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Modalidades de Ventilação Mecânica

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VMI 
 Parte 2 
Brenda Cruz de Melo
Cláudia A. R. Silva 
Gabrielly G. de Almeida 
Gustavo Macário Viana 
Cauã Pan C. Camargo 
*MODALIDADE ASSISTIDO CONTROLADO A/C
Nesta modalidade é praticável exercer ciclos controlados (iniciado e
finalizado pelo ventilador) e ciclos assistidos (iniciado pelo paciente e
finalizado pelo ventilador).
À vista disso, através desta modalidade é possível haver participação do
paciente no processo ventilatório e por meio da frequência respiratória
programada o ventilador definirá a janela de tempo.( A ventilação assisto-
controlada é possibilitada através do ajuste da sensibilidade do aparelho,
nos modos VCV ou PCV)
 O ventilador estará sensível ao estímulo inspiratório do paciente
permitindo que ele inicie o ciclo ventilatório, porém na ausência da
participação do paciente, o ventilador estará programado para então
disparar pelo paciente. 
 
ASSISTIDO CONTROLADO A VOLUME
Nessa modalidade, o disparo vai ocorrer por tempo ou por meio
da sensibilidade; já a ciclagem ocorre quando o volume
determinado é alcançado e a pressão é variável.
 A relação I:E, neste modo, vai sofrer influência do fluxo
inspiratório e da frequência respiratória.
Como vantagem temos o volume corrente garantido o que reduz
o risco de hipoventilação ou hiperventilação, já a desvantagem é
que a pressão inspiratória nas vias aéreas será variável,
resultando no risco de lesões no pulmão.
I
Volume Corrente (VC): 6 a 8 ml/kg;
Fluxo Inspiratório: 40 a 60 L/min;
Frequência Respiratória: 12 a 20 respirações por minuto (rpm);
Sensibilidade: 0,5 a 20 L/min;
Pressão Positiva ao Final da Expiração (PEEP): 3 a 5 cm/H2O em um
adulto e 2 a 4 cm/H2O em uma criança;
Fração Inspirada de Oxigênio (FIO2): 21% a 100%
PARÂMETROS PROGRAMÁVEIS
 É determinado o tempo de inspiração junto com a pressão.
A ciclagem será pelo tempo inspiratório.
Pressão constante nas vias aéreas do paciente.
O fluxo e o volume serão variáveis.
A relação I:E será determinada pelo tempo inspiratório e pela
frequência respiratória.
 ASSISTIDA CONTROLADA Á PRESSÃO
VANTAGEM 
• Controle da pressão nas vias aéreas;
• Melhor estabilização alveolar;
• Fluxo é livre e constante.
 
 
Pressão inspiratória;
Tempo inspiratório;
Frequência respiratória;
Sensibilidade – fluxo 1-3L/min
PEEP 
FiO2 
 PARÂMETROS PROGRAMÁVEIS:
 
DESVANTAGEM
 
• Volume variável podendo causar:
Hipoventilação ou hiperventilação.
Fornece ciclos controlados, assistidos e espontâneos. 
 Utiliza uma janela de tempo
A contagem da janela de tempo não é reiniciada a cada ciclo e a
duração da janela permanece a mesma.
MODALIDADE VENTILAÇÃO MANDATÓRIA INTERMITENTE
SINCRONIZADA SIMV
A janela de tempo é iniciada com um ciclo controlado somente se
nenhum esforço inspiratório foi detectado na janela anterior
 Dentro de uma janela de tempo, o primeiro esforço após o ciclo
controlado leva a um ciclo assistido.
Qualquer esforço a mais do paciente dentro do intervalo de 10
segundos, ocorrerá um ciclo espontâneo, com fluxo e volume corrente
livres.
MODALIDADE VENTILAÇÃO MANDATÓRIA INTERMITENTE
SINCRONIZADA SIMV
 
 
MODALIDADE SIMV
ANÁLISE DE GRÁFICO 
Mantém a estabilidade hemodinâmica.
Melhora a interação paciente-aparelho.
Segurança. 
Manutenção da resistência muscular possibilitada pela respiração
espontânea.
VANTAGENS:
Usado para pacientes com drive ventilatório. 
Os ciclos espontâneos podem exigir esforço inspiratório muito
grande do paciente. 
Estudos comparando diferentes modalidades de desmame
encontraram pior desempenho do modo SIMV quando comparado ao
modo PSV.
DESVANTAGENS:
DESMAME 
 VENTILAÇÃO COM PRESSÃO SUPORTE (PSV)
 Nessa modalidade o PSV tem por princípio de “liberdade” de controle. O
paciente controla a frequência respiratória a duração do ciclo o esforço
respiratório (consequentemente o volume corrente). 
Isto permite que o paciente controle a frequência respiratória e o tempo
inspiratório dessa forma, o volume de ar inspirado.
Assim, o volume corrente depende do esforço inspiratório, da pressão de
suporte preestabelecida e da mecânica do sistema respiratório. 
Este é o modo ventilatório mais usado em pacientes despertos com
perspectiva de extubação, para ajuste de parâmetro também se leva em
conta o estado clínico do paciente.
FASES DO CICLO VENTILATÓRIO PSV
Reconhecimento da inspiração 
Pressurização
Reconeciento da fase final da inspiração 
O início da inspiração é realizado pelo esforço do paciente que é usualmente
detectado por um sensor pressórico, denominado de sensibilidade no
respirador
Após a inspiração ter sido iniciada, o respirador libera um alto fluxo inspiratório
que rapidamente diminui no decorrer da inspiração
Durante a PSV, a ciclagem (ou a mudança da inspiração para a expiração) é
feita quando a redução do fluxo inspiratório atinge um determinado valor. Ver
gráfico FLUXO X TEMPO, ciclagem. 
PARÂMETROS AJUSTÁVEIS 
Volume Corrente (VC): 6-8 mL/Kg
PEEP: 3-5 cm/H2O
Frequência Respiratória: 25 a 30 rpm
Sensibilidade: 1-5 L/Min 
Fração Inspiratória (FiO2): valor inicial de 100%
Tempo inspiratório: Na modalidade de PSV, o tempo inspiratório e o
tempo total do ciclo respiratório depende do critério da ciclagem,
titulação deve ser individualizada de acordo com o perfil do paciente.
Indicada para pacientes que apresentem drive respiratório.
Pacientes que tenham a musculatura respiratória conservada.
Reduz o trabalho da musculatura respiratória;
Diminui o consumo de oxigênio;
Reduz a sedação; 
Diminui o risco de hiperinsuflação pulmonar;
Melhora a troca gasosa,
Facilita o desmame.
Risco de hipoventilação pulmonar com níveis baixo de pressão de suporte,
Variação do volume corrente e volume minuto dependente de alterações da
complacência, resistência ou do quadro clínico do paciente.
 INDICAÇÕES 
VANTAGENS 
DESVANTAGENS 
FIM 
 OBRIGADO!

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