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BIOSSEGURANÇA - LIVRO 03

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BIOSSEGURANÇA 
AULA 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Profª Sabrina Calado 
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CONVERSA INICIAL 
Nesta aula abordaremos um tema de grande preocupação: a infecção dos 
trabalhadores e a transmissão de patógenos pela manipulação de agentes 
biológicos. Sendo assim, o primeiro tema abordará a importância da 
descontaminação nos ambientes de trabalho, seguida pela limpeza, desinfecção 
e esterilização. No segunda e terceiro tema discutiremos sobre os resíduos 
sólidos urbanos e hospitalares, abordando um pouco sobre a legislação e o 
manejo correto de descarte desses resíduos. No Tema 4 discutiremos os 
possíveis acidentes no ambiente de trabalho e as doenças ocupacionais comuns 
hoje em dia. Para finalizar, o Tema 5 será sobre as medidas de emergência em 
laboratórios. 
TEMA 1 – DESCONTAMINAÇÃO EM SERVIÇOS AMBIENTAIS E DA SAÚDE 
Um dos problemas que enfrentamos nos diferentes meios de trabalho da 
área ambiental e principalmente da área da saúde é a transmissão de agentes 
biológicos ou mesmo patógenos, os quais, além de contaminar os trabalhadores, 
podem ser levados para outros ambientes e contaminar outras pessoas. Sendo 
assim, trabalhadores desses setores que manipulam agentes infecciosos, assim 
como os materias utilizados nesses ambientes, podem agir como vetores na 
transmissão de doenças. 
A descontaminação se relaciona à prática de tornar um material, 
instrumento ou superfície seguro para manipulação e uso. Para isso, é 
necessário saber quais agentes químicos e físicos levarão a uma completa 
descontaminação, a depender de alguns fatores: i) natureza dos agentes 
biológicos; ii) carga microbiana; iii) concentração das susbtâncias químicas; iv) 
tempo; v) fatores físicos e químicos (temperatura, pH); vi) presença de matéria 
orgânica; vii) natureza da superfície a ser descontaminada. 
A descontaminação correta dos materiais e a higiene pessoal são 
essenciais para evitar as transmissões de agentes biológicos. Para evitar tais 
problemas, é necessário seguir as boas práticas de limpeza, desinfecção e 
esterelização nesses ambientes. 
 
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1.1 Limpeza 
A limpeza do ambiente de trabalho e a higienização das mãos (como já 
vimos) são a primeira linha de descontaminação, o conjunto de ações para 
remover sujeiras, com a finalidade de manter os ambientes ou materiais limpos. 
São ações simples, que podem ser realizadas com a fricção de água e sabão, 
utilizando esponja, escovas ou panos. Além disso, alguns equipamentos de 
lavagem de instrumentos também podem ser utilizados, como as máquinas de 
ultrassom. 
1.2 Desinfecção 
A desinfecção é um dos métodos de descontaminação que devem ser 
realizados em ambientes expostos a agentes biológicos. Note que alguns 
agentes na forma de esporos não são eliminados com a desinfecção e, por isso, 
outro método deve ser utilizado também. 
A desinfecção pode ser feita com duas diferentes metodologias: 
desinfecção física e química. 
 Desinfecção física: exposição de matérias e ambientes a agentes físicos, 
como: temperatura (calor); pressão; radiação; e sistemas automatizados 
(lavadoras termocicladoras). A desinfecção física, além de ser uma 
metodologia eficiente para eliminar diferentes agentes biológicos, também 
tem suas vantagens: não é tóxica, tem baixo risco e baixo custo 
operacional; 
 Desinfecção química: devido à forma e resistência de alguns agentes 
biológicos, apenas a desinfecção física não é suficiente para eliminá-los. 
Sendo assim, é necessário usar a desinfecção química. Para isso, 
podemos utilizar diversos agentes químicos, e a escolha deles irá 
depender do tipo de contaminação com que estamos trabalhando. Alguns 
agentes que podemos utilizar são: álcool; clorexidina; cloro; formaldeído; 
peróxido de hidrogênio; glutaraldeído; ácido peracético; ortoftalaldeído. 
É necessário lembrar que, para a desinfecção química, muitos cuidados 
devem ser tomados, devido à toxicidade dos agentes e ao risco operacional. É 
necessário sempre utilizar EPIs e EPCs adequados, conhecer a natureza da 
substância química, além de estar atento às especificações do produto, como as 
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restrições de uso e o princípio ativo. Escolha agentes químicos de fácil descarte 
e com tratamento de resíduos eficaz para preservar o meio ambiente. 
1.3 Esterilização 
A esterilização é um processo de descontaminação com a função de 
eliminar todos os agentes biológicos. Geralmente é utilizada para agentes mais 
resistentes, que não são eliminados com as outras formas. Pode ser aplicada 
com agentes físicos e químicos. 
Três diferentes métodos de esterilização podem ser empregados: por 
calor seco, por vapor e com agentes químicos. A mais utilizada, devido à eficácia, 
rapidez e segurança operacional, é a esterilização a vapor, com o uso de 
autoclaves. 
Assim como em todos os métodos de descontaminação, é necessário o 
uso correto de EPIs e EPCs, além de seguir as boas práticas de laboratório. 
TEMA 2 – RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E HOSPITALARES 
Como já discutimos, o aumento populacional e as atividades humanas 
modernas contaminam mais os ecossistemas. Uma das fontes dessa 
contaminação é a produção de resíduos sólidos urbanos (RSU), os quais devem 
ter um correto destino e tratamento para prevenir tanto a contaminação dos 
ecossistemas quanto os problemas para a saúde humana. 
Os resíduos de serviços de saúde (RSS), que também abrangem os 
resíduos hospitalares, são considerados como RSU, os quais também devem 
ser corretamente destinados e tratados. Além disso, esse tipo de resíduo precisa 
de atenção diferenciada, devido à presença de diversos agentes infecciosos e à 
quantidade de fármacos presentes, como as antibióticos. 
Em relação aos RSS, os quais abordaremos futuramente, o Brasil conta 
com legislações sanitárias e ambientais para seu gerenciamento. Podemos citar 
a Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa – RDC n. 
222/2018) e a Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama n. 
358, de 29 de abril de 2005). 
Além do correto descarte e tratamento, a biossegurança tem uma grande 
preocupação com o profissional que participa desses procedimentos. Sendo 
assim, todos os processos devem evitar a contaminação de seus envolvidos. 
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Para isso, é novamente necessário o segmento das normas e boas práticas de 
conduta e manejo. 
TEMA 3 – MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E GERENCIAMENTO DE 
DESCARTE 
Os RRS, para um correto manejo e gerenciamento do descarte, são 
classificados em cinco diferentes categorias, facilitando o procedimento para o 
profissional e o meio ambiente. Elas estão listadas a seguir: 
 Grupo A: resíduos biológicos. Também são separados em cinco 
diferentes subgrupos (A1, A2, A3, A4 e A5), de acordo com o tipo de 
agente biológico. Esses resíduos devem ser embalados em plásticos com 
identificação de “risco biológico” e tratados de acordo com o subgrupo a 
que pertencem. Após o tratamento, a maioria pode ser descartada como 
resíduo comum; 
 Grupo B: resíduos químicos em geral, incluindo fármacos. Se esse 
resíduo for sólido e não for tratado, deve ser encaminhado para um aterro 
de resíduos perigosos; se for líquido, deve ser tratado e acondicionado 
em recipientes com identificação adequada; 
 Grupo C: resíduos radioativos. Devem ser acondicionados em recipientes 
resistentes, com identificação e símbolo internacional de radiação; 
 Grupo D: resíduos comuns, que não apresentam risco biológico, químico 
nem radioativo. Podem ser: resíduos da áreaadministrativa, restos de 
alimento; papel de uso sanitário; entre outros. O acondicionamento 
desses resíduos deve estar de acordo com os serviços de limpeza urbana; 
 Grupo E: resíduos perfurocortantes. Exemplos: lâminas, lamínulas, 
agulhas, bisturi, tubos capilares, vidros quebrados no geral, desde que 
não tenham sido contaminados por resíduos dos grupos anteriores. Para 
o descarte, devem ser acondicionados em recipientes resistentes e 
devidamente identificados. 
3.1 Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) 
O PGRSS é um documento que deve ser obrigatoriamente elaborado 
pelas instituições que geram RSS. Deve ser elaborado de acordo com a 
legislação sanitária e ambiental vigente federal e estadual. 
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Esse documento deve abordar as ações relacionadas ao manejo de 
resíduos, desde sua geração até a disposição final. Para a elaboração, é 
necessário seguir algumas etapas: 
 Identificação da instituição; 
 Diagnóstico da situação dos RRS; 
 Definição das etapas de implementação (Figura 1); 
 Avaliação do PGRSS. 
Figura 1 – Etapas de implementação do PGRSS 
 
Fonte: Adaptado de Hirata; Hirata; Mancini Filho, 2012. 
TEMA 4 – ACIDENTES DE TRABALHO E DOENÇAS OCUPACIONAIS 
Você viu até agora que os profissionais que trabalham em laboratórios, 
empresas e indústrias estão expostos a diversos riscos, dentre eles os agentes 
biológicos, devido a uma possível exposição a acidentes e à aquisição de 
doenças. Por isso, sempre devemos discutir a importância das boas práticas no 
trabalho, as quais podem evitar tais acidentes. Porém, mesmo com todas as 
regras e normas da biossegurança, problemas podem acontecer. Neste tema, 
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iremos abordar os principais acidentes e doenças ocupacionais enfrentadas 
pelos profissionais e as principais maneiras de preveni-las. 
O acidente de trabalho é qualquer acidente na execução do trabalho ou 
serviço que resulte em dano ou lesão corporal temporária ou permanente, que 
cause perda ou redução da capacidade de continuar trabalhando e, em casos 
extremos, pode levar à morte. Dentre os acidentes de trabalho, podemos 
destacar: cortes; ingestão de material infeccioso; aquisição de doenças por 
exposição a agentes biológicos; incêndios; inalação de gases ou contato com 
produtos químicos. 
Os principais acidentes de trabalho notificados são com perfurocortantes 
e atividades que envolvem atendimento hospitalar. A preocupação com esses 
acidentes é que os trabalhadores podem contrair alguma doença ocupacional, 
como aids, hepatite B e C e tuberculose. É necessário o acompanhamento 
sorológico dos profissionais para minimizar problemas à saúde. 
Todo acidente de trabalho deve ser notificado à Comunicação de Acidente 
do Trabalho (CAT) (Ministério do Trabalho e Emprego), conforme Lei n. 3.214, 
de 8 de julho de 1978). Entretanto, nem todos os acidentes são notificados, 
trazendo uma lacuna no conhecimento clínico geral desses casos. 
Doenças ocupacionais também podem ser adquiridas ao longo dos anos, 
trabalhando na mesma função ou mesmo pela exposição contínua a riscos 
ergonômicos. 
Para prevenir esses acidentes e doenças, são necessárias várias ações 
integradas de empregados e empregadores, as quais devem seguir as regras da 
biossegurança. Quando existe a integração de todos os profissionais do local, 
com condutas baseadas nas regras de biossegurança, os acidentes são cada 
vez mais escassos. 
TEMA 5 – MEDIDAS DE EMERGÊNCIA EM LABORATÓRIOS 
Como vimos, apesar de todas as práticas de biossegurança e 
treinamento, acidentes podem acontecer. Muitas vezes, quando ocorrem, 
medidas de emergência precisam ser tomadas para evitar sérios danos aos 
profissionais. Neste tema, iremos abordar algumas medidas de emergência em 
laboratórios: 
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 Ferimentos: a pessoa acidentada deve retirar os EPIs, lavar as mãos e a 
área afetada, consultar um médico e notificar a causa do acidente e os 
agentes biológicos que podem estar presentes; 
 Ingestão de material infeccioso: a pessoa acidentada deve consultar 
um médico, notificar a causa do acidente e a natureza do material 
infeccioso. Cada tipo de material ingerido terá um procedimento 
diferenciado; 
 Aerossóis: se aerossóis se formarem fora da câmara de segurança, 
todos devem evacuar a área, e quem for exposto deve consultar um 
médico. A entrada na área impactada só pode ser feita após a completa 
regularização. Até esse momento, avisos de “entrada proibida” devem ser 
colocados; 
 Tubos quebrados e derramamento de material infeccioso: panos ou 
papel absorvente devem ser colocados em cima dos materiais e regados 
com desinfetante por tempo determinado, de acordo com a substância em 
questão. Depois, os materiais devem ser removidos, e os pedaços de 
vidro, retirados com pinça. Os resíduos devem ser colocados em local 
adequado, e os materiais utilizados devem ser esterilizados. Dependendo 
do tipo de substância derramada, é necessário chamar a equipe de 
segurança, evacuar a área e ligar a exaustão; 
 Derramamento de substâncias tóxicas e/ou inflamáveis no 
profissional: usar o chuveiro de emergência e retirar as roupas que 
estiverem com a substância. Lavar a área afetada por 15 minutos ou 
enquanto houver dor ou ardência. Se a substância atingir os olhos, lave-
os por 15 minutos e consulte um médico; 
 Incêndios: é necessário ter sempre um serviço de socorros e treinamento 
dos profissionais para evacuar a área de laboratório. O alarme de incêndio 
deve ser ligado, a chave de eletricidade deve ser desligada, e o corpo de 
bombeiros deve ser acionado. 
É necessário ter sempre contatos de emergência de fácil acesso, como: 
da instituição, de hospitais, bombeiros, polícia, médicos; além de serviços de 
água, gás e eletricidade. 
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NA PRÁTICA 
Vimos aqui que é de extrema necessidade o gerenciamento e manejo de 
resíduos sólidos, principalmente os que são gerados pelos serviços de saúde. 
Porém, nem todas as instituições contam com uma estrutura correta, podendo 
contaminar ecossistemas e causar problemas futuros de saúde pública. 
Quando esses resíduos, tanto sólidos quanto líquidos, não são 
corretamente descartados, podem chegar aos aterros sanitários ou mesmo em 
estações de tratamento convencional, as quais não conseguem lidar com 
diversas substâncias presentes neles. 
Um exemplo é a presença de diferentes fármacos, como os antibióticos. 
O tratamento convencional não consegue remover esses fármacos, podendo 
chegar ao meio ambiente e causar efeitos deletérios. Essas substâncias são 
chamadas de “contaminantes emergentes”, e hoje em dia se fala muito neles, 
como os antimicrobianos nas águas dos rios e até mesmo na água de consumo 
humano. Estudos já mostram a possibilidade de efeitos tóxicos para a saúde 
ambiental, além do problema da resistência microbiana nesses ambientes, 
podendo resultar em um problema para a saúde pública. 
Saiba mais 
Para mais informações sobre os contaminantes emergentes, assista ao 
vídeo “Perspectiva: contaminantes emergentes” e compreenda um pouco mais 
sobre o problema dessas substâncias para o meio ambiente e para a saúde 
humana. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=YmXuVKBltWk>. 
Acesso em: 29 out. 2019. 
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FINALIZANDO 
Nesta aula discutimos primeiramente a importância da descontaminação 
de materiais e dos ambientes de trabalho para evitar a transmissão de agentesbiológicos. Além disso, abordamos o manejo e gerenciamento de resíduos 
urbanos e de serviços de saúde, os quais, se não tiverem uma boa conduta, 
podem contaminar os profissionais e o meio ambiente. Para fechar este 
encontro, também falamos um pouco sobre acidentes de trabalho, doenças 
ocupacionais e medidas de emergência em laboratório. Também vimos a 
importância das boas práticas de biossegurança, as quais podem evitar 
problemas futuros e trazer o bem-estar dos profissionais. 
 
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REFERÊNCIAS 
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC n. 222/2018 
comentada. Brasília, DF: Anvisa, 2018. Disponível em: 
<http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/271855/RDC+222+de+Mar%C3%
A7o+de+2018+COMENTADA/edd85795-17a2-4e1e-99ac-df6bad1e00ce>. 
Acesso em: 29 out. 2019. 
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria n. 3.214, de 8 de julho de 
1978. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 9 jul. 1978. Disponível em: 
<https://www.natal.rn.gov.br/sms/covisa/nucleos/medicamentos/Drogaria/Portar
ia%203214.pdf>. Acesso em: 29 out. 2019. 
BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução Conama n. 358, de 
29 de abril de 2005. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 4 maio 2005. 
Disponível em: <http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=46
2>. Acesso em: 29 out. 2019. 
CARVALHO, P. R. Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de Janeiro: 
Interciência, 2013. 
HIRATA, M. H.; HIRATA, R. D. C.; MANCINI FILHO, J. Manual de 
biossegurança. Barueri: Manole, 2012. 
OMS – Organização Mundial da Saúde. Manual de segurança biológica em 
laboratório. 3. ed. Genebra: WHO, 2004. 
PERSPECTIVAS – Contaminantes emergentes. Unifesp – Universidade 
Federal de São Paulo, 19 jan. 2016. Disponível em: 
<https://www.youtube.com/watch?v=YmXuVKBltWk>. Acesso em: 29 out. 2019. 
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