Buscar

Estética e História da Arte Contemporânea

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

- -1
ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE 
CONTEMPORÂNEA
ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE 
CONTEMPORÂNEA
- -2
Olá!
Ao final desta aula, você será capaz de:
1. Compreender a importância da arte, da história e da estética para o homem hoje.
2. Explicar a evolução histórica das ideias estéticas, de seus principais pensadores e influências, desde a
Antiguidade até hoje.
3. Chegar ao surgimento dos conceitos necessários para a compreensão do cenário artístico atual.
1 Introdução
Olá! Seja bem vindo a nossa primeira aula!
Por que estudar a arte?
Antes de mais nada, é bom registrar que o homem sempre produziu arte. A arte tomou formas, e foi
compreendida de maneiras diferentes ao longo do tempo. Porém, jamais o homem produziu tantas imagens
quanto produz hoje, que vivemos a “civilização da imagem”. Profissionais da imagem precisam estar sempre
familiarizados com a arte. No campo da arte se dá as pesquisas e gerações de novas imagens.
No vídeo, você assiste a uma cena clássica de Picasso trabalhando em uma obra.
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=ExCQZ940Rbw
Entender os mecanismos da arte de hoje, além de um diferencial, é uma ferramenta para o trabalho. Seu domínio
pode representar uma vantagem profissional, além de permitir acesso a uma fonte de ideias para trabalhos
relacionados.
Para compreender isso, vamos estudar como a arte chegou a ser o que é hoje. Antes de começarmos a estudar
essa história, vamos falar, de modo resumido, do pensamento que acompanha a arte. A estética é o ramo da
filosofia que estuda a arte.
2 O nascimento do conceito de estética
A reflexão filosófica sobre a arte nasceu na Grécia, no século VI a.C.
Os primeiros filósofos, chamados de (hoje conhecidos por pré-socráticos.), fundaramfísicos, por Aristóteles
uma tradição de investigação da natureza.
No século V a.C. os sofistas introduziram o ponto de vista reflexivo-crítico, característico da filosofia.
http://www.youtube.com/watch?v=ExCQZ940Rbw
- -3
Sócrates os criticou por sua falta de rigor e principalmente por usar a habilidade de raciocínio para confundir os
adversários - e se beneficiar disso.
Sócrates foi o primeiro a indagar a respeito do que seria uma pintura.
O que seria uma pintura?
Livro: A república
Platão, discípulo de Socrátes, problematizou em seu livro A república, a existência e a finalidade das artes,
ligando-as ao problema mais geral da realidade e do conhecimento, do sentido da beleza e da vida psicológica e
moral, assim como os pré-Socráticos tinham problematizado anteriormente a natureza.
Livro: Poética
Aristóteles, discípulo de Platão, desenvolveu em seu livro Poética ideias relativas à origem da poesia e à
conceituação dos gêneros poéticos, representando uma primeira teoria da arte.
Podemos dizer que a doutrina de Platão condensou a experiência do Belo, alcançada pela cultura antiga:
O princípio da imitação, para definir a (As artes imitam a realidade.), o estético paranatureza da arte
estabelecer as condições necessárias de sua existência e o moral para julgar seu valor.
Ela se baseou, portanto, no que chamamos de princípios da beleza clássica:
- -4
Na Grécia em geral, as artes deviam representar o que é belo, tanto no sentido estético como moral, para que o
espírito, estimulado pelo prazer da contemplação do perfeito, sinta-se inclinado à prática dos conhecimentos e
da verdade.
Veremos como essas noções, pensadas por essas tribos gregas, foram influentes em nossa arte e ainda
constituem hoje uma base de referência e compreensão do gosto popular.
Logo, nas (Greco-romanas), a estética era definida como a épocas clássicas “filosofia do belo”.
O belo era uma propriedade do objeto, que era captado e estudado, subdividindo-se entre o belo da arte e da
natureza.
Influenciada por Platão, a filosofia estabeleceu uma hierarquia entre esses dois belos, considerando que o belo
da natureza tinha primazia sobre o da arte.
Figura 1 - Detalhe de Platão, em “A Escola de Atenas”, obra do renascentista Rafael.
Vamos conhecer como a filosofia platônica influenciou o conceito de estética?
Observe:
Platão não foi capaz de julgar com equidade as artes plásticas, tendo-as identificado com as artes miméticas que
apenas imitavam a aparência sensível do mundo dos corpos.
"A filosofia platônica não era simpática às artes.
A filosofia platônica considerava que as artes de “imitação por cópia ou por simulacro” tendiam a duplicar
inutilmente o mundo sensível ou, ainda, induziam em erro o nosso olhar.
Por isso, na República (de Platão) ideal não eram bem vistas as artes de “imitação por cópia ou por simulacro”,
entre as quais incluíam-se a pintura e a escultura."
Para Platão, a obra de arte não devia pretender alcançar uma categoria mais elevada do que a da por“imagem”
se opor ao conceito de que caracterizava o .“ideia” “conhecimento verdadeiro”
- -5
Para Platão:
• Idade Média
Com a queda do Império Romano e com a dispersão do pensamento, não se discutiu a questão estética.
O belo era considerado pertencente a Deus e não era considerado nas discussões sobre as artes, que
tinham por função transmitir a doutrina cristã para os que não sabiam ler.
• Renascimento
O Renascimento surgiu com o fim do período conhecido por “Idade Média” conjuntamente à filosofia
denominada Humanismo.
Nesse período, o belo retorna à esfera das artes por meio de outro conceito, o de natureza. Passa a ser
tarefa do artista, identificar e destacar da natureza os belos aspectos da criação divina.
• Conceito de Estética
O conceito de estética surge como uma disciplina filosófica com A. G. Baumgarten, no século XVIII,
conceituada como ciência do belo e da arte, mas vai ganhar importância com a contribuição de Kant.
Foi ele quem estabeleceu a autonomia desse domínio do belo.
Logo, o belo converteu-se, depois de Kant, na questão da experiência estética, que passa a ser interpretada pelas
diversas tendências do século XIX.
•
•
•
- -6
Já Hegel, no século XVIII, elaborou um (Ao qual a filosofia da Arte se submetia.) e contribuiusistema filosófico
para fazer dessa filosofia o que ela é hoje: uma reflexão que tem, como um de seus fins últimos, justificar a
existência e o valor da arte.
Vamos agora, apresentar os conceitos mais importantes da evolução da estética:
1. Influencia Kantiana
Por influência de Kant, os pensadores subdividiram o campo estético. Kant cria um sistema focado, não na
definição do belo, mas no estabelecimento da “Crítica da capacidade de julgar”. A reflexão sobre a beleza assume
a forma de uma descrição da consciência estética, da impressão produzida pela obra. O entendimento estético
passa a ser considerado ligado à imaginação e contrasta agora o belo com o sublime.
Na verdade, este fato não era novo. Aristóteles havia considerado a comédia como associada à “arte da
desordem”, aproximando-a do “feio” e contrapondo-a à harmonia convencional, sem, no entanto, deixar de
entendê-la como estando inserida no campo estético.
A ideia do sublime funda uma estética nova, que supera a (A ordem, a harmonia, adefinição clássica do belo
perfeição).
A obra de arte em vez de imitar a natureza, passa a tornar visível um mundo desconhecido.
O sentimento do sublime nasce do deleite, do arrebatamento ou êxtase misturada a certa dose de terror
originado pelo espetáculo do desconhecimento e do (É o sentido que experimentamos facepoder da natureza
ao oceano em fúria, por exemplo.).
2. Pensamento pós-kantiano
O pensamento pós-kantiano, no entanto, começou a inquirir se era válido definir a estética como “filosofia do
belo”, já que o campo estético incluía categorias que nada tinham a ver com a beleza, como no caso do cômico.
Propuseram estes filósofos, então, a , substituindo a palavracategorização da estética como uma ciência
“belo” por “estético”.
Da “filosofia do belo e da arte” surgiu a , passando a incluir todas as categorias pelas quais“ciência do estético”
os artistas e pensadores haviam refletido, assim como o trágico, o sublime, o gracioso,o risível e o humorístico,
reservando para a denominação de belo aquele modelo clássico definido pela harmonia e pelo senso de
proporção.
- -7
3. Idealismo Hegeliano
No Idealismo Hegeliano, com seu pensamento de substrato platônico, o conceito de estética passou a considerar 
 como sendo superior .o belo da arte ao belo da natureza
Para o pensamento hegeliano, a beleza artística revelava uma maior dignidade do que a beleza natural, pois
enquanto a natureza era nascida uma vez do espírito, a arte nascia duas vezes do espírito. Considerava a beleza
da natureza uma coisa distinta e assim a estética passou a ser considerada uma “filosofia da arte”.
E, como consequência, a arte passou a ser percebida como uma forma de manifestação do pensamento visual
(Ou de pensamento por imagens.).
Para Hegel o belo não é mais um julgamento da origem subjetiva, mas uma ideia que existe na realidade. A arte
será, como a religião e a filosofia, uma das manifestações do espírito.
E o belo será a manifestação sensível, numa obra de arte histórica, desse espírito.
Logo, a “filosofia da beleza” clássica foi reformulada pelas observações da estética pós-kantiana sobre as obras
de arte baseadas no feio e no mal.
A estética, após Hegel, passou a ser um conceito capaz de compreender finalmente, o amargor e a aspereza das
obras de Rimbaud, Goya, Bosch, Brueghel, da arte africana, do Barroco, do gótico e do românico, do Cubismo, do
Dadaísmo e do Expressionismo.
Da arte moderna e contemporânea, com seus aspectos monstruosos e contraditórios. Na modernidade, a estética
passou a ser também identificada com o grotesco, representando uma reformulação da filosofia inteira ante a
beleza e a arte.
- -8
Figura 2 - “O grito”, de Munch.
Este trabalho não é considerado “belo”, mas é valorizado por sua capacidade de traduzir em formas a expressão
pretendida pelo artista.
Na modernidade os conceitos que eram empregados no passado, para categorizar as obras de arte, passaram a
ser indeterminados quanto:
Aos gêneros; Comédia, tragédia, drama ou romance, que se misturam nas obras modernas.
Às formas; Soneto, sonata, pintura, escultura, que por vezes também se misturam
A o s
períodos ou
estilos;
Clássico, barroco ou moderno
O u
movimentos.
Impressionista, simbolista, realista, naturalista.
Vários dos novos movimentos que surgiram então tinham as mesmas características dessas classificações e eram
evidentemente diferentes, não só formalmente, como oriundos de pensamentos e situações sociais diferentes.
Assim, as novas formas levaram críticos e historiadores a criar (Expressionismo,novas classificações
futurismo, cubismo, etc.).
A expressão e a experiência da obra de arte passaram a não mais ser definidas pelo uso de simples pares de
adjetivos como belo e feio, requintado ou grosseiro, leve ou pesado. Isso representou motivo de confusão para o
espectador leigo e desavisado. Nesse contexto, na modernidade aumentou a importância do crítico de arte, que
- -9
“explica” para os não especialistas os trabalhos aparentemente incompreensíveis e os classifica para facilitar sua
compreensão. Atua também como guia para os investidores que surgiram com o desenvolvimento do conceito
moderno de indivíduo, do público apreciador e colecionador de arte e dos lucros.
Já na pós-modernidade, diversas possibilidades estéticas e antiestéticas coexistem em um mesmo tempo e lugar, 
 (A renascença, por exemplo, existiu durante muito tempo na Itália apenas.).de modo diverso do passado
Essa situação é caracterizada por críticos como Pluralismo.
Na atualidade a crítica utiliza, para elaborar suas teorias e propor classificações, conceitos filosóficos e estéticos, 
 (Como os pares referidos.) como novos, estreitando a relação entre arte e filosofia.tanto antigos
3 A estética e a modernidade
Segundo os críticos e historiadores, a afirmação consciente de um “olhar puro” surge com Manet, no domínio da
pintura impressionista, revelando uma afirmação da onipotência do olhar criador.
Esse olhar, definido pela mestria do artista sobre aquilo que lhe pertencia em particular, ou seja, a forma e a
técnica enquanto um fim exclusivo da arte e como uma espécie de retorno reflexivo e crítico dos produtores
sobre sua própria produção, era capaz de se aplicar a qualquer tipo de tema, confrontando-se com a tradição
acadêmica que valorizava certos temas nas pinturas.
Os antigos conceitos utilizados para classificar e criticar a arte secularmente deixaram de ser suficientes com o
surgimento da arte moderna.
Antes de Manet, o Realismo de Courbet passou a retratar temas sociais e pessoas simples. O Impressionismo
passou a pintar objetos “insignificantes” que se tornam pretexto para o artista criador exercer seu poder
“semidivino de transmutação”.
Figura 3 - "Quebradores de pedras" Uma das obras sobre temas sociais de Courbet.
- -10
Figura 4 - Obra Impressionista "A estação de Saint-Lazare" por Monet.
No Modernismo foi superada a concepção acadêmica de que havia temas dignos de serem representados. A
atenção volta-se para o modo como foi representado e, posteriormente, para (A partir docomo foi pintado
expressionismo e, em especial, na arte abstrata.).
O desenvolvimento desse (E dessa ideia.) resultou em uma arte (Ou nãocaminho não mimética
representacional.) ou na arte abstrata moderna, que atingiu o seu ápice no Expressionismo abstrato norte-
 (E no chamado Tachismo da Europa.).americano
Mas a pintura continua existindo hoje, tanto figurativa como abstrata, como uma espécie de geradora de
significados novos que refletem por sua vez as novas formas geradas na sociedade contemporânea.
Figura 5 - “A morte e a donzela”, por Egon Schiele
Figura 6 - “Fábrica de tijolos”, por Erich Heckel
- -11
Figura 7 - “O espelho falso”, Magritte.
Artista surrealista que deu aos objetos ordinários uma torção irracional com a justaposição de elementos do
absurdo.
Figura 8 - “Fonte”, Marcel Duchamp.
Embora cronologicamente pertencendo ao moderno, o trabalho de Duchamp abre possibilidades que continuam
a ser tratadas na pós-modernidade, como seu questionamento da estética e da arte.
4 A estética e a pós-modernidade
Ainda no século XX, a atitude modernista de Marcel Duchamp no dadaismo e contemporânea de Andy Warhol na
pop arte, de exporem “objetos do mundo” como obras de arte, representou um tratamento de choque que
indicou uma onipotência da atitude “criadora pura” do artista, retratando o vulgar, o mediocre e o cotidiano.
- -12
Mas o mictório de Duchamp e as latas de sopa Campbell de Warhol deviam suas estruturas formais e seu valor
estético somente à estrutura do campo intelectual onde se situam muitos trabalhos da arte conceitual e da arte
contemporânea também. Cada um com suas implicações estéticas próprias, relacionadas a condições históricas,
sociais e espaciais próprias.
Figura 9 - Lata de Campbell’s Soup, Andy Wahrol
Na atualidade, todos esses desenvolvimentos relacionam-se entre si, somados aos desenvolvimentos da pintura,
da escultura, da fotografia e de outras formas de arte. Assim a arte assume hoje, e continuará assumindo, formas
muito variáveis na chamada “Civilização da Imagem”. Para compreendê-la é fundamental o conhecimento dos
caminhos que a geraram.
A produção e o consumo de obras resultante das “vanguardas” modernistas e pós-modernistas, que se
caracterizavam por rupturas históricas com a tradição artística clássica, tendem, no entanto, a se tornar também
históricas, apesar de seu caráter eminentemente não-histórico de formalismo.
- -13
Andy Warhol usou ícones da cultura popular desenvolvida no pós-guerra, para produzir uma arte inovadora em
oposição ao predomínio que havia da arte abstrata do período. Rompeu assim com a separação entre Alta
Cultura e Cultura Popular.
Esta disciplina pretende mostrar o processo histórico refletindo uma percepção diacrítica da obra de arte, ou
seja, uma postura atenta às relações estabelecidas com outras obras modernas, contemporânease também do
passado.
Isso vai permitir a você o acesso a uma análise das manifestações das artes visuais modernas e contemporâneas
e suas relações com as diferentes sociedades que as produziram.
O que vem na próxima aula
• Na próxima aula vamos começar a ver a história do surgimento do que chamamos arte e como essa ideia 
chegou até a Idade Moderna.
CONCLUSÃO
Nesta aula, você:
• Compreender as diversas transformações ocorridas com o conceito de arte e de estética;
• Ter noção da ligação da evolução histórica das sociedades e das suas transformações correspondentes 
nas artes;
• Identificar noções do pensamento estético de diferentes épocas;
• Conhecer os agentes principais (filósofos) de cada corrente de pensamento que procuraram 
compreender e explicar a arte de seu tempo.
•
•
•
•
•
	Olá!
	1 Introdução
	2 O nascimento do conceito de estética
	Idade Média
	Renascimento
	Conceito de Estética
	3 A estética e a modernidade
	4 A estética e a pós-modernidade
	O que vem na próxima aula
	CONCLUSÃO

Continue navegando