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TCC I Adelya Maria

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7
__________________________________________________________________________________
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO: BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
ADELYA MARIA PEREIRA DE MATOS NEIVA
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA INCLUSÃO DA PAPUPLAÇÂO EM SITUAÇÃO DE RUA
___________________________________________________________________
Floriano/Piauí
2022
ADELYA MARIA PEREIRA DE MATOS NEIVA
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA INCLUSÃO DA PAPUPLAÇÂO EM SITUAÇÃO DE RUA
Trabalho apresentado ao Curso Serviço Social-Universidade Anhaguera, para a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I.
Professora: Valquiria Aparecida Dias Caprioli
Floriano/Piauí
2022
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	4
2.	DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA	6
3.	OBJETIVOS	7
3.1	Objetivo Geral	7
3.2	Objetivos Específicos	7
4.	JUSTIFICATIVA	8
5.	METODOLOGIA	9
6.	REVISÃO BIBLIOGRÁFICA	10
7.	CRONOGRAMA DA PESQUISA	13
8.	ORÇAMENTO	14
9.	RESULTADOS ESPERADOS	15
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA	16
INTRODUÇÃO
O presente trabalho, tem a finalidade de elaborar uma pesquisa bibliográfica e tem como objetivo conhecer a Política Nacional para População em Situação de Rua, possibilitando assim, vivenciar uma das expressões mais extremas da questão social na contemporaneidade, constituída por sujeitos que vivem em extrema precariedade social, enfrentando violações de sua dignidade, historicamente excluída e inviabilizada. Como também, busca conhecer a atuação profissional em torno dessa questão social por meio das políticas públicas voltadas para essa população.
A população em situação de rua, presente no mundo, é um fenômeno heterogêneo e multidimensional, mas com características em comum. Conforme destaca Escorel (1999), a precariedade da dimensão sociofamiliar é um elemento comum à maioria desta população. A precariedade de emprego, o isolamento e a solidão são situações que também caracterizam a vida dos indivíduos que vivem em situação de rua. A solidão consiste em não se sentir parte do mundo e é uma das experiências mais radicais e desesperadoras que uma pessoa possa viver (ESCOREL, 1999).
Todavia, a população em situação de rua, vivenciam dificuldades relacionadas a exposição não protegida às mudanças climáticas, como frio e chuva; vivência de preconceito; vulnerabilidade à violência física e sexual; obstáculos no acesso à alimentação, água potável, banheiros; dificuldades para frequentar alguns espaços sociais e de manter tratamentos de saúde. 
Neste sentido, relata O Conselho dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas – ONU :
“a situação de rua é uma crise global de direitos humanos que requer uma resposta global e urgente”. “Ao mesmo tempo, a situação de rua é uma experiência individual de alguns dos membros mais vulneráveis da sociedade, caracterizada pelo abandono, desespero, baixa autoestima e negação da dignidade, com consequências graves para a saúde e para a vida. O termo ‘situação de rua’ não só descreve a carência de moradia, como também identifica um grupo social. Diante dessa reflexão O estreito vínculo entre a negação de direitos e uma identidade social distingue a falta de moradia da privação de outros direitos socioeconômicos.”
Diante do atual cenário vivenciado, com a população em situação de rua, é necessária realizar uma análise, mais profunda na Política especializada no atendimento a essa população, tendo em vista, a importância de avançar na execução da mesma, com propósito de diminuir as dificuldades, e os danos que esta situação trás para as pessoas que nela vivem, e que ainda é um desafio nos dias de hoje. Além disso, possibilitar a ampliação de forma reflexiva na visão de sociedade, adentrando nos valores éticos, sociais e morais, partir da análise dos princípios dessa política. 
 A efetivação dessa política foi fundamental, para firmar a garantia da cidadania, imposta pela Constituição Federal de 1988 , sob a Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), que comtepla, a Assistência Social como política de seguridade social gratuita, com atribuições e desempenho como Política Pública, nas esferas públicas e nos serviços socioassistenciais . Por isso, a Política de Assistência Social no Brasil faz parte de um Sistema de Proteção Social amplo, sendo assim a Seguridade Social.
 Neste contexto, a Política Nacional para População em Situação de Rua é pautada na integração de diversas políticas sociais, como saúde, educação, habitação e segurança, para que, haja, de fato, uma assistência eficaz e completa, promovendo assim, a proteção social, garantindo direitos, alicerçada nos princípios da igualdade e universalidade. 
DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
A complexidade presente na condição da população em situação de rua exige uma visão e uma ação totalizante (BONALUME, 2011). Assim, com a necessidade de compreender a dimensão do problema social, vivenciado pela população em situação de rua, já que atualmente, é possível observar uma grande quantidade de pessoas vivem na rua, verificou- se a necessidade de conhecer e analisar a Política Nacional Voltada para População em Situação de Rua. Diante do problema em questão, foi adotado o seguinte questionamento: Como ocorre a implementação da Políticas Públicas, voltadas para população em situação de rua?
OBJETIVOS 
 
3.1 Objetivo Geral
· Compreender a Política Nacional para População em Situação de Rua, bem como, a importância da atuação do Assistente Social, diante dessa política.
 3.2 Objetivos Específicos
· Conhecer a Política Nacional para a População em Situação de Rua (PNPSR).
· Analisar os fatores determinantes para implementação dessa Política. 
· Compreender o trabalho do assistente Social, na inserção de garantia
de direitos para população em situação de rua, de acordo com a PNPSR.
· Descrever os programas e serviços institucionais e assistências voltadas para população em situação de rua.
JUSTIFICATIVA
O interesse pelo tema em questão surgiu após observar na população o grande número de pessoas em situação de rua no Brasil é de aproximadamente 221.869 pessoas de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA,2020), uma realidade bastante assustadora e que a cada dia só vem aumentando, daí a necessidade de conhecer e aprofundar a Política Nacional para a População em Situação de Rua (PNPSR) que foi instituída pelo Decreto nº 7.053, de 23 de dezembro de 2009 para assegurar o acesso amplo, simplificado e seguro aos serviços e programas que integram as diversas políticas públicas já existentes.
Este projeto tem a finalidade de contribuir para um conhecimento, mais aprofundado e amplo sobre o assunto abordado, bem como, um aprimoramento do profissional de Serviço Social, para viabilização da PNPSR, possibilitando uma reflexão ampla dessa problemática, de uma população que diariamente vive uma vulnerabilidade extrema, a fim de, despertar uma conscientização sobre esta realidade vivenciada por uma parcela da sociedade. Considera-se que a realização do trabalho é essencial importância, por se tratar de um tema que destaca uma questão social.
METODOLOGIA
Trata-se de um estudo descritivo de caráter bibliografico, descritivo e exploratória, sendo ela uma revisão de literatura integrativa. O estudo foi realizado com base de dados de artigos científicos encontrados em plataformas digitais de fonte confiáveis podendo destacar google acadêmico, sielo, livros, revistas e Leis Federais, relacionadas ao tema a ser devolvido. 
A definição sobre essa metodologia, descreve Pizzani et al. (2012, p. 54), a pesquisa bibliográfica pode ser entendida como “[...] a revisão de literatura sobre as principais teorias que norteiam o trabalho científico” e o levantamento bibliográfico pode ser realizado “[...] em livros, periódicos, artigo de jornais, sites da Internet entre outras fontes”.
Por meio da pesquisa bibliográfica, foi possívelaprofundar em leituras de aportes teóricos que ampliam a discussão da temática abordada. 
	
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A população em situação de rua é um fenômeno histórico na sociedade brasileira, mas somente com o Decreto Federal nº 7.053 de 23 Dezembro de 2009, teve suas demandas especificas formalmente reconhecidas. Esse marco histórico, viabilizou a garantia de direitos dessa população, através da instituição da Política Nacional para População em Situação de Rua (PNPSR). Esse segmento da população no Brasil é formado por grupos diversos, de pessoas de diferentes realidades, mas com algumas características em comum. 
Segundo o Decreto nº 7.053/2009, Art. 1º, paragrafo único define:
população em situação de rua um grupo populacional heterogêneo que possui em comum a pobreza extrema, os vínculos familiares interrompidos ou fragilizados e a inexistência de moradia convencional regular, e que utiliza os logradouros públicos e as áreas degradadas como espaço de moradia e de sustento, de forma temporária ou permanente, bem como as unidades de acolhimento para pernoite temporário ou como moradia provisória (MDS, 2009, p. 01). 
Segundo a autora Silva (2006), tal fenômeno constitui uma síntese de múltiplas determinações, cujas características, incluindo as variações históricas, a tornaram elemento de extraordinária relevância na composição da pobreza nas sociedades capitalistas. A autora elenca três aspectos principais para identificar a população em situação de rua como grupo populacional diferenciado e heterogêneo, reforçando que são condições singulares que se articulam entre si, a saber: “(1) pobreza extrema; (2) vínculos familiares interrompidos ou fragilizados; (3) inexistência de moradia convencional regular e a utilização da rua como espaço de moradia e sustento, de modo temporário ou permanente”. De forma complementar, relacionamos como uma quarta condição de identificação a invisibilidade perante a sociedade e o poder público.
 Os princípios preconizados na Política Nacional para Inclusão da População em Situação de Rua são:
I - Promoção e garantia da cidadania e dos direitos humanos; II - Respeito à dignidade do ser humano, sujeito de direitos civis, políticos, sociais, econômicos e culturais; III - Direito ao usufruto, permanência, acolhida e inserção na cidade; IV - Não-discriminação por motivo de gênero, orientação sexual, origem étnica ou social, nacionalidade, atuação profissional, religião, faixa etária e situação migratória; V - Supressão de todo e qualquer ato violento e ação vexatória, inclusive os estigmas negativos e preconceitos sociais em relação à população em situação de rua (BRASIL, 2009, p. 14)
São princípios que significam uma definição de compromisso dos poderes constituídos com a integralidade desse segmento social. A garantia da integralidade do cidadão é uma importante diretriz constitucional, cujo objetivo é a preservação física e psíquica como forma de enfrentar, de forma digna, a exclusão dessas pessoas da vida em sociedade.
 A Política Nacional para População em Situação de Rua, tem como objetivo principal, garantir o acesso às políticas públicas sociais, através de serviços, benefícios, programas e projetos sociais realizados de forma intersetorial, transversal e interdisciplinar, envolvendo as três esferas de governo. No Art. 7º inciso, I assegurar o acesso amplo, simplificado e seguro aos serviços e programas que integram as políticas públicas de saúde, educação, previdência, assistência social, moradia, segurança, cultura, esporte, lazer, trabalho e renda; (DECRETO 7053,2009).
 Todavia, a diretrizes da PNPSR, é composta de recursos que visam a quebra de divisão das ações, por isso, a intersetorialidade é vista como uma potência para expor aos usuários dos serviços uma assistência completa e absoluta. Deste modo, a necessidade de garantir o acesso dessa população às políticas públicas, por meio da gestão intersetorial de serviços e ações governamentais.
 Dentre todas as situações descritas como situações prioritárias, a Política Nacional de Assistência Social (PNAS) reconheceu no ano de 2004, que a População em Situação de Rua tem prioridade no que diz respeito ao atendimento na Proteção Social Especial, tanto média quanto Alta Complexidade. No ano seguinte a Lei 12.258 inclui no Artigo 23 da Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS) aprerrogativa da necessidade de criação de programas destinados a essa população.
(...) no caso da proteção social especial, à população em situação de rua serão priorizados os serviços que possibilitem a organização de um novo projeto de vida, visando criar condições para adquirirem referências na sociedade brasileira, enquanto sujeitos de direitos (BRASIL,2004, p.37). 
A atenção no Serviço deve orientar-se pela aquisição e desenvolvimento de potencialidades, pela ressignificação de vivências e construção de projetos de vida e perspectivas para o processo de saída das ruas. Deve, ainda, estimular o desenvolvimento da participação social, além do emponderamento e conhecimento dos usuários sobre seus direitos, visando à mobilização de recursos para o enfrentamento de situações adversas e a luta por interesses comuns. (BRASIL,2011 p.44).
Contudo, a Lei nº 11.258, de 30 de dezembro de 2005, a população em situação de rua, foi incluída como grupo prioritário para atendimento, onde insere na LOAS o atendimento especializado a essa população. Conselho Nacional da Assistência Social (CNAS) aprovou a Resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009, ou seja, a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, que prevê assistência especializada no atendimento da população em situação de rua, no qual são desenvolvidos nas equipes de Abordagem Social, Serviços de Acolhimento Institucional e nos Centros POP , tendo estes, a finalidade de assegurar atendimento e atividades direcionadas para o desenvolvimento de sociabilidades, na perspectiva do fortalecimento de vínculos interpessoais e, ou, familiares que oportunizem a construção de novos projetos de vida. 
Serviço ofertado para pessoas que utilizam as ruas como espaço de moradia e/ou sobrevivência. Tem a finalidade de assegurar atendimento e atividades direcionadas para o desenvolvimento de sociabilidades, na perspectiva de fortalecimento de vínculos interpessoais e/ou familiares que oportunizem a construção de novos projetos de vida.( RESOLUÇÃO 11,2009 p 40)
Diante deste contexto, é notório que aprovação da Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais representou uma importante conquista para a assistência social brasileira alcançando um novo patamar, estabelecendo tipologias que, sem dúvidas, corroboram para ressignificar a oferta e a garantia do direito socioassistencial.
1. CRONOGRAMA DE EXECUÇÂO
	ETAPAS
	MARÇO
	ABRIL
	MAIO
	JUNHO
	Elaboração do projeto
	X
	X
	X
	
	Revisão de literatura
	X
	X
	X
	
	Entrega
	
	
	
	X
ORÇAMENTO
	
Elemento da despesa
	
Valor especifico
	Cartuchos de impressora
	340,00
	Papel sulfite
	25,00
	Caderno
	7,00
	Pen driver
	50,00
	
Total
	
422,00
RESULTADOS ESPERADOS
Espera-se com esse trabalho obter um conjunto de conheci mentos científicos, que possibilite, extensão na proposta a ser analisada e uma visão mais ampla, sobre Política Nacional para População em Situação de Rua, com o intuito de proporcionar melhorias para essa população, com um conjunto de variadas ações, e projetos sociais destinados, para esse grupo social e assim, defendendo a diversidade humana e combatendo as desigualdades sociais.
Por fim, propicie para realização de técnicas, baseadas nas dimensões teórico-metodológico, ético-político, e sobretudo técnico-operativo, para potencializar o desempenho da profissão do Serviço Social. A realização desse trabalho foi de relevância pessoal.
.
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
BONALUME, C. R. O paradigma da intersetorialidade nas Políticas Públicas de Esporte e Lazer. Revista Licere. Belo Horizonte: v. 14, n. 1, mar/ 2011. Disponível em: <http://www.anima.eefd.ufrj.br/licere/pdf/licereV14N01_ar1.pdf>.Acesso em: 20 set. 2013.» http://www.anima.eefd.ufrj.br/licere/pdf/licereV14N01_ar1.pdf
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Sócia, Secretaria de Avaliação e Gesta da Informação. Relatório do I Encontro Nacional sobre População em Situação de Rua. Brasília, 2006.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 31. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
BRASIL.Decreto-Lei n° 7.053/2009, de 23 de dezembro de 2009. Política Nacional para a População em Situação de Rua. Brasília, 2009
______. Lei nº 8.742 de 7 de dezembro de 1993. Lei Orgânica da AssistênciaSocial.Disponívelem:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8742.htm
______. Lei nº 12.435/2011, que altera a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993 2011a.
______. Resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009. Aprova a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Brasília, 2009.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Sócia, Secretaria de Avaliação e Gesta da Informação. Relatório do I Encontro Nacional sobre População em Situação de Rua. Brasília, 
2006.
CRESS – CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL. A profissão de serviço social. Disponível em: <http://www.cress-sc.org.br/servicosocial/profissao.php>. Acesso em: out. 2015.
ESCOREL, Sarah. Vidas ao léu: trajetórias de exclusão social. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1999
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS. Política Nacional de Assistência Social - PNAS. Brasília: Setembro 2004. Disponível em: <http://www.renipac.org.br/pnas_2004.pdf>. Acesso em: 13 ago. 2011.
» http://www.renipac.org.br/pnas_2004.pdf
______. Orientações técnicas: centro de referência de assistência social. 1. ed. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, 2009.
PIZZANI, L. et al. A arte da pesquisa bibliográfica na busca do conhecimento. RDBCI:Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, SP, v. 10, n.2, p. 53–66, jul./dez, 2012.
SILVA, Maria Lucia Lopes Da.. Mudanças Recentes no Mundo do Trabalho e oFenômeno População em situação de Rua no Brasil : 1995 – 2005. Dissertação(Mestrado em Política Sociais). 220 f. Universidade de Brasília: Brasília, 2006.
https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/populacao-em-situacao-de-rua/publicacoes/sumario

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