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Independências Africanas África do Sul (Tra Bims 4 História)

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TRABALHO BIMESTRAL DE HISTÓRIA: Independências Africanas — África do Sul
E.E PROFº AROLDO DE AZEVEDO
TRABALHO BIMESTRAL DE HISTÓRIA: Independências Africanas — África do Sul
Trabalho apresentado como avaliação parcial do professor Danillo, da disciplina de História.
Alunos:
Ananda Santos Nº: 03
Brenda Araujo Nº: 07
Bruna Araujo Nº: 08
Elizabeth Santos Nº: 14
Larissa de Souza Nº: 26
Stephanie Felicio Nº: 35
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	02
ÁFRICA DO SUL: UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA	03
» Colonização da Região do Cabo 	
» A chegada dos Britânicos 	
» As Guerras do Século 19: Luta pelo Poder	
» O Século 20	
» Um Novo Mundo	
» A Resistência Aumenta	
» Terceira Eleição Democrática Em 2004	
» Relação com o contexto da época (Guerra Fria)	
PRINCIPAIS LÍDERES DA INDEPENDÊNCIA	09
ETNIAS QUE COMPÕE O PAÍS	11
CONCLUSÃO	13
REFERÊNCIAS	14
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo falar e explicar aspectos sobre a independência da África do Sul, como por exemplo, quando e como se deu a independência, seus colonizadores, seus líderes dentre outros.
Está dividido em onze partes, assim será possível uma melhor compreensão sobre o tema.
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ÁFRICA DO SUL: UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA
Quando as eleições de 1994 foram realizadas, nascia, naquele momento, uma nova África do Sul. Nelson Mandela, líder negro sul-africano que ficou preso por 27 anos devido ao ideal de acabar com o apartheid, venceu a eleição. Três séculos de soberania dos brancos sobre a maoria negra da população finalmente chegavam ao fim.
Esse novo começo para o país chamado de “Rainbow Nation” - ou, como diz o Arcebispo Desmond Tutu, primeiro arcebispo negro sul-africano, “Rainbow Children of God” - significava, pela primeira vez, que todas as pessoas da África do Sul, independentemente da cor, credo ou sexo, eram iguais. Em 1997, uma constituição inédita garantiu ao povo esses direitos.
Os 300 anos de história sul-africana que precederam essa dramática reviravolta em direção à liberdade e à democracia explicam como tudo deu tão errado em um período de tempo tão longo. Colonizadores europeus brancos de três países lutaram entre si pelo direito de controlar um território vasto que, na opinião de cada um, pertencia a eles. Na mesma época, tribos negras fizeram o mesmo. E os colonizadores ainda travaram batalhas com as tribos que atravessam seu caminho. Foi nessa época que minas de ouro e diamante foram descobertas. Os negros foram trabalhar nas minas, enquanto os brancos ficavam mais ricos.
Para que a história não pareça confusa, é necessário que se fale sobre o papel social e político da África do Sul na História Antiga do mundo.
· Colonização da Região do Cabo
Em 1652, quando a Companhia das Índias holandesa se instalou permanentemente na Cidade do Cabo, a colonização não estava em primeiro plano. O navegador português Bartolomeu Dias tinha dado a volta na região do Cabo e chegado a Mossel Bay em 1488, enquanto outro explorador português, Vasco da Gama, tinha descoberto a rota para a Índia, passando pelo Cabo, em 1497. Como a Cidade do Cabo era um porto conveniente para quem vinha e ia para o ocidente, os holandeses enviaram o comandante 
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Jan van Riebeeck para local, onde ele se desentendeu com os Khoikhois
 (chamados de Hottentots pelos holandeses). Ele declarou guerra ao povo Khoikhoi e aprisionou seus líderes em Robben Island, dando início ao período histórico de colonização. Mais tarde, van Riebeeck estabeleceu que os brancos eram os colonizadores, criando uma colônia de escravos, cuja maioria era de indonésios. 
Os primeiros colonizadores brancos levavam suas vidas em pequenas fazendas na Cidade do Cabo, onde se alimentavam de carne e bebiam vinho. As colônias se espalharam pelas montanhas e chegaram rapidamente aos pastos secos do interior. Com isso, aconteceu uma mudança relacionada à percepção que cada grupo tinha de si mesmo: os colonizadores decidiram se diferenciar de seus irmãos da Holanda e se autodenominaram Boers (palavra que significa fazendeiros) ou Afrikaaners (africanos). As mortes começaram a acontecer quandos os “novos” colonizadores decidiram tomar o que bem entendessem, matando os adultos dos grupos Khoikhoi e fazendo de seus filhos serventes domésticos.
Em 1688, os Hughenots, um grupo de 220 protestantes franceses que tentavam escapar da perseguição religiosa, chegaram ao território e introduziram os conhecimentos para o cultivo da uva.
· A chegada dos Britânicos
Quando os holandeses fecharam a Companhia das Índias em 1795, as forças inglesas tomaram o controle da região do Cabo. Os britânicos devolveram o poder aos holandeses no breve período de 1803 a 1806, mas 
depois resolveram tomá-lo novamente. Uma das primeiras iniciativas do
governo foi atacar o povo Xhosa, que estava enraizado dentro das áreas dos colonizadores brancos.
Quando o coronel britânico John Graham seguiu as instruções de incitar “um grau apropriado de terror” no povoado Xhosa e expulsá-lo de lá, ele foi homenageado em 1812 com uma nova cidade, chamada de Grahamstown.
· As Guerras do Século 19: Luta pelo Poder
Em 1819, para colocar seu selo na região, os britânicos enviaram 4 mil 
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colonizadores, concedendo a eles terras conhecidas como Zuurveld, às
margens do rio Great Fish. A vida era cruel e sem perspectivas. Para piorar a situação, eles tiveram que pagar impostos por seus privilégios, o que causou ressentimento em relação ao regime britânico na Cidade do Cabo - o que já havia acontecido com os Boers.
Os britânicos estavam mais interessados em desafiar o estilo de vida dos Boers. Uma série de ordens foi dada para destruí-los. O Decreto 50 de 1828 aboliu o trabalho forçado e a diferença de cor em relação às leis, abrindo o caminho para a abolição da escravidão em 1834.
Os Boers, como resposta, resolveram partir para as terras além do rio Orange, que ainda estavam fora do controle britânico. Esse êxodo em massa ficou conhecido como o Great Trek. 
Enquanto isso, outro tipo de revolução estava acontecendo ao norte do rio Thukela, na área que hoje representa a província de KwaZulu-Natal: a tomada do poder pelo exército do reino de Zulu. O reinado de Shaka Zulu (de 1818 a 1828) foi marcado pelas manias do déspota que até hoje intriga os historiadores. Em 1828, Shaka foi assassinado por seu irmão Dingaan, que na época negociava terras com Piet Retief, líder dos imigrantes Boers, também chamados de Voortrekkers. Dingaan ordenou o assassinato de Retief.
· O Século 20
O território sul-africano foi completamente dominado e os Boers e os britânicos conseguiram se conciliar. Em 1910, A União da África do Sul foi proclamada. Durante o século 20, os Afrikaaners voltaram a dominar o país por 
um curto período, mas a história registra uma impressionante dificuldade político-social vivenciada pelos negros.
Os brancos começaram a se preocupar quando se depararam com a mudança demográfica dos negros: de pequena minoria nos centros urbanos na época da União, os negros passaram a ser maioria em todas as cidades principais por 40 anos. Os negros foram completamente privados dos seus direitos quando foram expulsos dos sindicatos políticos e comerciais. As leis chamadas de Pass Laws controlavam seu movimento, garantindo que os
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negros não saíssem das fazendas dos brancos. Graças ao conjunto de leis Land Acts, de 1913 e 1936, a maioria dos negros, que continuou vivendo em tribos, também foi proibida de comprar terras fora das reservas.
As eleições de 1943 e 1948 colocaram o Partido Nacional, composto de brancos, no poder. O partido controlou o país até as eleições de 1994.
· Um Novo Mundo
Com as eleições de 1948, Hendrick Verwoerd e D.F. Malan criaram um mundo novo: a apartheid, ou “separação”. Esta posição política nacional trouxe muitas leis novas. Os negros foram forçados a se sentar em bancos públicos separados, usar entradas de prédios diferentes e ter seus próprios banheiros públicos. No ano seguinte, o decretoMixed Marriages Act proibiu casamentos entre negros e brancos.
O decreto mais cruel de todos foi o Popular Registration Act, de 1950, que exigia registros de acordo com as classificações raciais. Os negros eram obrigados a carregar um passe permanentemente, impedindo-os de entrar nas cidades. Mais adiante, um grande número de negros foi enviado a áreas chamadas de townships - áreas de segregação racial e grande pobreza, que quanto mais longe dos olhos dos brancos, melhor.
Por 30 anos, o Partido Nacional batalhou para manter o sistema de apartheid, que pregava a censura aos meios de comunicação e a falta de liberdade de expressão. O índice de violência estava aumentando, bem como o número de protestos no país. A África do Sul se transformou em assunto de discussão internacional.
· A Resistência Aumenta
A resistência contra o apartheid culminou nos anos 70, quando Steve Biko, um líder popular do Movimento da Consciência Negra, fez um discurso para estudantes negros e brancos, com a intenção de aumentar o orgulho negro e divulgar o movimento. Biko foi espancado até a morte em uma cela de prisão, mas deixou um legado muito maior do que esperava.
Outro momento horrível da história sul-africana aconteceu em 1976, quando crianças de um colégio em Soweto foram às ruas para protestar contra
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a imposição de que Afrikaans fosse seu idioma oficial. Centenas de crianças foram mortas por policiais que atiraram, e mais de 600 negros morreram por protestarem contra a chacina.
Nelson Mandela, que na época já estava há nove anos na prisão, tornou-se um herói do movimento, e o Arcebispo Desmond Tutu trabalhou incessantemente por uma solução pacífica. Nos anos 80, violência nas townships já havia se tornado comum. Em 1986, sanções internacionais foram impostas, causando grandes dificuldades econômicas ao país.
A estrada para a liberdade foi finalmente aberta em 1990, quando o presidente F.W. de Klerk fez um discurso significativo diante do parlamento, onde repudiou o apartheid e revogou leis que protegiam a discriminação racial.
O sinal mais simbólico de mudança permanente veio com a libertação de Nelson Mandela, em 1990. Mandela trabalhou com o presidente para mudar a cara do governo sul-africano. Em 1994, o Arcebispo Desmond Tutu liderou o processo de “Verdade e Reconciliação”, ajudando a fechar antigas feridas. No mesmo ano, foram realizadas as eleições diretas, um movimento emocionante que gerou quilômetros de filas de pessoas que queriam fazer a diferença. Nelson Mandela foi eleito, e após sua aposentadoria em 1999, seu vice-presidente, Thabo Mbeki, foi eleito para seguir os seus passos.
· 1961
África do Sul finalmente conquista sua independência.
· Terceira Eleição Democrática Em 2004
Em 14 de abril de 2004, o Congresso Nacional Africano (ANC) venceu a eleição com 69,68% dos votos. A data escolhida para a Terceira Eleição Democrática da África do Sul para eleger o presidente foi 27 de abril de 2004, 
para coincidir com a comemoração dos 10 Anos de Liberdade. Em seu discurso, o Presidente Mbeki prometeu solenemente lutar contra a miséria como a parte central do esforço nacional para construir uma nova África do Sul. Nestes mais de dez anos, muitos progressos já foram feitos para melhorar as condições de vida de muita gente e este compromisso ainda continua.
· Relação com o contexto da época (Guerra Fria)
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Durante a Guerra Fria, o regime racista foi visto como um muro de contenção à expansão do comunismo na África. Moscou, pelo contrário, 
animou a luta contra o apartheid armando Angola e Moçambique, países cujos governos pró soviéticos se enfrentavam em guerrilhas patrocinadas pelo ocidente e apoiadas pela África do Sul.
O fim da Guerra Fria precipitou o fim do apartheid. O presidente Frederik de Klerk, depois de várias negociações com os representantes das diversas comunidades étnicas do país, pôs fim ao regime racista em junho de 1991. Daí em diante, a população negra recuperou seus direitos civis e políticos.
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PRINCIPAIS LÍDERES DA INDEPENDÊNCIA
· Walter Sisulu
Walter Ulyate Max Sisulu (Ngcobo, 18 de maio de 1912 - Joanesburgo, 5 de maio de 2003) foi um activista sul-africano contrário ao regime do Apartheid e membro do Congresso Nacional Africano (CNA), servindo às vezes como secretário-geral e vice-presidente da organização. Ele foi preso na Ilha Robben, onde ficou detido na prisão por mais de 25 anos.
Aos 15 anos de idade, em 1928, mudou-se para Joanesburgo, com o objetivo de ganhar dinheiro para ajudar no sustento da família. Na capital, tornou-se liderança sindical e em 1940 filiou-se ao Congresso Nacional Africano. No ano seguinte, teve por inquilino Nelson Mandela, encorajando-o a ingressar no CNA.
No Julgamento de Rivonia (1964) foi condenado à prisão perpétua, cumprindo pena na Ilha de Robben e em Pollsmoot, de onde saiu em 16 de outubro de 1989 para negociar com o regime o fim do domínio branco no país.
Em 1992 foi agraciado com a mais alta honraria do CNA, o Isitwalandwe Seaparankoe.
· Oliver Tambo
Oliver Reginald Tambo (Mbizana, 27 de Outubro de 1917 — 24 de Abril de 1993) foi um político anti-apartheid sul-africano e uma figura central no Congresso Nacional Africano (ANC). Nasceu em Mbizana, no leste da Mpondoland no que é hoje o Cabo Oriental.
Oliver Tambo, juntamente com Nelson Mandela e Walter Sisulu, foi um membro fundador da Liga Juvenil do Congresso Nacional Africano em 1943, e o seu primeiro Secretário Nacional. 
O ANC enviou Tambo ao estrangeiro para mobilizar a oposição ao apartheid. Esteve envolvido na formação da Frente Unida Sul-africana que conseguiu a expulsão da África do Sul da Commonwealth em 1961. Em 1967, Tambo tornou-se presidente-interino do ANC, na sequência da morte do Chefe Albert Lutuli.
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· Nelson Mandela
Nelson Rolihlahla Mandela (Mvezo, 18 de julho de 1918 — Joanesburgo, 5 de dezembro de 2013) foi um advogado, líder rebelde e presidente da África do Sul de 1994 a 1999, considerado como o mais importante líder da África Negra, vencedor do Prêmio Nobel da Paz de 1993,e pai da moderna nação sul-africana,onde é normalmente referido como Madiba (nome do seu clã) ou "Tata" (Pai).
Passando do interior rural para uma vida rebelde na faculdade, transformou-se em jovem advogado na capital e líder da resistência não-violenta da juventude, acabando como réu em um infame julgamento por traição. Foragido, tornou-se depois o prisioneiro mais famoso do mundo e, finalmente, o político mais galardoado em vida, responsável pela refundação do seu país, como uma sociedade multiétnica.
Mandela passou 27 anos na prisão - inicialmente em Robben Island e, mais tarde, nas prisões de Pollsmoor e Victor Verster. Depois de uma campanha internacional, ele foi libertado em 1990, quando recrudescia a guerra civil em seu país. Em sua homenagem, a Organização das Nações Unidas instituiu o Dia Internacional Nelson Mandela no dia de seu nascimento, 18 de julho, como forma de valorizar em todo o mundo a luta pela liberdade, pela justiça e pela democracia.
Mandela foi uma figura controversa durante grande parte da sua vida. Denunciado como sendo um terrorista comunista por seus críticos,ele acabou 
sendo aclamado internacionalmente por seu ativismo e recebeu mais de 250 prêmios e condecorações, incluindo o Nobel da Paz em 1993, Presidential Medal of Freedom dos Estados Unidos e a Ordem de Lenin da União Soviética. Foi o mais poderoso símbolo da luta contra o regime segregacionista do Apartheid, sistema racista oficializado em 1948, e modelo mundial de resistência.
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ETNIAS QUE COMPÕE O PAÍS
» Zulu é o maior grupo étnico na África do Sul, sendo a sua população de mais ou menos 11 milhões de pessoas e eram considerados como cidadãos de terceira classe durante o regime do apartheid. O atual presidente da África do Sul (Jacob Zuma) é de origem étnica Zulu.
» Xhosa é o segundo maior grupo étnico da África do Sul, contando com personalidades como Nelson Mandela; A população Xhosa se concentrana região da Cidade do Cabo, a qual eles chamam de iKapa.
» Basotho. Os Basothos, ou basuto, vivem na região da África do Sul desde meados do século V em clãs dispersos, contando com uma população em torno de 3.5 milhões na África do Sul.
» Bapedi. Os Northern Sotho estão espalhados pelas províncias de Gauteng, Limpopo e Mpumalanga e contam com aproximadamente 4 milhões de pessoas. A grande maioria dos Bapedi encontra-se na província de Limpopo (± 2.6 milhões), sendo praticamente 50% da população local. Na região de Johannesburg são 1.5 milhões de pessoas, enquanto que em Mpumalanga são mais 350 mil.
» Venda. A etnia Venda conta com aproximadamente 1 milhão de pessoas espalhadas entre a África do Sul e o Zimbabwe. Este povo é originário do Congo, e se especula que imigrou para a região fronteiriça entre o Zimbabwe e a África do Sul seguindo o rio Limpopo durante a fase de expansão Bantu. 
» Tswa na. Etnia encontrada em sua grande maioria na África do Sul, em Botswana, e em pequenas proporções no Zimbabwe e Namibia. A população de Botswana é composta pela maioria de Tswanas, mas é na África do Sul que encontra-se o maior número absoluto desta etnia.
» Tsonga. Os Tsongas são encontrados na província de Limpopo (18%) Mpumalanga (11%) e no sul de Moçambique, tanto na região de Gaza quanto de Maputo. 
» Swazi. Os Swazi possuem um estado independente encravado na 
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África do Sul (Swazilandia). Contam com uma população total de 3.5 milhões de pessoas, sendo que mais ou menos 1 milhão habita a Swazilandia. 
» Ndebele. Etnia que conta com uma população em torno de 700 mil pessoas, concentradas em sua maioria na região de Pretoria (Gauteng). Como para outras etnias, esta durante o regime do apartheid possuía um estado autônomo no que hoje é parte da província de Mpumalanga.
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CONCLUSÃO
Este trabalho permitiu que o grupo tivesse uma nova perspectiva a respeito da Independência da África do Sul.
Pudemos ver que ao contrário do que muitos dizem, a guerra pela independência foi extremamente necessária e importante, pois com ela foi possível que o orgulho negro aumentasse e o movimento fosse espalhado.
Além disso, contribuiu para nosso entendimento, pois conseguimos entender melhor aspectos culturais, sociais, econômicos e étnicos do país.
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REFERÊNCIAS
África do Sul ● África do Sul ● Disponível em 
< http://www.africadosul.org.br/historia.html#colonizacao> Acesso em: 05 de novembro de 2016
Wikipédia ● Walter Sisulu ● Disponível em <https://pt.wikipedia.org/wiki/Walter_Sisulu >. Acesso em 05 de novembro de 2016.
Wikipédia ● Oliver Tambo ● Disponível em 
< https://pt.wikipedia.org/wiki/Oliver_Tambo>. Acesso em 05 de novembro de 2016.
Wikipédia ● Nelson Mandela ● Disponível em 
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Nelson_Mandela>. Acesso em 05 de novembro de 2016.
Tribos ● As 9 etnias da África ● Disponível em 
< http://iseu-tribos.blogspot.com.br/2011/05/as-9-etnias-da-africa.html> Acesso em: 05 de novembro de 2016
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