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TEO. GER. DO PROC E FASE DE CONHEC. NO PROC. CIVIL 3005 DANIELE SAMPAIO LIMA COSTA 202203415182 GABRIELA OLIVEIRA FREITAS 07/10/2022 19:41 5711621990 06/10/2022 19:41:40 1. Ref.: 7703300 Considerando as diretrizes democráticas do Direito Processual, os autos do processo: são acessíveis a qualquer pessoa, em qualquer hipótese, sem exceções. podem ser consultados somente pela parte ou por demais pessoas que manifestem interesse na causa. somente são acessíveis aos juízes e advogados. são acessíveis a qualquer pessoa, desde que não tramite em segredo de justiça. tramitarão, em regra, de forma sigilosa, a fim de garantir a privacidade dos sujeitos processuais. Respondido em 06/10/2022 19:42:40 2. Ref.: 6099091 Sobre as regras de competência é correto afirmar que: a. A competência determinada em razão da matéria, da pessoa ou da função é derrogável por convenção das partes. Nenhuma das alternativas É competente o foro de domicílio ou residência do alimentante, para a ação em que se pede alimentos a. Dá-se a continência quando houver identidade de causa de pedir, mas o pedido de uma por ser mais amplo, abrange os demais, ainda que entre partes diversas. a. Prorroga-se a competência relativa se o réu não alegar a incompetência até preliminar de contestação. Respondido em 06/10/2022 19:46:09 3. Ref.: 7703589 Antônio, domiciliado na Comarca de Itabira, propõe ação reivindicatória, fundamentado na propriedade de imóvel situado no município de João Monlevade, em face de Esculápio, domiciliado na Comarca de Manhuaçu. Em termos de competência relacionada ao processo surgido, é correto afirmar: é competência absoluta do foro da comarca João Monlevade pela disputa pertinente a direito real imobiliário. aplica-se a regra de proteção de distribuição no foro do domicílio do autor. trata-se de competência relativa do foro da Comarca de João Monlevade. aplica-se a regra geral de que a ação deve ser proposta no foro do domicílio do réu. é caso de foros concorrentes entre o da situação da coisa e o do domicílio do réu Respondido em 06/10/2022 19:57:43 javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7703300.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 6099091.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7703589.'); 4. Ref.: 6104878 "Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito" O enunciado acima veicula o princípio da: inafastabilidade ou obrigatoriedade da jurisdição e é, a um só tempo, princípio constitucional e infraconstitucional do processo civil. vedação a tribunais de exceção ou do juiz natural, tratando-se apenas de princípio constitucional do processo civil. legalidade ou obrigatoriedade da jurisdição, tratando-se apenas de princípio infraconstitucional do processo civil. reparação integral do prejuízo, tratando-se de princípio constitucional e também infraconstitucional do processo civil. inclusão obrigatória, decorrente da dignidade humana e do mínimo existencial, tratando-se de princípio constitucional e, simultaneamente, infraconstitucional do processo civil. Respondido em 06/10/2022 19:46:40 5. Ref.: 5322523 Quando uma nova lei processual entra em vigor, surgem muitas dúvidas quanto aos respectivos efeitos em relação aos processos pendentes. Assim, ao entrar em vigor determinada lei processual, no que diz respeito aos processos em andamento, a lei processual: somente retroagirá para beneficiar as partes, e, assim, haverá aplicação parcial da nova legislação; nova não poderá ser aplicada aos processos em andamento, tendo em vista o direito adquirido processual; será aplicável imediatamente aos processos em curso, respeitados os atos processuais e as situações jurídicas consolidadas sob a vigência da norma revogada; terá aplicação retroativa, anulando-se todos os processos em andamento; apenas retroagirá para beneficiar o réu, e, quanto ao autor, tem aplicação imediata, tanto para beneficiá-lo quanto para prejudicá-lo. Respondido em 06/10/2022 19:46:50 6. Ref.: 7700692 Dr. Esculápio é juiz de direito de uma das varas cíveis da Comarca de Campo Limpo Paulista. Em uma ação que tramita pelo procedimento comum, após a citação, no momento do saneamento do processo, percebe que o direito da parte autora está prescrito. Diante dessa situação, levando em consideração os princípios que norteiam a nova estrutura do CPC/15, assinale a alternativa correta. A prescrição somente será aplicada se o réu da causa alegá-la em sede de contestação, a fim de dar vazão ao princípio da inércia da jurisdição. Deverá decidir pela prescrição, cabendo às partes, caso discordem, recorrer. Independentemente da oitiva das partes, por se tratar de matéria de ordem pública, poderá o juiz aplicar a prescrição e assim extinguir a ação. Por ser vedada a decisão surpresa, deve o juiz, mesmo em se tratando de matéria de ordem pública, ouvir as partes antes de determinar a extinção do processo, aplicando-se a prescrição. Em que pese seja vedada a decisão surpresa, tal princípio é excepcionado pelas matérias de ordem pública e, dessa forma, o juiz pode extinguir a ação com resolução do mérito, independentemente da oitiva das partes. Respondido em 06/10/2022 19:46:57 javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 6104878.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5322523.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7700692.'); 7. Ref.: 6099093 Dentre os princípios fundamentais que informam a substância da jurisdição, aquele em que o Poder Judiciário não pode agir por iniciativa própria, devendo agir somente após provocação da parte, é denominado princípio da Cooperação Ampla defesa Inércia de jurisdição Contraditório Imparcialidade Respondido em 06/10/2022 19:47:02 8. Ref.: 6099382 Sobre o princípio da duração razoável do processo no processo civil, é correto afirmar que: Somente está previsto na Constituição Federal. Nenhuma das alternativas está correta. O CPC o consagrou no seu art. 4, tendo previsão constitucional no art. 5º inciso LXXVIII. Significa que um processo não pode passar de 5 anos, sob pena do Estado ter que pagar indenização. Não há previsão no ordenamento jurídico brasileiro. Respondido em 06/10/2022 19:58:28 9. Ref.: 7700592 Um casal, que já se encontra separado, não consegue um acordo acerca da guarda dos filhos menores, assim como a regulamentação da visitação. Todas as vezes que tentam conversar sobre o assunto acabam em briga. O pai sempre quiser visitar os filhos no horário que melhor lhe convém e a mãe nem sempre permite que os filhos passem um final de semana com o pai. Diante do caso concreto, qual o melhor método alternativo para composição dessa controvérsia? conciliação, uma vez que não há necessidade de se manter um bom relacionamento entre as partes; arbitragem, por se tratar de direito patrimonial disponível; somente pode ser resolvida mediante sentença prolatada pelo juízo competente. mediação, uma vez que há relacionamento anterior entre as partes; acordo de guarda e visitação feito em cartório, pela via extrajudicial. Respondido em 06/10/2022 19:44:46 javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 6099093.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 6099382.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7700592.'); 10. Ref.: 7700697 Dentre os métodos alternativos de resolução de conflitos estão a conciliação e a mediação. Uma diferença entre ambos é que a conciliação: busca um acordo de forma imediata para por fim à controvérsia ou ao processo judicial. visa ao acordo para dar evolução à demanda, caminhando para as sessões de conciliação seguintes. depende de que o conciliador nunca apresente sugestões, para não influenciar as partes no acordo. não pode ser muito rápida, pois requer o conhecimento da inter-relação das partes em conflito. deve ser obrigatoriamente conduzida pelo juiz da causa. Respondido em 06/10/2022 19:45:24 javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7700697.');
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