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TCC_final___AMANDA__MACIEL____120100257_____1_CORR_______06_SET

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FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA - FAEL
 CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA -EAD
ESTÁGIO SUPERVISIONADO - ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
 
 
 
A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRA NA EDUCAÇÃOINFANTIL
 
 AMANDA MACIEL CIDRAL 120100257
 
 SÃO FRANCISCO DO SUL
 2016
	
A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
AMANDA MACIEL[footnoteRef:2] [2: Concluinte do curso de Pedagogia das Faculdades FAEL] 
RESUMO
O presente artigo visa analisara importância do brincar no desenvolvimento e aprendizagem na educação infantil. Tem como objetivo conhecer o significado do brincar, conceituar os principais termos utilizados para designar o ato de brincar, tornando-se também fundamental compreender o universo lúdico, onde a criança comunica-se consigo mesma e com o mundo, aceita a existência dos outros, estabelece relações sociais, constrói conhecimentos, desenvolvendo-se integralmente, e ainda, os benefícios que o brincar proporciona no ensino-aprendizagem infantil. Ainda este estudo traz algumas considerações sobre os jogos, brincadeiras e brinquedos e como influenciam na socialização das crianças. Portanto, para realizar este trabalho, utilizamos a pesquisa bibliográfica, fundamentada na reflexão de leitura de livros, artigos, revistas e sites, bem como pesquisa de grandes autores referente a este tema. Desta forma, este estudo proporcionará uma leitura mais consciente acerca da importância do brincar na vida do ser humano, e, em especial na vida da criança.Falta a justificativa ( por que escolheu esse tema para pesquisar ?) 
Palavras-chave: Brincar, aprendizagem e desenvolvimento infantil, educação infantil.
1 INTRODUÇÃO
	Entende-se que, apesar das brincadeiras apresentar uma grande importância para o desenvolvimento da criança (de 0 a 6 anos) nem sempre está presente no cotidiano das instituições escolares que atende esta faixa etária, pois, são poucos os profissionais qualificados para essa área e, poucos também os interessados em “fazer-se criança”, isto é, brincar ou propiciar brincadeiras às crianças para que obtenham mais gosto pelo aprendizado.
	Compreende-se que muitas vezes e, em diversas situações, o professor não se sente interessado em desenvolver à atividade lúdica com seus alunos. Preocupa-se, apenas coma aplicação do conteúdo, cumprir com o plano de aula, e não procura mudar sua metodologia ou inová-la. 
	A sociedade cada vez mais nos mostra o avanço da tecnologia e percebe-se o quanto somos dependentes dela no nosso dia-a-dia. Percebe-se também o quanto a tecnologia é valiosa na aprendizagem escolar se usada adequadamente para nosso benefício. A tecnologia é uma ferramenta valiosa nas mãos dos educadores.
	Mas para as crianças isso pode se tornar um problema, sem noção das causas, os pais atualmente estão acostumando ou permitindo a seus filhos ficarem horas e horas na frente da TV, computador, e vídeos games e outros. 
Permitem por não terem tempo de propiciar brincadeiras com os filhos, pois trabalham o dia todo, achando por bem deixá-los com um responsável. Assim, a criança deixa de brincar, jogar, desenvolver atividades lúdicas, próprias da idade.
	Atualmente percebe-se nas instituições de ensino uma grande preocupação em relação ao lúdico. Muitas perguntas: Como está sendo utilizado os jogos e as brincadeiras na educação de crianças dentro de sala de aula?A não realização dessas atividades lúdicas no cotidiano da criança, através da motricidade encontrado nas (simples), brincadeiras poderá acarretar vários problemas em seu desenvolvimento, e na sua aprendizagem futura.
	Dessa forma os Jogos, brinquedos e brincadeiras fazem parte do mundo da criança, pois estão presente na humanidade desde seu início. 
	É importante trabalhar o lúdico como processo educativo na educação infantil, demonstrando que ao se trabalhar ludicamente não se está abandonando a seriedade e a importância dos conteúdos a serem apresentados a criança, pois as atividades lúdicas são indispensáveis para seu desenvolvimento sadio e a apreensão dos conhecimentos, uma vez que possibilitam o desenvolvimento da percepção, da imaginação, da fantasia e dos sentimentos. 
	Por meio das atividades lúdicas, as crianças comunicam-se consigo mesmas e com o mundo, aceitam a existência dos outros, estabelece relações sociais, constrói conhecimentos, desenvolve-se integralmente.
	Esta pesquisa tem como objetivo principal entender e discutir importância dos jogos e brincadeiras na educação infantil. Apresentando um estudo sobre o lúdico, jogos e brincadeiras afim de, apontar a importância deles no desenvolvimento integral da criança na escola.
	Este Artigo constituirá em um projeto com base em uma pesquisa bibliográfica, visando desenvolver a importância do brincar desde os primeiros anos de vida, descrevendo a forma, a maneira e os materiais que cada educador usará para a exploração de sua prática pedagógica, tornando a aprendizagem significativa para cada criança.Faltam os objetivos específicos ou secundários e o problema da pesquisa ( apontar as questões para as quais procura respostas).
	
2. A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
	Por décadas, foram inúmeros foram os debates sobre a questão do brincar, do jogo, do brinquedo e da brincadeira na educação infantil.Brincar, segundo o dicionário Ferreira (2003), é "divertir-se, recrear-se, entreter-se, distrair-se, folgar", também pode ser "entreter-se com jogos infantis", ou seja, brincar é algo muito presente nas nossas vidas desde pequenos, ou pelo menos deveria ser.
	Do ponto de vista de Oliveira (2000) o brincar não significa apenas recrear, mas sim desenvolver-se integralmente. É uma das formas mais complexas que a criança tem de comunicar-se consigo mesma e com o mundo, ou seja, o desenvolvimento acontece quase sempre através de trocas recíprocas que se estabelecem durante toda sua vida. 
	Ainda segundo Oliveira (2000) através do brincar a criança desenvolve capacidades importantes como a atenção, a memória, a imitação, a imaginação. As brincadeiras ainda proporcionam à criança o desenvolvimento de áreas da personalidade como afetividade, motricidade, inteligência, sociabilidade e criatividade.
	O jogo pelo ponto de vista educacional, segundo Antunes (2003) significa divertimento, brincadeira, passatempo; em nossa cultura o termo jogo é quase sempre confundido com competição. Ainda o autor relata que os jogos infantis podem até incluir uma ou outra competição, mas visando sempre a estimular o crescimento e aprendizagem com relação interpessoal, entre duas ou mais pessoas realizadas através de determinadas regras, ainda que jogo seja uma brincadeira que envolve regras.Huizinga (1980, p. 13), afirma que,
O jogo é uma atividade, conseqüentemente tomada como não séria e exterior à vida habitual, mas ao mesmo tempo capaz de absorver o jogador de maneira intensa e total. É uma atividade desligada de todo e qualquer interesse material, com o qual não se pode obter qualquer lucro, praticado dentro de limites espaciais e temporais próprios, segundo certa ordem e certas regras.
	Para Kishimoto (2002) o brinquedo é diferente do jogo. Brinquedo é uma ligação intima com a criança, na ausência de um sistema de regras que organizam sua utilização. Ainda segundo o dicionário Ferreira(2003) brinquedo é “objeto destinado a divertir uma criança, suporte da brincadeira”, sendo assim ele estimula a representação e a expressão de imagens que evocam aspectos da realidade.
	Vygotsky (1998) relata sobre o papel do brinquedo, sendo um suporte da brincadeira e ainda o brinquedo tendo uma grande influência no desenvolvimento da criança, pois o brinquedo promove uma situação de transição entre a ação da criança com objeto concreto e suasações com significados.
	 segundo Kishimoto (2002, p. 21) “O vocábulo brinquedo não pode ser reduzido a pluralidade de sentidos do jogo, pois conota criança e tem dimensão material, cultural e técnica.“O objeto brinquedo é um suporte da brincadeira, é a ação que a criança desempenha ao brincar. Assim podemos concluir que o brinquedo e brincadeira está relacionada diretamente com a criança/sujeito e não se confundem com jogo em si. 
	Vygotsky (1998) acentua o papel ao ato de brincar na constituição do pensamento infantil e, pois é brincando, jogando que a criança revela seu estado cognitivo, visual, auditivo, tátil, motor, seu modo de aprender e entrar numa relação cognitiva com o mundo de eventos, pessoas, coisas e símbolos.
 	 Assim pode-se dizer que o ato de brincar acontece em determinados momentos do cotidiano infantil, neste contexto Oliveira (2000) aponta ato de brincar, como sendo um processo de humanização, no qual a criança aprende a conciliar a brincadeira de forma efetiva, criando vínculos mais duradouros.
 	 Ainda segundo Oliveira (2000) as crianças desenvolvem sua capacidade de raciocinar, de julgar, de argumentar, de como chegar a um consenso, reconhecendo o quanto isto é importante para dar início à atividade em si.
	O brincar se torna importante no desenvolvimento da criança de maneira que as brincadeiras e jogos que vão surgindo gradativamente na vida da criança desde os mais funcionais até os de regras. Como podemos perceber os brinquedos e as brincadeiras são fontes inesgotáveis de interação lúdica e afetiva.
	Para uma aprendizagem eficaz é preciso que o aluno construa o conhecimento, assimile os conteúdos. E o jogo é um excelente recurso para facilitar a aprendizagem, neste sentido, Carvalho (1992 p. 28) afirma que: “[...] o ensino absorvido de maneira lúdica, passa a adquirir um aspecto significativo e afetivo no curso do desenvolvimento da inteligência da criança, já que ela se modifica de ato puramente transmissor a ato transformador em ludicidade, denotando-se, portanto em jogo”.
	As ações com o jogo devem ser criadas e recriadas, para que sejam sempre uma nova descoberta e sempre se transformem em um novo jogo, em uma nova forma de jogar. Quando a criança brinca sem saber fornece várias informações ao seu respeito, no entanto, o brincar pode ser útil para estimular seu desenvolvimento integral, tanto no ambiente familiar, quanto no ambiente escolar.
	Carvalho (1992) afirma que é brincando que a criança aprende a respeitar regras, a ampliar o seu relacionamento social e a respeitar a si mesmo e ao outro. Por meio do universo lúdico que a criança começa a expressar-se com maior facilidade, ouvir, respeitar e discordar de opiniões, exercendo sua liderança e sendo liderados e compartilhando sua alegria de brincar. 
	Em contrapartida, em um ambiente sério e sem motivações, os educandos acabam evitando expressar seus pensamentos e sentimentos e realizar qualquer outra atitude com medo de serem constrangidos. 
	Zanluchi (2005, p. 91) afirma que “A criança brinca daquilo que vive; extrai sua imaginação lúdica de seu dia-a-dia”, portanto, as crianças, tendo a oportunidade de brincar, estarão mais preparadas emocionalmente para controlar suas atitudes e emoções dentro do contexto social, obtendo assim melhores resultados gerais no desenrolar da sua vida.
	Vygotsky (1998) toma como ponto de partida a existência de uma relação entre um determinado nível de desenvolvimento e a capacidade potencial de aprendizagem. Defende a ideia de que, para verificar o nível de desenvolvimento da criança, temos que determinar pelo menos, dois níveis de desenvolvimento. 
	O primeiro deles seria o nível de desenvolvimento efetivo, que se faz através dos testes que estabelecem a idade mental, isto é, aqueles que a criança é capaz de realizar por si mesma, já o segundo deles se constituiria na área de desenvolvimento potencial, que se refere a tudo aquilo que a criança é capaz de fazer com a ajuda dos demais, seja por imitação, demonstração, entre outros. ( Vygotsky 1998).
 	 Portanto significa que a criança pode fazer hoje com a ajuda dos adultos ou dos iguais certamente fará amanhã sozinha.
	Para Vygotsky, citado por Baquero (1998), a brincadeira, o jogo são atividades específicas da infância, nas quais a criança cria a realidade usando sistemas simbólicos, sendo uma atividade com contexto cultural e social.
	O autor acima citado relata sobre a zona de desenvolvimento proximal que é a distância entre o nível atual de desenvolvimento, determinado pela capacidade de resolver, independentemente, um problema, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através da resolução de um problema, sob a orientação de um adulto, ou de um companheiro mais capaz.
	Na visão de Vygotsky (1998) o jogo simbólico é como uma atividade típica da infância e essencial ao desenvolvimento infantil, ocorrendo a partir da aquisição da representação simbólica, impulsionada pela imitação. Desta maneira, o jogo pode ser considerado uma atividade de muito importante, pois através dele a criança cria uma zona de desenvolvimento proximal, com funções que ainda não amadureceram, mas que se encontra em processo de maturação, ou seja, o que a criança irá alcançar em um futuro próximo.
	Aprendizado e desenvolvimento estão inter-relacionados desde o primeiro dia de vida, é fácil concluir que o aprendizado da criança começa muito antes de ela frequentar a escola. Todas as situações de aprendizado que são interpretadas pelas crianças na escola já têm uma história prévia, isto é, a criança já se deparou com algo relacionado do qual pode tirar experiências. 	
	Vygotsky (1998), ao discutir o papel do brinquedo, refere-se especificamente á brincadeira de faz-de-conta, como brincar de casinha, brincar de escolinha, brincar com um cabo de vassoura como se fosse um cavalo mas a brincadeira faz-de-conta é privilegiada em sua discussão sobre o papel do brinquedo no desenvolvimento. 
	No brinquedo, a criança sempre se comporta além do comportamento habitual, o mesmo contém todas as tendências do desenvolvimento sob forma condensada, sendo ele mesmo uma grande fonte de desenvolvimento, Vygotsky 1998 p. 127).
	A criança se torna menos dependente da sua percepção e da situação que a afeta de imediato, passando a dirigir seu comportamento também por meio do significado dessa situação, Vygotsky (1998, p. 127) relata que “No brinquedo, no entanto, os objetos perdem sua força determinadora. 
	A criança vê um objeto, mas age de maneira diferente em relação àquilo que vê. Assim, é alcançada uma condição em que a criança começa a agir independentemente daquilo que vê”. No brincar, a criança consegue separar o pensamento, ou seja, significado de uma palavra de objetos, e a ação surge das ideias, não das coisas, Vygotsky (1998 p. 129).
	Segundo Craidy e Kaercher (2001), Vygotsky relata novamente que quando uma criança coloca várias cadeiras uma atrás da outra e diz que é um trem, percebe-se que ela já é capaz de simbolizar, esta capacidade representa um passo importante para o desenvolvimento do pensamento da criança. Percebe-se então que :
brincando (...) as crianças aprendem (...),a cooperar com os companheiros (...), a obedecer as regras do jogo (...), a respeitar os direitos dos outros (...) a acatar a autoridade (...), a assumir responsabilidade,a aceitar penalidades, que lhe são impostas (...), a dar oportunidades aos demais (...), enfim, a viver em sociedade”.(Kichimoto,1993 p.110).
	Brincando, a criança exercita suas potencialidades e se desenvolve, pois há todo um desafio, contido nas situações lúdicas, que provoca o pensamento e leva as crianças a alcançarem níveis de desenvolvimento que só às ações por motivações essenciais conseguem, Vygotsky (1998). 
	Percebe-se então nas escolas que as crianças passam a agir e esforça-se sem sentir cansaço, não ficam estressadas porque estão livres de cobranças, avançam, ousam, descobrem, realizam com alegria, sentindo-se mais capazes e, portanto, mais confiantes em si mesmas e dispostas a aprender.Seguindo este estudo os processos de desenvolvimento infantil apontam que o brincar é um importante processo psicológico, fonte de desenvolvimento e aprendizagem. 
	De acordo com Vygotsky (1998), um dos principais representantes dessa visão, o brincar é uma atividade humana criadora, na qual imaginação, fantasia e realidade interagem na produção de novas formas de construir relações sociais com outros sujeitos, crianças e/ou adultos. 
	Vygotsky ( 1998 p. 26) deixa claro que o tema brincar na educação infantil tem sua origem naquilo que à criança vive no seu dia a dia, nas relações com seus pares e principalmente, nas relações com adultos. É uma situação imaginária, um faz de conta criada pela criança, mas que só pode ser criada por ela graças ao material abstraído nas interações. 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
	A partir de pesquisa bibliográfica vemos que a criança aprende enquanto brinca. De alguma forma a brincadeira se faz presente e acrescenta elementos indispensáveis ao relacionamento com outras pessoas.  Assim, a criança estabelece com os jogos e as brincadeiras uma relação natural e consegue extravasar suas tristezas e alegrias, angústias, entusiasmos, passividades e agressividades, é por meio da brincadeira que a criança envolve-se no jogo e partilha com o outro, se conhece e conhece o outro.
Além da interação, a brincadeira, o brinquedo e o jogo proporcionam, são fundamentais como mecanismo para desenvolver a memória, a linguagem, a atenção, a percepção, a criatividade e habilidade para melhor desenvolver a aprendizagem. Brincando e jogando a criança terá oportunidade de desenvolver capacidades indispensáveis a sua futura atuação profissional, tais como atenção, afetividade, o hábito de concentrar-se, dentre outras habilidades. Nessa perspectiva, as brincadeiras, os brinquedos e os jogos vêm contribuir significamente para o importante desenvolvimento das estruturas psicológicas e cognitivas do aluno.
Vemos que a ludicidade é uma necessidade do ser humano em qualquer idade, mas principalmente na infância, na qual ela deve ser vivenciada, não apenas como diversão, mas com objetivo de desenvolver as potencialidades da criança, visto que o conhecimento é construído pelas relações inter-pessoais e trocas recíprocas que se estabelecem durante toda a formação integral da criança.
Portanto, a introdução de jogos e atividades lúdicas no cotidiano escolar é muito importante, devido à influencia que os mesmos exercem frente aos alunos, pois quando eles estão envolvidos emocionalmente na ação, torna-se mais fácil e dinâmico o processo de ensino e aprendizagem.
Conclui-se que o aspecto lúdico voltado para as crianças facilita a aprendizagem e o desenvolvimento integral nos aspectos físico, social, cultural, afetivo e cognitivo. Enfim, desenvolve o indivíduo como um todo, sendo assim, a educação infantil deve considerar o lúdico como parceiro e utilizá-lo amplamente para atuar no desenvolvimento e na aprendizagem da criança.
4. REFERÊNCIAS 
ANTUNES, Celso. O jogoinfantil: falar e dizer, olhar e ver, escutar e ouvir.Petrópolis, RJ: Vozes 2003 fascículo 15.
BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar.Trad. Ernani F. da Fonseca Rosa. Porto Alegre: ArtesMédicas, 1998.
CARVALHO, A. M. C. Et al. (Org.). Brincadeira e cultura: viajando pelo Brasil que brinca. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1992.
CRAIDY, Carmem Maria, KAERCHER, Gladis E. (Org.). Educação infantil: pra que te quero?.Porto Alegre: Artmed, 2001.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Mini Aurélio Escolar Século XXI: O minidicionário da língua portuguesa.4 ed. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2003.
HUIZINGA, John, Homo ludens, São Paulo, Editora Perspectiva, 1980.
KISHIMOTO, TizucoMorchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação.São Paulo: Cortez, 2002
OLIVEIRA, Vera Barros de (Org.). O brincar e a criança do nascimento aos seis anos.Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
PIAGET, J. O. Nascimento da inteligência na criança.3. Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
PIAGET, Jean. A formação do símbolo da criança. Imitação, jogo, sonho, imagem e representação.Rio de janeiro: Zahar. 1975.
VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. 6. ed. São Paulo: Martins FontesEditora LTDA, 1998.
VYGOTSKY, L. S; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone: Editora da Universidade de São Paulo, 1998.
ZANLUCHI, Fernando Barroco. O brincar e o criar: as relações entre atividade lúdica, desenvolvimento da criatividade e Educação.Londrina: O autor, 2005.
 
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