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Como evitar os 10 maiores erros na modelagem de processos Alexandre M. V. Mello Como evitar os 10 maiores erros na modelagem de processos Motivação para a Modelagem / Documentação de Processos Processo, definido de forma bem direta, é como fazemos o que fazemos, isto é, o conhecimento sobre como as coisas são feitas. Esse conhecimento geralmente se encontra internalizado em uma pessoa ou um dispositivo (máquinas, computadores e equipamentos). Nessa forma, esse conhecimento é chamado de tácito e dificulta as ações de análise, avaliação e transferência. Para a realização dessas ações o conhecimento deve ser explicitado, isto é, ser apresentado de forma tangível por meio de sua representação em um fluxograma, vídeo, esquema, apresentação ou outra forma a fim de que seja consumido por quem tenha, dele, interesse ou necessidade. O processo documentado deve ser entendido, portanto, como uma forma de explicitar o conhecimento sobre como as coisas são feitas. A explicitação do conhecimento do processo se dá em dois cenários possíveis: • Caso o processo já exista, o conhecimento deve ser extraído dos executantes e especialistas atuais e tornado explícito de forma a que esse conhecimento possa ser disseminado, avaliado, diagnosticado, usado e/ou transferido para outros consumidores do conhecimento, ou seja, executantes, especialistas e interessados. Em suma, o conhecimento deve ser captado, a partir das suas fontes, explicitado, de forma compreensível e de fácil acesso, e disponibilizado, para seus consumidores, envolvidos nas diversas iniciativas: treinamento, diagnose, melhoria, gestão de custo, gestão de risco, entre outras. • Caso se esteja criando uma nova versão de um processo, esse conhecimento deve ser formalizado e explicitado de forma a ser transferido aos tipos de executantes escolhidos. Em suma, o conhecimento deve ser formalizado, pelos propositores do novo processo, explicitado, de forma compreensível e de fácil acesso, e transferido, para seus futuros executantes. Dinâmica do Conhecimento do Processo Segundo Zahran, “Um documento de processo é um objeto morto. Ele só se torna vivo quando se transforma em conhecimento, nos cérebros das pessoas, e só se torna efetivo quando esse conhecimento direciona o comportamento dessas pessoas”. Assim, se temos a modelagem/documentação do processo como uma forma de explicitação do conhecimento, dando origem ao “documento”, é necessária uma ação de internalização para, de maneira organizada, transferir o conhecimento para os executantes habilitando-os, dessa forma, a executar, de forma padronizada, o processo. Essa internalização se dá por meio de treinamento e suporte no uso, no caso de pessoas, ou de alguma forma de programação, no caso de dispositivos. Para ter valor, o conhecimento deve ser externalizado de uma ou mais formas, a partir de um conjunto selecionado de executantes do processo atual ou proponentes do processo futuro e, posteriormente ser internalizado nos demais ou futuros executantes. Ver figura 1. https://www.softexpert.com/pt-br/ Como evitar os 10 maiores erros na modelagem de processos Figura 1: Dinâmica do conhecimento do processo Assim, o conhecimento do processo só tem valor após concluído seu ciclo de transferências. Situação atual da Modelagem/Documentação de Processos De forma geral, a modelagem/documentação de processos tem sido feita como um fim em si mesmo. “Precisamos documentar todos os processos da Organização”, tem sido, muitas vezes, o lema. Entretanto, tem-se observado várias reclamações e questionamentos em relação a essa abordagem, a saber: • A modelagem/documentação gerada é disponibilizada sem que se observe o devido consumo desse conhecimento, dando margens para o questionamento de sua aplicabilidade; • A modelagem/documentação tem um custo associado ao tempo despendido pelas pessoas em sua obtenção, sem um consequente retorno associado a essa iniciativa; • A modelagem/documentação é exaustiva em detalhes, sendo pouco atrativa para pessoas interessadas em obter um conhecimento geral do processo ou pouco eficiente na obtenção de um conhecimento específico sobre parte do processo; • A modelagem/documentação acaba expondo as unidades organizacionais a inspeções internas visto que o que está descrito, na maioria das vezes, não é o que está sendo ou será feito. Os Erros Esse artigo explora os 10 maiores erros em modelagem/documentação de processos que tem levado aos problemas acima mencionados. Inicialmente serão apresentados os erros e, na sequência, comentados dando-se informações para que sejam evitados no futuro. Os 10 maiores erros são: Alguns exemplos relacionados são: https://www.softexpert.com/pt-br/ Como evitar os 10 maiores erros na modelagem de processos 1. Não considerar a modelagem como um problema de comunicação; 2. Modelar sem um objetivo claro; 3. Limitar-se a uma única notação; 4. Não gerir a expectativa em relação ao objetivo da modelagem; 5. Modelar sem um contexto de comunicação do processo bem definido; 6. Não identificar e organizar as partes antes de modelá-las; 7. Não ter critério para definir o nível de detalhamento adequado ao objetivo da modelagem; 8. Não avaliar corretamente a capacidade de transmissão do conhecimento do modelo elaborado; 9. Confundir disseminação com entendimento e adoção do modelo ou confundir documentação de processos com instituição de padrão de processo; 10. Colocar todas as informações de auxílio à execução do processo nos procedimentos. Veja a seguir os erros comentados: 1. Não considerar a modelagem como um problema de comunicação A externalização do conhecimento só faz sentido se houver efetiva transferência desse conhecimento de uma fonte para seu destino. Esse é o cerne da comunicação, conforme descrito na figura 2. Figura 2: Esquema geral de comunicação A teoria da comunicação se aplica à modelagem/documentação de processos pelos pontos abaixo, cuja inobservância causa vários dos demais erros: • O emissor original é o executante detentor do conhecimento ou os proponentes do novo processo e os receptores são os executantes que realização o processo com base no conhecimento explicitado. O conhecimento é a mensagem a ser transferida, mas só haverá comunicação se houver a efetiva compreensão do conhecimento e a efetiva transformação dos receptores em executantes; https://www.softexpert.com/pt-br/ Como evitar os 10 maiores erros na modelagem de processos • Essa transferência se dá em dois momentos: no primeiro se transfere conhecimento do especialista para o Analista de Processos, no segundo momento o conhecimento será transferido para os executantes, conectando o emissor original com o receptor–final. • O Analista de Processos é o responsável por promover a comunicação eficaz entre o especialista e o executante, com o uso de uma linguagem/notação específica, própria para o atingimento de vários objetivos e usos; • É necessário se estabelecer a base da comunicação, definida por linguagem e vocabulário comuns ao especialista, aos executantes e aos demais consumidores do conhecimento do processo. Essa base é o elemento primordial para que a compreensão/comunicação possa ser estabelecida; • Excesso de informação, isto é, aquilo que os novos executantes já sabem, e falta de informação, aquilo que os novos executantes precisam saber para executar o trabalho, são os maiores ruídos que comprometem a comunicação. 2. Modelar sem um objetivo claro O objetivo principal da modelagem/documentação de processos deve ser externalizar o conhecimento sobre como as coisas são feitas e disponibilizá-lo para uso em fins específicos. Tais fins podem ser, entre outros: • Padronização, nesse caso o conhecimento, tornado explícito, sobre como as coisas são/serão feitas, deve ser internalizado por todos os executantes do processo. A padronização visa: o Aumentara previsibilidade dos resultados do processo e, em consequência, permitir que a Organização assuma e cumpra os compromissos, associados aos resultados, com seus clientes; o Garantir que o custo associado ao modelo do processo seja o efetivamente observado quando da execução do mesmo; o Garantir que os riscos observados e mitigados no modelo sejam efetivamente observados e realizados quando da execução do mesmo; Adicionalmente, a modelagem/documentação do processo permite avaliar se há um padrão realmente adotado pela avaliação da conformidade das formas reais de execução com formas modeladas/documentadas. • Diagnose, nesse caso o conhecimento sobre como as coisas são feitas, deve ser usado para se identificar oportunidades de melhoria do processo. Não se deve esperar que os problemas encontrados sejam, todos, eliminados de uma só vez, devido aos possíveis custos e riscos de uma empreitada dessa. Deve-se documentar os problemas e promover sua eliminação em iniciativas de melhoria. • Melhoria, nesse caso será gerada uma nova versão do processo capaz de atingir um novo patamar de desempenho, previamente definido. Sendo assim, problemas percebidos na diagnose, que impeçam o desempenho esperado, devem ser tratados como causas do desempenho inferior e eliminados durante a iniciativa de melhoria. Os demais problemas deverão ser tratados em outras iniciativas de melhoria. • Outras iniciativas associadas a processo, nesse caso o conhecimento sobre como as coisas são/serão feitas, deve ser usado em iniciativas específicas, entre outras, como: o Definição de custo baseado em processo (activity based cost), Identificação e mitigação de risco ou identificação de problemas de segurança. Nesses casos há que se buscar a padronização do modelo/documentação usado de forma que os custos, riscos, controles e soluções de segurança teóricas sejam, efetivamente, os custos, riscos, controles e soluções de segurança reais. o Desenvolvimento de sistemas. Nesse caso a modelagem/documentação do processo, por meio de seu fluxo, procedimentos e regras de negócio, passa a ser a https://www.softexpert.com/pt-br/ Como evitar os 10 maiores erros na modelagem de processos grande entrada (input) para a programação dos sistemas que suportarão ou automatizarão o processo. Não se recomenda, como vai ser tratado adiante, a documentação diretamente em notação e nível de detalhe para desenvolvimento de sistemas. Resumindo: o A pergunta “Para que vamos documentar/modelar esse processo?”, que determina o objetivo da modelagem é a primeira a ser feita e respondida em uma iniciativa de modelagem/documentação de processos; o Em função desse objetivo pode-se determinar: consumidores do conhecimento externalizado, notação para externalização desse conhecimento, nível de detalhamento do conhecimento e retorno sobre o investimento da iniciativa específica que é, de maneira direta, suportada pela modelagem/documentação de processos; o A Modelagem/Documentação de processos não deveria ser um fim em si mesmo. Ela deveria, sempre, estar associada a outras iniciativas específicas, com objetivos bem claros e definido. 3. Usar a mesma notação independente do público-alvo A documentação de processos pode servir a vários objetivos tendo, portanto, vários consumidores e interessados, que devem ter acesso e capacidade de compreender o que foi documentado. A tabela abaixo destaca alguns consumidores e seus objetivos, definindo requisitos de notação e algumas possíveis formas de representação. A BPMN (Business Process Modeling Notation) tem sido preconizada como notação preferencial para modelagem de processos. É importante ressaltar que essa notação foi criada com o objetivo explícito de geração automática de fluxo de controle do processo sendo, portanto, muito formal e contendo vários elementos, para uso em desenvolvimento de sistemas. O uso direto dessa notação, em sua forma completa, vai alijar todos os demais consumidores dos benefícios do conhecimento explicitado por se tornar incompreensível para esse público. O uso restrito de símbolos, nas fases iniciais da modelagem/documentação, com o acréscimo paulatino de símbolos à medida que novos públicos e novos detalhes forem sendo acrescentados é uma prática altamente recomendável. Vale ressaltar que o nível de detalhe, o conteúdo e a organização da documentação resultante devem ter estreita relação com o objetivo da modelagem/documentação. Assim, a modelagem/documentação para Gestão de Custos, por exemplo, irá se diferenciar da https://www.softexpert.com/pt-br/ Como evitar os 10 maiores erros na modelagem de processos modelagem/documentação para padronização do processo no público-alvo, nos atributos do processo, no nível de detalhe das atividades e procedimentos, entre outros aspectos 4. Não gerir a expectativa em relação ao objetivo da modelagem A modelagem/documentação do processo, como um fim em si mesmo, não vai gerar nenhum benefício financeiro que possa pagar os custos da iniciativa. Somente a implantação e a padronização, tanto do processo atual (as-is) como do proposto (to-be), podem gerar benefícios financeiros. Muitas empresas têm investido na modelagem de processos atuais e espera, como consequência, uma melhoria do desempenho, o que não virá. Há que se deixar muito claro o que se esperar de cada uma das diversas iniciativas. 5. Modelar sem um contexto de comunicação do processo bem definido A modelagem de um processo deveria se dar em três níveis, cada nível estabelecendo o contexto de comunicação para o próximo. Os níveis são: 1º. Identificação: Esse nível é representado pelo nome do processo que deve sintetizar o que o processo faz; 2º. Caracterização: Esse nível determina o que é o processo, independentemente de qualquer forma específica de sua realização (como). Visa determinar o contexto do processo por meio das seguintes perguntas: De que se trata o processo, para que ele existe? O que determina o início desse processo e o que determina seu fim? Quais são as principais etapas desse processo? 3º. Descrição: Esse nível determina como as coisas são feitas, é a explicitação do conhecimento do processo, das práticas usadas para se conseguir a repetibilidade e a padronização da execução. É constituído das atividades, do fluxo de controle, dos procedimentos e quaisquer outros instrumentos de auxílio à execução, tais como: checklists, políticas, formulários, etc. 6. Não identificar e organizar as partes antes de modelá-las A estratégia de descrição do processo deve levar em conta a capacidade de entendimento, tanto do modelador quanto do consumidor, da complexidade do processo. Isso leva a uma abordagem de decomposição sucessiva que pode ser traduzida em, recorrentemente, “entenda o todo-entenda as partes-escolha uma parte”. Além da facilitação do entendimento, essa abordagem se presta a fornecer informação a diferentes consumidores, no nível exato de detalhe desejado. A ausência dessa abordagem, partindo-se direto para os detalhes do processo, tem levado à construção de modelos muito grandes, de difícil compreensão por seus diversos consumidores e à insegurança do modelador quanto à completeza do modelo gerado. https://www.softexpert.com/pt-br/ Como evitar os 10 maiores erros na modelagem de processos 7. Não ter critério para definir o nível de detalhamento adequado ao objetivo da modelagem Tendo-se em mente que o objetivo da modelagem/documentação de processos é transferir a capacidade de realização do processo de um executante para outro ou de seus proponentes para os executantes é importante observar uma regra de ouro: O conhecimento a ser externalizado e transferido é o que representa o gap (lacuna) entre o que o executante já sabe quando assume o papel de executante e o que ele deveria saber para realizar as tarefas na Organização (ver figura 3). Sendo assim não é necessário descrever o conhecimentotécnico para o executante (médico, contador, vendedor, gestor, entre outros), pois ele já o tem, já que foi esse conhecimento que o credenciou para ocupar o papel. O conhecimento a ser externalizado é geralmente composto pelas regras e atividades de natureza não-técnicas exigidas para a realização do processo em cada Organização específica. Figura 3: Gap de conhecimento O nível de detalhamento do processo tem sido definido, via de regra, mais pelo desconhecimento do Analista do Processo, sobre o assunto, do que pela necessidade de conhecimento do executante. Vale lembrar que no primeiro momento de comunicação (Especialista-Analista de Processos), o Analista responsável pela documentação tem um gap de conhecimento muito grande em relação ao Especialista, o que não acontece no segundo momento de comunicação (Analista de Processos- Executantes). Sendo assim, a manutenção do conhecimento explicitado para o Analista torna o documento, de forma geral, excessivo e enfadonho para os executantes humanos. 8. Não avaliar corretamente a capacidade de transmissão do conhecimento do modelo elaborado Uma vez modelado/documentado o processo, esse modelo/documentação é enviado para o emissor, ou seja, o especialista no processo, para sua validação. Dificilmente será observada a falta de informação, visto que o especialista já tem o conhecimento necessário para preencher essa lacuna. Excesso de informação é tolerado visto que tudo que está sendo documentado já é de conhecimento prévio do especialista. Parece óbvio, portanto, que a validação / homologação do conhecimento modelado/documentado deva ser feito pelo futuro executante, por ser o único capaz de avaliar: a compreensão do que foi gerado, a presença de excesso ou a falta de informação. Raramente o executante é envolvido na homologação do conhecimento externalizado, esquecendo- se que ele é o receptor-final, o alvo da comunicação. https://www.softexpert.com/pt-br/ Como evitar os 10 maiores erros na modelagem de processos 9. Confundir disseminação com entendimento e adoção do modelo ou confundir documentação de processos com instituição de padrão de processo Muitas iniciativas de modelagem/documentação de processos terminam na divulgação do processo em um portal de processos da Organização sem, entretanto, estabelecer ações para transferência do conhecimento aos executantes, tais como treinamento e suporte na adoção do modelo como padrão. A simples publicação do modelo/documentação, mesmo associados a mecanismos de notificação dessa publicação, que são raros, não são e provavelmente nunca serão suficientes para a adoção de um modelo de processo como padrão de execução em uma Organização. 10. Colocar todas as informações de auxílio à execução do processo nos procedimentos A estruturação da documentação deve se dar privilegiando o acesso pontual e dirigido às informações em detrimento ao acesso sequencial, massivo das informações. Sendo assim a distribuição das informações de diversas naturezas, tais como fluxo, procedimentos, políticas, manuais de sistemas, formulários, checklists, etc., necessárias para a execução do processo e sua integração por mecanismos de hipertexto, a partir do fluxo e do procedimento com acesso às informações complementares, dentro do seu contexto de uso, é a prática mais recomendada. A quantidade adequada de informação, no contexto definido e com acesso direto aos pontos desejados, é o que torna a modelagem/documentação atraente, útil e relevante. Caso contrário, a documentação se torna pesada, com excesso de informações e de leitura enfadonha o que pode explicar seu baixo consumo ou desinteresse em seu consumo. A modelagem/documentação de processos e a Governança Modelos/documentação de processos só têm valia se mantidos atualizados, ou seja, se refletem a maneira como as coisas realmente são feitas. Processos são, no máximo, estáveis, nunca estáticos. A falta de regras claras de governança quanto a como manter os modelos/documentação atualizados podem fazer com que todo o esforço gerado para obtenção desses modelos se perca, em muito pouco tempo, reforçando a sensação que a modelagem/documentação de processos é desnecessária. https://www.softexpert.com/pt-br/ Como evitar os 10 maiores erros na modelagem de processos Sobre o Autor Alexandre M. V. Mello é especialista em desenvolvimento de sistemas pela Unifesp. Durante muitos anos atuou como programador e analista de sistemas, e posteriormente como consultor em metodologias para desenvolvimento de sistemas. Possui grande experiência nas áreas de desenvolvimento estratégico, definição de arquitetura, análise e melhoria de processos. Atualmente realiza treinamentos, workshops e conferências sobre temas ligados a gestão de processos. https://www.softexpert.com/pt-br/ O SoftExpert BPM melhora a visibilidade e o controle dos processos de negócio através de uma solução amigável e focada nas pessoas (human-centric). A solução estimula a melhoria contínua dos processos por toda a organização e gerencia todas as etapas do seu ciclo de vida, desde a modelagem e otimização até a automação, execução e monitoramento. Modelagem dos Processos de Negócio Controle de Revisão dos Processos O SoftExpert BPM permite que as pessoas trabalhem de forma mais eficiente, melhora a orquestração de processos complexos e sustenta os objetivos de negócio com informação em tempo real. 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Fundada em 1995 e contando atualmente com mais de 2 mil clientes e 300 mil usuários ao redor do mundo, as soluções SoftExpert são utilizadas por empresas dos mais variados portes e ramos de atuação, incluindo manufatura, governo, farmacêutico, hospitais e laboratórios, serviços financeiros, alta tecnologia e TI, educação, energia e utilidade pública, logística, varejo e serviços. Em conjunto com a sua rede de parceiros nacionais e internacionais, a SoftExpert oferece serviços de implantação, treinamento, hospedagem, validação, suporte e assistência técnica, com o intuito de assegurar que seus clientes obtenham sempre o máximo de retorno sobre seus investimentos. SoftExpert Excellence Suite O caminho certo para a Excelência na Gestão e a Conformidade Empresarial Mais informações: www.softexpert.com.br | vendas@softexpert.com Aviso Legal: O conteúdo desta publicação não pode ser copiado ou reproduzido, no todo ou em partes, sem a autorização prévia da SoftExpert Software. 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