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Marcha normal e patológica

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Marcha 
Natallia Morganna 
EXAME DA MARCHA NORMAL
CICLO DA MARCHA
Início???? Fim???
Marcha anormal?????
Dividido: 2 duas fases
2 períodos (duplo apoio: os 2 pés no solo)
Análise Cinemática
 Descreve padrões de movimento – corpo como um todo 
ou seguimentos corporais em relação ao outro.
Qualitativa: método de análise mais comum.
Deslocamento (padrões de movimento, desvio de
postura, ângulos articulares)
Quantitativa: espacial, temporal e padrões de movimento
Análise cinética
 Avaliação e análise das forças envolvidas
pesquisas
na marça
– ultimamente(inicialmente utilizada para 
utilizada de forma clínica)
 Variáveis: velocidade (D/tempo), cadência (nº de
passo/tempo), tempo da passada, comprimento da
passada, tempo da passada, tempo de apoio duplo,
comprimento do passo, largura do passo, tempo de apoio,
mecânica da transferência de peso, deambulação em
barras paralelas, força de reação com o solo, pressão,
centro de pressão, torque (forçaxdistância perpendicular ou
braço do movimento)...
Passo e passada
Um passo D + um passo E = passada
Uma passada = ciclo de marcha
Ciclo da Marcha
REVISANDO...
CICLO DA MARCHA
(adotar um membro de referência)
Apoio Balanço
Contato 
calcanhar
Contato 
total
Apoio 
médio
Saída 
calcanhar
Saída 
dedos
Aceleração
Balanço 
médio
Desace 
leração
Contato 
inicial
Resposta 
á carga
Corpo por 
cima do 
membro
Calcanhar 
deixa o 
solo
Apoio final
dedos
Início do 
balanço
Desacelera 
Preparo para 
o contato do 
calcanhar
Membro 
abaixo do 
corpo
Contato do calcanhar
Contato total
APOIO MÉDIO
Saída do calcanhar
Saída dedos
Aceleração
BALANÇO MÉDIO
Desaceleração
Atualmente....
A análise de marcha é muito utilizada nos laboratórios de biomecânica
especializados. Os dados da cinemática tridimensional são obtidos por meio
de câmeras infravermelhas sincronizadas. A força de reação ao solo é medida
por plataformas de força. A atividade muscular é capturada por um sistema de
eletromiografia de agulha ou superfície. A força, torque e potência articular
avaliados e calculados em combinação com os dados da avaliação cinemática
e características antropométricas individuais são utilizados para descrever a
marcha.
EXAME DA MARCHA PATOLÓGICA
 Marcha decorrente das disfunções cerebelares(ebriosa / talonante)
 Marcha ceifante (hemiplegia)
 Marcha do PC diparético (marcha em tesoura, crouch ou 
agachamento)
 Marcha parkinsoniana ou festinante
 Marcha escarvante
 Marcha em trendelemburg
 Marcha miopática/anserina
Marcha decorrente das disfunções
cerebelares (ebriosa / talonante)
EBRIOSA
base de sustentação > (para poder ficar de pé, já que muitas vezes é até
impossível esta posição – utiliza a abdução dos MMII)
Pode haver oscilações para os lados e tendência a quedas (ziguezague)
É difícil a marcha em linha reta, pois há desvio de marcha para o lado do
hemisfério lesionado, e o enfermo, tentando compensar este erro, desvia
para o lado oposto
TALONANTE
A marcha é insegura (déficit proprioceptivo) e os passos desordenados, o
paciente caminha com as pernas afastadas uma da outra, levantando-as
em excesso para em seguida projeta-las com energia no solo, tocando-o
com o calcanhar. Há redução visoespacial.
Marcha ceifante (hemiplegia)
Marcha Ceifante ou Helicópode (Hemiplegias espásticas) 
Membro inferior em extensão e o pé em leve eqüino. O 
membro inferior se torna rígido e aparentemente maior 
que o oposto.
Circundução ao redor da coxa, como se ceifasse a terra
(marcha ponto e virgula) Membro superior em flexão,
rotação interna, adução, unido ao tronco, e o antebraço,
ligeiramente flexionado em pronação, dedos fletidos. MI
em extensão, flexão plantar e pisada supinada.
Marcha do PC diparético
 TESOURA, CROUCH OU AGACHAMENTO
Além da hipertonia extensora dos MMII, hipertonia dos músculos
adutores, fazendo com que as coxas se unam e os membros
inferiores se cruzem para o lado oposto, conferindo àdeambulação
alternância cruzada em cada passo
Marcha parkinsoniana ou festinante
Marcha em bloco, pois o paciente encontra-se rígido. A rigidez muscular
generalizada torna difícil o início da marcha, dando a impressão de que o
enfermo se acha preso ao solo.
Às vezes, só após algumas tentativas consegue iniciar a marcha, que se
realiza em passos curtos, com a cabeça e o tórax inclinados para frente
(bradicinesia). Antebraços e os joelhos rígidos em discreta flexão. Não há
o balanço dos braços como na marcha normal
Freezing (paralisado)
Festinação (passos curtose arrastados (balanço muito reduzido)
Marcha escarvante
Encontrada em lesões do nervo fibular comum, não permitindo
dorsiflexão do pé (pé caído) Em conseqüência, o paciente ao
andar flete a coxa, eleva a perna e o pé cai.
O bico do sapato toca no solo como se escavasse o mesmo,
por isto seu nome "escarvante" ou Stepage Marcha
Marcha em trendelemburg
Queda da pelve para o lado oposto
Déficit de glúteo médio
Este tipo de marcha pode ser causado por várias lesões, como nas 
miopatias, luxação bilateral de quadril, polineuropatias
Marcha miopática/anserina
Oscilações do quadril, as pernas estão afastadas, hiperlordose lombar,
como se o paciente quisesse manter o corpo em equilíbrio, em posição
ereta, apesar do déficit muscular.
A inclinação do tronco para um lado e para o outro confere à marcha a
semelhança da marcha de um ganso, daí o nome de marcha anserina.
Este tipo de marcha pode ser encontrada em qualquer processo que
cause fraqueza dos músculos pélvicos, como na spolineuropatias
pseudomiopáticas, miosites e polimiosites

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