Revisao de AV 1

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DUQUE DE CAXIAS
Prof.: ELTON INÁCIO
PEDAGOGIA 2022.01
 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL:TEORIA E PRÁTICA
Revisão de AV1
Fordismo
O fordismo é um modelo de produção industrial criado nos Estados Unidos pelo industrial Henry Ford. A linha de produção é um elemento característico desse sistema produtivo.
O que é fordismo?
 O fordismo é um modelo de produção industrial desenvolvido por Henry Ford, fundador da Ford Motor Company, nos Estados Unidos. Esse sistema produtivo, implementado pioneiramente na indústria automobilística americana no início do século XX, tem como sua maior característica a automação dos processos industriais, e seu objetivo principal é o aumento da produtividade das unidades fabris atrelado à redução dos custos de produção. A instalação de linhas de montagem, por meio de esteiras rolantes mecanizadas, é um dos principais exemplos da implementação desse modelo de produção nas indústrias.
Características do fordismo
 A automatização dos processos industriais é a principal característica do modelo de produção fordista. Esse sistema foi baseado no modelo taylorista, porém apresenta inúmeras inovações no que toca às técnicas produtivas. Segue abaixo uma lista das principais características do modelo fordista de produção.
· Linha de montagem automatizada: a criação da esteira rolante automatizada foi uma das principais inovações do modelo fordista. Nesse sistema, a esteira auxilia no transporte de matérias-primas ao longo da linha de produção, facilitando o trabalho das máquinas e dos operários. Ademais, o uso da esteira diminui o tempo de produção.
· Especialização produtiva do trabalhador: o trabalho no sistema fordista era extremamente especializado, ou seja, o profissional fabril desempenhava uma única tarefa dentro do sistema de produção. A especialização do trabalhador tinha como objetivo aumentar a produtividade, por meio da concentração do trabalhador em uma atividade específica, que permitia o foco do profissional somente naquela etapa produtiva.
· Controle de qualidade no final do processo produtivo: o controle de qualidade no fordismo corresponde à última etapa do processo produtivo. No final da linha de montagem, determinado profissional avaliava a qualidade da produção, na tentativa de verificar o nível de padronização dos produtos.
· Padronização da produção industrial: a utilização de máquinas e equipamentos industriais possibilitou uma maior padronização da produção industrial. Ademais, o uso de máquinas diminuiu o volume de erros provenientes das atividades braçais e também reduziu o desperdício de matérias-primas. A padronização da produção foi fundamental para a diminuição dos custos de produção e também para a especialização do trabalhador.
· Produtividade: fator-chave na lógica da produção fordista. O alcance de índices de produtividade satisfatórios está atrelado à redução dos custos produtivos, assim como o estrito controle do tempo da produção e das ações do trabalhador. Há um destaque também para a diminuição do desperdício de matérias-primas na linha de montagem.
· Produção em massa: contribuiu diretamente para a maximização dos lucros, mediante o máximo controle da padronização da produção e da elevação da produtividade fabril. A produção em massa possibilitou o barateamento dos produtos e, consequentemente, o aumento do consumo das famílias. Porém, foi um dos fatores responsáveis pelo declínio do modelo fordista.
As mudanças do fordismo
 O modelo fordista de produção resultou em profundas mudanças no funcionamento das indústrias, assim como provocou alterações na estrutura econômica, trabalhista e social das sociedades. As transformações advindas do fordismo estão relacionadas aos empregos de técnicas mais modernas de produção, baseadas na automatização das linhas de montagem.
 Ademais, esse modelo industrial resultou na importante diminuição dos custos de produção, o que possibilitou maiores retornos financeiros para os industriais. A sua implementação, portanto, foi um importante marco na mudança das estruturas da indústria global.
 Na sociedade em geral, o fordismo alterou a lógica econômica, já que os ganhos de produtividade geraram uma maior capacidade das indústrias em comercializar seus produtos, inclusive por meio das exportações. Para além disso, houve um barateamento da produção industrial. Contudo, o trabalho no sistema fordista continuou extremamente excludente, baseado em movimentos especializados e repetitivos, sendo marcado inclusive pela exploração do trabalhador no processo produtivo,nessa perspectiva que Ford instituiu a seguinte novidade: a esteira rolante. No mesmo sentido, esse modelo de produção não significou uma grande mudança na estrutura social das sociedades, ainda muito marcada pela disparidade de renda.
Quais são as principais competências profissionais da atualidade?
 Vamos conversar sobre as principais competências profissionais que estão sendo requeridas no mercado de trabalho atualmente?
 Nos últimos anos, muitas mudanças aconteceram nas relações de trabalho e também falou-se muito sobre o surgimento de novas profissões e o desaparecimento de outras. 
Mas, com a pandemia do coronavírus que acometeu, o mundo inteiro, neste ano, pode-se dizer que as transformações no âmbito profissional evoluíram de forma muito mais rápida. 
 O isolamento físico exigiu que de um dia para o outro as empresas tivessem que colocar seus colaboradores em home office e, por consequência disso, foi preciso adaptar os processos e atividades, bem como ter domínio sobre as ferramentas tecnológicas e trabalhar também a inteligência emocional.
 Além disso, as empresas precisaram buscar novas formas para controlar e seguir o fluxo de trabalho, exigindo responsabilidade e organização das equipes. Sendo assim, as empresas e colaboradores precisaram se atualizar e investir em treinamentos EAD, por exemplo,  para não ficarem para trás, exigindo assim novas competências de seus grupos de trabalho.
5 competências profissionais fundamentais no mercado de trabalho atual
1 – Gestão do tempo
A gestão do tempo é uma das principais competências profissionais da atualidade. Quem consegue fazer uma boa gestão do seu tempo, provavelmente será um profissional mais produtivo e motivado. Vale destacar que ela exige organização, planejamento e foco no cumprimento das atividades diárias, e esses aspectos são indispensáveis tanto para trabalhar em casa (por conta de uma pandemia, por exemplo) como para trabalhar presencialmente, em equipe, dentro de uma empresa. 
2 – Liderança
Essa é uma competência necessária para gestores, visto que uma pessoa com espírito de liderança tem grande influência sobre o clima organizacional de uma empresa e, nesse sentido, pode-se incentivar e melhorar a rotina das equipes, alcançando bons resultados empresariais e também contribuindo para a qualidade de vida de cada colaborador. Principalmente em momentos de crise, contar com um profissional que tenha esse tipo de perfil é indispensável.
3 – Propósito
Encontrar propósito no trabalho é essencial para qualquer tipo de profissional. Isso torna as pessoas mais motivadas e melhora também a qualidade de vida das pessoas. Profissionais que possuem seus objetivos de vida bem alinhados, provavelmente serão pessoas focadas que contribuirão para o desenvolvimento das empresas onde trabalham, buscando bons resultados para suas equipes e também em suas vivências pessoais.
4 – Inteligência Emocional
Estresse e desequilíbrio emocional são um dos principais motivos de desavenças entre equipes. Sendo assim, contar com colaboradores que possuam domínio sobre suas emoções (inteligência emocional no trabalho) é fundamental para o sucesso das empresas e garantirá equipes mais produtivas e um melhor clima organizacional nas empresas.
5 – Aprendizagem
Hoje em dia, pode-se afirmar que a aprendizagem é uma das principais competências profissionais e manter-se atualizado quantosuas áreas de atuação é imprescindível e fundamental para o sucesso de diferentes carreira. A própria pandemia de Covid-19 fez as equipes se reinventarem e aprenderem a trabalhar com novas ferramentas e softwares de forma rápida e eficiente. Esses aprendizados com certeza serão úteis pós-pandemia e este perfil de profissional que está sempre “aberto” para novas aprendizagens é fundamental nas empresas.
A EMPREGABILIDADE É SUA, O EMPREGO É DA EMPRESA
 Falaremos sobre empregabilidade. Para começar, eu quero fazer uma pergunta: você sabe qual é a diferença entre emprego e empregabilidade? Não? Tudo bem, eu estou aqui para resolver esse dilema para você!
O que é emprego?
 O emprego é um termo pertencente à empresa e não ao trabalhador. Um cargo se trata de uma composição de todas as atividades desempenhadas por uma pessoa, sendo intencionalmente definidos e estabelecidos dentro de uma certa racionalidade: a busca da eficiência da organização, ou seja, manter relação adequada entre tamanho e volume de negócios.
O que é empregabilidade?
 Diferentemente do emprego, a empregabilidade* é totalmente sua! A palavra se trata da condição de ser empregável através de fatores como conhecimentos, habilidades e atitudes. Tudo isso é intencionalmente desenvolvido por meio de educação e treinamentos – por sua própria inciativa ou da empresa – que contam com a função de ampliar as chances da sua atratividade devido às possibilidades de contribuição às demandas empresariais.
Outros pontos importantes para a AV1 Além de estudar todo nosso material usado em sala.
*Competências fundamentais no mercado de trabalho atual.
*Características do Fordismo
*Inteligência emocional
*Criador e surgimento do Fordismo, característica desse sistema
*Local de atuação do Pedagogo 
*Emprego e Empregabilidade 
ESTA REVISÃO NÃO EXIME NENHUM ALUNO DE ESTUDAR TODO NOSSO CONTEÚDO!!!
BOA AV1