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TCC fINAL 2012 IMPRIMIR Ultimo 181-06-12 FINAL(Reparado)

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC. EVERALDO RIOS DE LIRA. 
 
 
1 
 
 
SEQÜENCIAL CENTRO TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE 
 EVERALDO RIOS DE LIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CENTAURO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. 
 
 
 
 
PORTARIA Nº 3.214 DE 08/06/1978. 
LEI Nº 6.514 DE 22/12/1977. 
CLT – ARTIGOS 154 A 201. 
PORTARIAS Nº 201 E 202. 
NR- 1 A 35. 
 
 
 
SÃO PAULO 
2012 
 
http://www.brasil.gov.br/
http://www.centaurobrasil.com.br/portugues/index.p
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC. EVERALDO RIOS DE LIRA. 
 
 
2 
 
 
EVERALDO RIOS DE LIRA 
 
 
 
CENTAURO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2012 
 
Trabalho de Conclusão de Curso 
Apresentado junto ao curso Técnico em 
Segurança no Trabalho, do Centro 
Técnico Profissionalizante Sequencial, 
com o requisito parcial à obtenção do 
Título de Técnico em Segurança no 
Trabalho. 
 
Professor: Fernando Rodrigues 
TST – N-08 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
 
 
 
 
 
 
Banca Examinadora 
 
http://www.brasil.gov.br/
http://www.centaurobrasil.com.br/portugues/index.p
http://www.centaurobrasil.com.br/portugues/index.p
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC. EVERALDO RIOS DE LIRA. 
 
 
3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DEDICATÓRIA 
Dedico este trabalho, a todos que morreu em razão do 
desenvolvimento da humanidade no decorrer de suas 
atividades perigosas e mortais, como o acidente de 
Chernobyl e de Fukushima no Japão, onde morreram 
milhares de pessoas. Lembrando dos professores, 
familiares e do fundador da CLT, Presidente Getúlio 
Vargas. 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.brasil.gov.br/
http://www.centaurobrasil.com.br/portugues/index.p
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC. EVERALDO RIOS DE LIRA. 
 
 
4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AGRADECIMENTOS! 
Agradeço a Deus por ter dado a oportunidade de 
estarmos aqui finalizando o Curso Técnico em 
Segurança do Trabalho, eu e meus companheiros 
de sala e todos os demais professores de uma 
maneira em geral! 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.brasil.gov.br/
http://www.centaurobrasil.com.br/portugues/index.p
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC. EVERALDO RIOS DE LIRA. 
 
 
5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“Dá instrução ao sábio , e ele se fará mais sábio; 
ensina o justo, e ele crescerá em entendimento”. 
 
(Próverbios: 9-9). 
“O temor do Senhor é o principio da sabedoria, 
e a ciência do santo, a prudência”. 
 
(Provérbios: 9-10). 
Autor: Salomão. 
http://www.brasil.gov.br/
http://www.centaurobrasil.com.br/portugues/index.p
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC. EVERALDO RIOS DE LIRA. 
 
 
6 
 
 
 
INTRODUÇÃO. ................................................................................................................................................ Pg. 11
NR`S UTILIZADAS PELA EMPRESA CENTAURO IND. E COM. LTDA. ...................................................... Pg. 12
DADOS GERAIS DA EMPRESA CENTAURO. ................................................................................................. Pg. 13
ORGANOGRAMA DA EMPRESA. .................................................................................................................... Pg. 16
CLIMA ORGANIZACIONAL DA EMPRESA. .................................................................................................. Pg. 17
HISTÓRICO DA EMPRESA. ............................................................................................................................. Pg. 19
NR-1 - DISPOSIÇÕES GERAIS. ......................................................................................................................... Pg. 24
NR-2 - INSPEÇÃO PRÉVIA. ............................................................................................................................. Pg. 29
NR-3 - EMBARGO OU INTERDIÇÃO. ............................................................................................................. Pg. 35
NR -4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENG. DE SEG. E EM 
MEDICINA DO TRAB (SESMT.................. Pg. 36
NR-5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES (CIPA). ................................................... Pg. 48
NR 6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI). ...................................................................... Pg. 54
NR-7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO). .............................. Pg. 60
NR-8 - EDIFICAÇÕES. Pg. 69
NR-9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA). ................................................... Pg. 72
NR-10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE. ............................................. Pg. 80
NR-11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS. ............... Pg. 92
NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. ............................................ Pg. 97
NR-13 - CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO. ................................................................................................. Pg. 103
NR-15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES. .................................................................................... Pg. 111
NR-17 - ERGONOMIA. ..................................................................................................................................... Pg. 120
NR-20 - LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS. ................................................................................. Pg. 167
NR-23 - PREVENÇÃO COMBATE A INCÊNDIO (PCI). ................................................................................. Pg. 173
NR-24 - CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO. ................................ Pg. 191
NR-25 - RESÍDUOS INDUSTRIAIS. ................................................................................................................. Pg. 198
NR-26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA. ..................................................................................................... Pg. 217
NR 28 - FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES. ................................................................................................... Pg. 219
NR 32 - NORMA REGULAMENTADORA DE SEG. E SAÚDE NO TRAB. EM ESTAB. DE ASSIST. SAÚDE. Pg. 221
NR-33 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS. ......................................... Pg. 223
NR-35 - TRABALHO EM ALTURA. .............................................................................................................. Pg. 227
CONSIDERAÇÕES FINAIS. .............................................................................................................................. Pg. 235
CONCLUSÕES. ................................................................................................................................................. Pg. 236
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS. ................................................................................................................... Pg. 237
ANEXOS ............................................................................................................... Pg. 238
DECLARAÇÃO. ................................................................................................................................................ Pg. 253
SUMÁRIO.
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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC. EVERALDO RIOS DE LIRA.7 
 
 
ANEXO: 1 – MAPA DA REGIÃO DA CENTAURO. ....................................................................... Pg. 12
ANEXO: 2 – DATA DA FUNDAÇÃO. ANEXO: 3 – DURABILIDADE. ......................................... Pg. 13
ANEXO: 4 – ORGANOGRAMA DA EMPRESA. ............................................................................. Pg. 15
ANEXO: 5 - MAPA DE EXPORTAÇÃO. ......................................................................................... Pg. 18
ANEXO: 6 – DA NR-1 (ILUSTRATIVO). ......................................................................................... Pg. 22
ANEXO: 7 - DOCUMENTO EXPEDIDO PELO EMPREGADOR. .................................................. Pg. 26
ANEXO: 8 – MODELO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO CETESB. ................................................. Pg. 28
ANEXO: 9 – MODELO DE DOCUMENTO DO AVCB (ILUSTRATIVO). ..................................... Pg. 29
ANEXO: 10 – MODELO DE DOCUMENTO DA PREFEITURA. .................................................... Pg. 31
ANEXO: 11 – SÍMBOLO DA SEGURANÇA DO TRABALHO. ..................................................... Pg. 35
ANEXO: 12 - DIMENSIONAMENTO DO SESMT. ....................................................................... Pg. 36
ANEXO: 13 – SISTEMA DE PRODUÇÃO. ANEXO: 14 – DIMENSIONAMENTO DA CIPA. ..... Pg. 48
ANEXO: 15 - MAPA DE RISCO ELABORADO PELA CIPA. ........................................................ Pg. 51
ANEXO: 16 - FICHA DE EPI`S. ........................................................................................................ Pg. 58
ANEXO: 17 – ORGANOGRAMA DE ACIDENTES (ILUSTRATIVO). ........................................... Pg. 60
ANEXO: 18 – ATIVIDADES DA SAÚDE DO TRABALHO (ILUSTRATIVO). ............................... Pg. 63
ANEXO: 19 – DOCUMENTO DE PCMSO. ..................................................................................... Pg. 65
ANEXO: 20 - PLANTA BAIXA DA EMPRESA. .............................................................................. Pg. 70
ANEXO: 21 – AS CORES DO MAPA DE RISCO (ILUSTRATIVO). .............................................. Pg. 72
ANEXO: 22 - PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDÊNCIÁRIO (ILUSTRATIVO). .................. Pg. 75
ANEXO: 23 - ILUSTRATIVAS SINALIZAÇÕES DA NR-10 (ILUSTRATIVO). ........................... Pg. 87
ANEXO: 24 – DE CORTINA DE LUIZ (ILUSTRATIVO). ............................................................... Pg. 99
ANEXO: 25 - VALIDADE DA ISNPEÇÃO. ANEXO: 26 – TEMPO DE EXAME. .......................... Pg. 104
ANEXO: 2 7 - ANEXO I DA NR-15. ................................................................................................ Pg. 111
ANEXO: 28 – NÍVEL DE RUÍDO (DBA). ......................................................................................... Pg. 116
ANEXO: 29 – ERGONOMIA NR-17 (ILUSTRATIVO). .................................................................. Pg. 119
ANEXO: 30 - PLACA DE IDENTIFICAÇÃO (ILUSTRATIVO). ..................................................... Pg. 131
ANEXO: 31 - PREVENÇÃO DAS LER / DORT (ILUSTRATIVO). ................................................. Pg. 155
ANEXO: 32 – GINÁSTICA LABORAL. ........................................................................................... Pg. 162
ANEXO: 33 – CAPACIDADE E DISTÂNCIA. ................................................................................ Pg. 167
ANEXO: 34 – DISTÂNCIA MÍNIMA. .............................................................................................. Pg. 169
ANEXO: 35 – DISTÂNCIA MÍNIMA DOS TANQUES. ................................................................. Pg. 170
ANEXO: 36 - DIMENSIONAMENTO DA BRIGADA 1 (ILUSTRATIVO). .................................... Pg. 178
ANEXO: 37 - DIMENSIONAMENTO DA BRIGADA 2 (ILUSTRATIVO). .................................... Pg. 179
ANEXO: 38 - PLANTA DE RISCO DE INCÊNDIO DO (CB) (ILUSTRATIVO). ........................... Pg. 189
ANEXO: 39 - CERTIFICADO DE APROVAÇÃO (CADRI). ........................................................... Pg. 199
ANEXO: 40 – CETESB. ..................................................................................................................... Pg. 203
ANEXO: 41 – SOCORRISMO EM 3 (TRÊS) TIPOS (ILUSTRATIVO). .......................................... Pg. 221
ANEXO: 42 - PROJETOS RISCOS ZERO (ILUSTRATIVO). .......................................................... Pg. 231
LISTAS DE ANEXOS.
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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC. EVERALDO RIOS DE LIRA. 
 
 
8 
 
 
LISTAS DE FIGURAS.
FIGURA: 1 - FOTO FRONTAL DA EMPRESA CENTAURO. ....................................................................................................... Pg. 12
FIGURA: 2 - RODOVIA PRESIDENTE DUTRA. FIGURA: 3 - AEROPORTO / GUARULHOS. ................................................. Pg. 13
FIGURA: 4 – PEÇAS PRODUZIDAS PELA EMPRESA CENTAURO. .......................................................................................... Pg. 14
FIGURA: 5 – MISSÃO DA EMPRESA. FIGURA: 6 – EVENTOS DA EMPRESA. ....................................................................... Pg. 17
FIGURA: 7 – NOSSOS VALORES. ................................................................................................................................................. Pg. 18
FIGURA: 8 – RESPONSABILIDADE SÓCIO/EDUCACIONAL. ................................................................................................... Pg. 19
FIGURA: 9 – ISO 9001. .................................................................................................................................................................... Pg. 20
FIGURA: 10 – QUADRO DE OREM DE SERVIÇO. FIGURA: 11 – SALA DE INTEGRAÇÃO. ................................................ Pg. 25
FIGURA: 12 - FISCAIS DO TEM (ILUSTRATIVA). ....................................................................................................................... Pg. 28
FIGURA: 13 – RAMPA COM CABO DE AÇO. .............................................................................................................................. Pg. 33
FIGURA: 14 - MBARGO OU INTERDIÇÃO (ILUSTRATIVA). FIGURA: 15 - FISCALIZAÇÃO FEDERAL (ILUSTRATIVA. .. Pg. 34
FIGURA: 16 – PLACA DE INDICATIVO DE ACIDENTES. .......................................................................................................... Pg. 38
FIGURA: 17 - CAUSA DA MORTE DE UM TRABALHADOR (ILUSTRATIVA). ........................................................................ Pg. 40
FIGURA: 18 – PLANO NACIONAL DE SEGURANÇA (ILUSTRATIVA). ................................................................................... Pg. 45
FIGURA: 19 – USO DE EPI (ÓCULOS DE PROTEÇÃO). ............................................................................................................. Pg. 54
FIGURA: 20 - TODOS EPI`S NECESSÁRIO CONFORMA A NR-6. ........................................................................................... Pg. 55
FIGURA: 21 – USO DE EPI`S (BOTINAS E LUVAS) ..................................................................................................................... Pg. 56
FIGURA: 22 - HEAD SETS PARA TRABALHADOR DE CALL CENTER. ................................................................................... Pg. 57
FIGURA: 23 – EQUIPAMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS. ................................................................................................. Pg. 64
FIGURA: 24 - PÉ DIREITO DA EDIFICAÇÃO. FIGURA: 25 - PISO SEM LOMBADAS DA EMPRESA CENTAURO. ........... Pg. 68
FIGURA: 26 – ESCADA COM CORRE MÃO. FIGURA: 27 – GUARDA-CORPO DA EMPRESA CENTAURO. ...................... Pg. 69
FIGURA: 28 - TETOS, EXAUSTORES E ILUMINAÇÃO DA EMPRESA. ................................................................................... Pg.70
FIGURA: 29 – DO TÉCNICO (ILUSTRATIVA). ............................................................................................................................ Pg. 73
FIGURA: 30 – CABINE PRIMÁRIA DA EMPRESA. ...................................................................................................................... Pg. 82
FIGURA: 31 – ROUPA ESPECIAL (ILUSTRATIVA). ..................................................................................................................... Pg. 84
FIGURA: 32 - CABINE SECUNDÁRIA. ......................................................................................................................................... Pg. 85
FIGURA: 33 – CADEADO COM LACRE DE SEGURANÇA (ILUSTRATIVA). ........................................................................... Pg. 88
FIGURA: 34 – TRABALHADORES USANDO EPI`S E EPC`S (ILUSTRAÇÃO). ......................................................................... Pg. 89
FIGURA: 35 – OPERADOR DE EMPILHADEIRA. ......................................................................................................................... Pg. 91
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9 
 
 
 
FIGURA: 36 – SETOR DE ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS. ............................................................................................... FIGURA: 36 – SETOR DE ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS. ...............................................................................................
FIGURA: 37 – SAÍDA DE PRODUTOS. FIGURA: 38 – PLACAS DE AVISOS. ............................................................................ Pg. 94
FIGURA: 39 - SETOR DE LOGÍSTICA. FIGURA: 40 – MANUSEIO DE MATERIAIS. ................................................................ Pg. 95
FIGURA: 41 - MÁQUINAS DE DIVERSOS TIPOS. FIGURA: 42 – SETOR DE PRODUÇÃO DAS PRESAS. .......................... Pg. 96
FIGURA: 43 - EQUIPAMENTO MECÂNICO. FIGURA: 44 – BOTÃO DE EMERGÊNCIA E CORTINA DE LUZ. .................... Pg. 98
FIGURA: 45 – VASO DE PRESSÃO (CO²). .................................................................................................................................... Pg. 106
FIGURA: 46 – VASO DE PRESSÃO (GLP). FIGURA: 47 – CATÁLOGO DE OPERAÇÃO. ........................................................ Pg. 107
FIGURA: 48 – MANÔMETROS DE MEDIR PRESSÃO. FIGURA: 49 – VASO DE PRESSÃO PARA EMPILHADEIRA. .......... Pg. 108
FIGURA: 50 - TELEATENDIMENTO/TELEMARKETING. ........................................................................................................... Pg. 122
FIGURA: 51 - LANCHE (ILUSTRATIVA). FIGURA: 52 – REFEITÓRIO. ..................................................................................... Pg. 124
FIGURA: 53 – DESCANSO (ILUSTRATIVA). FIG. : 54 – ARMÁRIOS. FIGURA: 55 – POSTO DE TRAB. (ILUSTRATIVA). Pg. 125
FIGURA: 56 – APOIO PARA OS PÉS. FIGURA: 57 – HEAD SETS DO POSTO DE TRABALHO. ............................................. Pg. 126
FIGURA: 58 - AJUSTE NO MONITOR TRAZ CONFORTO NO TRABALHO. ........................................................................... Pg. 127
FIGURA: 59 – AR CONDICIONADO. FIGURA: 60 - VENTILADOR. .......................................................................................... Pg. 128
FIGURA: 61 – SISTEMAS LUMINÁRIAS (ILUSTRATIVA). FIGURA: 62 - CALL CENTER. ..................................................... Pg. 139
FIGURA: 63 – QUADRO DE AVISOS. ........................................................................................................................................... Pg. 130
FIGURA: 64 – LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS INFLAMÁVEIS. ...................................................................................................... Pg. 168
FIGURA: 65 - CLASSE A. FIGURA: 66 – EXTINTORES AP. ....................................................................................................... Pg. 172
FIGURA: 67 - CLASSE B - TINTA. FIGURAS: 68 E 69 – EXTINTORES. CO²/ PQS. .................................................................. Pg. 173
FIGURA: 70 - ELETRÔNICOS. FIGURA: 71 - EXTINTOR DE CO². ............................................................................................ Pg. 173
FIGURA: 72 - LOCAL DE ABASTECER AS EMPILHADEIRAS. .................................................................................................. Pg. 174
FIGURA: 73 – SAÍDA DE EMERGÊNCIA. FIGURA: 74 – SAÍDA DE EMERGÊNCIA. .............................................................. Pg. 175
FIGURA: 75 - BRIGADA DE COMBATE A INCÊNDIO (ILUSTRATIVO). ................................................................................. Pg. 180
FIGURA: 76 - ALARME DE EMERGÊNCIA. .................................................................................................................................. Pg. 181
FIGURA: 77 - ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR (ILUSTRATIVA). FIGURA: 78 - O PORTEIRO PODE SER UM BRIGADISTA.Pg. 182
FIGURA: 79 - BOMBEIRO REANIMANDO A VÍTIMA (ILUSTRATIVA). FIGURA: 80 - QUADRO DE FORÇA DE UM SETOR.Pg. 183
FIGURA: 81 – LUZ DE EMERGÊNCIA. .......................................................................................................................................... Pg. 184
FIGURA: 82 - ROTA DE FUGA. ...................................................................................................................................................... Pg. 185
FIGURA: 83 – SANITÁRIO OU WC. .............................................................................................................................................. Pg. 190
FIGURA: 84 - VASO TIPO TURCO. FIGURA: 85 – CHUVEIROS. ............................................................................................... Pg. 191
FIGURA: 86 – MIQUITÓRIO INDIVIDUAL. FIGURA: 87 - MICTÓRIO COLETIVO. ................................................................ Pg. 192
FIGURA: 88 – LAVATÓRIO. FIGURA: 89 – ARMÁRIOS DUPLOS. ............................................................................................ Pg. 193
FIGURA: 90 – LOCAL PARA REFEIÇÕES. ................................................................................................................................... Pg. 194
FIGURA: 91 – LOCAL DE INGERIR ÁGUA. ................................................................................................................................. Pg. 195
FIGURA: 92 – COZINHA E REFEITÓRIO. ..................................................................................................................................... Pg. 196
FIGURA: 93 – CAÇAMBA DE RECICLAGEM. FIGURA: 94 – RESÍDUOS INDUSTRIAIS SÓLIDOS. ...................................... Pg. 198
FIGURA: 95 – RESÍDUOS INDUSTRIAIS LÍQUIDOS. .................................................................................................................. Pg. 200
http://www.brasil.gov.br/
http://www.centaurobrasil.com.br/portugues/index.p
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC. EVERALDO RIOS DE LIRA. 
 
 
10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA: 96 - GALÃO PARA LEVAREM BORRA DE TINTA. FIGURA: 97 – LIXO POLUINDO O MEIO AMBIENTE (ILUSTRATIVA).Pg. 201
FIGURA: 98 - SINALIZAÇÃO USO DE (EPI). .............................................................................................................................. Pg. 217
FIGURA: 99 – SINALIZAÇÃO EXTERNA. FIGURA: 100 – SINALIZAÇÃO. ............................................................................ Pg. 218
FIGURA: 101 - INTERDIÇÃO POR FISCAIS DO TRABALHO (ILUSTRATIVA). ....................................................................... Pg. 220
FIGURA: 102 - ESPAÇO CONFINADO. FIGURA: 103 – PROJETO DE TRABALHO (ILUSTRATIVA)................................... Pg. 223
FIGURA: 104 - DE UM ESPAÇO CONFINADO (ILUSTRATIVA). ............................................................................................. Pg. 224
FIGURA: 105 - PROFISSIONAS TRABALHANDO (ILUSTRATIVA). ........................................................................................ Pg. 225
FIGURA: 106 - TRABALHADOR EM PAÇO CONFINADO (ILUSTRATIVA). ......................................................................... Pg. 226
FIGURA: 107 - ARMAZENAMENTO DE MATERIAS EM ALTURA. .......................................................................................... Pg.229
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http://www.centaurobrasil.com.br/portugues/index.p
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11 
 
INTRODUÇÃO 
A gestão da segurança e da saúde do empregado demanda participação de todos os colaboradores 
em todos os níveis que compõem a organização, cada um com seus papéis e responsabilidades 
definidas, em decorrência de representar um conjunto de recursos empregados para prevenir 
acidentes e doenças ocupacionais. A segurança não depende apenas dos empregados em níveis 
operacionais, mas principalmente dos dirigentes, gerentes, chefes e supervisores que possuem os 
meios para empreender as ações necessárias. Diante deste contexto, o estudo foi desenvolvido em 
uma indústria do setor de Autos Partes situado em Guarulhos, no Estado de São Paulo. A 
proposta visou alinhar o tema com a linha de pesquisa ―Tecnologia e Meio Ambiente Interno da 
Organização‖ da SEQÜENCIAL Centro Técnico Profissionalizante. Sustentada na literatura 
sobre o tema, esta pesquisa foi realizada com o propósito de responder à seguinte questão geral: 
Como devem ser as ações estratégicas de gestão da saúde e segurança do empregado no ambiente 
de trabalho em uma organização industrial? Foi utilizado como abordagem de pesquisa o método 
de Estudo de Caso Único, com propósitos descritivos e exploratórios, lidando com evidências 
quantitativas e qualitativas. Levando em conta as condições ambientais da organização no sentido 
de apresentar respostas à questão de pesquisa, o objetivo geral desta pesquisa foi identificar e 
analisar as ações estratégicas gerenciais praticadas, destinadas à gestão da saúde e segurança do 
empregado no ambiente de trabalho na organização industrial submetida ao estudo. Buscaram, 
ainda, como objetivos específicos, identificar os indicadores e a evolução dos resultados 
estatísticos referentes aos anos de 2011 a 2012. O objeto do estudo foi direcionado à gestão da 
saúde e segurança do empregado no ambiente interno da organização, como também às 
estratégias e ações focadas na tecnologia de gestão da saúde e segurança do empregado. Com 
relação ao limite temporal, o levantamento dos dados foi realizado nos mês de Setembro/2011 a 
Março de 2012, focando apenas a gestão da saúde e segurança do empregado no ambiente interno 
da organização. A investigação foi estruturada iniciando-se com a revisão bibliográfica para 
conhecer o estado da arte e estruturar o modelo teórico. Em seguida, o roteiro da pesquisa foi 
implementado com a coleta de evidências, a estruturação de um banco de dados, análises destes e 
considerações finais, buscando elementos para responder a questão e os objetivos gerais e 
específicos da pesquisa. Quanto à gestão da saúde e segurança do trabalhador, destacaram-se, que 
a organização tem privilegiado iniciativas de apoio à cultura de prevenção de acidentes e de 
preservação da saúde do empregado, apoiando os processos de tomadas de decisão, reuniões de 
segurança, análise dos incidentes, análise preliminar dos riscos de acidentes, procedimentos de 
segurança, análise e controle dos riscos químicos, físicos e biológicos, auditorias de segurança, 
monitoramento. ... 
 
 
http://www.brasil.gov.br/
http://www.centaurobrasil.com.br/portugues/index.p
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12 
 
NR`S UTILIZADAS PELA EMPRESA CENTAURO IND. E COM. LTDA. 
 
FIGURA: 1 - FOTO FRONTAL DA EMPRESA CENTAURO. 
NR-01 - Disposições Gerais. 
NR-02 - Inspeção Prévia. 
NR-03 - Embargo ou Interdição. 
NR-04 - Serviços Especializados em Eng. de Segurança e em Medicina do Trabalho (SEESMT). 
NR-05 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). 
NR-06 - Equipamentos de Proteção Individual (EPI). 
NR-07 - Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). 
NR-08 - Edificações. 
NR-09 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA). 
NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. 
NR-11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais. 
NR -12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos. 
NR-13 - Caldeiras e Vasos de Pressão.. 
NR-15 - Atividades e Operações Insalubres. 
NR-17 - Ergonomia. 
NR-20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis. 
NR-23 - Proteção Contra Incêndios. 
NR-24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho. 
NR-25 - Resíduos Industriais. 
NR-26 - Sinalização de Segurança. 
NR-28 – Fiscalização e Penalidades. 
NR-32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde. 
NR-33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados. 
NR -35 -Trabalho em Altura. 
 
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13 
 
DADOS GERAIS DA EMPRESA CENTAURO: 
 
RAZÃO SOCIAL: 
Centauro Ind. E Com. Ltda. 
ENDEREÇO: 
Av. Armando Bei, 1.358 Bonsucesso. 
CIDADE: Guarulhos/SP. CEP: 07175-000. 
VIAS DE ACESSO DA EMPRESA EM GURAULHOS – SP: 
 
 
ANEXO: 1 – MAPA DA REGIÃO DA CENTAURO. 
 
VIAS DE ACESSO A EMPRESA 1: VIAS DE ACESSO A EMPRESA 2: 
 
FIGURA: 2 - ROD. PRES. DUTRA. FIGURA: 3 - AEROPORTO / GUARULHOS. 
 
RAMO DE ATIVIDADES: 
Fabricação de Peças e Acessórios Para Veículos Automotores. 
Centauro indústria de latarias automotivas. 
 
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DIVERSOS PRODUTOS PRODUZIDOS PELA EMPRESA: 
 
FIGURA: 4 – PEÇAS PRODUZIDAS PELA EMPRESA CENTAURO. 
 
Nº DE FUNCIONÁRIOS: 
Mais de 230 colaboradores diretos; 
Cerca de 500 colaboradores indiretos. 
CNAE GRAU DE RISCO: 
29-49-2 ----------- 03 
ÚNICA OU GRUPO: 
Centauro Indústria e Comércio Ltda. 
FUNDAÇÃO DA EMPRESA CENTAURO: 
A Empresa Centauro foi fundada em 1970, existem há mais de 40 anos de tradição, e tem 
crescido na produção de seus produtos conforme a demanda dos mercados internos e externos. 
 
 
 ANEXO: 2 – DATA DA FUNDAÇÃO. ANEXO: 3 – DURABILIDADE. 
 
ORGANOGRAMA DA EMPRESA: 
É apresentado, na Figura, o desenho organizacional da Centauro Auto Partes Ltda. 
Demonstrando-se configuração global dos cargos e inter-relações entre as funções dentro da 
organização. No organograma, verifica-se que cada quadro representa uma função administrativa 
dentro da empresa, e cada linha representa a natureza da relação entre as funções. No gráfico 
organizacional da figura, denota-se uma empresa departamentalizada por funções, representada 
http://www.brasil.gov.br/
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15 
 
por um conselho administrativoformado pelos acionistas, sendo representado por um presidente 
executivo, o qual é responsável por fazer cumprir as deliberações do colegiado. Observa-se, pelo 
organograma da empresa, a existência de uma área responsável pela Gestão dos recursos 
humanos formada pelos seguintes subsistemas: Recrutamento e Seleção, Desenvolvimento de 
Pessoal, Benefícios, Administração de Pessoal, seguida pelo setor de Segurança e Medicina do 
Trabalho, o qual é responsável pela gestão da saúde e segurança do empregado no ambiente de 
trabalho da empresa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.brasil.gov.br/
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ESCALÕES HIERÁRQUICOS DA EMPRESA: ALTO – MÁDIO – BAIXO: 
 
ANEXO: 4 – ORGANOGRAMA DA EMPRESA. 
 
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17 
 
CLIMA ORGANIZACIONAL DA EMPRESA: 
 NOSSA MISSÃO: 
 
FIGURA: 5 – MISSÃO DA EMPRESA. 
MISSÃO: 
Oferecer aos clientes a melhor e mais completa linha em lataria de reposição, seguindo os 
preceitos de qualidade e ajustabilidade exigidos pelo mercado. Garantindo, com isso, a satisfação 
dos clientes em relação a excelência na qualidade dos produtos e serviços e a consolidação da 
marca Centauro como referência no segmento aftermarket automotivo. 
VISÃO: 
Continuar investindo no desenvolvimento de novos produtos, em sistemas de qualidade, canais 
de comercialização e nossos colaboradores, objetivando ser a marca de latarias para automóveis e 
caminhões mais respeitados, valorizados, recomendados e utilizados na reposição (aftermarket). 
 
 PUBLICIDADES: 
 
FIGURA: 6 – EVENTOS DA EMPRESA. 
POLÍTICAS: 
Por entender que o sucesso de uma empresa provém da qualidade dos profissionais que nela 
trabalham a Centauro investe constantemente no desenvolvimento pessoal e profissional de seus 
colaboradores e parceiros (fornecedores, representantes e lojistas). Com profissionais 
http://www.brasil.gov.br/
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18 
 
especializados em diversas áreas do conhecimento, a Centauro promove palestras, congressos e 
workshops para que todos os seus colaboradores desempenhem suas funções cada vez melhor. 
 
VALORES: 
 
FIGURA: 7 – NOSSOS VALORES. 
 
RESPEITO AO SER HUMANO: 
Acreditamos que a base para o sucesso de qualquer empresa está nas relações entre as pessoas. 
Dessa forma, investimos no desenvolvimento pessoal e profissional dos nossos colaboradores, 
assim como nos recursos necessários para garantir a satisfação dos nossos clientes. 
ÉTICA: 
Permeia todas as relações existentes na Centauro, considerando sempre o melhor para todos. 
PROFISSIONALISMO: 
Há o comprometimento geral da Centauro em tratar a todos com seriedade, honestidade e 
profissionalismo, visando à qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela empresa. 
INOVAÇÃO: 
Investimento em conhecimento e tecnologia para gerar novas oportunidades e aprimorar as já 
existentes. 
BUSCANDO UM MUNDO MELHOR: 
Para o Centauro, as empresas desempenham um papel importante na sociedade. Elas podem 
colaborar para diminuir o impacto de sua atuação no meio ambiente, gerar empregos na 
comunidade, mas, além disso, podem promover ações mais específicas para tornar o mundo 
melhor para todos. A criação do Projeto Escola de Educação Infantil Arthur Marret em 2007, por 
exemplo, surgiu com o propósito de minimizar alguns problemas que afetavam a comunidade 
local. A Centauro reuniu esforços para melhorar o ambiente escolar e garantir a educação das 
crianças, para que no futuro elas se tornem cidadãs conscientes e responsáveis. 
 
 EDUCAÇÃO: 
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19 
 
 
 FIGURA: 8 – RESPONSABILIDADE SÓCIO/EDUCACIONAL. 
 
HISTÓRICO DA EMPRESA: 
Pioneira em Latarias de Reposição. 
A Centauro é indústria de latarias automotivas foi fundada em 1970, sendo uma das pioneiras no 
setor de latarias no aftermarket do Brasil. Sediada em Guarulhos, a empresa começou com a 
cromeação de pára-choques e, em pouco tempo, tornou-se a maior fornecedora de lataria para os 
segmentos leve e pesado do mercado nacional. Atualmente, ela fabrica e distribuem capôs, 
painéis, assoalhos, pára-lamas e peças para cabines de caminhões. No total, são cerca de 4mil 
itens que abrangem as principais marcas do mercado: Volkswagen, Ford, Fiat, General Motors, 
Peugeot, Renault, Honda, Toyota e Mercedes-Benz. 
 
CENTAURO PELO MUNDO: 
ANEXO: 5 - MAPA DE EXPORTAÇÃO. 
Ao longo de sua trajetória a Centauro se consolidou como um importante fornecedor 
internacional, espalhados pelas América do Norte e do Sul, pela Europa e pela África. A divisão 
de exportação está organizada para atender prontamente aos pedidos destes clientes, conta com 
uma equipe treinada e fluente em vários idiomas, o que garante agilidade e qualidade na 
assistência a eles. A empresa está pronta para satisfazer o mercado nacional e internacional 
quanto aos níveis de exigência de qualidade e consistência de seus produtos. 
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20 
 
ALGUNS NÚMEROS DA CENTAURO: 
- Unidade fabril com 20mil m2 de área; 
- 4 mil itens produzidos e comercializados; 
- Mais de 200 colaboradores diretos; 
- Cerca de 500 colaboradores indiretos; 
- 3.000 clientes ativos; 
- Exportação para mais de 20 países. 
 
A EMPRESA CENTAURO POSSUI A CERTIFICAÇÃO DA ISO – 9001:2008: 
FIGURA: 9 – ISO 9001. 
 ISO: 
A ISO (Internacional Organization for Standardization) é uma organização fundada em 1946 e 
sediada em Genebra, na Suíça. Seu propósito é desenvolver e promover normas que possam ser 
utilizadas por todos os países do mundo. O que é qualidade e Sistema de Gestão da Qualidade 
De acordo com a ABNT, podemos definir qualidade como o grau no qual um conjunto de 
características satisfaz a um requisito. Indo um pouco além: qualidade significa sat isfação dos 
clientes (internos intermediários e externos). Um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) 
compreende elementos inter-relacionados que permitem a administração da qualidade em uma 
organização. Em resumo, são regras e princípios relacionados à qualidade aplicados no dia a dia 
das organizações. Objetivos de um Sistema de Gestão da Qualidade. Os principais objetivos de 
um Sistema de Gestão da Qualidade são: 
Atender aos requisitos do cliente com o objetivo de aumentar sua satisfação; 
Obter uma visão da organização utilizando a abordagem de processos; 
Assegurar a melhoria contínua doprocesso; 
Medir e avaliar os resultados do desempenho e eficácia do processo; 
Monitorar continuamente a satisfação dos clientes. 
Vale destacar que a adoção de um SGQ é decisão estratégica de cada organização e que o 
desenvolvimento e a implementação são específicos para cada tipo de organização. 
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21 
 
 
Não é objetivo de a norma impor uniformidade na estrutura do SGQ ou uniformidade na 
documentação. 
Benefícios de um Sistema de Gestão da Qualidade. São os inúmeros os benefícios da 
implementação da ISO 9001 em uma organização. O principal deles é o diferencial competitivo 
que uma empresa que implementou e obteve a certificação ISO 9001 passa a ter. Conquistar a 
certificação representa um atestado de reconhecimento nacional e internacional à qualidade do 
trabalho, pois a ISO 9001 assegura boas práticas de gestão e relacionamento entre clientes e 
fornecedores. Além disso, possibilita maior desenvolvimento dos colaboradores, serve como 
alavanca na busca pela qualidade total, propicia condições para maior competitividade no 
mercado, otimização de processo e a redução de custos. 
 
Mas por que falamos tanto em ―diferencial competitivo‖? Com a implementação e a certificação, 
uma empresa consegue: 
Melhoria do desempenho do produto/serviço e, consequentemente, maior satisfação do 
consumidor; 
Planejar e controlar de forma sistemática as rotinas de trabalho (padronização e definição de 
responsabilidades), eliminando retrabalho e dando mais agilidade aos processos; 
Reduzir custos, já que a produtividade será maior; 
Melhorar a comunicação, a moral e a satisfação dos colaboradores no trabalho; 
Aumentar as oportunidades de mercado, já que muitas empresas grandes só compram de 
fornecedores que têm o selo ISO 9001; 
Melhorar a imagem da empresa; 
Reduzir riscos (os investimentos são mais seguros, uma vez que os processos são mais 
organizados e direcionados para melhor posicionamento) e melhorar a relação com fornecedores 
e investidores; Desenvolver fornecedores: o reflexo da certificação sobre os fornecedores é 
notável, e eles passam a submeter-se a especificações mais precisas e parâmetros de qualidade 
mais rígidos. Quem ganha, no final das contas, é o cliente. É por isso que afirmamos: obter a 
certificação ISO 9001 é um BAITA diferencial competitivo! 
 
ELEMENTOS DA ISO 9001: 
O documento da ISO 9001 está disponível para compra no site da ABNT e descreve os itens 
abaixo: 
-Prefácio. 
-Introdução. 
-Escopo. 
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22 
 
-Referência normativa. 
-Termos e definições. 
-Requisitos. 
-Sistema de Gestão da Qualidade. 
-Responsabilidade da Direção. 
-Gestão de Recursos. 
-Realização do Produto. 
-Medição, análise e melhoria. 
-Tabelas de correspondência entre a ISO 9001 e outras normas. 
-Bibliografia. 
-A documentação do Sistema de Gestão da Qualidade deve incluir: 
Declarações documentadas de uma política da qualidade e dos objetivos da qualidade; 
Manual da Qualidade; 
Procedimentos documentados requeridos pela norma; 
Documentos necessários para que a organização assegure o planejamento, a operação e controle 
eficaz dos seus processos; 
Registros requeridos pela norma. Além disso, é necessária a definição e a implementação de uma 
Política da Qualidade e um Manual da Qualidade. 
Contudo, isto não quer dizer que os documentos acima listados sejam os únicos documentos 
necessários nos processos de implementação e certificação ISO 9001. Cada empresa deve avaliar 
os documentos necessários. 
 
IMPLEMENTAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DA ISO 9001: 
A organização que deseja a certificação ISO 9001 deve seguir alguns passos e atender aos 
requisitos da norma ISO 9001. Uma frase é sempre repetida por consultores ao ser indagados se 
conseguir o selo ISO 9001 é difícil: ―Diga o que sua organização faz, faça o que diz que faz e 
documente tudo.‖ Simples assim. O processo de implementação ISO 9001 pode durar de alguns 
meses a até dois anos ou mais, dependendo do tamanho da empresa e do grau de envolvimento da 
direção. Cabe a uma consultoria todo o processo de implementação e pré-auditoria. Já o processo 
de certificação cabe a organismos de certificação independentes, como a Fundação Carlos 
Alberto Vanzolini e o Bureau Veritas Quality International, por exemplo. 
 
 
 
 
http://www.brasil.gov.br/
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23 
 
DESENVOLVIMENTO DAS NR`S RELACIONADOS AO TRABALHO DA 
EMPRESA CENTAURO: 
 
NORMAS REGULAMENTADORAS. 
Portaria Nº 3.214/78, SSST - Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho, atualmente, DSST - 
Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego. 
 
154 a 201 da CLT, para que sirvam de balizamento, de parâmetro técnico, às pessoas/empresas 
que devem atender aos ditames legais e que, também, devem observar o pactuado nas 
Convenções/Acordos Coletivos de Trabalho de cada categoria e nas Convenções Coletivas sobre 
Prevenção de Acidentes em Indústrias de Máquinas Injetoras de Plástico; Indústrias de Prensas 
Mecânicas; Indústrias de Proteção, Tratamento e Transformação de Superfícies no Estado de São 
Paulo. Considerando-se que as vinte e oito normas existentes têm uma inter-relação entre si, o 
propósito é o de indicar efetivamente essa ocorrência, demonstrando na prática prevencionistas, 
que muito pouco adianta atender uma Norma Regulamentadora sem levar em consideração a 
outra. Nosso intuito é que os interessados tenham uma noção de todas as Normas 
Regulamentadoras e que as empresas possam adequar-se às suas necessidades e peculiaridades. 
 
NR-1 - DISPOSIÇÕES GERAIS: 
Determina que as normas regulamentadoras, relativas à segurança e medicina do trabalho, 
obrigatoriamente, deverão ser cumpridas por todas as empresas privadas e públicas, desde que 
possuam empregados celetistas. Determina, também, que o Departamento de Segurança e Saúde 
no Trabalho é o órgão competente para coordenar, orientar, controlar e supervisionar todas as 
atividades inerentes. Dá competência às DRTs regionais, determina as responsabilidades do 
empregador e a responsabilidade dos empregados. 
 
1.1. As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho, são de 
observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da 
administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que 
possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. 
 
1.1.1 As disposições contidas nas Normas Regulamentadoras – NR aplicam-se, no que couber, 
aos trabalhadores avulsos, às entidades ou empresas que lhes tomem o serviço e aos 
sindicatos representativos das respectivas categorias profissionais. 
 
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24 
 
 
ANEXO: 6 – DA NR-1 (ILUSTRATIVO). 
 
1.2.A observância das Normas Regulamentadoras - NR não desobriga as empresas do 
cumprimento de outras disposições que, com relação à matéria, sejam incluídas em códigos de 
obras ou regulamentos sanitários dos estados ou municípios, e outras, oriundas de convenções e 
acordos coletivos de trabalho. 
 
1.3. A Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho - SSST é o órgão de âmbito nacional 
competente para coordenar, orientar, controlar e supervisionar as atividades relacionadas com a 
segurança e medicina do trabalho, inclusive a Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do 
Trabalho - CANPAT, o Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT e ainda a fiscalização 
do cumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho 
em todo o território nacional. 
 
1.3.1. Compete, ainda, à Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho - SSST conhecer, em 
última instância, dos recursos voluntários ou de ofício, das decisões proferidas pelos Delegados 
Regionais do Trabalho, em matéria de segurança e saúde no trabalho. 
 
1.4. A Delegacia Regional do Trabalho - DRT, nos limites de sua jurisdição, é o órgão regional 
competente para executar as atividades relacionadas com a segurança e medicina do trabalho, 
inclusive a Campanha Nacional de Prevenção dos Acidentes do Trabalho - CANPAT, o 
Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT e ainda a fiscalização do cumprimento dos 
preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho. 
 
ITEM 1.7 - CABE AO EMPREGADOR: 
 Elaborar ordens de serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência ao empregado, 
com os seguintes objetivos: prevenir atos inseguros no desempenho do trabalho; divulgar as 
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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC. EVERALDO RIOS DE LIRA. 
 
 
25 
 
obrigações e proibições que os empregados devam conhecer e cumprir;dar conhecimento aos 
empregados de que serão passíveis de punição, pelo descumprimento das ordens de serviço 
expedidas; determinar os procedimentos que deverão ser adotados em caso de acidente do 
trabalho e doenças profissionais; adotar medidas determinadas pelo MTE; adotar medidas para 
eliminar ou neutralizar a insalubridade e as condições inseguras de trabalho. 
 
a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do 
trabalho; 
 
 b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos 
empregados por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos. (Alterado pela Portaria SIT 
84/2009). 
ORDEM DE SERVIÇO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: 
 
 FIGURA: 10 – QUADRO DE OREM DE SERVIÇO. 
 
c) informar aos trabalhadores: 
I - os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho; 
 
II - os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa; 
 
 
 
 
 
 
 
 
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26 
 
PRIMEIRO CONTATO DE SE ADEQUAREM AS NORMAS DA EMPRESA: 
 
FIGURA: 11 – SALA DE INTEGRAÇÃO. 
 
III - os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais os 
próprios trabalhadores forem submetidos; 
IV - os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho. 
d) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos legais 
e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho. 
e) determinar os procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença 
relacionada ao trabalho. (Redação dada pela Portaria SIT 84/2009) 
 
ORDEM DE SERVIÇO. 
ITEM 1.8 - CABE AO EMPREGADO: 
a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do trabalho, inclusive 
as ordens de serviço expedidas pelo empregador; (Alterado pela Portaria SIT 84/2009). 
 
FINALIDADE DA ORDEM DE SERVIÇO. 
 É por meio da Ordem de Serviço que o empregador repassa ao empregado conhecimentos sobre 
ações que deve desenvolver e recomendações que deve atender, visando à sua segurança contra 
possíveis acidentes, ou doenças do trabalho. 
 
ORDEM DE SERVIÇO CONTEÚDO RECOMENDADO. 
1ª PARTE - Citar recomendações comuns a todas as funções; 
2ª PARTE - Citar recomendações específicas para cada função; 
ATENÇÃO! 
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27 
 
 A Ordem de Serviço não deve ser uma ―receita de bolo‖ que será repetida para todas as funções 
e para qualquer tipo de obra; A ordem de serviço deve ser elaborada de acordo com a Política de 
Saúde e Segurança da Empresa, respeitando as peculiaridades da obra onde a mesma será 
implementada. 
 
ORDEM DE SERVIÇO FERRAMENTA DE GESTÃO. 
 Protetora do empregado, que recebe informações voltadas para a sua segurança pessoal; 
protetora do empregador, que minimiza sua responsabilidade contra o mau empregado que ao 
acidentar-se o acusará de não cumprir as normas trabalhistas; ―A Ordem de Serviço deve integrar 
a lista de documentos considerados de máxima importância em uma empresa organizada.‖ A 
empresa Centauro mantém ordens de serviços elaboradas para o desenvolvimento das atividades 
atiráveis de seus profissionais para que tudo ocorra bem evitando acidentes com prevenção e as 
instruções de uso de EPI`s adequado para cada setor analisado. O PPRA (Programa de Prevenção 
de Riscos Ambientais) e o Mapa de Risco é fundamental ficar exposto para o colaborado da 
Centauro se orientar e com mais clareza dos riscos que estão exposto. Depois de tudo pronto 
levar para o Empregador, o mesmo precisa ficar ciente de alguns critérios. 
 
http://www.brasil.gov.br/
http://www.centaurobrasil.com.br/portugues/index.p
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28 
 
FICHA DE ORDEM DE SERVIÇO: 
ANEXO: 7 - DOCUMENTO EXPEDIDO PELO EMPREGADOR. 
 
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29 
 
NR-2 - INSPEÇÃO PRÉVIA: 
Determina que todo estabelecimento novo deverá solicitar aprovação de suas instalações ao 
órgão regional do Ministério do Trabalho e Emprego, que emitirá o CAI - Certificado de 
Aprovação de Instalações, por meio de modelo pré-estabelecido. 
 
2.1. Todo estabelecimento novo, antes de iniciar suas atividades, deverá solicitar aprovação de 
suas instalações ao órgão regional do MTE. 
 
2.2. O Órgão Regional do MT, após realizar a inspeção prévia, emitirá o Certificado de 
Aprovação de Instalações - CAI, conforme modelo anexo. 
 
2.3. A empresa poderá encaminhar ao órgão regional do MTE uma declaração das instalações do 
estabelecimento novo, conforme modelo anexo, que poderá ser aceita pelo referido órgão, para 
fins de fiscalização, quando não for possível realizar a inspeção prévia antes de o estabelecimento 
iniciar suas atividades. 
 
2.4. A empresa deverá comunicar e solicitar a aprovação do órgão regional do MTE, quando 
ocorrer modificações substanciais nas instalações e/ou nos equipamentos de seu(s) 
estabelecimento(s).DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA LIBERAÇÃO DO (CAI): 
CAI: Certificado de Aprovação de Instalações – União. 
ALF: Auto de Licença de Funcionamento. – Prefeitura. 
AVCB: Auto Vistoria do Corpo de Bombeiros. – Estado. 
CETESB: Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. – Estado. 
 
AVALIAÇÃO PARA APROVAÇÃO: 
 
FIGURA: 12 - FISCAIS DO TEM (ILUSTRATIVA). 
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30 
 
ANEXO: 8 – MODELO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO CETESB.
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31 
 
 
ANEXO: 9 – MODELO DE DOCUMENTO DO AVCB (ILUSTRATIVO). 
http://www.brasil.gov.br/
http://www.centaurobrasil.com.br/portugues/index.p
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AUTO DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DE SÃO PAULO: 
 
 
O Decreto Nº 46076, de 31 de agosto de 2001, institui o Regulamento de Segurança contra 
Incêndio das edificações e áreas de risco. Trata-se de Decreto de Lei estadual (SP) e, portanto 
estabelece a obrigatoriedade do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) que, para 
condomínios residenciais, tem a validade de três anos, após ser emitido. 
O AVCB é um documento oficial, emitido pelo Corpo de Bombeiros da Polícia Militar, atestando 
que a edificação possui condições de segurança contra incêndio. 
Sendo então este documento obrigatório por lei para prédios residenciais, comerciais e 
industriais, normalmente é um dos principais documentos que as seguradoras verificam antes de 
fecharem ou renovar um contrato, ou os órgãos de fiscalização antes de liberar e fornecer o alvará 
para funcionamento de um negócio (caso de condomínios comerciais ou mistos). 
A obtenção do AVCB está diretamente ligada ao atendimento de alguns requisitos determinados 
em lei. Portanto a não obtenção ou não renovação do AVCB pode invalidar apólices de seguro, 
ocasionar o fechamento do imóvel, gerar multas, entre outras complicações. 
A sugestão é contratar um especialista na área de segurança, onde o mesmo irá avaliar os itens de 
segurança do condomínio e treinar os empregados e moradores que irão compor a Brigada de 
Incêndio, outra exigência legal. Em existindo falhas, este profissional irá apontar e orientar o que 
deve ser feito. 
Após os ajustes será feita vistoria por profissional do Corpo de Bombeiros e, estando tudo 
aprovado do que é determinado em lei será então emitido o Auto de Vistoria do Corpo de 
Bombeiros (AVCB). 
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ANEXO: 31 – MODELO DE DOCUMENTO DA PREFEITURA. 
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Ao quadros acima nos indica alguns documentos para que uma Empresa funcione corretamente, 
conforme algumas Leis como: Federais, Estaduais e Municipais. 
2.5. É facultado às empresas submeter à apreciação prévia do órgão regional do MTE os projetos 
de construção e respectivas instalações. 
 
 
FIGURA: 13 – RAMPA COM CABO DE AÇO. 
Podemos observa que foram colocados cabos de aço, ente as barras de ferro da rampa, para maior 
segurança dos transmuteis, ou seja, pessoas que circulam pelo local com a autorização dos 
Profissionais do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo. O piso de aço é também 
antiderrapante para maior segurança dos seus usuários em geral. 
 
2.6. A inspeção prévia e a declaração de instalações, referidas nos itens 2.1 e 2.3, constituem os 
elementos capazes de assegurar que o novo estabelecimento inicie suas atividades livre de riscos 
de acidentes e/ou de doenças do trabalho, razão pela qual o estabelecimento que não atender ao 
disposto naqueles itens fica sujeito ao impedimento de seu funcionamento, conforme estabelece o 
art. 160 da CLT, até que seja cumprida a exigência deste artigo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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NR-3 - EMBARGO OU INTERDIÇÃO: 
A DRT poderá interditar/embargar o estabelecimento, as máquinas, setor de serviços se os 
mesmos demonstrarem grave e iminente risco para o trabalhador, mediante laudo técnico, e/ou 
exigir providências a serem adotadas para prevenção de acidentes do trabalho e doenças 
profissionais. Caso haja interdição ou embargo em um determinado setor, os empregados 
receberão os salários como se estivessem trabalhando. 
 
3.1 Embargo e interdição são medidas de urgência, adotadas a partir da constatação de situação 
de trabalho que caracterize risco grave e iminente ao trabalhador. 
 
LOCAL INTERDITADO: 
 
FIGURA: 14 - MBARGO OU INTERDIÇÃO (ILUSTRATIVA). 
3.1.1 Considera-se grave e iminente risco toda condição ou situação de trabalho que possa causar 
acidente ou doença relacionada ao trabalho com lesão grave à integridade física do trabalhador. 
 
3.2 A interdição implica a paralisação total ou parcial do estabelecimento, setor de serviço, 
máquina ou equipamento. 
 
3.5 Durante a paralisação decorrente da imposição de interdição ou embargo, os empregados 
devem receber os salários como se estivessem em efetivo exercício. 
SETOR DE TRABALHO: 
 
FIGURA: 15 - FISCALIZAÇÃO FEDERAL (ILUSTRATIVA. 
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http://www.centaurobrasil.com.br/portugues/index.p
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://academiaplatonica.com.br/wp-content/uploads/2011/07/nr-03-embargo-ou-interdicao.png&imgrefurl=http://academiaplatonica.com.br/2011/gestao/nr-03-embargo-ou-interdicao/&usg=__H4znJNvtpmpqykni6O0WPWmzqR8=&h=179&w=296&sz=21&hl=pt-BR&start=2&zoom=1&tbnid=aRUBP5md_BYMoM:&tbnh=70&tbnw=116&ei=TtOVT5iSIoOJ6AG0oZC5BA&prev=/images?q=FOTOS+DE+EMBARGO+OU+INTERDI%C3%87%C3%83O&hl=pt-BR&sa=X&gbv=2&tbm=isch&itbs=1
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NR 4 – SESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE 
SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO. 
 
A implantação do SESMT depende da gradação do risco da atividade principal da empresa 
(Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE) e do número total de empregados do 
estabelecimento (Quadro2). Dependendo desses elementos o SESMT deverá ser composto por 
um Engenheiro de Segurança do Trabalho, um Médico do Trabalho, Enfermeiro do Trabalho, 
Auxiliar de Enfermagem do Trabalho, Técnico de Segurança do Trabalho, todos empregados da 
empresa. Atualmente, esta Norma está sendo revista pela Comissão Tripartite Paritária 
Permanente. A nova NR4 - Sistema Integrado de Prevenção de Riscos do Trabalho, pela Portaria 
nº 10, de 6 de abril de 2000. As novidades são os serviços terceirizados, o SEST próprio, o SEST 
coletivo e a obrigatoriedade de todo estabelecimento, mesmo com um empregado, ser obrigado a 
participar do programa. 
 
4.1. As empresas privadas e públicas, os órgãos públicos da administração direta e indireta e dos 
poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do 
Trabalho - CLT manterão, obrigatoriamente, Serviços Especializados em Engenharia de 
Segurança e em Medicina do Trabalho, com a finalidade de promover a saúde e proteger a 
integridade do trabalhador no local de trabalho. 
 
SELO DE IDENTIFICAÇÃODO SESMT: 
 
ANEXO: 11 – SÍMBOLO DA SEGURANÇA DO TRABALHO. 
 
DIMENSIONAMENTO DO SESMT. 
O SESMT é um serviço credenciado pelo Ministério do Trabalho e Emprego que a empresa é 
obrigada a manter quando se enquadra nas tabelas da norma Regulamentadora - NR-4, de acordo 
com a Lei n. 6.514/78, da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho, e com os decretos que 
determinaram o cumprimento das Convenções 148 e 155 da Organização Internacional do 
Trabalho- OIT. O número de empregados e o grau de risco determinam quantos engenheiros, 
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técnicos de segurança do trabalho, médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem do 
trabalho20 devem compor o serviço especializado da empresa. Para identificar o número de 
profissionais e especialidades para a gestão da saúde e segurança do empregado no ambiente de 
trabalho, são seguidas as prescrições apresentadas no Anexo L (Dimensionamento do SESMT). 
Conforme apresentado na Tabela 3, a composição do SESMT para a organização estudada deve 
possuir, em tempo integral, dois técnicos de segurança do trabalho. 
 
 DIMENSIONAMENTO DO SEESMT: 
 
ANEXO: 12 - DIMENSIONAMENTO DO SESMT. 
FONTE: NR- 4 Portarias 3.214 de 08 de junho de 1978, Ministério do Trabalho e Emprego. 
 
Ao analisar a estrutura do SESMT da Centauro, verificou-se a existência da mesma quantidade de 
profissionais conforme apresentado na Tabela 2. Dessa forma, constatou-se que o 
dimensionamento do SESMT está de acordo com o Quadro II da NR-4, cumprindo com o 
dimensionamento previsto para empresas que possuem a quantidade de funcionários entre 200 a 
500. Além disso, de acordo com entrevista realizada com o Técnico Segurança da Centauro (Cujo 
roteiro é indicado no (Anexo D), percebe-se que há o entrosamento entre SESMT e CIPA, 
desenvolvendo atividades de prevenção em conjunto. Portanto, do ponto de visto do 
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dimensionamento do SESMT, pode-se concluir que o modelo da Centauro atende o que está 
previsto no modelo teórico. 
 
Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho Pela 
Constituição Federal de 1988 (art. 7º, XXII) ―... é um direito do empregado a redução dos riscos 
inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança‖. As empresas estão 
obrigadas a manter Serviços Especializados em Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT, 
nos quais será necessária a existência de profissionais especializados exigidos em cada empresa, 
cuja qualificação e número variam conforme o grau de risco da atividade exercida e o número de 
empregados da empresa. Nos locais de trabalho, devem ser claramente sinalizados os locais de 
perigo. São os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho 
(SESMT). Suas regras são especificadas na NR-4 da Portaria do MTE, nº 3.214, de 08/06/1978. 
Quanto ao Serviço Especializado em Prevenção de Acidente do Trabalho Rural – SEPATR – é 
especificado na NR-2 da Portaria 3.067 do Ministério do Trabalho, de 12/4/88. Ressalta 
Süssekind (1999, p. 946): ... para zelar pela execução de todas as medidas de segurança e de 
medicina do trabalho, as empresas são obrigadas, de acordo com as normas expedidas pelo 
Ministério do Trabalho, a manter serviços especializados, com Médico do Trabalho, Engenheiro 
de Segurança do Trabalho, Técnico de Segurança do Trabalho, Enfermeira ou Auxiliar de 
Enfermagem. O exame médico é uma das medidas preventivas de medicina do trabalho, sendo 
obrigatório, mas sempre por conta do empregador. O empregador deverá, sempre que solicitado, 
apresentar ao agente de inspeção do trabalho os comprovantes de custeio de todas as despesas com os 
exames médicos. Os exames devem ser feitos na admissão, na dispensa e periodicamente conforme 
art. 168, da CLT, com redação da Lei nº 7.855/89). A NR-4, da Portaria 3.214/78, expedida pelo 
Ministério do Trabalho, prescreve que As empresas privadas ou públicas, os órgãos públicos da 
administração direta e indireta e dos poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados 
regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, manterão obrigatoriamente, Serviços 
Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, com a finalidade de 
promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho. O 
dimensionamento do SESMT depende da gradação do risco da atividade principal e do número total 
de empregados existentes no estabelecimento, tendo em vista a natureza da atividade empresarial, tal 
como especificado nos quadros I e II da NR-4 da Portaria 3.214/78, expedida pelo Ministério do 
Trabalho. A NR 7, da Portaria nº 3.214/78 do Ministério do Trabalho, apresenta maiores 
esclarecimentos sobre os exames médicos. Para os trabalhadores cujas atividades envolvam os riscos 
mencionados nos quadros I e II da NR-7, a periodicidade de avaliação dos indicadores biológicos 
deverá ser no mínimo, semestral, podendo ser reduzida a critério do médico coordenador, ou por 
notificação de médico agente da inspeção do trabalho, ou mediante negociação coletiva do trabalho. 
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A NR 15, da Portaria nº 3.214/78 do Ministério do Trabalho, no Anexo nº 06, especifica a 
periodicidade dos exames para os trabalhadores expostos a condições insalubres. As 
microempresas estão dispensadas da obrigatoriedade de realização de exames médicos, conforme 
Decreto nº 90.880/85. 
 
4.1. As empresas privadas e públicas, os órgãos públicos da administração direta e indireta e dos 
poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do 
Trabalho - CLT manterão, obrigatoriamente, Serviços Especializados em Engenharia de 
Segurança e em Medicina do Trabalho, com a finalidade de promover a saúde e proteger a 
integridade do trabalhador no local de trabalho. 
 
4.2. O dimensionamento dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em 
Medicina do Trabalho vincula-se à gradação do risco da, atividade principal e ao número total de 
empregados do estabelecimento, constantes dos Quadros I e II, anexos, observadas as exceções 
previstas nesta NR. 
Quadro III - ACIDENTES COM VÍTIMA. 
Quadro IV - DOENÇAS OCUPACIONAIS. 
Quadro V - INSALUBRIDADE. 
Cadastro e estatística dos acidentes de trabalho 
NRS - a CIPA deve fazer o cadastro (em tabela) e discutir os acidentes nas reuniões mensais. 
 
 
FIGURA: 16 – PLACA DE INDICATIVO DE ACIDENTES. 
 
Ano estatístico - de 1º de janeiro a 31 de dezembro. 
Mês estatístico - do dia 1º ao último dia do mês. 
Taxa de freqüência (TF) - 
N - número de acidentes no período considerado 
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NHT - homem-hora trabalhada = (nº de pessoas)(carga horária diária)(nº total de dias úteis do 
mês) 
Taxa de gravidade - mede a gravidade ou extensão da lesão – 
DP - dias perdidos 
DD - dias debitados 
DP - número de dias que um funcionário fica afastado devido ao acidente. Começa a ser contado 
no dia seguinte após o acidente e vai até o dia anterior a sua volta ao trabalho, ou dia que recebeu 
alta médica. Nessa contagem são computados também finais de semana e feriados. 
Ex: Acidente na 2ª Feira, 10 dias de afastamento. Naoutra quinta-feira volta ao médico e recebe 
alta, na sexta retorna ao trabalho. DP = 10 dias. 
DD - entram na fórmula quando for um acidente com lesão grave permanente. Seu valor é 
tabelado de acordo com o acidente (tabela da NRS). 
No cálculo da TG, quando se computa os DDs, não se computa os DPs daquele mesmo acidente. 
 
TIPOS DE ACIDENTES: 
Empregado fora do local e horário de trabalho - na execução de ordem ou na realização de 
serviços sob a autoridade da empresa; na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa 
para evitar o prejuízo ou proporcionar proveito; em viagem a serviço da empresa, seja qual for o 
meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade particular do empregado; no 
percurso casa/trabalho ou trabalho/casa; no percurso de ida ou volta para o local de refeição em 
intervalo de trabalho (menos em casos em que o empregado está fora da rota). Acidentes no local 
ou horário de trabalho sofrido - em período destinado à refeição ou descanso, ou por ocasião da 
satisfação de outras necessidades fisiológicas. Desabamento, inundação e incêndio - são 
considerados acidentes de trabalho. Ato de sabotagem ou terrorismo praticado por terceiros. 
Imprudência, negligência ou imperícia de terceiros, inclusive companheiros de trabalho. 
O empregado não está a serviço da empresa quando. 
 Fora da área da empresa por motivos pessoais. 
 Em estacionamento proporcionado pela empresa, mas não exercendo qualquer função do 
seu emprego. 
 Empenhado em atividades esportivas patrocinados pelas empresas pelas quais não receba 
qualquer pagamento direta ou indiretamente. 
 Residindo em propriedade da empresa e que esteja exercendo atividades não relacionadas 
com seu emprego. 
 Envolvido em luta corporal ou disputa não relacionadas com o seu emprego. 
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ACIDENTE FATAL EM UMA MÁQUINA: 
FIGURA: 17 - CAUSA DA MORTE DE UM TRABALHADOR (ILUSTRATIVA). 
CONCEITO DE RISCO. 
O conceito de risco está relacionado com a incerteza e a variabilidade, enquanto a sua gestão 
envolve tudo que uma organização faz ou fornece. Numa visão abrangente podem-se considerar 
riscos para as organizações humanas: 
 Especulativos relacionados à possibilidade de ganho ou chance de perda 
 Administrativos dependentes de decisões gerenciais: de mercado, financeiros, de 
produção 
 Políticos, vinculados a leis, decretos, portarias, etc. 
 De inovação, relacionados a novas tecnologias, novos produtos, etc. O risco é, então, a 
combinação dos seguintes elementos: (1) probabilidade de ocorrência de dano e (2) 
conseqüências do dano criado. 
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS. 
A análise de risco é a parte estratégica no desenvolvimento de um produto ou serviço, ela deve 
identificar os perigos e estimar, avaliar e controlar os riscos e a eficácia do controle, associados 
aos produtos por ele fornecidos. Deve-se definir uma metodologia lógica para avaliar os riscos 
envolvidos em produtos, processos e sistemas para minimizar a possibilidade de falhas no 
desenvolvimento, produção e utilização de um produto ou na realização de um serviço, 
aumentando a confiabilidade e segurança associado aos produtos e serviços fornecidos. 
 
GERENCIAMENTO DE RISCOS. 
A estimativa de risco examina os eventos e circunstâncias iniciais, a seqüência de eventos 
relacionados a elas, as características atenuantes e a natureza e a freqüência das possíveis 
conseqüências nocivas dos perigos identificados. Os riscos devem ser expressos em termos que 
facilitem a tomada de decisão referente ao controle de risco e é importante que, na análise dos 
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http://seguranca-eletronica.net/index.htm
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riscos, seus componentes (ou seja: a probabilidade e a gravidade) sejam analisados 
separadamente. Vários métodos podem ser utilizados para se fazer uma estimativa de risco. A 
estimativa de risco quantitativa é possível quando os dados adequados estiverem disponíveis. Os 
métodos de estimativa de risco quantitativos podem incluir meramente a adaptação de um método 
quantitativo. Uma abordagem alternativa também pode ser apropriada. 
PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS. 
O processo de gerenciamento de risco pode ser dividido nas seguintes etapas: (1) Clara 
identificação da finalidade do produto ou serviço; (2) Identificação de perigos conhecidos ou 
previsíveis; (3) Estimativa de riscos para cada perigo; (4) Avaliação de risco; (5) Análise das 
opções para redução de risco; (6) Implementação das medidas de controle de risco; (7) Avaliação 
do risco residual; (8) Análise de risco/benefício; (9) Outros perigos gerados; (10) Totalidade da 
avaliação de risco; (11) Avaliação do risco residual total; (12) Relatório de gerenciamento de 
risco; (13) Informação pós-produção. 
METODOLOGIA DE GESTÃO DE RISCOS. 
Para gerenciar riscos as seguintes metodologias podem ser utilizadas: 
 APP ou APR – Análise Preliminar de Perigo/Risco. 
 What if – O que aconteceria se? 
 AAF – Análise da Árvore de Falhas (Fault Tree Analysis - FTA). 
 HAZOP – Hazard and Operability Studies. 
 FMEA – Failure Mode and Effect Analysis. 
 
 
ROTEIRO PARA REALIZAÇÃO DE UMA INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES DE 
TRABALHO: 
Embora possa haver ocasiões em que você pode não estar em condições dessa providencia, todos 
os esforços devem ser empreendidos para entrevistar testemunhas de um acidente de trabalho. 
Em algumas situações a testemunha pode ser a fonte primária de informação visto que você pode 
ser chamado para investigar um acidente sem estar em condições de examinar a cena 
imediatamente após o evento. Devido ao fato de que a testemunha pode estar sob grave stress 
emocional ou receosa de ficar à vontade, sem medo de recriminação, entrevistar uma testemunha 
é provavelmente a tarefa mais difícil de um investigador. Testemunhas devem ser separadas e 
entrevistadas o mais cedo possível após o acidente. Se as testemunhas tem uma oportunidade de 
discutir o evento entre elas mesmas, a percepção individual pode se perder no processo de aceitar 
uma visão de consenso, onde existirem dúvidas acerca dos fatos. As testemunhas devem ser 
entrevistadas sozinhas, mais do que em grupo. Você pode decidir entrevistar uma testemunha na 
cena do acidente onde será fácil estabelecer as posições de cada pessoa envolvida e para obter 
uma descrição dos eventos. Por outro lado, pode ser preferível realizar as entrevistas em um 
escritório reservado, onde deverá haver menos distrações. A decisão deverá depender em parte da 
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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC. EVERALDO RIOS DE LIRA. 
 
 
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natureza do acidente ou do estado mental da testemunha. Entrevistar é uma arte e não se pode se 
atribuir fidelidade a um documento breve como este, mas um pouco do que se deve e do que não 
se deve fazer pode ser mencionado. O propósito da entrevista é estabelecer um entendimento com 
a testemunha e obter suas próprias palavras na descrição do evento. 
 
 
O QUE SE DEVE FAZER: 
1. Coloque a testemunha, que deve estar transtornada, à vontade; 
2. Enfatize o real motivo da investigação, para determinar o que e porque aconteceu; 
3. Deixe a testemunha falar, ouça; 
4. Confirme se você obteve a resposta correta; 
5. Procure perceber qualquer emoção da testemunha, subjacente ao evento; 
6. Faça pequenas notas ou peça a alguém da equipe para fazê-las durante a entrevista; 
7. Pergunte se pode gravar a entrevista, se você for fazê-lo;

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