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Revisão de laminas

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REVISÃO VIRTUAL 2AP
ODONTOLOGIA 2008.2
PARTE 2
Desenvolvido pela monitora do curso de Odontologia: Fabrícia Campêlo Correia
Orientado e Revisado pela Profª Ms.: Gutencilda Colares de Vasconcelos
Novembro 2008
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ – UFC
DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA HUMANAS
DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA
 ASSUNTO:
• Odontogênese
• Trato digestório
• Glândulas anexas ao 
trato digestório
• Sistema endócrino
• Sistema respiratório
• Sistema urinário
 LÂMINAS:
92, 93, 94, 96, 98, 99 
4, 5, 7, 10, 12, 58
13, 14, 21, 26
14, 28, 41, 43, 45
10, 52
2, 9, 83, 89
Fabrícia Campêlo Correia
Lâmina 41 – Hipófise
Classificação: Glândula endócrina cordonal
Pars distalis Pars intermédia Pars neuralis ou nervosa
Fabrícia Campêlo Correia
Lâmina 41 – Hipófise, pars distalis
Células cromófobas 
(pouco coradas)
Células cromófilas
• Acidófilas (rosadas)
 Produzem somatotropina 
(hormônio do crescimento) e 
prolactina (promove a secreção de 
leite)
• Basófilas (arroxeadas)
 Produzem FSH, LH, tireotropina 
(estimula a secreção de hormônio 
tireoidiano) e corticotropina 
(estimula a secreção dos 
hormônios do córtex da adrenal.
Fabrícia Campêlo Correia
Lâmina 41 – Hipófise, pars distalis
Cromófoba
Cromófila acidófila
Cromófila basófila
Fabrícia Campêlo Correia
Lâmina 41 – Hipófise, pars distalis
Lâmina 41 – Hipófise, pars distalis
Lâmina 41 – Hipófise, pars nervosa
É uma região que não contém 
células secretoras
Armazena hormônios 
produzidos no hipotálamo- 
vasopressina (ou hormônio 
anti-diurético) e oxitocina
É formada por neurônios 
não-mielinizados e células da 
glia pituícitos (são os 
pontinhos escuros) 
pituícitos
Fabrícia Campêlo Correia
Lâmina 43 – Tireóide
Classificada como glândula endócrina vesicular
Possui origem endodérmica
Folículo tireoidiano 
(possuem vários tamanhos, que 
dependem da incidência do corte)
Folículo tireoidiano
Células foliculares
Célula parafolicular
Folículo 
tireoidiano
Fabrícia Campêlo Correia
Os folículos são preenchidos pelo colóide tireóideo, rico em 
iodo e que se cora pela eosina
São recobertos por células que variam de pavimentosas 
(quando a glândula estiver em pouca atividade) a cilíndricas 
simples (quando em intensa atividade secretora)
Entre as células foliculares normais, existem células maiores e 
menos coradas, chamadas de células PARAFOLICULARES, 
responsáveis pela produção da calcitonina, que diminui a 
calcemia, ou seja, o teor de cálcio no sangue
Fabrícia Campêlo Correia
Lâmina 45 – Paratireóide
veias
capilares
Cels. Principais
(ou cromófobas)
Céls. Oxífilas
(ou acidófilas)
Observar a abundância em tecido 
adiposo, uma característica 
diferenciadora da paratireóide
Fabrícia Campêlo Correia
Cels. Principais
(ou cromófobas)
Céls. Oxífilas
(ou acidófilas)
Tecido adiposo (*)
Artéria e veia
*
*
*
*
*
*
Lâmina 45 – Paratireóide
Fabrícia Campêlo Correia
Lâmina 45 – Paratireóide
Cels. Principais
(ou cromófobas)
Céls. Oxífilas
(ou acidófilas)
Tecido adiposo
Lâmina 45 – Paratireóide
O parênquima da paratireóide é formado por células epiteliais 
dispostas em trabéculas ou cordões irregularmente ramificados e 
anastomosados, rico em capilares sanguíneos. Há uma quantidade 
considerável de tecido adiposo
Suas células são:
• PRINCIPAIS – mais numerosas e menores, citoplasma fracamente 
acidófilo, secretam o hormônio das paratireóides, o paratormônio 
(regula o metabolismo do cálcio: promove a reabsorção da matriz 
óssea calcificada e a liberação de Ca2+ no sangue)
• OXÍFILAS – maiores, citoplasma com muitos grânulos acidófilos, 
função desconhecida
Fabrícia Campêlo Correia
Adrenal ou supra-renal, imagem do Junqueira (pag 400)
Glomerulosa
Fasciculada
Cápsula tecido conjuntivo denso
CÓRTEX:
Zona glomerulosa
Secreta os mineralocorticóides, principalmente a aldosterona, que contribui para 
manter o equilíbrio de eletrólitos e água no organismo.
Células estão organizadas formando arcos, ricamente vascularizados.
Zona fasciculada
Produz os glicocorticóides (cortisol e corticosterona) e andrógenos.
Células (aqui chamadas de espongiócitos) formam cordões retos e regulares, 
perpendiculares ao órgão e tb vascularizados.
Zona Reticulada
Produz os glicocorticóides (cortisol e corticosterona) e andrógenos.
Células estão dispostas em cordões irregulares e anastomosados.
Fabrícia Campêlo Correia
Lâmina 28 – Adrenal
Cápsula de tecido conjuntivo denso
Zona glomerulosa
Zona fasciculada
(é mais clara)
Zona Reticulada
Camada medular ou 
medula da adrenal
Fabrícia Campêlo Correia
Qual o nome da região que a seta aponta?
R.: zona fasciculada
Identifique o órgão:
R.: adrenal ou supra-renal
Zona fasciculada
Células: 
ESPONGIÓCITOS
Zona reticulada
Lâmina 28 – Adrenal
Fabrícia Campêlo Correia
CAMADA MEDULAR OU MEDULA DA ADRENAL
Células: feocromócitos
Função: produção das catecolaminas
norepinefrina (noradrenalina) ou epinefrina (adrenalina)
Podemos observar os ramos da veia supra-renal
Fabrícia Campêlo Correia
Camada medular ou medula da adrenal
Feocromócitos
Lâmina 28 – Adrenal
Fabrícia Campêlo Correia
Feocromócitos
Ramos da veia supra-renal
Lâmina 28 – Adrenal
Fabrícia Campêlo Correia
 ASSUNTO:
• Odontogênese
• Trato digestório
• Glândulas anexas ao 
trato digestório
• Sistema endócrino
• Sistema respiratório
• Sistema urinário
 LÂMINAS:
92, 93, 94, 96, 98, 99 
4, 5, 7, 10, 12, 58
13, 14, 21, 26
14, 28, 41, 43, 45
10, 52
2, 9, 83, 89
Fabrícia Campêlo Correia
Esse é um esquema 
retirado do livro Histologia 
Básica, do Junqueira & 
Carneiro, 10ª edição.
Observem atentamente, 
pois ajuda a ter uma visão 
geral da árvore 
respiratória, antes de 
começarmos a ver as 
lâminas.
Fabrícia Campêlo Correia
Lâmina 10 – Traquéia, visão geral
Músculo liso ou músculo traqueal –
 na união das duas pontas da cartilagem
Epitélio –
 detalhes nas próximas fotos
Luz da traquéia
Lâmina própria
Cartilagem hialina
Fabrícia Campêlo Correia
Epitélio 
pseudoestratificado cilíndrico ciliado, com células 
caliciformes
Lâmina própria
Formada de tecido conjuntivo frouxo, nessa região podem 
haver glândulas serosas e mucosas, visíveis em algumas 
lâminas
Cartilagem hialina
Lâmina 10 – Traquéia, em maior aumento
Fabrícia Campêlo Correia
Cílios
Epitélio pseudoestratificado 
cilíndrico ciliado
Lâmina própria
Lâmina 10 – Traquéia, epitélio em destaque
Fabrícia Campêlo Correia
Luz do brônquio
Epitélio respiratório: pseudo-estratificado cilíndrico 
ciliado, com células caliciformes
Cartilagem hialina
Músculo liso (descontínuo)
Externamente à camada muscular, podem existir 
glândulas seromucosas
Lâmina 52 – Pulmão
Fabrícia Campêlo Correia
Luz do brônquio
Cartilagem
Lâmina 52 – Pulmão
Fabrícia Campêlo Correia
Bronquíolo 
propriamente dito
Luz estrelada
Artéria
Alvéolo
Saco 
alveolar
União de 2 ou 
mais alvéolos
Alvéolo
Alvéolo
Alvéolo
Lâmina 52 – Pulmão
Fabrícia Campêlo Correia
Bronquíolo 
propriamente dito
Luz estrelada
Músculo liso
Lâmina 52 – Pulmão
Fabrícia Campêlo Correia
 A traquéia ramifica-se em brônquios que entram nos pulmões através do hilo. 
Esses brônquios, chamados de lobares, dividem-se em brônquios cada vez 
menores (brônquios interlobulares, com ilustração a três slides atrás) e menores 
(brônquios intralobulares ou bronquíolos propriamente ditos, nos dois últimos 
slides). Cada bronquíolo penetra em um lóbulo pulmonar, onde se ramifica, 
formando de cinco a sete bronquíolos terminais (nos dois próximos slides). Cada 
bronquíolo terminal origina um ou mais bronquíolos respiratórios, os quais 
marcam a transição para a porção respiratória, que compreende os ductos 
alveolares, os sacos alveolares e os alvéolos.
Fabrícia Campêlo Correia
Bronquíolo respiratório
É aquele que termina com os alvéolos, também 
possui céls de Clara.
Bronquíolo terminal
Possui epitélio colunar baixo ou 
cúbico, com céls ciliadas e nãociliadas, e possuem as céls de 
Clara, que secretam proteínas que 
protegem o revestimento 
bronquiolar contra poluentes do ar 
inspirado e inflamações.
Veia
Alvéolos
Alvéolo
Alvéolo
Alvéolo
Alvéolo
Alvéolos
Lâmina 52 – Pulmão
Fabrícia Campêlo Correia
Bronquíolo terminal
Veia
Alvéolo
Alvéolo
Alvéolo
Alvéolo
Alvéolo
Lâmina 52 – Pulmão
Fabrícia Campêlo Correia
Lâmina 52 – Pulmão
Bronquíolo terminal
Artéria
Alvéolo
Alvéolo
Saco 
alveolar
Saco 
alveolar
Saco 
alveolarFabrícia Campêlo Correia
Lâmina 52 – Pulmão
Bronquíolo terminal
Br
on
qu
íol
o r
es
pir
ató
rio
Artéria
Fabrícia Campêlo Correia
Lâmina 52 – Pulmão
Bronquíolo terminal
Bronquíolo respiratório
Fabrícia Campêlo Correia
Um pouco mais sobre os alvéolos
Os alvéolos são as últimas porções da árvore brônquica, sendo os responsáveis pela 
estrutura esponjosa do parênquima pulmonar. São constituídos por uma camada epitelial 
fina que se apóia em um tecido conjuntivo, onde está presente uma rica rede de capilares 
sanguíneos. Essa parede alveolar é comum a dois alvéolos vizinhos, constituindo uma 
parede ou septo interalveolar (importante!), que é formada por 3 tipos celulares principais:
• Células endoteliais dos capilares (não fenestrado);
• Pneumócitos tipo I - constituem uma barreira de espessura mínima para possibilitar as 
trocas de gases e impedir a passagem de líquido;
• Pneumócitos tipo II – estão entre os pneumócitos tipo I e produzem SURFACTANTES 
pulmonares que REDUZEM A TENSÃO SUPERFICIAL DOS ALVÉOLOS e a força para a 
inspiração, além de evitar o colabamento na expiração.
Fabrícia Campêlo Correia
 ASSUNTO:
• Odontogênese
• Trato digestório
• Glândulas anexas ao 
trato digestório
• Sistema endócrino
• Sistema respiratório
• Sistema urinário
 LÂMINAS:
92, 93, 94, 96, 98, 99 
4, 5, 7, 10, 12, 58
13, 14, 21, 26
14, 28, 41, 43, 45
10, 52
2, 9, 83, 89
Fabrícia Campêlo Correia
Lâmina 2 – Rim
Região medular Região cortical
Fabrícia Campêlo Correia
Região medular Região cortical
Lâmina 2 – Rim
Fabrícia Campêlo Correia
Túbulo contorcido proximal (TCP)
▪ Citoplasma acidófilo (róseo)
▪ Apresenta microvilos que formam a orla em escova
▪ São células largas
▪ Luz reduzida
Túbulo contorcido distal (TCD)
▪ Epitélio cúbico simples
▪ Maior número de núcleos em cada corte transversal
▪ Não possuem orla em escova
▪ São menos acidófilos (são mais claros)
Fabrícia Campêlo Correia
TCP
TCP
TCP
TCP
TCP
TCP
TCP
Glomérulos renais
TCD
TCD
TCD
TCD
TCD
TCD
TCD
TCD
TCD
TCD
Lâmina 2 – Rim, região cortical
Fabrícia Campêlo Correia
Lâmina 89 – Rim (PAS-H), região cortical
Glomérulo renal
TCD
TCD
TCD
TCD
TCD
TCD
TCD
TCD
TCP
TCP
TCP
TCP
TCP
TCP
TCP
TCP
TCP
TCP
TCP
Lâmina basal
Fabrícia Campêlo Correia
Glomérulo renal
TCP
TCP
TCP
TCP
TCP
TCP
TCP
TCP
TCD
TCD
TCD
TCD
TCD
TCD
TCP
TCP
TCP
TCPTCP
Lâmina 2 – Rim, região cortical
Orla em escova
Fabrícia Campêlo Correia
Ramo delgado da Alça de Henle
▪ Pequeno calibre
▪ Epitélio pavimentoso
▪ Os núcleos fazem saliência para a luz
▪ Parecem capilares, possuem 2 ou 3 núcleos, 
mas não possuem hemácias na luz
Ramo espesso da Alça de Henle
▪ Luz ampla
▪ Células cúbicas e acidófilas
▪ Os limites entre as células NÃO são visíveis
Túbulo Coletor
▪ Citoplasma fracamente acidófilo
▪ Os limites intercelulares SÃO NÍTIDOS
Fabrícia Campêlo Correia
Lâmina 2 – Rim, região medular em corte transversal
Ramo delgado da 
Alça de Henle (*)
Ramo espesso da 
Alça de Henle
*
*
* *
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*TC
TC
TC
Túbulo Coletor (TC)
*
*
*
Fabrícia Campêlo Correia
Ramo delgado da 
Alça de Henle (*)
Ramo espesso da 
Alça de Henle (#)
Túbulo Coletor (TC)
*
*
*
*
*
#
#
#
TC
TC
TC
TC
TC
Lâmina 89 – Rim, região medular em corte transversal
Fabrícia Campêlo Correia
TC
TC
TC
Lâmina 89 – Rim, região medular em corte longitudinal
Ramo delgado 
longitudinalmente Fabrícia Campêlo Correia
TC
TC
TC
Ramo delgado longitudinalmente
Lâmina 89 – Rim, região medular em corte longitudinal
Fabrícia Campêlo Correia
TC
Lâmina 89 – Rim, região medular em corte longitudinal
TC
TC
Essas são imagens do Junqueira para ilustrar melhor 
Nessa imagem ao lado, é visível a mácula densa, que 
ocorre quando o túbulo contorcido distal encosta no 
glomérulo (é somente essa região que está encostado). O 
epitélio que era cúbico passa a ser cilíndrico.
A mácula densa produz moléculas sinalizadoras que 
promovem a liberação da enzima RENINA (que é produzida 
pelas células justaglomerulares) na circulação.
A renina converte o angiotensinogênio (do plasma) em 
angiotensina I, que percorre a corrente sanguínea até 
chegar nos pulmões onde é convertida em angiotensina II 
(pela enzima conversora de angiotensina – ECA), que , 
dentre suas funções, é vasoconstrictora, contribuindo para 
aumentar a pressão arterial.
Fabrícia Campêlo Correia
Glomérulo
Túbulo 
contorcido 
distal
Mácula densa
TCP
TCP
TCP
TCP
Lâmina 2 – Rim, região cortical
Fabrícia Campêlo Correia
Lâmina 9 – Bexiga
Epitélio de transição
Lâmina própria
Fabrícia Campêlo Correia
❖ A mucosa é formada por um epitélio de transição e por uma 
lâmina própria de tecido conjuntivo que varia do frouxo ao 
denso
❖ A muscular possui uma camada longitudinal interna e uma 
circular externa, mal definidas
❖ As vias urinárias são envolvidas externamente por uma 
membrana adventícia, exceto na parte superior da bexiga, 
que é recoberta por membrana serosa (peritônio)
Fabrícia Campêlo Correia
Lâmina 9 – Bexiga
Lâmina própria
(rica em vasos e fibroblastos)
Epitélio de transição
(varia conforme o estado fisiológico 
da bexiga: quando cheia as células 
tendem a pavimentosas, quando 
vazia ficam globosas).
Fabrícia Campêlo Correia
Ureter – foto do Junqueira 
10ª ed, página 389.
 O epitélio de revestimento é estratificado de 
transição
 A lâmina própria é de tecido conjuntivo frouxo
 Não há região submucosa bem diferenciada e 
não há muscular da mucosa
 A camada muscular (m. liso) possui uma 
longitudinal interna (em corte transversal) e uma 
circular externa em corte longitudinal
 É recoberto por adventícia.
Fabrícia Campêlo Correia
Lâmina 83 – Ureter
Epitélio
Lâmina própria
Muscular 
longitudinal
Muscular circular
Adventícia
Fabrícia Campêlo Correia
Epitélio
Lâmina própria
Muscular 
longitudinal
Muscular circular
Adventícia
Lâmina 83 – Ureter
Fabrícia Campêlo Correia
Um grande xêro!!!
fabricia_campelo@hotmail.com

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