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Resumo parasitologia: tabela
Parasitologia (Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões)
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Resumo parasitologia: tabela
Parasitologia (Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões)
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NOME CARACTERÍSTICAS OVO SINTOMAS DISMORFISMO SEXUAL HABITAT DIAGNÓSTICO PROFILAXIA
Enterobius
vermicularis
Corpo afilado em ambas as
extremidades (filiforme); “fio
de linha branca”; asas
cefálicas. 5-16 mil ovos/dia
50um X 20um. Já tem fase
larvária dentro; viável 3
semanas no ambiente; parece
uma amêndoa
Prurido anal (criança
irritada e com insônia);
enterite catarral (por
coçar)
Macho: curvatura na
região posterior e
espículo peniano
Fêmea: maior
Ceco e apêndice Clínico e laboratorial
(Método de Grahm)
Lavar as mãos; cortar as unhas;
não chacoalhar lençóis e pijamas;
não botar a mão na boca; limpar
a casa com pano úmido
Ascaris
lumbricoides
Corpo afilado; maior verme;
esbranquiçados/leitosos;
boca com 3 lábios (1 dorsal e
2 ventrais); realiza 5 mudas (3
no solo e 2 nos pulmões).
200.000 ovos/dia
50um de diâmetro. Cor
castanha, ovais, 3 membranas;
viável no ambiente por 12
meses. L3 já dentro do ovo.
Férteis, inférteis, embrionados
e descorticados
Sd. de Loeffler; diarreia,
vômito e náusea
Macho: curvatura na
região posterior e
espículo peniano
Fêmea: muito maior
Jejuno e íleo
(duodeno em
infecções
maciças)
Clínico e laboratorial
(exame parasitológico
de fezes: 3 coletas e
em dias alternados)
Lavar as mãos; lavar os alimentos
com água tratada ou fervida;
cortar as unhas; fezes em local
adequado; controlar moscas;
melhorias sanitárias
Necator
americanus e
Ancylostoma
duodenale
Cilíndricos e afilados nas
extremidades; amarelo-
escuros; extremidade
anterior recurvada
dorsalmente. Ancylostoma
tem 2 parede de dentes e
Necator tem lâminas
cortantes. Longevidade do
parasito: 18 anos
70um X 42um. Elíptico, de
parede dupla, casca fina e
transparente. Pode evoluir
dentro da fêmea e ser liberado
já contendo a larva ou não
Sd. de Loeffler. Sintomas
de forma aguda (prurido,
edema, alterações
pulmonares) e crônica
(peristaltismo intestinal).
Principais: anemia,
cansaço físico, astenia.
“Sd. de pica” (geofagia)
Macho: bolsa
copuladora alongada,
com fórmula bursal;
espículos 
Fêmea: maior;
extremidade posterior
arredondada, sem
espinho caudal
Intestino delgado Clínico e laboratorial
(exame parasitológico
de fezes)
Usar calçados; higiene pessoal;
lavar os alimentos com água
tratada ou fervida; melhorias
sanitárias
Trichuris
trichuria
Extremidade anterior afilada
e sem lábios; “fio de cabelo”;
parte esofagiana (fina)
penetra na mucosa intestinal
(parasito tissular); 20.000
ovos/dia
50um X 22um. Elíptico, com
poros transparentes nas
extremidades; 3 camadas;
parece uma travessa/bandeja.
12 meses de viabilidade no
solo. Já embrionados
Prolapso retal (infecções
maciças); fezes com muco
Macho: testículo único;
espículo peniano; parte
posterior muito curvada
Fêmea: maior
Intestino grosso
(ceco e cólon asc.
em infecções
moderadas e
cólon distal e reto
em maciças)
Clínico e laboratorial
(exame parasitológico
de fezes)
Hábitos de higiene; lavar os
alimentos com água tratada ou
fervida; controlar moscas;
melhorias sanitárias
Angiostrongylus
costaricencis
Temperaturas amenas Constipação, perda de
peso, comprometimento
vascular, volume palpável
no abdome 
Macho: extremidade
caudal com bolsa
copulatória simétrica e
bem desenvolvida
Fêmea: maior
Artéria
mesentérica
superior
Cirúrgico (tratamento
também: retirar a
peça. Medicamento o
torna errático)
Lavar bem verduras e excluir
folhas com mucosidade;
cozimento de moluscos; limpeza
de terrenos e porões; controle de
moluscos
Wuchereria
bancrofti
Corpo delgado e branco-
leitoso
Sem ovo. Fêmea já libera
microfilárias
Assintomático, agudos,
crônicos, eosinofilia
pulmonar tropical. 
Vasos linfáticos Laboratorial (pesquisa
de microfilárias, AG-
AC, pesquisa de DNA
e pesquisa de vermes
adultos)
Tratamento de infectados;
combate ao mosquito; melhorias
sanitárias; evitar água parada;
combate ao mosquito; uso de
repelente
Taenia solium e
Taenia saginata
Vermes achatados
(platelmintos); adulto
hermafrodita; corpo em 3
porções; no interior de cada
proglote tem um ap. reprod.
fem. e um masc.; alimentação
por osmose
3um de diâmetro. Embriótofo
(“casca”) contém oncosfera
(“embrião”) dentro e 3 pares de
acúleos. 4-6 meses de
viabilidade no solo e 18 meses
em estábulos
Teníase: tonturas,
astenia, apetite excessiva,
vômito, dor abdominal,
perda de peso e diarreia.
Cisticercose: cerebral
(alucinações, epilepsia,
hipertensão
intracraniana), cardíaca
(palpitações e ruídos
anormais), ocular e
muscular (fadiga, dor,
Jovem: tec. musc.
esq., cardíaco,
olho, cérebro...
Adulto: intestino
delgado
Tomografia e
laboratorial (exame
parasitológico de
fezes)
Lavar frutas e verduras; não
ingerir carne mal passada;
controle de mosca; melhorias
sanitárias; lavar as mãos; cortar
as unhas
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câimbra)
* Tratamento: albendazol, mebendazol. Exceto: angiostrongilíase abdominal e elefantíase * Síndrome de Loeffler  febre, tosse e eosinofilia Laura Sgarbossa
Doença Ciclo evolutivo Observação 
Enterobiase Adultos no ceco/apêndice  cópula  machos eliminados nas fezes  fêmeas migram para a região
perianal  oviposição (causa prurido intenso)  coça e leva a mão a boca  ovos passam pelo estômago
 chega no ID e libera larva rabditoide  migra para o ceco (realiza 2 mudas no trajeto)  cópula no ceco
 ciclo se reinicia
- Transmissão: ingesta de ovos
- Heteroinfecção (ovo-alimento-novo hosp.); transmissão indireta (ovo-alimento-
mesmo hosp.); autoinfecção externa (ovo-mão-boca); autoinfecção interna (ovo-
larva-reto; rara); retroinfecção (ovo-larva-região perianal;rara) 
Ascaridíase Homem parasitado defeca em local inadequado  contamina o solo  +- 15 dias os ovos tornam-se
embrionados  ainda no ovo surge L1  +- 7 dias surge L2  +- 7 dias surge L3 (infectante)  ingerido 
passa pelo estômago  chega no ID  ovo eclode  L3 migra para o ceco  no ceco, via vasos hepáticos,
vai pro fígado  migra pro coração (AD/VD)  via a. pulmonar chega ao pulmão (fica 4-5 dias e faz a 4ª
muda)  atinge os alvéolos (faz 5ª muda)  brônquios  traqueia  faringe (pode ser deglutida ou
expectorada)  deglutida  ID  20-30 dias lesando parede do ID  adulto  ovos eliminados nas fezes
- Transmissão: ingesta de larva L3
- Ciclo de Loss ou pulmonar (larva “passeia” pelo corpo)
- Há ação tóxica na troca de cutículas
Ancilostomose Homem parasitado defeca em local inadequado  contamina o solo  ovos se tornam embrionados e
desenvolvem L1  ovo eclode e libera L1  3-4 dias depois se torna L2  5 dias depois se torna L3
(infectante)  entra na pele do homem via ação enzimática  via corrente sanguínea vai ao coração
(AD/VD)  via a. pulmonar entra no pulmão (4ª muda)  se torna L4  alvéolos  brônquios  traqueia
 faringe  deglutida  ID (5ª muda)  se torna L5  30 dias pra ficar adulta e copular  ovos
eliminados nas fezes
- Transmissão: transcutânea ou ingesta da larva encistada
- Quando L3 no pulmão  hemorragia, tosse com muco e sangue. Duração do
trajeto é de 45-50 dias. Se entrar via oral vai para o estômago, para o ID, fazem a 4ª
muda nas céls. de Lieberkun (vira L4), vão à luz intestinal onde fazem a 5ª muda
(L5), ficam adultos e copulam, liberando ovos
Tricuríase Homem parasitado defeca em local inadequado  contamina solo  ingestão de ovos  ovo chega no ID,
leva 1h pra eclodir  L1 liberada  atinge mucosa duodenal e fica 5-10 dias  migra pro ceco  migra pro
lúmen intestinal e sofre muda até chegar a L4  cavam “túneis/galerias” nas céls. epiteliais por alimento,
rompendo-as  adultos no IG  cópula e postura de ovos  60-90 dias: ovos eliminados nas fezes
- Transmissão: ingesta de ovos
- A extremidade posterior do corpo do verme adulto cresce e facilita a postura de
ovos no lúmen intestinal. A extremidade anterior (esofagiana/fina) fica dentro das
céls. epiteliais se alimentando
Angiostrongilías
e abdominal 
Ratos liberam fezes contendo L1  contaminam alimentos, sendo ingeridos por lesmas/caracóis ou ratos 
L1 invade o tecido fibromuscular da lesma  4 dias surge L2  18 dias se torna L3  liberada pela
secreção mucosa da lesma  contamina verduras  rato ingere  L3 atinge parede do íleo-terminal 
migra para os linfáticos mesentéricos (pode durar 70 dias)  7 dias depois atingem o ID  se alojam na a.
mesentérica superior  +- 4 semanas depois vira adulto  cópula e postura de ovos  via corrente
sanguínea os ovos são levados à luz intestinal, onde ocorre a eclosão e surge L1  L1 eliminada nas fezes do
rato
- Transmissão: ingesta da larva L3
- Ciclo heteroxênico
- L3 = larva metastrongilídeo
- Hospedeiros: rato (definitivo), lesmas/caramujos (intermediário) e homem
(acidental)
- No homem os ovos ficam retidos na a. mesentérica em função da grande reação
inflamatória que causa, então não há liberação de ovos/larvas nas fezes!
- Tratamento cirúrgico
Elefantíase Fêmea do mosquito pica um homem infectado com microfilárias  microfilárias vão para o estômago do
mosquito  perfuram a parede torácica  ficam imobilizadas  L1  L2  L3  migram para a
hemolinfa  invade todas as cavidades do mosquito  algumas L3 vão pro aparelho bucal e se instalam
nos lábios  mosquito pica outro homem e deixa L3  L3 vai aos vasos linfáticos  surge L4  surge L5 
viram adultos e se diferenciam em machos e fêmeas  adultos copulam  eliminam filárias  filárias
migram para vasos sanguíneos  outro mosquito pica esse homem infectado e o ciclo reinicia 
- Transmissão: picada do mosquito e deposição de larvas infectantes na pele lesada.
- Larvas são atraídas pelo CO2 e calor do homem
- Ciclo heteroxênico
- Hospedeiros: homem (definitivo) e mosquito (intermediário)
- Microfilaremia está no pico a partir das 22h (microf. do sangue periférico 
central)
Teníase Homem parasitado defeca em local inadequado  contamina o solo com ovos e/ou proglotes  contamina
hospedeiro intermediário  ovo chega no estômago  embrióforo rompe com ação da pepsina  libera
oncosfera  oncosfera atinge vilosidades do intestino e fica 4 dias  via sangue vai para diferentes tecidos
 ocorre encistamento (formação do cisticerco/”larva”)  homem ingere a carne mal passada contendo
cisticerco  estômago  pela ação do suco gástrico desencista  atinge vilosidades do intestino  se
fixam  adultos e copulam  30 dias: ovos e/ou proglotes eliminadas nas fezes
- Hospedeiros: homem (definitivo) e bovinos/suínos (intermediário)
- Larva = Cysticercus bovis
Cisticercose Homem parasitado defeca em local inadequado  contamina solos/rios e alimentos  homem ingere
acidentalmente os ovos  ovo chega no estômago  embrióforo rompe com ação da pepsina  oncosfera
vai para as vilosidades  via sangue vai para diferentes órgãos e tecidos (95% dos casos: cérebro)  incista
- Larva = Cysticercus cellulosae
- Homem faz o papel do porco; causado pela T. saginata (portadores de teníase)
- Autoinfecção externa (infectado-ovos-boca); autoinfecção interna (movimentos
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peristálticos do portador fazem a oncosfera retornar); heteroinfecção (infectado-
ovos-novo hospedeiro)
 Laura Sgarbossa
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