democráticos e constitucionais, princípios norteadores devem ser atendidos. Nesse 
sentido, o que se entende pelo princípio da comunhão das provas? 
 
 
As ações da autoridade policial na busca da prova devem ser razoáveis. 
 
O acusado só é considerado culpado com o reconhecimento da autoridade 
judiciária de que não há mais provas a serem levadas ao processo. 
 
O ônus da prova cabe a quem alega a ocorrência do fato no mundo dos 
acontecimentos. 
 A prova produzida no curso da investigação e inserida no processo pertence a 
ele, não mais a quem a produziu. 
 
É preciso garantir o contraditório antes do deferimento da interceptação 
telefônica pelo magistrado. 
Respondido em 03/10/2022 20:26:00 
 
Explicação: 
Apenas uma alternativa responde ao comando da questão, pois o princípio da comunhão 
das provas apregoa que, uma vez tendo a parte (seja acusação ou defesa) 
produzido/levado a prova ao processo penal, ela se integra ao processo, sob o crivo do 
contraditório e da ampla defesa, prestando-se à elucidação completa dos fatos. 
 
 
2a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(IBADE/2017) Euclênio, jornalista, teve seu telefone interceptado para que fosse 
descoberta a fonte de uma reportagem, uma vez que alguém repassara informações a 
ele para uma matéria sobre corrupção no poder público. A Polícia Civil, ao elaborar a 
representação pela receptação telefônica sustentou que a fonte do jornalista participara 
de um esquema de desvio de verbas públicas e sua identificação seria imprescindível 
para o sucesso da investigação. Nesse contexto, é correto afirmar que: 
 
 
A interceptação telefônica é legal, mesmo que o jornalista não tenha 
participado do crime, devendo ser considerado que o sigilo da fonte não foi 
arrolado entre os direitos fundamentais. 
 
O jornalista não poderia ser interceptado em hipótese alguma, pois a CRFB/88 
lhe garante a cláusula de reserva absoluta. 
 
Em que pese o sigilo da fonte ser um direito fundamental, a interceptação 
telefônica é legal, mesmo que o jornalista não tenha participado do crime. 
 A interceptação telefônica é ilegal porquanto o jornalista não tenha participação 
no crime e a CRFB/88 estabeleça o sigilo da fonte como direito individual. 
 
Considera-se a interceptação telefônica ilegal, tendo em vista que o jornalista 
não participou do crime, contudo não há previsão constitucional ao sigilo da 
fonte. 
Respondido em 03/10/2022 20:26:24 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=295152208&cod_prova=5745150417&f_cod_disc=
 
Explicação: 
Na situação narrada, o jornalista não era investigado criminalmente. Logo, a interceptação 
é ilegal por violação ao sigilo da fonte, constituindo prova ilícita que deve ser inutilizada no 
processo penal (art. 5º, LVI, da Constituição Federal). 
 
 
3a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(FCC/2002 - Adaptada) A realização da escuta telefônica demanda o preenchimento de 
certos requisitos. Para licitude da escuta telefônica são requisitos que não podem ser 
afastados: a ordem judicial. A realização da escuta telefônica demanda o 
preenchimento de certos requisitos. Para licitude da escuta telefônica são requisitos que 
não podem ser afastados: a ordem judicial: 
 
 
Ou policial, conforme haja, respectivamente, instrução processual ou 
investigação criminal. 
 
Ou policial, sempre que eles julgarem necessário em despacho fundamentado. 
 
E finalidade de investigação ou instrução processual de qualquer natureza. 
 E finalidade de investigação criminal ou instrução processual penal. 
 
Ou do representante do Ministério Público, em qualquer caso de investigação 
criminal ou instrução processual. 
Respondido em 03/10/2022 20:27:00 
 
Explicação: 
Trata-se de reprodução do art. 5º, inciso XII, da Constituição Federal, segundo o qual é 
inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das 
comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na 
forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal. 
 
 
4a 
 Questão 
Acerto: 0,0 / 1,0 
 
A Lei nº 9.296/96 já foi objeto de algumas reformas desde sua edição. Assinale a 
alternativa que faça referência à nova redação dada à Lei nº 9.296/96 pela Lei nº 
13.869/2019. 
 
 No que se refere ao crime esculpido no art. 10, incorrerá na mesma pena a 
autoridade judicial que determina a execução de conduta prevista no caput do 
dispositivo com objetivo não autorizado em lei. 
 
O incidente de inutilização será assistido pelo Ministério Público, sendo facultada 
a presença do acusado ou de seu representante legal. 
 
A decisão que defere o pedido da interceptação telefônica será fundamentada, 
sob pena de nulidade. 
 A interceptação de comunicações telefônicas dependerá de ordem do juiz 
competente da ação principal, sob segredo de justiça. 
 
De forma excepcional, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado 
verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a 
interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a 
termo. 
Respondido em 03/10/2022 21:07:47 
 
Explicação: 
A Lei nº 13.869/2019 inovou no ordenamento jurídico penal e processual penal no que 
tange à interceptação telefônica, incluindo o parágrafo único ao art. 10 da Lei nº 9.296/96, 
responsabilizando a autoridade judicial que determina a execução de conduta prevista no 
caput do mesmo dispositivo, qual seja, realizar interceptação de comunicações telefônicas, 
de informática ou telemática, promover escuta ambiental ou quebrar segredo da Justiça, 
sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei, na mesma pena de 
reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. As demais alternativas não representam 
inovações trazidas pela referida lei. 
 
 
5a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Banca: CESPE - 2009 - TRE-GO - Analista Judiciário - Área Judiciária ¿ AdaptadaFoi 
requerida ao juiz a autorização para a interceptação do telefone celular utilizado por 
Natália, por existirem indícios de seu envolvimento no crime de moeda falsa, previsto 
no art. 289 do Código Penal, cuja pena é de reclusão, de 3 a 12 anos, e multa. O juiz 
autorizou o monitoramento pelo prazo de quinze dias. Considerando a situação 
hipotética apresentada, assinale a opção correta. 
 
 
Ultrapassado o período de quinze dias, caso a autoridade policial prossiga no 
monitoramento, sem requerer a prorrogação do prazo, toda prova se tornará 
ilícita. Dessa forma, embora a prova possa permanecer nos autos, não poderá 
ser considerada pelo juiz quando da fundamentação da sentença a ser proferida 
na ação penal proposta. 
 
A interceptação seria lícita para obtenção de provas neste crime e em qualquer 
outro, visto que não existem requisitos específicos para que a interceptação 
seja utilizada. 
 Para requerer a prorrogação da interceptação telefônica, não há a necessidade 
de transcrição de todas as conversas interceptadas durante o período de 
monitoramento. 
 
A interceptação é ilícita, uma vez que o crime de moeda falsa não está 
elencado como um dos crimes passíveis de investigação mediante escuta 
telefônica. 
 
A interceptação das comunicações telefônicas somente poderá ser determinada 
pelo juiz se houver requerimento da autoridade policial. 
Respondido em 03/10/2022 21:14:38 
 
Explicação: 
Entendimento do STF neste sentido. O STF (Inq 3693/PA e e do HC 278.794) e o STJ (AgRg 
no REsp 1316907/PR) já firmaram entendimento de que, sendo possível o acesso do 
investigado à todas as conversas captadas, não é obrigatória a realizaçãoda transcrição 
integral do material captado, sendo suficiente a degravação dos trechos das conversas que 
foram necessários ao embasamento da denúncia oferecida. Considerando a possibilidade 
das conversas obtidas pela interceptação implicarem em um numeroso montante de horas 
de gravação, a não relativização da necessidade de transcrição integral do material 
interceptado acabaria por afetar o tempo razoável para o início da instrução criminal. Por 
fim, não será admitida a interceptação de comunicações telefônicas quando a prova puder 
ser feita por outros meios disponíveis, tampouco quando o fato investigado constituir 
infração penal punida, no máximo, com pena de detenção. 
 
 
6a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Banca: VUNESP - 2018 - Câmara de Tanabi - SP ¿ Advogado - Adaptada 
A Lei nº 9.296/96 é responsável por regulamentar o inciso XII, parte final, do art. 5° da 
Constituição Federal. Nos expressos termos da lei, em especial nos arts. 1º a 3º , a 
interceptação de comunicações telefônicas: 
 
 só é admitida para obtenção de prova em investigação criminal e instrução 
processual penal. 
 
é admitida mesmo que a prova buscada possa ser produzida por outro meio 
disponível. 
 
depende, para sua decretação, de prévio e favorável parecer do Ministério 
Público, não podendo ser determinada de ofício pelo magistrado. 
 
é meio de prova que pode ser determinado por qualquer juiz, em processos 
cíveis ou criminais. 
 
se admite, apenas, para prova de crimes punidos com detenção e reclusão, 
excluídos os delitos punidos com prisão simples. 
Respondido em 03/10/2022 21:11:20 
 
Explicação: 
Previsão expressa da Lei 9.296/96. Não será admitida a interceptação de comunicações 
telefônicas quando a prova puder ser feita por outros meios disponíveis, tampouco quando 
o fato investigado constituir infração penal punida, no máximo, com pena de detenção. 
Além disso, a interceptação de comunicações telefônicas, de qualquer natureza, só é 
possível para obtenção de prova em investigação criminal e em instrução processual penal. 
 
 
7a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(VUNESP - TJ/RO - Juiz de Direito Substituto - 2019 - ADAPTADA) O crime de 
organização criminosa, bem como as regras de seu processamento e julgamento estão 
previstos na Lei n.º 12.850/2013. Acerca do tema, assinale a alternativa correta: 
 
 
A ação controlada, consistente no retardamento da intervenção policial à 
atividade praticada por organização criminosa, poderá ser adotada, de ofício, 
pela Autoridade Policial, sem necessidade de prévia comunicação à Autoridade 
Judicial. 
 
O acesso a dados cadastrais de investigados, tais como endereço, qualificação e 
filiação, quando solicitados a administradoras de cartão de crédito e provedores 
de internet, dependem de autorização judicial. 
 
A interceptação telefônica, uma vez autorizada pela Autoridade Judicial, em se 
tratando de crime praticado por organização criminosa, poderá ser 
automaticamente renovada, pela Autoridade Policial. 
 A efetiva prática de infrações penais não é necessária para a configuração do 
crime. 
 
Determinado o depoimento do investigado, é assegurado ao defensor acesso 
aos autos, com antecedência mínima de 3 (três) dias, desde que o feito não 
seja sigiloso. 
Respondido em 03/10/2022 20:47:36 
 
Explicação: 
O crime de organização criminosa é formal, por isso basta que exista a união estável e 
permanente, dispensando a prática efetiva de crime. Com base no art. 5° da lei, a decisão 
será fundamentada, sob pena de nulidade, indicando também a forma de execução da 
diligência, que não poderá exceder o prazo de quinze dias, renovável por igual tempo uma 
vez comprovada a indispensabilidade do meio de prova. O delegado de polícia e o Ministério 
Público terão acesso, independentemente de autorização judicial, apenas aos dados 
cadastrais do investigado que informem exclusivamente a qualificação pessoal, a filiação e 
o endereço mantidos pela Justiça Eleitoral, empresas telefônicas, instituições financeiras, 
provedores de internet e administradoras de cartão de crédito). Determinado o depoimento 
do investigado, seu defensor terá assegurada a prévia vista dos autos, ainda que 
classificados como sigilosos, no prazo mínimo de 3 (três) dias que antecedem ao ato, 
podendo ser ampliado, a critério da autoridade responsável pela investigação). O meio de 
obtenção de prova relacionado à infiltração de agentes está disciplinado no art. 10 e 
seguintes da Lei 12.850/13. O Art. 8, §1º, da Lei n. 12.850 prevê que o retardamento da 
intervenção policial ou administrativa será previamente comunicado ao juiz competente 
que, se for o caso, estabelecerá os seus limites e comunicará ao Ministério Público. 
 
 
8a 
 Questão 
Acerto: 0,0 / 1,0 
 
(IADES BRB Advogado 2019 - ADAPTADA) A Lei 9.613/98 prevê o crime de lavagem 
de dinheiro, bem como regras para seu processamento e julgamento. Sobre o tema, 
assinale a alternativa correta. 
 
 
O Brasil admite apenas a ¿autolavagem¿, ou seja, somente pode praticar o 
crime de lavagem de dinheiro quem também é autor da infração penal 
antecedente. 
 
O crime de lavagem de dinheiro não admite tentativa. 
 
O processo e o julgamento do delito de lavagem ficam suspensos até que a 
infração antecedente seja julgada definitivamente. 
 O delito de lavagem de dinheiro admite qualquer infração penal como seu 
antecedente, inclusive as contravenções penais. 
 O crime de lavagem de dinheiro será sempre processado perante a Justiça 
Federal. 
Respondido em 03/10/2022 20:42:48 
 
Explicação: 
O autor do crime antecedente pode ser ou não o autor da infração penal antecedente. O 
crime admite tentativa (art. 1o, p. 3o). O delito de lavagem de dinheiro admite qualquer 
infração penal como seu antecedente, inclusive as contravenções penais. É o caso, por 
exemplo, da lavagem de dinheiro oriunda do jogo do bicho (que é contravenção). O art. 2º, 
II, da Lei n. 9.613/98: "independem do processo e julgamento das infrações penais 
antecedentes". Em regra, a competência é da Justiça Estadual. O art. 2º, III, da Lei 
9.613/98, todavia, define ser competência da Justiça Federal: a) quando praticados contra 
o sistema financeiro e a ordem econômico-financeira, ou em detrimento de bens, serviços 
ou interesses da União, ou de suas entidades autárquicas ou empresas públicas; b) quando 
a infração penal antecedente for de competência da Justiça Federal. 
 
 
9a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(2018 - DPE-SC - Técnico Administrativo) O crime contra a Administração Pública de 
apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, 
público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito 
próprio ou alheio, chama-se: 
 
 Peculato. 
 
Prevaricação. 
 
Concussão. 
 
Tráfico de influência. 
 
Corrupção Passiva. 
Respondido em 03/10/2022 21:17:01 
 
Explicação: 
A questão exige o teor do Art. 316, CP, crime de peculato, segundo o qual "Exigir, para si 
ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, 
mas em razão dela, vantagem indevida: Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e 
multa". As demais alternativas não se aplicam. 
 
 
10a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(2019 - Prefeitura de Guarulhos - SP - Inspetor Fiscal de Rendas) Assinale a alternativa 
correta, no que tange às penas, e consequentemente ao desvalor, das figuras típicas dos 
arts. 297, 298 e 299 do CP. 
 
 
A falsificação material de documento público (CP, art. 297, caput) é punida 
com o mesmo rigor que a falsidade ideológica de documento público (CP, art. 
299, caput). 
 
A falsidade ideológica de documento público (CP, art. 299, caput) é punida com 
o mesmo rigor que a falsidade ideológica de documento particular (CP, art. 
299, caput). 
 
A falsificação material de documento público (CP, art. 297, caput) é punida 
com o mesmo rigorque a falsificação material de documento particular (CP, 
art. 298, caput). 
 A falsidade ideológica de documento público (CP, art. 299, caput) é punida com 
o mesmo rigor que a falsificação material de documento particular (CP, art. 
298, caput). 
 
Não se pune a falsidade ideológica de documento particular, por ausência de 
expressa previsão legal. 
Respondido em 03/10/2022 20:37:46 
 
Explicação: 
O gabarito da questão reflete o teor dos arts. 297, 298 e 299 do CP. Nesse sentido, são as 
penas: i) Falsificação de Documento Público: reclusão, de 2 dois a 6 seis anos, e multa; ii) 
Falsificação de Documento Particular: reclusão, de 1 um a 5 cinco anos, e multa; iii) 
Falsidade Ideológica (Documento Público): reclusão, de 1 um a 5 cinco anos, e multa; iv) 
Falsidade Ideológica (Documento Particular): reclusão de 1 um a 3 três anos, e multa Não 
obstante, é possível respondê-la de forma lógica, as penas específicas dos delitos. Nesse 
sentido, vale considerar que sempre é mais grave falsificar um documento público que um 
documento particular, sendo as penas que lhes envolvem mais severas. E que a falsificação 
material é mais gravosa que a ideológica, já que promove uma alteração formal no objeto.

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