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INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA E CRIMES DE COLARINHO BRANCO

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Disc.: INVESTIGAÇÃO - INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA E CRIMES 
DE COLARINHO BRANCO 
Aluno(a): 
Acertos: 4,0 de 10,0 04/11/2022 
 
 
1a 
 Questão 
Acerto: 0,0 / 1,0 
 
No processo penal vigora a ideia de que as partes não estão em pé de 
igualdade. Tal entendimento deriva do seguinte princípio do(a): 
 
 
 
Contraditório. 
 
Culpabilidade. 
 
Razoabilidade. 
 
Favor rei. 
 
Proporcionalidade. 
Respondido em 04/11/2022 13:51:36 
 
Explicação: 
O princípio em questão é o do favor rei, que consiste no entendimento 
de que, havendo dúvida sobre a culpabilidade, ela deve ser convertida 
em favor do acusado, vez que a liberdade deve prevalecer sobre o jus 
puniendi (pretensão punitiva do Estado), que sempre estará numa 
posição de superioridade no processo penal. Os demais princípios, 
apesar de previstos no ordenamento jurídico, não representam a 
definição trazida pelo enunciado da questão. 
 
 
 
2a 
 Questão 
Acerto: 0,0 / 1,0 
 
(FCC /2007) Dispõem os artigos 1º e 3º da Lei nº 9.296, de 1996: 
Art. 1º - A interceptação de comunicações telefônicas, de qualquer natureza, 
para prova em investigação criminal e em instrução processual penal, 
observará o disposto nesta Lei e dependerá de ordem do juiz competente da 
ação principal, sob segredo de justiça. 
Parágrafo único. O disposto nesta Lei aplica-se à interceptação do fluxo de 
comunicações em sistemas de informática e telemática. 
Art. 3° - A interceptação das comunicações telefônicas poderá ser determinada 
pelo juiz, de ofício ou a requerimento: 
I - da autoridade policial, na investigação criminal; 
II - do representante do Ministério Público, na investigação criminal e na 
instrução processual penal. 
Os dispositivos legais acima transcritos são: 
 
 
 
Incompatíveis com a garantia constitucional da inviolabilidade das 
comunicações telefônicas, relativamente à interceptação prevista para 
fins de investigação criminal. 
 
Integralmente incompatíveis com a garantia constitucional da 
inviolabilidade das comunicações telefônicas. 
 
O segundo, compatível com a garantia constitucional da inviolabilidade 
das comunicações telefônicas, e o primeiro, com ela incompatível, 
relativamente à tramitação da interceptação em segredo de justiça. 
 
Compatíveis com a garantia constitucional da inviolabilidade das 
comunicações telefônicas. 
 
O primeiro, compatível com a garantia constitucional da inviolabilidade 
das comunicações telefônicas, e o segundo, com ela incompatível, no 
que se refere à possibilidade de determinação pelo juiz, de ofício, da 
interceptação. 
Respondido em 04/11/2022 14:42:41 
 
Explicação: 
Os dispositivos reproduzem, integralmente, o comando constitucional 
contido no art. 5º, inciso XII, no sentido da inviolabilidade da 
correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das 
comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, 
nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação 
criminal ou instrução processual penal. A lei que regulamenta este 
dispositivo constitucional, como se sabe, é a Lei nº 9.296/96. 
 
 
 
3a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Para que questão da prova no processo penal esteja alinhada aos requisitos 
democráticos e constitucionais, princípios norteadores devem ser atendidos. 
Nesse sentido, o que se entende pelo princípio da comunhão das provas? 
 
 
As ações da autoridade policial na busca da prova devem ser razoáveis. 
 
A prova produzida no curso da investigação e inserida no processo 
pertence a ele, não mais a quem a produziu. 
 
O ônus da prova cabe a quem alega a ocorrência do fato no mundo dos 
acontecimentos. 
 
É preciso garantir o contraditório antes do deferimento da 
interceptação telefônica pelo magistrado. 
 
O acusado só é considerado culpado com o reconhecimento da 
autoridade judiciária de que não há mais provas a serem levadas ao 
processo. 
Respondido em 04/11/2022 14:43:46 
 
Explicação: 
Apenas uma alternativa responde ao comando da questão, pois o 
princípio da comunhão das provas apregoa que, uma vez tendo a parte 
(seja acusação ou defesa) produzido/levado a prova ao processo penal, 
ela se integra ao processo, sob o crivo do contraditório e da ampla 
defesa, prestando-se à elucidação completa dos fatos. 
 
 
 
4a 
 Questão 
Acerto: 0,0 / 1,0 
 
Com fundamento no art. 103-B, §4º, da Constituição, o CNJ editou a 
Resolução nº 59, de 9 de setembro de 2008, com a intenção de disciplinar e 
uniformizar as rotinas nos órgãos jurisdicionais do Poder Judiciário com vistas 
a aperfeiçoar o procedimento de comunicações telefônicas de sistemas de 
informática e telemática, conforme a Lei nº 9.296/96. Sobre o tema, analise os 
itens a seguir e assinale a alternativa que apresenta corretamente disposições 
contidas na Resolução nº 59 do CNJ. 
 
I. Recebido o ofício da autoridade judicial a operadora de telefonia deverá 
confirmar com o Juízo os números cuja efetivação fora deferida e a data em 
que efetivada a interceptação, para fins do controle judicial do prazo. 
II. Na Ata do Plantão Judiciário constará, apenas, a existência da distribuição 
de "medida cautelar sigilosa", sem qualquer outra referência, não sendo 
arquivado no Plantão Judiciário nenhum ato referente à medida. 
III. O Conselho Nacional de Justiça desenvolverá, conjuntamente com a 
Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), estudos para 
implementar rotinas e procedimentos inteiramente informatizados, 
assegurando o sigilo e segurança dos sistemas no âmbito do Judiciário e das 
operadoras. 
IV. No caso de violação de sigilo de que trata a Resolução, o magistrado 
responsável pelo deferimento da medida determinará a apuração dos fatos, 
após oitiva do Ministério Público. 
V. No recebimento, movimentação e guarda de feitos e documentos sigilosos, 
as unidades do Poder Judiciário deverão tomar as medidas para que o acesso 
atenda às cautelas de segurança previstas nesta norma, sendo os servidores 
responsáveis pelos seus atos na forma da lei. 
 
 
 
Apenas os itens I, II e III estão corretos. 
 
Apenas os itens I, III e V estão corretos. 
 
Apenas os itens II e IV estão corretos. 
 
Apenas os itens II, III e IV estão corretos. 
 
Apenas os itens I, II, III e V estão corretos. 
Respondido em 04/11/2022 14:44:22 
 
Explicação: 
Segundo o parágrafo único do art. 16 da Resolução nº 59 do CNJ, não 
caberá a oitiva do Ministério Público no caso de violação de sigilo de 
que trata a normativa, mas, sim, a determinação imediata da apuração 
dos fatos pelo magistrado responsável pelo deferimento da 
interceptação. 
 
 
 
5a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Banca: FCC - 2018 - DPE-AP - Defensor Público - ADAPTADA 
 
A Lei nº 9.296/1996 é o diploma responsável por disciplinar o excepcional 
instituto da interceptação de comunicações telefônicas. Segundo a referida lei, 
ela pode ser realizada: 
 
 
 
mesmo que a prova possa ser feita por outros meios disponíveis. 
 
pelo prazo de quinze dias, que só pode ser prorrogado por igual prazo 
em caso de indispensabilidade do meio de prova. 
 
por ato fundamentado de Delegado de Polícia no curso do inquérito 
policial em caso de crime hediondo ou equiparado. 
 
para apurar crime de ameaça quando esta estiver sendo cometida por 
meio de ligação telefônica. 
 
pela autoridade policial em caso de prisão em flagrante apenas para 
acesso de dados de aplicativos como Whatsapp e Facebook, 
independentemente de ordem judicial. 
Respondido em 04/11/2022 14:44:56 
 
Explicação: 
Previsão expressa da lei 9.296/96. Não será admitida a interceptação de 
comunicações telefônicas quando a prova puder ser feita por outros 
meios disponíveis, tampouco quando o fato investigado constituir 
infração penal punida, no máximo, com pena de detenção. A 
interceptação das comunicações telefônicas poderá serdeterminada 
pelo juiz, de ofício ou a requerimento da autoridade policial ou do 
membro do MP, mas só pode ser pelo juiz determinada. 
 
 
 
6a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Banca: VUNESP - 2018 - Câmara de Tanabi - SP ¿ Advogado - Adaptada 
A Lei nº 9.296/96 é responsável por regulamentar o inciso XII, parte final, do 
art. 5° da Constituição Federal. Nos expressos termos da lei, em especial nos 
arts. 1º a 3º , a interceptação de comunicações telefônicas: 
 
 
 
depende, para sua decretação, de prévio e favorável parecer do 
Ministério Público, não podendo ser determinada de ofício pelo 
magistrado. 
 
é admitida mesmo que a prova buscada possa ser produzida por outro 
meio disponível. 
 
é meio de prova que pode ser determinado por qualquer juiz, em 
processos cíveis ou criminais. 
 
só é admitida para obtenção de prova em investigação criminal e 
instrução processual penal. 
 
se admite, apenas, para prova de crimes punidos com detenção e 
reclusão, excluídos os delitos punidos com prisão simples. 
Respondido em 04/11/2022 14:45:37 
 
Explicação: 
Previsão expressa da Lei 9.296/96. Não será admitida a interceptação de 
comunicações telefônicas quando a prova puder ser feita por outros 
meios disponíveis, tampouco quando o fato investigado constituir 
infração penal punida, no máximo, com pena de detenção. Além disso, 
a interceptação de comunicações telefônicas, de qualquer natureza, só é 
possível para obtenção de prova em investigação criminal e em 
instrução processual penal. 
 
 
 
7a 
 Questão 
Acerto: 0,0 / 1,0 
 
(CESPE - CGE/CE - Auditor de Controle Interno - 2019) A organização 
criminosa é um delito previsto na Lei 12.850/13. Sobre o crime, julgue os itens 
a seguir e assinale a alternativa correta. 
I Considera-se organização criminosa a associação composta por, pelo menos, 
três participantes que tenham por objetivo obter, direta ou indiretamente, 
vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais. 
II Uma organização criminosa tem como característica elementar a estrutura 
ordenada e a divisão de tarefas. 
III A associação de pessoas com o fim de cometer infrações penais cujas penas 
cominadas forem inferiores a quatro anos será reconhecida como organização 
criminosa somente se pelo menos um de seus membros for servidor público. 
IV Para a consumação do crime de organização criminosa, é prescindível a 
prática de outros atos criminosos pela organização. 
Assinale a opção correta. 
 
 
 
Apenas os itens II e IV estão certos. 
 
Apenas os itens I e III estão certos. 
 
Apenas o item II está certo. 
 
Apenas o item I está certo. 
 
Apenas os itens III e IV estão certos. 
Respondido em 04/11/2022 16:37:47 
 
Explicação: 
O art. 1º, parágrafo 1º, da Lei 12.850/13 prevê os requisitos legais para 
a configuração de uma organização criminosa, sendo certo que se pune 
a mera união estável e permanente para a prática dos delitos, 
independentemente de que estes venham realmente a serem praticados. 
A organização criminosa se configura pela associação de 4 ou mais 
pessoas, sendo certo que a lei não exige que pelo menos um de seus 
membros seja servidor público. 
 
 
 
8a 
 Questão 
Acerto: 0,0 / 1,0 
 
(IADES BRB Advogado 2019 - ADAPTADA) A Lei 9.613/98 prevê o 
crime de lavagem de dinheiro, bem como regras para seu processamento e 
julgamento. Sobre o tema, assinale a alternativa correta. 
 
 
 
O crime de lavagem de dinheiro será sempre processado perante a 
Justiça Federal. 
 
O processo e o julgamento do delito de lavagem ficam suspensos até 
que a infração antecedente seja julgada definitivamente. 
 
O Brasil admite apenas a ¿autolavagem¿, ou seja, somente pode 
praticar o crime de lavagem de dinheiro quem também é autor da 
infração penal antecedente. 
 
O delito de lavagem de dinheiro admite qualquer infração penal como 
seu antecedente, inclusive as contravenções penais. 
 
O crime de lavagem de dinheiro não admite tentativa. 
Respondido em 04/11/2022 16:37:59 
 
Explicação: 
O autor do crime antecedente pode ser ou não o autor da infração penal 
antecedente. O crime admite tentativa (art. 1o, p. 3o). O delito de 
lavagem de dinheiro admite qualquer infração penal como seu 
antecedente, inclusive as contravenções penais. É o caso, por exemplo, 
da lavagem de dinheiro oriunda do jogo do bicho (que é contravenção). 
O art. 2º, II, da Lei n. 9.613/98: "independem do processo e julgamento 
das infrações penais antecedentes". Em regra, a competência é da 
Justiça Estadual. O art. 2º, III, da Lei 9.613/98, todavia, define ser 
competência da Justiça Federal: a) quando praticados contra o sistema 
financeiro e a ordem econômico-financeira, ou em detrimento de bens, 
serviços ou interesses da União, ou de suas entidades autárquicas ou 
empresas públicas; b) quando a infração penal antecedente for de 
competência da Justiça Federal. 
 
 
 
9a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
A respeito dos crimes contra a administração da justiça, marque a alternativa 
correta. 
 
 
 
Diferentemente da denunciação caluniosa, pode o a comunicação 
falsa, delito do art. 340, CP, recair sobre crime ou contravenção. 
 
A autoacusação falsa demanda que alguma providência seja tomada 
pela autoridade que recebe a informação. 
 
Não há denunciação caluniosa se a representação for posteriormente 
arquivada. 
 
A autodefesa permite que impute falsamente o crime a pessoa que 
sabe ser inocente. 
 
A comunicação falsa de crime só pode ser realizada se imputar o 
crime a pessoa particularmente determinada. 
Respondido em 04/11/2022 16:39:16 
 
Explicação: 
Para que haja o crime de autoacusação, não há necessidade de qualquer 
providencia ser tomada para haver o crime, desde que recaia sobre fato 
relevante. Na denunciação caluniosa haverá o crime 
independentemente da representação, que pode ser considerada para 
fins de dosimetria, e a afirmação de que a "comunicação falsa de crime 
só pode ser realizada se imputar o crime a pessoa particularmente 
determinada", trata-se de característica da denunciação caluniosa, não 
da comunicação falsa. A autodefesa encontra como limite, justamente, a 
acusação de terceira pessoa, motivo pelo qual o art. 339 é 
constitucional. Diferentemente da denunciação caluniosa, pode o a 
comunicação falsa, delito do art. 340, CP, recair sobre crime ou 
contravenção, conforme art. 340 do CP. 
 
 
 
10a 
 Questão 
Acerto: 0,0 / 1,0 
 
(2019 - Câmara de Fortaleza - CE - Consultor Técnico Jurídico - ADAPTADA) 
Sobre os crimes praticados por funcionário público contra a Administração em 
geral é correto afirmar que: 
 
 
 
configura crime desacatar instituição pública federal ou estadual. 
 
comete o crime de prevaricação o funcionário público que se apropria 
de dinheiro, de que tem a posse em razão do cargo. 
 
configura corrupção passiva exigir, para si ou para outrem, direta ou 
indiretamente, em razão da função pública, vantagem indevida. 
 
configura prevaricação a conduta de retardar ou deixar de praticar, 
indevidamente, ato de ofício, para satisfazer interesse ou sentimento 
pessoal. 
 
se o agente solicita para si vantagem indevida em razão da função 
pública, mas não a recebe, o fato resta atípico. 
Respondido em 04/11/2022 16:39:48 
 
Explicação: 
O desacato deve ser dirigido a um servidor em razão da sua função. 
Comete o crime de prevaricação o funcionário público que se apropria 
de dinheiro, de que tem a posse em razão do cargo, está incorreto 
porque a descrição do crime de peculato, art 312. A corrupção passiva, 
que é crime formal, que independe do recebimento, portanto. Ao exigir 
para si ou para outrem, direta ou indiretamente, em razão da função 
pública, vantagem indevida, o sujeito pratica o delito do art. 316, CP. 
Configura prevaricação a conduta de retardar ou deixar de praticar,indevidamente, ato de ofício, para satisfazer interesse ou sentimento 
pessoal. Configura prevaricação a conduta de retardar ou deixar de 
praticar, indevidamente, ato de ofício, para satisfazer interesse ou 
sentimento pessoal, conforme art. 319 do CP.

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