Tcc Pós Graduaçõa em Ergonomia 14 07

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ERGONOMIA – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
 
 
EVERALDO RIOS DE LIRA 
 
 
 
 
 
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ERGONOMIA 
DOENÇAS TRABALHO E QUALIDADE DE VIDA 
 
SÃO PAULO 
2020 
 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ERGONOMIA – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
EVERALDO RIOS DE LIRA 
 
PORTARIA Nº 3.214 DE 08/06/1978. 
LEI Nº 6.514 DE 22/12/1977. 
CLT – ARTIGOS 154 A 201. 
PORTARIAS Nº 201 E 202. 
NR´S - 1 A 35. 
Trabalho de Conclusão de Curso Apresentado ao 
Curso de Pós Graduação Lato Sensu à 
distância em Ergonomia, Segurança do Trabalho, 
pela Faculdade Venda Nova do Imigrante. 
Orientador (a) Profª. Elizabete A. Ferreira. 
 Aprovada Em: _____/____/_____ 
 BANCA EXAMINADORA 
__________________________________ 
__________________________________ 
SÃO PAULO 
2020 
 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ERGONOMIA – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DEDICATÓRIA 
Dedico este trabalho, a todos que morreu em 
razão do desenvolvimento da humanidade no decorrer de 
suas atividades perigosas e mortais, como o acidente de 
Chernobyl e de Fukushima no Japão, onde morreram 
milhares de pessoas. Lembrando-se dos professores, 
familiares e do fundador da CLT, Presidente Getúlio 
Vargas. 
 
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 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AGRADECIMENTOS! 
Agradeço a Deus por ter dado a oportunidade de 
estarmos aqui finalizando o Curso de Pós 
Graduação Lato Sensu à Distância em 
Ergonomia, Segurança do Trabalho, pela 
Faculdade Venda Nova do Imigrante., eu e meus 
familiares e todos os demais professores de uma 
maneira em geral! 
 
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 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EPÍGREFE 
“Dá instrução ao sábio, e ele se fará 
mais sábio; ensina o justo, e ele crescerá em 
entendimento”. 
(Provérbios: 9-9). 
“O temor do Senhor é o princípio da 
sabedoria, e a ciência do santo, a prudência”. 
(Provérbios: 9-10). 
Autor: Salomão. 
 
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 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
RESUMO 
 O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC.) tem por objetivo apresentar um Projeto de 
Ergonomia, Saúde. Segurança do Trabalho e Meio Ambiente na Empresa Metalúrgica Roll For em 
Guarulhos, São Paulo - conforme a NR 17 além de ouras Norma Regulamentadoras e outras diretrizes 
abrangentes. Os estudos voltados para Prevenção de Riscos Ergonômicos de Acidentes e Doenças 
Ocupacionais, além da Prevenção do Meio Ambiente, mesmo assim houve muitos Acidentes Típicos de 
Trabalho, em virtude de um mau gerenciamento por parte de alguns profissionais não levando em conta os 
perigos eminentes e, cometendo muitas irregularidades como: 
(Imprudências, Imperícias e Negligências), onde vários trabalhadores sofreram danos em sua 
saúde, por si tratar de uma Empresa Grau de Risco 03 - CNAE: 28.33-9. Fabricação de Artefatos 
Estampados de Metal. As principais atividades realizadas foram: Içamento de Bobinas, Içamento de 
Chapas e Tubos através da ponte rolante, estampa de peças, dobrar e amassar peças metálicas, cortar tubos 
na serra, corte e solda, lixamento de meças, conferência de peças, fabricação de perfis, tratamentos de 
peças com produtos químicos, pintura dos perfis e peças em geral, empacotamento dos perfis e peças em 
geral, montagem de mesas e ouros produtos, armazenagem dos produtos, logística em geral, reparos e 
manutenção de maquinas e equipamentos, etc.) Haja Vista que todos os esforços para uma Gestão de 
Segurança do Trabalho e Meio Ambiente e Ergonomia percebi que havia falta dos seguintes itens 
relacionados a Ergonomia e Segurança do Trabalho como: 
 Reuniões, Integrações, Treinamentos, Fiscalizações, Manutenções Periódicas, Preventivas de 
Máquinas e Equipamentos, Dialogo Diário de Segurança (DDS), Permissão de Trabalho (PT), Análise 
Preliminar de Risco (APR), Ordem de Serviços (OS), PGR e GRO. 
Percebemos que a empresa faz a reciclagem de seus resíduos para revendas dos mesmos 
contribuindo para o Meio Ambiente, trazendo benefícios para todos e economizando os recursos naturas, 
alem do retorno financeiro que gera certo lucro para o empreendedor. 
Palavras-chave: Ergonomia, Saúde, Segurança do Trabalho e Meio Ambiente. 
 
 
 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ERGONOMIA – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
RESUME 
 The Course Completion Work (TCC) Aims to present an Ergonomics, Health Project. 
Workplace Safety and Environment at the Rollurg Metallurgical Company in Guarulhos, São 
Paulo - according to NR 17 in addition to other Regulatory Norms and other guidelines 
comprehensive. The studies focused on the Prevention of Ergonomic Risks of Accidents and 
Occupational Diseases, in addition to the Prevention of the Environment, there were still many 
Typical Accidents at Work, due to poor management by some professionals not taking into 
account the eminent dangers and, committing many irregularities such as: 
 (Recklessness, Malpractice and Negligence), where several workers suffered damage to 
their health, because it is a Company Degree of Risk 03 - CNAE: 28.33-9. Manufacture of 
Stamped Metal Artifacts. The main activities carried out were: Hoisting of Coils, Hoisting of 
Plates and Tubes through the overhead crane, stamping of parts, bending and kneading metal 
parts, cutting tubes in the saw, cutting and welding, sanding of pieces, checking of parts, 
manufacture of profiles , treatment of parts with chemical products, painting of profiles and parts 
in general, packaging of profiles and parts in general, assembly of tables and other products, 
storage of products, logistics in general, repairs and maintenance of machines and equipment, 
etc.) Bear in mind that all efforts for a Management of Workplace Safety and Environment and 
Ergonomics realized that there was a lack of the following items related to Workplace 
Ergonomics and Safety such as: 
 Meetings, Integrations, Training, Inspections, Periodic Maintenance, Preventive of 
Machines and Equipment, Daily Safety Dialogue (DDS), Work Permit (PT), Preliminary Risk 
Analysis (APR), Service Order (OS), PGR and GRO . 
 We realized that the company recycles its waste for resale, contributing to the 
environment, bringing benefits to everyone and saving natural resources, in additionto the 
financial return that generates a certain profit for the entrepreneur. 
Keywords: Ergonomics, Health, Workplace Safety and Environmen 
 
 
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 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
SUMÁRIO PG 
1 INTRODUÇÃO: ============================================================== 21 
1.1 JUSTIFICATIVAS: =========================================================== 22 
1.1.1 OBJETIVOS: ============================================================== 24 
1.1.2 OBJETIVO ESPECÍFICO: ===================================================== 24 
1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: ==================================================== 25 
1.3.1 EXECUÇÃO DOS TRABALHOS: =============================================== 25 
1.4 ESTRUTURA DO TRABALHO: ================================================= 26 
1.5 EMPRESA ROLL FOR ARTEFATOS MATÁLICOS: ================================== 26 
1.5.1 EMPRESA ROLL FOR ARTEFATOS MATÁLICOS AMPLA VISÃO: ==================== 26 
1.5.2 NORMA REGULAMENTADORA N.º 01 - DISPOSIÇÕES GERAIS:===================== 27 
1.5.3 LISTA DE TODAS AS NORMAS REGULAMENTADORAS: =========================== 31 
 1.5.4 QUADRO II – DIMENSIONAMENTO DO SESMT:================================== 38 
1.5.5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – CIPA. NR-05: =============== 40 
1.5.6 DEMENSIONAMENTO DA CIPA NA EMPRESA:================================== 41 
1.5.7 MAPA DE RISCO – NR 05 ANEXO III: ========================================== 42 
1.5.8 O QUE É MAPA DE RISCO? ================================================== 43 
1.5.9 QUAL É A SUA ORIGEM? =================================================== 44 
1.5.9.1 COMO O MAPA DE RISCO CHEGOU AO BRASIL? =============================== 45 
1.6 A CONSTRUÇÃO DE MAPAS DE RISCOS É OBRIGATÓRIA? ========================== 45 
1.6.1 AS LIMITAÇÕES NA APLICABILIDADE DO MAPA DE RISCO: ======================= 46 
1.6.2 QUANTO À METODOLOGIA: ================================================ 52 
1.6.3 SOBRE A CLASSIFICAÇÃO DOS FATORES DE RISCO: ============================= 53 
1.6.4 SOBRE A NEGOCIAÇÃO DO MAPA E SEUS DESDOBRAMENTOS: ==================== 54 
1.6.5 NR 8 - NORMA REGULAMENTADORA - EDIFICAÇÕES: =========================== 55 
1.6.6 PISO IRREGULAR PARA CIRCULAÇÃO DE PESSOAS E MATERIAIS: ================= 56 
1.6.7 PALETEIRA CARREGANDO CAIXAS PARA HIDRÔMETROS: ======================== 57 
1.6.8 PISO COM A SINALIZAÇÃO AMARELA APAGADA E IRREGULAR: =================== 58 
1.6.9 SETOR DA SERRALHERIA ENTRADA E SAIDA DE MATERIAIS PISO: ================= 59 
1.7 SETOR DE TRABALHO SEM ORANIZAÇÃO RISCOS DE ACIDENTES: ================== 60 
1.7.1 NR-10 CABINE PRIMÁRIA RECEBIMENTO DEENERGIA ELÉTRICA: ================== 60 
1.7.2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS: =============================================== 61 
1.7.3 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO: ========================================= 61 
1.7.4 MEDIDAS DE CONTROLE:=================================================== 62 
1.7.5 ROUPA ESPECIAL PARA TRABALHO COM ELETRICIDADE: ======================== 66 
1.7.6 NR-10 CABINE SECUNDÁRIA RECEBIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA: =============== 67 
1.7.7 MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA: ========================================= 69 
1.7.8 ISOLAÇÃO DAS PARTES VIVAS: ============================================== 69 
1.7.9 BARREIRAS: ============================================================= 69 
1.8 INVÓLUCRO: ============================================================== 69 
1.8.1.OBSTÁCULOS: ============================================================ 69 
1.8.1.1 SINALIZAÇÃO: ========================================================== 70 
1.8.2 SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO DE ALIMENTAÇÃO: =========================== 70 
 
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1.8.3 BLOQUEIO DE RELIGAMENTO AUTOMÁTICO: ================================= 70 
1.8.4 MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: ======================================== 71 
1.8.5 SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO, MONTAGEM, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO: ========= 72 
1.8.6 NR-11 – TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO E MANUSEIO DE MATERIAIS: ============= 73 
1.8.8 SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE PONTE ROLANTE NA EMPRESA ROLL FOR: ========= 75 
1.8.9 RETIRADA DOS PERFIS PARA O CAMINHÃO ATRAVÉS DA PONTE ROLANTE:========= 76 
1.9 CARRINHO PARA TRANSPORTAR OS MATERIAS NA ROLL FOR:===================== 78 
1.9.1 CARRINHO MOVIDO A FORÇA MANUAL DE LIXEIRAS PÓS-PINTURA: =============== 78 
1.9.2 CARRINHO MANUAL PARA TRANSPORTAR PERFIS PARA A PINTURA: ============== 79 
1.9.3 OUTROS MODELOS DE CARRINHOS PARA CADA TIPO DE TRABALHO: ============== 79 
1.9.4 TRABALHO COM EMPILHADEIRA SETOR DE EXPEDIÇÃO: ======================== 82 
1.9.5 EQUIPAMENTO DE TRANSPOTE MOTORIZADO DA EMPRESA ROLL FOR: ============ 83 
1.9.6 SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO: ======================== 83 
1.9.7 VASO DE PRESSÃO PARA EMPILHADEIRA A GÁS GLP. =========================== 84 
1.9.8 LOCAL DE ARMAZENAMENTO PISO DE MATERIAL RESISTENTE: ================== 85 
1.9.9 LOCAL PERFEITO PARA ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS NA ROLL FOR: ========== 86 
2.0 SETORES DE ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS PROVISORIAMENTE: =============== 87 
2.1 MODELO DE APARELHO LUXÍMETRO PARA MEDIR A INTENSIDADE DA LUZ: ========= 89 
2.1.1 TETOS, EXAUSTORES E ILUMINAÇÃO DA EMPRESA: ============================ 90 
2.1.2 CAIXA DE HIDRANTE OBSTRUIDO EM SUA FRENTE POR MATERIAS: =============== 91 
2.1.3 CAMINHÃO ABERTO PRONTO PARA TRANSPORTAR LIXEIRAS: ==================== 92 
2.1.4 NR-12 – SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS: ============ 92 
2.1.5 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS SETOR ESTAMPARIA DA EMPRESA: ================= 94 
2.1.6 MÁQUINA DE CHANFRAR CHAPA DE AÇO DA EMPRESA ROLL FOR: ================ 95 
2.1.7 ANÁLISE DA MÁQUINA ==================================================== 96 
2.1.8 MÁQUINA DE CHANFRAR CHAPA DE AÇO DA EMPRESA SEM PTROTEÇÃO: ========== 96 
2.1.9 MÃO PRÓXIMA A LÂMINA DA MÁQUINA DE CHANFRAR CHAPA DE AÇO: =========== 97 
2.2 MÁQUINA DE CHANFRAR CHAPA DE AÇO ADAPTADA COM EPC: =================== 98 
2.2.1 SEGURANÇA DO TRABALHOE EM MÁQUINAS CONFORME A NR-12: ================ 99 
2.2.2 MANUAL DE OPERAÇÃO NR-12: ============================================== 99 
2.2.3 ARMAZENAMENTO DE BOBINAS NA EMPRESA ROLL FOR: ======================= 100 
2.2.4 BOBINA DE AÇO SENDO TRANSPORTADA PELA PONTE ROLANTE: ================= 101 
2.2.5 BOBINA DE CHAPA DE AÇO COLOCADO NO CAVALETE DA NIVELADEIRA: ========== 103 
2.2.6 OPERADOR DE MÁQUINA NIVELADEIRA DA EMPRESA ROLL FOR: ================= 103 
2.2.7 MÁQUINA NIVELADEIRA SETOR ESTAMPARIA DA EMPRASA ROLL FOR: ============ 104 
2.2.8 BOBINA DE AÇO SENDO CORTADA EM NIVELADORA E PUNCIONADAS: ============ 104 
2.2.9 CHAPAS ARMAZENADAS EM PALITS DE FERRO APÓS SEU CORTE: ================= 105 
2.3 JOSÈ ANDERSON OPERADOR DE MÁQUINA PUNCIONADEIRA NA ROLL FOR: ========== 105 
2.3.1 CHAPAS DE AÇO CARBONO – MAIS INFORMAÇÕES: ============================= 106 
2.3.2 MÁQUINA PUNCIONADORA MODELO PGA DA EMPRESA ROLL FOR: ================ 106 
2.3.3 MODELO DE MÁQUINA PUNCIONADEIRA USADO NA EMPRESA: =================== 107 
2.3.4 EXISTE UMA NORMA ESPECÍFICA PARA DEFINIR A PROTEÇÃO PERIMETRAL? ======= 107 
2.3.5 COMO É FEITA A PROTEÇÃO PERIMETRAL PARA MÁQUINAS DE CORTE? =========== 108 
 
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 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
2.3.6 COMO SE DÁ A UTILIZAÇÃO DE SENSORES ÓPTICOS NA PROTEÇÃO? =============== 108 
2.3.7 BARREIRA ÓPTICA EM GRADE DE LUZ: ======================================= 109 
2.3.8 O INVESTIMENTO NESSA PROTEÇÃO É CARO? ================================= 109 
2.4 CORTE DE CHAPA DE AÇO ATRAVÉS DA MÁQUINAGUILHOTINA: =================== 110 
2.4.1 MATERIAL TRANSPORTADO EM CARRINHO PARA SER PUNCIONADO: ============= 110 
2.4.2 TRABALHOS COM GUILHOTINAS NE EMPRESAS ESTAMPARIA ROLL FOR: ========== 112 
2.4.3 LESÃO POR ESFORÇOS REPETITIVOS (LER) NO SETOR DE TRABALHO: ============== 112 
2.4.4 RISCOS DE ACIDENTES NAS MÃOS DO COLABORADOR JOSÉ NASCIMENTO: ========= 113 
2.4.5 CHAPAS DE AÇO SENDO TRANSPORTADAS PARA A GUILHOTINA DO SR. JOSÉ:======= 114 
2.4.6 OPERADOR DE GUILHOTINA RETIRANDO OS MATERIAS CORTADOS: =============== 114 
2.4.7 DOENÇA OCUPACIONAL DO TRABALHO COMO LOMBALGIA:===================== 115 
2.4.8 DOENÇA OCUPACIONAL COMO HÉRNIA DE DISCO NO TRABALHO: ================ 116 
2.4.9 POSTURAS DE TRABALHOS DO OPERADOR DE GUILHOTINA: ===================== 119 
2.5 DOENÇA OCUPACIONAL CONHECIDA COMO BUSIRTE NO TRABALHO: =============== 119 
2.5.1 DOENÇA DA SINDROME DO TÚNEL DO CORPO EM TRABALHADORES: ============== 123 
2.5.2 PEÇAS SENDO COLOCADA A CIMA DO CARRINHO COM MELHRIAS: ================ 124 
2.5.3 PEÇAS JÁ COLOCADAS EM CIMA DO CARRINHO LEVADOS PARA DOBRA: =========== 126 
2.5.4 DOENÇA OCUPACIONAL ADEQUERIDA NO SETOR DE TRABALHO: ================= 126 
2.5.5 ARMAZENAMENTO DE RESTO DE CHAPAS EM UMA GAVETEIRA: ================== 128 
2.5.6 CHAPS SENDO RETIRADAS DAS GAVETAS E TRASPORTADAS NAS MÃOS: =========== 128 
2.5.7 DOENÇAS OCUPACIONAIS TENDINITE ACONTE NO SETOR DE TRABALHO: ========= 129 
2.5.8 MÁQUINA PUNCIONADEIRA PARA CONFECÇÃO DAS PEÇAS NA CHAPA DE AÇO: ===== 130 
2.5.9 LIMITE DE TOLERÂNCIA DO RUÍDO NO SETOR DE ESTAMPARIA É ALTO: =========== 132 
2.6 LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE: ============== 133 
2.6.1 DVISAT - COVISA ========================================================= 134 
2.6.2 CHAPA SENDO PUNCIONADA NA MÁQUINA RISCOS DE ACIDENTES GRAVES: ======== 137 
2.6.3 PRENSA MECÂNICA PARA AMASSAR TAMPAS E FUNDOS DAS LIXEIRAS: =========== 139 
1.6.4 NBR ISO 12100:2013, 3.23. ==================================================== 142 
2.6.5 FUNDOS DAS LIXEIRAS AMASSADAS NA PRENSA MECÂNICA: ==================== 147 
2.6.6 TAMPAS DAS LIXEIRAS AMASSADAS NA PRENSA MECÂNICA: ==================== 147 
2.6.7 MODELO DE CALANDRA USADA NA EMPRESA ROLL FOR: ======================== 149 
2.6.8 CORPO DA LIXEIRA PARA SER MONTADA NO SETOR DA SERRALHERIA: ============ 151 
2.6.9 MÁQUINA CNC DE SEERAR TUBOS PARA TODOS OS TIPOS DE ARTEFÁTOS: ========= 151 
2.7 RISCOS DECORRENTES DA UTILIZAÇÃO DA SERRA CIRCULAR: ===================== 151 
2.7.1 OPERADOR DE SERRA FITA CIRCILAR DO SETOR DE ESTAMPARIA: ================ 151 
2.7.2 SETOR DE FAZER AS ESTAMPAS OU FUROS NOS TUBOS DAS LIXEIRAS: ============= 155 
2.7.3 JOSÉ MANUEL DA SILVA PREPARADOR DE MÁQUINAS E PRENSAS: ================ 156 
2.7.4 PREPARAÇÃO DE FARRAMENTAS DAS PRENSAS PELO SR. JOSÉ MANUEL: =========== 159 
2.7.5 MODELO DE FERRAMANTA DE ESTAMPA USADO NA EMPRESA ROLL FOR: ========== 160 
2.7.6 MODELO DE PINÇAS MAGNÉTICAS USADAS NA ESTAMPARIA: ==================== 160 
2.7.7 MODELO DE FERRAMNETA PARA ESTAMPO DE DIVERSAS PEÇAS: ================= 161 
2.7.8 MODELO DE MATRRIZ COM O PINO DE PUNÇÃO DA FERRAMENTA: ================ 168 
2.7.9 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA DAS MÁQUINAS PRENSAS: ============== 164 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ERGONOMIA – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
2.8 USO DE LUVA DE RASPA PARA TRABALHOS COM FITAS DE CHAPAS: ================ 165 
2.8.1 EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES: ============================= 165 
2.8.2 TRABALHO COM PRENSAS PARA CONFECÇÃO DE PEÇAS DIVERSAS: =============== 166 
2.8.3 ALÇAPÃO DEPOIS DE PRONTO PARA VENDA NO MERCADO: ====================== 168 
2.8.4 LOCAL PARA EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO DOS ALÇAPÕES: ================= 169 
2.8.5 LOCAL PARA ESTAMPAR O FORRO ZIMPLAC EMPRESA ROLL FOR: ================= 170 
2.8.6 FORRO ZIMPLAC PRONTO PARA SER EMBALADOS PELA EXPEDIÇÃO: ============== 174 
2.8.7 DOBRADEIRA DE PEÇAS NA EMPRESA ROLL MOTANTE E PERFIS:================== 175 
2.8.8 DOBRADEIRA DE PEÇAS COMO PERFIL E CORPO DE ARMÁRIOS DE AÇO: =========== 176 
2.8.9 DOBRADEIRA MECÃNICA OPERADA PELO SR. LAÉCIO NA ESTAMPARIA: =========== 178 
2.9 DOBRADEIRA MECÃNICA OPERADA PELO SR. EVERALDO NA ESTAMPARIA: ========= 179 
2.9.1 OPERADOR JOSÉ ANDERSON DOBRANDO PERFIL MONTANTE: ==================== 180 
2.9.2 DOENÇAS OCUPACINAIS QUE AFETAM AS MÃOS DOS TRABALHADORES: ========== 181 
2.9.3 TRABALHOS COM DOBRAS DESGASTES FÍSICOS E PSICOLOGICOS: ================ 182 
2,9.4 TRABALHOS COM DOBRAS DE MONTANTES NA EMPRESA ROLL FOR: ============= 182 
2.9.5 POSTURA NÃO CORRETA PARA TRABALHAR: ================================= 183 
2.9.6 DOENÇAS OCUPACIONAIS QUE AFETAM AS PERNAS: =========================== 183 
2.9.7 COMO EVITAR DOENÇAS OCUPACIONAIS: ==================================== 184 
2.9.8 SERRALHEIRIA SETOR DE CORTE E SOLDAS MONTAGEM DE MESAS: ============== 184 
2.9.9 SERRALHEIRO EM ATIVIDADE OS RISCOS OCUPACIONAIS NO SETOR: ============= 186 
3.0 LIXADEIRA DE CINTA TRABALHOS DE SERRALHEIRIA: =========================== 189 
3.1 EXAUSTOR INDUSTRIAL PARA MELHRIA DE TROCAS DE AR: ====================== 189 
3.1.2 SAIBA QUAL É A IMPORTÂNCIA DOS EXAUSTORES NOS AMBIENTES: ============== 190 
3.1.3 POSTO DE TRABALHO DO SOLDADOR NO SETOR DA SERRALHERIA: =============== 191 
3.1.4 SOLDADOR PREPARANDO SEU POSTO DE TRABALHO NA SERRALHERIA: =========== 194 
3.1.5 PRINCIPAIS DOENÇAS OCUPACIONAIS DE PELE: ================================ 197 
3.1.6 PRINCIPAIS DOENÇAS OCUPACIONAIS AUDITIVAS: ============================= 197 
3.1.7 PRINCIPAIS DOENÇAS OCUPACIONAIS DE VISÃO: =============================== 198 
3.1.8 PRINCIPAIS DOENÇAS OCUPACIONAIS PSICOSSOCIAIS: ========================== 198 
3.1.9 COLABORADOR USANDO TODOS OS SEUS EPI´S NA SERRALHERIA: ================ 199 
3.2 OPERAÇÕES COM SOLDA E SEUS RISCOS EXISTENTES NA SERRALHERIA: ============ 200 
3.2.1 RISCOS ERGÔNOMICOS E SAÚDE NAS OPERAÇÕES COM SOLDAS: ================= 203 
3.2.2 SUPORTES DAS LIXEIRAS PRONTOS PARA SEREM SOLDADOS: ==================== 205 
3.2.3 CONPONENTES DAS TAMPAS DAS LIXEIRAS PARA SEREM SOLDADOS: ============= 205 
3.2.4 TAMPAS DAS LIXEIRAS PRONTAS PARA SEREM LVADAS PARA A PINTURA: ========= 206 
3.2.5 TRANSPORTES COM USO DE PALETEIRAS OFEREM RISCOS A SAÚDE: ============== 207 
3.2.6 O SR. ENCARREGADO VALDOMIRO INSTRUINDO EQUPE NA SERRALHRIA: ========= 207 
3.2.7 VOCÊ SABIA QUE O TRABALHO EM EQUIPE PODE TRANSFORMAR? ================ 208 
3.2.8 O QUE É TRABALHO EM EQUIPE? ============================================ 208 
3.2.9 IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE PARA SUA CARREIRA: ================= 208 
3.3 QUAIS PRINCIPAIS HABILIDADES PARA TRABALHAR BEM EM EQUIPE: ============== 209 
3.3.1 GERENCIAR CONFLITOS: =================================================== 209 
3.3.2 COMUNICAÇÃO EFICIENTE: ================================================= 209 
 
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 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
3.3.3 PROATIVIDADE: ========================================================== 210 
3.3.4 INOVAÇÃO: ============================================================== 210 
3.3.5 CONFIANÇA: ============================================================= 210 
3.3.6 RESPEITO: =============================================================== 211 
3.3.7 COMO ESTIMULAR O TRABALHO EM EQUIPE NA SUA EMPRESA: ================== 211 
3.3.8 O USO DE DINÂMICAS DE GRUPO PARA ESTIMULAR O TRABALHO EM EQUIPE: ===== 212 
3.3.9 EXEMPLO DE DINÂMICA PARA ESTIMULAR O TRABALHO EM EQUIPE: ============= 212 
3.4 SETE PASSOS PARA GERENCIAR BEM UMA EQUIPE: ============================== 212 
3.4.1 QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DE UM BOM GESTOR DE EQUIPES: ======== 213 
3.4.2 COMO LIDERAR UMA EQUIPE? ==============================================214 
3.4.3 POUCOS ESPAÇOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ALGUMAS ATIVIDADES: ========= 214 
3.4.4 CONOGRAMA DE ESFORÇOS FÍSICOS USADOS NA EMPRESA ROLL FOR: ============ 215 
3.4.5 LOCAL PARA MONTAGEM E LIMPEZA DE PEÇAS APÓS AS SOLDAS: ================ 217 
3.4.6 LOCAL COM MUITOS MATERIAS ARMAZENADOS ESPERANDO PINTAR: ============ 218 
3.4.7 LIXEIRAS TRAZIDAS PARA LINHA DE PINTURAS EMPRESA ROLL FOR: ============= 220 
3.4.8 LIXEIRAS SENDO PINTADAS COM QUALIDADE NO SETOR DE PINTURA: ============ 220 
3.4.9 LIXEIRAS RODASNDO NA ESTERA DE PINTURA PROCESSO FINALIZANDO: ========== 225 
3.5 SUPORTES DAS LIXEIRAS SENDO PINTADOS NA ESTERA DE PINTURA: =============== 227 
3.5.1 COLOBORADORES COM AS COLUNAS ABAIXADAS POR MUITO TEMPO: ============ 227 
3.5.2 RETIRADAS DAS LIXEIRAS DA LINHA DE PINTURA PARA MONTAGEM: ============= 229 
3.5.3 TAMPAS DAS LIXEIRAS JÁ PINTADAS PRONTAS PARA SEREM MONTADAS: ========= 229 
3.5.4 PROPOSTA PARA MELHORIAS NO POSTO DE TRABALHO DA PINTURA: ============= 231 
3.5.5 PROPOSTA DE FABRICAÇÃO DE MAIS CARRINHOS NA EMPRESA: ================== 232 
3.5.6 ARMAZENAMENTO DAS LIXEIRAS E TRASPORTES PARA OS CLIENTES: ============ 233 
3.5.7 TRAZENDO AS LIXEIRAS DA PINTURA PARA COLOCAR OS SLOGAS: =============== 237 
3.5.8 LIXEIRAS SENDO COLOCADOS OS SLOGANS DA PREFEITURA DE MARICÁ: ========== 238 
3.5.9 ARMAZENAMENTOS DAS LIXEIRAS COM O SENHOR CELSON: ==================== 238 
3.6 CAMINHÃO FECHADO PRONTO PARA TRANSPORTAR AS LIXEIRAS: ================ 240 
3.6.1 RISCOS ERGONOMICOS EM TRASPORTAR LIXEIRAS E OBJETOE EM GERAL: ========= 244 
3.6.2 FORMA CORRETA DE TRANSPORTAR MATERIAS MANUALMENTE: ================ 246 
3.6.3 DIFERENTES PLANOS ERGONÔMICOS NO CORPO DO SER HUMANO: =============== 247 
3.6.4 COEFICIENTES DA EQUAÇÃO DE NIOSH ======================================= 247 
3.6.5 EQUAÇÃO PARA CARREGAMENTO DE PESOS EM CAIXAS: ======================== 247 
3.6.6 FÓRMULAS DE CÁLCULOS PARA TRABALHOS ERGONÔMICOS: =================== 248 
3.6.7 POSTURAS CORRETA PARA CARREGAR MANUALMENTE PRUDUTOS: ============== 250 
3.6.8 MATERIAL DAS CAIXAS HÍDRICAS MODELO SABESP: =========================== 252 
3.6.9 PALETEIRA PRONTA PARA CARREGAR AS CAIXAS HÍDRICAS SABESP: ============= 253 
3.7 CAIXAS HIDRICAS ARMAZENADAS NO SER DA ESTAMPARIA ROLL FOR: ============= 254 
3.7.1 PREPARAÇÃO PARA EMBALAR AS CAIXAS HÍDRICAS SABESP: =================== 255 
3.7.2 SETOR DE LOGISTICA E DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DA ROLL FOR: ============== 257 
3.7.3 CAIXAS NA EXPEDIÇÃO E OS RISCOS ERGONÔMICOS: =========================== 258 
3.7.4 CAIXA HÍDRICA MODELO SABESP FABRICADA PELA ROLL FOR: ================== 258 
3.7.5 TRASPOSTES E ARMAZENAMENTO DE BOBINAS COM SEGURANÇA: ============== 258 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ERGONOMIA – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
3.7.6 RESOLUÇÃO Nº 701, DE 10 DE OUTUBRO DE 2017: =============================== 259 
3.7.7 O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (CONTRAN). ============================ 259 
3.7.8 RETIRADAS DAS BOBINAS DA CARRETA COM PONTE ROLANTE: ================== 259 
3.7.9 PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA AMARRAÇÃO DE BOBINAS: =============== 260 
3.8 FORMA CORRETA DE AMARRAR AS BOBINAS DE AÇO: =========================== 261 
3.8.1 RESOLUÇÃO Nº 552, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015: ============================== 261 
3.8.2 TRABALHO DE DESBOMBINAMENTO DAS BOBINAS NA ROLL FOR: =============== 262 
3.8.3 PRINCIPAIS ASPECTOS DO PROCESSO DE CORTE DE BOBINAS: =================== 262 
3.8.4 OPERADOR DA PONTE ROLANTE RETIRANDO AS BOBINAS FATIADAS: ============ 263 
3.8.5 BOBINAS PRONTAS PARA SEREM USADAS NAS PERFILADEIRAS: ================= 264 
3.8.6 ESPECIFICIDADES E ATRIBUTOS DO PROCESSO DE CORTE DE BOBINAS: =========== 264 
3.8.7 FABRICAÇÃO DE PERFIS DE DIVERSAS MODALIDAS NA EMPRES: ================= 265 
3.8.8 BOBINAS COLOCADAS NOS PONTEIROS PARA COMEÇAR OS TRABALHOS: ========== 266 
3.8.9 PREPARAÇÃO DAS MÁQUINAS PERFILADEIRAS ANTES DOS TRABALHOS: ========== 267 
3.9 TRABALHADOR OPERANDO UMA MÁQUINA PERFILADEIRA NA ROLL FOR: ========== 268 
3.9.1 ROLETES RISCOS DE ACIDENTES COM ESMAGAMENTOS DAS MÃOS: ============== 269 
3.9.2 LOCAL PARA OS CARRINHOS COM PERFIS AO LADO DAS MÁQUINAS: ============== 270 
3.9.3 PERFIL ARMAZENADO COM CUIDADOS PARA NÃO AMASSAR: ==================== 271 
3.9.4 PERFIS PRONTOS PARA SEREM LAVADOS NO TANQUE DE ÁGUA: ================= 272 
3.9.5 TANQUE PARA LAVAR OS PEFILS ANTES DE IREM PARA A PINTURA: =============== 272 
3.9.6 TANQUE PARA LAVAR PERFIS SEM PLACAS DE SINALIZAÇÃO: ==================== 272 
3.9.7 TRABALHADORES COLOCANDO OS PERFIS APÓS SUA RETIRADA: ================= 276 
3.9.8 VANTAGENS DO MANGOTE DE RASPA PARA A EMPRESA ROLL FOR: =============== 277 
3.9.9 EXAUSTOR DA PINTURA PARA RETIRADAS DE POLUENTES E QUINTURA: =========== 278 
4.0 PERFIS JÁ COLOCADOS NOS GANCHOS PASSANDO NA PINTURA E TINTA: ============ 278 
4.1 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS COM PINTURAS DO PERFIL C: ==================== 281 
4.1.1 TRABALHADOR RETIRANDO A TINTA DAS PISTOLAS AUTOMÁTICAS: ============== 281 
4.1.2 BALANÇA ELETRÔNICA PARA PESAR A TINTA DO SETOR DE PINTURA: ============= 282 
4.1.3 MEDIDOR DE CAMADA DE ESPESSURA DE TINTA USADO NA PINTURA: ============= 282 
4.1.4 AVALIAÇÃO DE ESPESSURAS DA CAMADA DE TINTA NO PERFIL C: ================ 283 
4.1.5 INTERVENÇÕES ESTRUTURAIS: ============================================== 283 
4.1.6 INTERVENÇÕES DE FORMAÇÃO E DE ATUALIZAÇÃO: =========================== 284 
4.1.7 DESCRIÇÃO DA TAREFA DO PINTOR I: ======================================== 284 
4.1.8 RABALHADORES USASNDO TODOS OS SEUS EPI´S NA PINTURA MANUAL: ========= 286 
4.1.9 PISTOLA APLICADORA DE TINTA NO PERFIL C: ================================= 287 
4.2 POSTURA ERGONÔMICA DO PINTOR EM PLENA ATIVIDADE DE TRABALHO: ========== 295 
4.2.1 MÁQUINA EMBALADEIRA DE PERFIL E PRODUTOS DA ROLL FOR: ================= 296 
4.2.2 ARMAZENAMENTO DOS PEFILS PELA EMPLHADEIRA APÓS A PINTURA: ============ 296 
4.2.3 DESTINO FINAL DA PRODUÇÃO DE PERFIL DA EMPRESA ROLL FOR: =============== 297 
4.2.4 OCORRÊNCIA DE DOR NOS REABALHADORES CONFORME A FREQUÊNCIA: ========= 297 
4.2.5 FUNÇÕES MAIS ACOMETIDAS PELA FREQUÊNCIA DE DORES: ===================== 298 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ERGONOMIA – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
4.2.6 REGIÕES DE MAIOR OCORRÊNCIA COM DOR DE ACORDO CO AFUNÇÃO: =========== 299 
4.2.7 ACIDENTE DE TRABALHOS PROVOCADO PELA PRENSA NA ESTAMPARIA: ========== 300 
4.2.8 CENÁRIO DO ACIDENTE TÍPICO DE TRABALHO MÁQUINA PRENSA: ================ 301 
4.2.9 FERRAMENTE QUE PROVOCOU O ACIDENTE DE TRABALHO: ===================== 306 
4.3 MELHORIAS E ADAPTAÇÃO NA MÁQUIANA PRENSA PÓS ACIDENTE: ================ 309 
4.3.1 GRÁFICO DE ACIDENTES DO TRABALHO NO BRASIL ENTRE 2002 E 2005: ============ 310 
4.3.2 ACIDENTE DE TRABALHO EM MINAS GERAIS ENTRE 2002 E 2005: ================== 311 
4.3.3 ACIDENTE COM MÁQUINAS ANALISADOS NO BRASIL ENTRE 2002 E 2005: =========== 312 
4.3.4 ACINETES DE TRABALHOS NO BRASIL IDENTIFICADOS POR CID EM 2002: =========== 313 
4.3.5 GRÁFICO DE AGRAVO DAS DOENÇAS OCUPACIONAIS EM MINAS GERAIS: ========== 313 
4.3.6 TRABALHADOR QUE APRESENTOU DOENÇAS OCUPACIONAIS: =================== 315 
4.3.7 COLONA COM DOENÇA DE HÉRNIA DE DISCO E SUAS CAUSAS: =================== 316 
4.3.8 PROTUSÃO INTRADISCAL: ================================================== 316 
4.3.9 HÉRNIA DE DISCO: ======================================================== 317 
4.4 BICO DE PAPAGAIO NA COLUNA DO TRABALHADOR PROVOCA DORES: ============= 317 
4.4.1 DOR CIÁTICA NOS MEMBROS INFERIOS DO TRABALHADOR: ===================== 318 
4.4.2 ORIENTAÇÃO POSTURAL: ================================================== 318 
4.4.3 MÚSCULOS: ==============================================================318 
4.4.4 TRABALHADOR EXECULTANDO TAREFAS DE LIXAMENTO DE TUBOS: ============= 320 
4.4.5 RISCOS DE DOENÇAS OCUPACIONAIS NE ATIVIDADE DE LIXAR TUBOS: ============ 320 
4.4.6 PULMÃO COMPROMETIDO COM CÂNCER POR POEIRAS EM GERAL: ================ 322 
4.4.7 POSTURAS INADEQUADAS PARA LIXAMENTO DE TUBOS DE AÇO: ================= 323 
4.4.8 FIGURA DA POUSTURA INADEQUADA PARA TRANBALHAR: ====================== 324 
4.4.9 FIGURA ILUSTRATIVA TRABALHOS CONFORME A NR-17 ERGONOMIAS: ============ 325 
4.5 ANÁLISES ERGONÔMICAS DO TRABALHO: ===================================== 325 
4.5.1 ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO: ====================================== 325 
4.5.2 ANÁLISE ERGONÔMICA DA DEMANDA: ======================================= 326 
4.5.3 ANÁLISE ERGONÔMICA DA TAREFA: ========================================= 326 
4.5.4 ANÁLISE DAS CONDIÇÕES FÍSICAS: ========================================== 327 
4.5.5 ANÁLISE DAS CONDIÇÕES POSTURAIS DOS TRABALHADORES: =================== 327 
4.5.6 ANÁLISE DOS ASPECTOS PSICOLÓGICOS DOS TRABALHADORES: ================= 328 
4.5.7 POSTO DE TRABALHO COM MOBILIÁRIO INADEQUADO: ========================= 329 
4.5.8 IMPORTANCIA DA ANTROPOMETRIA PARA ERGONOMIA: ======================== 331 
4.5.9 FIGURA ILUSTRATIVA DA POSTURA CORRATA NOS POSTO DE TRABALHO: ========= 332 
4.6 SEGURANÇA DO TRABALHO: ========================================================= 333 
4.6.1 QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO: ======================================== 334 
 4.6.2 NORMA REGULAMENTADORA 25 - RESÍDUOS INDUSTRIAIS NA ROLL FOR: ========= 334 
4.6.3 CAÇAMBA PARA ARMAZENAMENTO DOS RESÍDUOS INDUSTRIAIS: ================ 336 
4.6.4 PREPARAÇÃO PARA TRANSPORTAR AS SUCATAS ATÉ AS CAÇAMBAS: ============= 337 
4.6.5 TRANSPORTES DAS SUCATAS PELO SR. EVERALDO RIOS NA ESTAMPARIA: ========= 338 
4.6.6 SUCATA PRONTA PARA SER DESCARREGADO NA CAÇAMBA: ==================== 339 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ERGONOMIA – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
4.6.7 FINALIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DE RETIRADAS DAS SUCATAS: ===================== 339 
4.6.8 RETIRADAS DAS SUCATAS DAS PERFILADEIRAS COM O SR. EDINALDO: ============ 340 
4.6.9 RESÍDUOS INDUSTRIAIS LÍQUIDOS PODUZIDOS PELA EMPRESA ROLL. ============= 340 
4.7 FISPQ – FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS: ========= 341 
4.7.1 TANQUES PARA LAVEGEM DE PEÇAS COM USO DE PRODUTOS QUÍMICOS: ========== 342 
4.7.2 NR 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS NA EMPRESA ROLL FOR: ================== 343 
4.7.3 NR-24 CONDIÇÕES DE HIGIENE E CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO: ========== 345 
4.7.4 BEBEURO ADEQUADO PARA SEGURANÇA E SAÚDE COM COPOS: ================== 346 
4.7.5 LOCAL PARA RALIZAÇÃO DAS REFEIÇÕES DOS TRABALHADORES ROLL FOR: ======= 348 
4.7.6 BENEFÍCIOS É QUALIDADE DE VIDA PARA OS TRABALHADORERS: ================ 350 
4.7.7 VESTIÁRIOS DA EMPRESA ROLL FOR CONFORME A NR-24: ======================= 351 
4.7.8 ARMÁRIOS PARA COLOCAR OS PERTENCES DOS TRABALHADORES: =============== 353 
4.7.9 CHUVEIROS INSULFICIENTES E DANIFICADOS NA ROLL FOR: ===================== 354 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ERGONOMIA – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
LISTA DE FIGURAS 
 PG 
Figura: 01 – Empresa Roll For --------------------------------------------------------------------- 26 
Figura: 02 – Piso Irregular Com Buracos E Saliências ------------------------------------------- 56 
Figura: 03 – Paleteira Carregando Materiais Piso Irregular-------------------------------------- 57 
Figura: 04 – Piso Irregular Com Faixa Amarela Danificada ----------------------------------- 55 
Figura: 05 – Piso Irregular Nivelamento Comprometido ---------------------------------------- 59 
Figura: 06 – Local De Trabalho Sem Organização ----------------------------------------------- 59 
Figura: 07 – Cabine Primária alta Tensão --------------------------------------------------------- 60 
Figura: 08 – Eletricista Usando EPI´S -------------------------------------------------------------- 65 
Figura: 09 – Piso Irregular Com Faixa Amarela Danificada ----------------------------------- 67 
Figura: 10 – Transporte E Içamento de Cargas Roll For ----------------------------------------- 72 
Figura: 11 – Transporte E Içamento de Chapas Roll For ---------------------------------------- 73 
Figura: 12 – Treinamento Curso Ponte Rolante --------------------------------------------------- 74 
Figura: 13 – Transportes De Cargas ---------------------------------------------------------------- 75 
Figura: 14 – Carrinho de Transportes de Materiais Pintados ------------------------------------ 77 
Figura: 15 – Carrinho Com Revestimento Roll For ---------------------------------------------- 77 
Figura: 16 – Carrinho Manual Roll For ----------------------------------------------------------- 78 
Figura: 17 – Carrinho Manual Roll For ----------------------------------------------------------- 78 
Figura: 18 – Empilhadeira Da Empresa Com Perfil ---------------------------------------------- 81 
Figura: 19 – Empilhadeira Da Empresa Roll For ------------------------------------------------ 82 
Figura: 20 – Gás da Empilhadeira Da Empresa Roll For ---------------------------------------- 83 
Figura: 21 – Armazenamento Da Empresa Roll For --------------------------------------------- 84 
Figura: 23 – Lixeiras Prontas Para Pinturas -------------------------------------------------------- 85 
Figura: 24 – Modelo De Luxímetro ----------------------------------------------------------------- 86 
Figura: 25 - Ventilação Da Empresa Roll For ---------------------------------------------------- 88 
Figura: 26 – Material Próximo Ao Hidrante ------------------------------------------------------- 89 
Figura: 27 – Transporte Das Lixeiras ---------------------------------------------------------------90 
Figura: 28 – Layout Da Empresa Roll For ---------------------------------------------------------- 91 
Figura: 29 – Guilhotina Da Empresa Roll --------------------------------------------------------- 93 
Figura: 30 – Máquina De Chanfrar Empresa Roll ----------------------------------------------- 94 
Figura: 31 – Máquina De Chanfrar Sem EPC ---------------------------------------------------- 95 
Figura: 32 – Máquina De Chanfrar Riscos --------------------------------------------------------- 96 
Figura: 33 – Máquina De Chanfrar Com EPC ---------------------------------------------------- 97 
Figura: 34 – Máquina De Chanfrar Conforme A NR-12 ----------------------------------------- 98 
Figura: 35 – Transportes De Bobinas --------------------------------------------------------------- 99 
Figura: 36 – Setor de Corte Com Niveladeira ----------------------------------------------------- 100 
Figura: 37 – Setor de Corte Com Niveladeira ----------------------------------------------------- 102 
Figura: 38 – Setor de Corte Com Niveladeira ----------------------------------------------------- 102 
Figura: 39 – Niveladeira ----------------------------------------------------------------------------- 103 
Figura: 40 – Operações Com Niveladeira --------------------------------------------------------- 103 
Figura: 41 – Chapas De Aço Cortados Na Niveladeira ------------------------------------------ 104 
Figura: 42 – Colocando Chapas Na Mesa Puncionar --------------------------------------------- 104 
Figura: 43 – Setor de Estamparia Com Puncionadeira ------------------------------------------- 105 
Figura: 44 – Setor de Corte Com Niveladeira ----------------------------------------------------- 106 
Figura: 45 – Setor de Corte Com Guilhotina Da Empresa Roll --------------------------------- 109 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ERGONOMIA – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
Figura: 46 – Carrinho Carregando Chapas Após Serem Cortadas ----------------------------- 109 
Figura: 47 – Chapas e Peças Para Serem Cortadas ---------------------------------------------- 111 
Figura: 48 – Riscos Ergonômicos e De Acidentes ----------------------------------------------- 112 
Figura: 49 – Chapas Sendo Transportadas Para Guilhotinas ------------------------------------ 113 
Figura: 50 – Peças Recortadas Sendo Retiradas Da Guilhotina --------------------------------- 113 
Figura: 51 – Peças Recortadas Sendo Retiradas --------------------------------------------------- 114 
Figura: 52 – Doença Na Coluna Como Hérnia De Disco (Ilustrativo) ------------------------- 115 
Figura: 53 – Posturas De Trabalhos. ---------------------------------------------------------------- 118 
Figura: 54 – Bursite Doença Do Trabalho (Ilustrativo) ------------------------------------------- 118 
Figura: 55 – Doença Síndrome Do Túnel (Ilustrativo) --------------------------------------------122 
Figura: 56 – Colaborado Carregando Peças -------------------------------------------------------- 123 
Figura: 57 – Carregamento Das Peças ------------------------------------------------------------- 125 
Figura: 58 – Doença De Epicondilite (Ilustrativo) ------------------------------------------------ 125 
Figura: 59 – Carregamento Dos Retalhos ---------------------------------------------------------- 127 
Figura: 60 – Retirada Dos Retalhos Riscos -------------------------------------------------------- 127 
Figura: 61 – Tendinites Doenças Ocupacionais (Ilustrativo) ------------------------------------ 128 
Figura: 62 – Local Para Confecção Das Peças ----------------------------------------------------- 129 
Figura: 63 – Chapa Nas Garras Para Confecção Das Peças -------------------------------------- 136 
Figura: 64 – Prensas de Tampas e Fundos Das Lixeiras ----------------------------------------- 138 
Figura: 65 – Fundos Das Lixeiras Na Gaiola ------------------------------------------------------ 146 
Figura: 66 – Tampas Das Lixeiras Na Gaiola ---------------------------------------------------- 146 
Figura: 66.1 – Chapas Das Lixeiras Passarem Na Calandra ------------------------------------ 147 
Figura: 67 – Corpos Das Lixeiras Após Passarem Na Calandra -------------------------------- 147 
Figura: 68 – Serra De Discos Circular Para Cortar Os Tubos ----------------------------------- 148 
Figura: 69 – Serra De Fitas Circular Para Cortar Os Tubos ------------------------------------- 150 
Figura: 70 – Operador Fazendo Os Furos Nos Tubos De Aço ---------------------------------- 153 
Figura: 71 – José Manuel Da Silva Roll For ------------------------------------------------------- 156 
Figura: 72 – José Manuel Da Silva ------------------------------------------------------------------ 159 
Figura: 73 – Modelo De Ferramentas --------------------------------------------------------------- 160 
Figura: 74 – Modelo De Pinças Magnéticas -------------------------------------------------------- 160 
Figura: 75 – Modelo De Ferramenta (Ilustrativo) ------------------------------------------------- 162 
Figura: 76 – Modelo De Ferramenta Punção ------------------------------------------------------- 163 
Figura: 77 – Equipamento De Proteção Coletiva -------------------------------------------------- 164 
Figura: 78 – Operador De Prensa Usando Luvas -------------------------------------------------- 165 
Figura: 79 – Estampo Na Máquina Prensa Alçapão ----------------------------------------------- 166 
Figura: 80 – Alçapão Empresa Roll For ------------------------------------------------------------ 168 
Figura: 81 – Expedição Da Empresa Roll For ----------------------------------------------------- 169 
Figura: 82 – Fabricação de Forro Drywall Na Empresa Roll For ------------------------------- 170 
Figura: 83 – Forro Drywall Da Prontos ------------------------------------------------------------ 174 
Figura: 84 – Dobradeira Da Empresa Roll For -----------------------------------------------------175 
Figura: 85 – Trabalho Em Dupla Dobradeira ------------------------------------------------------ 176 
Figura: 86 – Sr. Laércio Operador De Máquinas -------------------------------------------------- 178 
Figura: 87 – Perfil Sendo Dobrados ---------------------------------------------------------------- 179 
Figura: 88 – Perfil Sendo Dobrados ----------------------------------------------------------------- 180 
Figura: 89 – Doença De Tenossinovite (Ilustrativo) ---------------------------------------------- 181 
Figura: 90 – Trabalhos Com Dobras ---------------------------------------------------------------- 182 
Figura: 91 – Trabalhos Com Dobras De Montantes. 182 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ERGONOMIA – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
Figura: 92 – Posturas Dos Colaboradores ---------------------------------------------------------- 192 
Figura: 93 – Doença De Tenossinovite ------------------------------------------------------------- 183 
Figura: 94 – Serralheiro Sr. Valdemir --------------------------------------------------------------- 184 
Figura: 95 – Serralheiro Em Atividades ------------------------------------------------------------ 186 
Figura: 96 – Lixadeira De Cinta --------------------------------------------------------------------- 189 
Figura: 97 – Exaustor Para Melhorias Do Ar ------------------------------------------------------ 189 
Figura: 98 – Posto de trabalho Do Soldador ------------------------------------------------------- 191 
Figura: 99 – Posto de Trabalho Do Soldador ------------------------------------------------------ 194 
Figura: 100 – Soldador Usando Todos Os EPI`s -------------------------------------------------- 199 
Figura: 101 – Soldador Exposto Aos Riscos ------------------------------------------------------ 200 
Figura: 102 – Soldador Exposto Aos Riscos Ergonômicos -------------------------------------- 203 
Figura: 103 – Material Para Serem Soldados ------------------------------------------------------ 205 
Figura: 104 – Material Para Serem Soldados Nas Tampas -------------------------------------- 205 
Figura: 105 – Material Soldados Nas Tampas ----------------------------------------------------- 206 
Figura: 106 – Uso Das Paleteiras -------------------------------------------------------------------- 207 
Figura: 107 – Trabalho Em Equipe ----------------------------------------------------------------- 207 
Figura: 108 – Material Para Serem Soldados ------------------------------------------------------ 214 
Figura: 109 – Forças máximas (Em Newtons) Para Empurrar E Puxar ------------------------ 215 
Figura: 110 - A Carga Sobre A Coluna Vertebral Deve Incidir Na Direção ------------------- 216 
Figura: 111 - O Trabalho Estático Do Transporte Manual De Cargas ------------------------- 216 
Figura: 112 – Material Para Serem Soldados ------------------------------------------------------ 217 
Figura: 113 – Material Para Serem Pintados ------------------------------------------------------ 218 
Figura: 114 – Lixeiras Retiradas Dos Carrinhos -------------------------------------------------- 220 
Figura:115 – Lixeiras Pintando ---------------------------------------------------------------------- 220 
Figura: 116 – Lixeiras Para Serem Pintadas ------------------------------------------------------- 225 
Figura: 117 – Suportes Das Lixeiras Para Serem Pintados -------------------------------------- 227 
Figura: 118 – Separação De Materiai --------------------------------------------------------------- 227 
Figura: 119 – Montagem Das Lixeiras ------------------------------------------------------------- 229 
Figura: 120 – Tampas Pintadas ---------------------------------------------------------------------- 229 
Figura: 121 – Adaptações Do Posto De Trabalho (Ilustrativo) ---------------------------------- 231 
Figura: 122 – Adaptações Com Carrinhos (Ilustrativo) ------------------------------------------- 232 
Figura: 123 – Montagem Das Lixeiras ------------------------------------------------------------- 233 
Figura: 124 – Lixeiras Sendo Preparadas Finalmente -------------------------------------------- 237 
Figura: 125 – Lixeiras Sendo Colocados Os Slogans ----------------------------------------- 238 
Figura: 126 – Suportes Das Lixeiras Para Serem Pintados --------------------------------------- 239 
Figura: 127– Preparação Das Lixeiras No Caminhão Baú -------------------------------------- 240 
Figura: 128 – Carregamento Das Lixeiras --------------------------------------------------------- 244 
Figura: 129 – Carregamento De Mercadorias (Ilustrativo) -------------------------------------- 246 
Figura: 130 – Planos Ergonômicos (Ilustrativo) --------------------------------------------------- 247 
Figura: 131 – Posturas Carregamento De Mercadorias (Ilustrativo) --------------------------- 247 
Figura: 132 – Posturas Carregamento De Produtos (Ilustrativo) -------------------------------- 250 
Figura: 133 – Material Para Dobras Das Caixas --------------------------------------------------- 252 
Figura: 134 – Paleteiras Retirada Das Caixas ----------------------------------------------------- 253 
Figura: 135 – Paleteiras Retirada Das Caixas ----------------------------------------------------- 253 
Figura: 136 – Paleteiras Retirada Das Caixas ----------------------------------------------------- 254 
Figura: 137 – Armazenamento da Produção Caixas Hídricas ---------------------------------- 255 
Figura: 138 – Armazenamento da Produção ------------------------------------------------------- 257 
 
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ERGONOMIA – TCC 
 EVERALDO RIOD DE LIRA 
 
 
Figura: 139 – Caixa Hídrica Sabesp ----------------------------------------------------------------- 258 
Figura: 140 – Transportes e Armazenamento De Bobinas --------------------------------------- 258 
Figura: 141 – Transportes e Armazenamento De Bobinas --------------------------------------- 259 
Figura: 142 - Amarração De Bobinas De Aço (Ilustrativo) --------------------------------------260 
Figura: 143 - Amarração De Bobinas De Aço No Caminhão ------------------------------------ 261 
Figura: 144 – Full Automática ----------------------------------------------------------------------- 262 
Figura: 145 – o Sr. Bobinas De Fitas Metálicas --------------------------------------------------- 263 
Figura: 146 – Material Bobinado -------------------------------------------------------------------- 264 
Figura: 147 – Setor De Perfiladeiras ---------------------------------------------------------------- 265 
Figura: 148 – Bobinas De Fitas Metálicas ---------------------------------------------------------- 266 
Figura: 149 – Perfiladeiras Produzindo ------------------------------------------------------------- 267 
Figura: 150 – Bobinas De Fitas Metálicas ---------------------------------------------------------- 268 
Figura: 151 – Roletes Da Perfiladeira --------------------------------------------------------------- 269 
Figura: 152 – Carrinhos Com Perfil Metálicas ---------------------------------------------------- 270 
Figura: 153 – Perfil Amarrados ---------------------------------------------------------------------- 271 
Figura: 154 – Bobinas De Fitas Metálicas ---------------------------------------------------------- 271 
Figura: 155 – Tanque Para Lavar Os Perfis -------------------------------------------------------- 272 
Figura: 156 – Tanque Sem Placas De Sinalização ------------------------------------------------- 273 
Figura: 157 – Colaborador Montando A Linha De Pintura -------------------------------------- 276 
Figura: 158 – Exaustor Da Linha De Pintura ------------------------------------------------------- 278 
Figura: 159 – Colaborador Montando A Linha De Pintura -------------------------------------- 279 
Figura: 160 – Colaborador Montando A Linha De Pintura -------------------------------------- 282 
Figura: 161 – Trabalhos Para Coletas De Tintas --------------------------------------------------- 282 
Figura: 162 – Balança de Precisão ------------------------------------------------------------------- 282 
Figura: 163 – Balança de Precisão ------------------------------------------------------------------- 283 
Figura: 164 – Medição Da Espessura Da Tinta No Perfil ---------------------------------------- 283 
Figura: 165 – Trabalhos Com Pistolas De Tintas -------------------------------------------------- 286 
Figura: 166 – Trabalhos Com Pistolas De Tintas -------------------------------------------------- 287 
Figura: 167 – Trabalhos Com Pistolas -------------------------------------------------------------- 295 
Figura: 168 – Máquina De Embalar Produtos ------------------------------------------------------ 296 
Figura: 169 – Local Para Armazenar Perfil Roll For ---------------------------------------------- 296 
Figura: 170 – Local Para Armazenar Perfil -------------------------------------------------------- 297 
Figura: 171– Gráfico De Avaliação Ergonômica --------------------------------------------------