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Direito Tributário e Empresarial Atividade Objetiva 2

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…Pontuação desta tentativa: 1,5 de 1,5
Enviado 14 ago em 18:34
Esta tentativa levou 24 minutos.
0,3 / 0,3 ptsPergunta 1
Leia o texto a seguir:
A Constituição Federal Brasileira estabelece no artigo 150, inciso V
que: “Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte,
é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
[...] estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio
de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvado a cobrança
de pedágio pela utilização de vias utilizadas pelo Poder Público.”.
Assim, a Carta Magna garante a inibição de qualquer geração de
quaisquer tributos, independente de ser estadual ou municipal, tendo
como razão a intermunicipalidade e a interestadualidade. “O tráfego
de pessoas e bens, nos âmbitos interestaduais e intermunicipal, será
protegido pela regra de ‘imunidade’, sob a égide do referido
princípio, que “é uma decorrência natural da unidade econômica e
política do território nacional” (SABBAG, 2009).
(Fonte: https://www.webartigos.com/artigos/limitacoes-ao-poder-de-tributar-uma-analise-sobre-
o-principio-da-liberdade-de-trafego-de-pessoas-e-bens/121670 (https://www.webartigos.com/artigos
/limitacoes-ao-poder-de-tributar-uma-analise-sobre-o-principio-da-liberdade-de-trafego-de-pessoas-e-bens
/121670) . Acesso em: 30 ago. 2019 - Adaptado)
Com relação ao Pedágio podemos dizer que estão corretas as
opções:
I - A cobrança do pedágio justifica-se constitucionalmente pelo fato
de ser gravame exigido pela utilização das rodovias conservadas
pelo poder público, e não pela mera transposição de município ou de
estado.
II - O pedágio cobrado pela efetiva utilização de rodovias
conservadas pelo Poder Público, cuja cobrança está autorizada pelo
inciso V, parte final, do art. 150 da Constituição de 1988, não tem
natureza jurídica de taxa, mas sim de preço público (tarifa).
III - O pedágio é tarifa (espécie de preço público) em razão de não
ser cobrado compulsoriamente de quem não utilizar a rodovia; ou
seja, é uma retribuição facultativa paga apenas mediante o uso
https://www.webartigos.com/artigos/limitacoes-ao-poder-de-tributar-uma-analise-sobre-o-principio-da-liberdade-de-trafego-de-pessoas-e-bens/121670
https://www.webartigos.com/artigos/limitacoes-ao-poder-de-tributar-uma-analise-sobre-o-principio-da-liberdade-de-trafego-de-pessoas-e-bens/121670
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voluntário do serviço.
I, II e III.Correto!Correto!
Os pedágios foram amplamente discutidos em nossa doutrina, 
mas houve o assentamento pelo STF no sentido do 
entendimento do pedágio como tarifa, pois ele é pago quando 
da utilização da via pública e voltado para sua manutenção, não 
tem característica de tributo, pois não é cobrado para 
transposição de um município para outro e possui previsão 
constitucional no art. 150, inciso V da Constituição Federal de 
1988.
I e II, apenas.
II, apenas.
I, apenas.
III, apenas.
0,3 / 0,3 ptsPergunta 2
Leia o texto a seguir:
O governo instituiu uma lei determinando a cobrança de um tributo X
Estadual, sendo essa Lei promulgada em 10/11/13, e tendo seus
efeitos válidos a partir de 01/12/13. Um contribuinte entrou com uma
ação judicial questionando os efeitos dessa lei, solicitando sua
nulidade e a suspensão da cobrança desse tributo X. O Juiz
analisando o caso julgou procedente a ação e suspendeu os efeitos
dessa lei, alegando afronta aos princípios constitucionais que regem
a instituição de tributos no País.
A lei que cria ou aumenta um tributo, ao entrar em vigor, terá sua
aplicação suspensa até o início do próximo exercício financeiro; só a
partir desse período é que suas determinações passarão a ser
aplicadas. Compare a qual Princípio Tributário o texto esta se
referindo?
I - Principio da Isonomia
II - Principio da Anterioridade
III - Principio da Legalidade
I,II, apenas.
I, II e III.
II, apenas.Correto!Correto!
O Princípio da Anterioridade, previsto no Artigo 150, III, “b”, de 
nossa Constituição Federal, dispõe sobre impossibilidade da 
União, Estados, Distrito Federal e Municípios, efetuarem 
cobranças tributárias no mesmo exercício financeiro em que foi 
publicada a lei que os instituiu ou aumentou. Esse princípio 
garante ao contribuinte o tempo mínimo necessário para que 
haja adequação a norma, evitando multas pelo desrespeito a 
legislação e garantindo ao contribuinte a eficiência no 
atendimento da lei.
I apenas.
III, apenas.
0,3 / 0,3 ptsPergunta 3
Leia o texto a seguir:
Limitações ao poder de tributar são as restrições impostas aos entes
federativos por meio das regras de competência tributária, de
princípios, de garantias e de direitos fundamentais. Na CF/88, as
limitações constitucionais ao poder de tributar estão previstas a partir
do art. 150 da Carta Política. Se apresentam então as limitações
como garantias para assegurar os direitos do contribuinte
(legalidade, isonomia, irretroatividade, anterioridade e vedação do
confisco), concretizando também outros direitos e garantias
individuais (imunidade dos livros e dos templos), ou servindo como
instrumento para preservação da forma federativa do Estado
(imunidade recíproca, vedação da isenção heterônoma e de
distinção tributária em razão da procedência ou origem), constituindo
assim cláusulas pétreas, aplicando-lhes o art. 60, § 4º, da
Constituição Federal.
Fonte: https://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/artigo/5090/limitacoes-ao-poder-tributar-
correlacao-aos-direitos-garantias-fundamentais-cidadao (https://www.boletimjuridico.com.br/doutrina
/artigo/5090/limitacoes-ao-poder-tributar-correlacao-aos-direitos-garantias-fundamentais-cidadao)
I - As limitações ao poder de tributarconstituem-se em normas
legitimadas pela Constituição Federal que não conferem
competências para tributar.
PORQUE
II - São dispositivos que visam tonar impraticável situações em que o
Estado utilize sua força tributária de forma ilegal e abusiva.
As asserções I e II são proposições falsas.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição
verdadeira.No answer text provided.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma
justificativa da I
Correto!Correto!
https://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/artigo/5090/limitacoes-ao-poder-tributar-correlacao-aos-direitos-garantias-fundamentais-cidadao
https://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/artigo/5090/limitacoes-ao-poder-tributar-correlacao-aos-direitos-garantias-fundamentais-cidadao
https://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/artigo/5090/limitacoes-ao-poder-tributar-correlacao-aos-direitos-garantias-fundamentais-cidadao
https://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/artigo/5090/limitacoes-ao-poder-tributar-correlacao-aos-direitos-garantias-fundamentais-cidadao
https://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/artigo/5090/limitacoes-ao-poder-tributar-correlacao-aos-direitos-garantias-fundamentais-cidadao
https://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/artigo/5090/limitacoes-ao-poder-tributar-correlacao-aos-direitos-garantias-fundamentais-cidadao
https://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/artigo/5090/limitacoes-ao-poder-tributar-correlacao-aos-direitos-garantias-fundamentais-cidadao
https://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/artigo/5090/limitacoes-ao-poder-tributar-correlacao-aos-direitos-garantias-fundamentais-cidadao
https://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/artigo/5090/limitacoes-ao-poder-tributar-correlacao-aos-direitos-garantias-fundamentais-cidadao
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https://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/artigo/5090/limitacoes-ao-poder-tributar-correlacao-aos-direitos-garantias-fundamentais-cidadao
https://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/artigo/5090/limitacoes-ao-poder-tributar-correlacao-aos-direitos-garantias-fundamentais-cidadao
https://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/artigo/5090/limitacoes-ao-poder-tributar-correlacao-aos-direitos-garantias-fundamentais-cidadao
https://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/artigo/5090/limitacoes-ao-poder-tributar-correlacao-aos-direitos-garantias-fundamentais-cidadao
https://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/artigo/5090/limitacoes-ao-poder-tributar-correlacao-aos-direitos-garantias-fundamentais-cidadao
As limitações ao poder de tributar são normas previstas em 
nossa Constituição Federal e são direcionadas aos nossos 
Legisladores para que sejam impedidas ações e medidas 
abusivas e ilegais, mas não conferem competências para 
tributar, mas sim limites para o exercício da tributação pelos 
órgãos competentes.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição
falsa.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma
justificativa da I.
0,3 / 0,3 ptsPergunta 4
Leia o texto a seguir:
A vedação da tributação com efeito de confisco, prevista no art. 150,
IV, da Constituição da República, baseia-se num fato reconhecido há
muito tempo: o poder de tributar, caso seja inadequadamente
exercido, pode mutilar ou até mesmo destruir o direito de
propriedade e os direitos, garantias e liberdades que dele
dependem, direta ou indiretamente. Isso foi enfatizado já em 1819
pelo Chief Justice John Marshall, no célebre precedente Mcculloch
vs Maryland, quando se declarou a inconstitucionalidade da
tributação estadual sobre banco do governo federal, pois esta
poderia obstruir suas atividades e, até mesmo, destruí-lo. Como bem
advertiu Marshall: “Que o poder de tributar pelos Estados pode ser
exercido de modo a destruí-lo, isso é muito óbvio para ser negado”
(No original: “That the power of taxing by the States may be
exercised so as to destroy it, is too obvious to be denied”).
Foi justamente para evitar a produção, mediante a atividade
impositiva, de efeitos lesivos ou até mesmo destrutivos à esfera
jurídica dos contribuintes que o constituinte incluiu, de modo
expresso, o princípio do não confisco entre as principais limitações
constitucionais ao poder de tributar, vedando a todas as pessoas
políticas “utilizar tributo com efeito de confisco” (art. 150, IV, da
CRFB).
(Fonte: http://www.cartaforense.com.br/conteudo/colunas/interdicao-de-tributos-com-efeito--de-
confisco-significado-juridico-e-ambito-de-aplicacao/16051 (http://www.cartaforense.com.br/conteudo
/colunas/interdicao-de-tributos-com-efeito--de-confisco-significado-juridico-e-ambito-de-aplicacao/16051) . Acesso
em: 30 ago. 2019. Adaptado)
Diante da leitura do texto, aprecie o que se entende por Efeito
Confiscatório de um tributo e indique a alternativa correta.
Efeito confiscatório entende-se por qualquer pretensão
governamental, em sua ânsia de arrecadação tributária, que infrinja
ditames legais e constitucionais causando injusta apropriação do
Estado no todo ou em parte, do patrimônio ou rendimento dos
contribuintes.
Correto!Correto!
Efeito Confiscatório é uma vedação Constitucional para que o 
Tributo não seja utilizado como forma a penalizar o contribuinte 
atentando contra seu patrimônio, e contrariando ao disposto em 
nossa Constituição Federal, ou seja, não se admite que imposto 
resulta em confisco conforme o artigo 150, inciso IV da CF/88.
O tributo tem a possibilidade de efetuar confisco quando o Estado
não encontra bens em nome dos contribuintes para o pagamento dos
débitos tributários existentes em seu nome.
Efeito confiscatório entende-se por qualquer pretensão
governamental, em sua ânsia de arrecadação tributária, que não
tenho a intenção de infringir ditames legais e constitucionais
causando injusta apropriação do Estado.
Considera-se que os tributos não podem ser utilizados para confiscar
bens dos contribuintes, exceto quando haja previsão legal no Código
de Defesa do Consumidor e no Código Tributário Nacional,
regulamentando essa possibilidade.
http://www.cartaforense.com.br/conteudo/colunas/interdicao-de-tributos-com-efeito--de-confisco-significado-juridico-e-ambito-de-aplicacao/16051
http://www.cartaforense.com.br/conteudo/colunas/interdicao-de-tributos-com-efeito--de-confisco-significado-juridico-e-ambito-de-aplicacao/16051
http://www.cartaforense.com.br/conteudo/colunas/interdicao-de-tributos-com-efeito--de-confisco-significado-juridico-e-ambito-de-aplicacao/16051
http://www.cartaforense.com.br/conteudo/colunas/interdicao-de-tributos-com-efeito--de-confisco-significado-juridico-e-ambito-de-aplicacao/16051
http://www.cartaforense.com.br/conteudo/colunas/interdicao-de-tributos-com-efeito--de-confisco-significado-juridico-e-ambito-de-aplicacao/16051
http://www.cartaforense.com.br/conteudo/colunas/interdicao-de-tributos-com-efeito--de-confisco-significado-juridico-e-ambito-de-aplicacao/16051
http://www.cartaforense.com.br/conteudo/colunas/interdicao-de-tributos-com-efeito--de-confisco-significado-juridico-e-ambito-de-aplicacao/16051
http://www.cartaforense.com.br/conteudo/colunas/interdicao-de-tributos-com-efeito--de-confisco-significado-juridico-e-ambito-de-aplicacao/16051
http://www.cartaforense.com.br/conteudo/colunas/interdicao-de-tributos-com-efeito--de-confisco-significado-juridico-e-ambito-de-aplicacao/16051
http://www.cartaforense.com.br/conteudo/colunas/interdicao-de-tributos-com-efeito--de-confisco-significado-juridico-e-ambito-de-aplicacao/16051
http://www.cartaforense.com.br/conteudo/colunas/interdicao-de-tributos-com-efeito--de-confisco-significado-juridico-e-ambito-de-aplicacao/16051
http://www.cartaforense.com.br/conteudo/colunas/interdicao-de-tributos-com-efeito--de-confisco-significado-juridico-e-ambito-de-aplicacao/16051
http://www.cartaforense.com.br/conteudo/colunas/interdicao-de-tributos-com-efeito--de-confisco-significado-juridico-e-ambito-de-aplicacao/16051
http://www.cartaforense.com.br/conteudo/colunas/interdicao-de-tributos-com-efeito--de-confisco-significado-juridico-e-ambito-de-aplicacao/16051http://www.cartaforense.com.br/conteudo/colunas/interdicao-de-tributos-com-efeito--de-confisco-significado-juridico-e-ambito-de-aplicacao/16051
O Efeito Confiscatório é a garantia que o Estado possui referente ao
pagamento dos tributos pelos contribuintes que estejam em situação
de inadimplência ou com constantes tributos em atraso.
0,3 / 0,3 ptsPergunta 5
Leia o texto a seguir:
A palavra princípio significa algo que vem logo no começo, a causa,
o que dá a base. É portanto uma definição pela qual a teoria se
desenvolve. No universo jurídico, os princípios são postulados
criados para estruturar o Estado de Direito. Legalidade vem de legal,
que significa a característica daquilo que está dentro da lei. Toda
ação criada em conformidade com a legislação integra a legalidade.
O princípio da legalidade é, portanto, uma das bases do
ordenamento jurídico brasileiro, e todas as normas devem respeitar
esta noção da nulidade de punição no caso de inexistência de regra
prévia. O postulado aparece desde a Constituição Federal de 1988,
assim como também faz parte do Código Penal Brasileiro.
(Fonte: https://www.significados.com.br/principio-da-legalidade/ (https://www.significados.com.br
/principio-da-legalidade/) . Acesso em: 30 ago. 2019)
O que prevê o princípio da Legalidade em matéria tributária e em
qual artigo da Constituição Federal consta esse princípio?
A Constituição Federal prevê em seu Artigo 150, parágrafo I, a
seguinte expressão: “é vedado à União, aos Estados, ao Distrito
Federal e aos Municípios; exigir ou aumentar tributo sem lei que o
estabeleça”. Esse artigo cita o Principio da Legalidade, ensejando
que nenhum tributo será exigido ou aumentado, senão em virtude de
Lei, assim, sem Lei tratando das questões tributarias, não existe o
pressuposto da legalidade.
Correto!Correto!
https://www.significados.com.br/principio-da-legalidade/
https://www.significados.com.br/principio-da-legalidade/
https://www.significados.com.br/principio-da-legalidade/
https://www.significados.com.br/principio-da-legalidade/
https://www.significados.com.br/principio-da-legalidade/
https://www.significados.com.br/principio-da-legalidade/
https://www.significados.com.br/principio-da-legalidade/
https://www.significados.com.br/principio-da-legalidade/
https://www.significados.com.br/principio-da-legalidade/
https://www.significados.com.br/principio-da-legalidade/
https://www.significados.com.br/principio-da-legalidade/
https://www.significados.com.br/principio-da-legalidade/
Previsto no Artigo 150 da CF/88 o princípio da legalidade é 
muito importante no estudo do Direito, sendo um norteador para 
leis e dispositivos. Esse princípio enseja que é proibido exigir ou 
aumentar tributo sem lei anterior que o estabeleça. Ele é 
encontrado em várias partes da Constituição Federal e também 
em outros documentos. Somente através da lei é possível criar 
deveres, direitos e impedimentos, estando os indivíduos 
dependentes da lei.
A Constituição Federal prevê em seu Artigo 197, parágrafo II, alínea
“b” a seguinte expressão: “é vedado à União, aos Estados, ao Distrito
Federal e aos Municípios; exigir ou aumentar tributo sem lei que o
estabeleça”. Esse artigo cita o Principio da Legalidade, ensejando
que nenhum tributo será exigido ou aumentado, senão em virtude de
Lei, assim, sem Lei tratando das questões tributarias, não existe o
pressuposto da legalidade.
A Constituição Federal prevê que “é vedado à União, aos Estados,
ao Distrito Federal e aos Municípios; exigir ou aumentar tributo sem
lei que o estabeleça”. O Principio da Legalidade, enseja que nenhum
tributo será exigido ou aumentado, senão em virtude de Lei, assim,
sem Lei tratando das questões tributarias, não existe o pressuposto
da legalidade.
O Código Tributário Nacional prevê em seu Artigo 97 que somente a
Lei pode redigir questões relacionadas a tributos, como a instituição,
majoração, definição de fato gerador e fixação de alíquotas. Esse
artigo cita o Principio da Legalidade, ensejando que nenhum tributo
será exigido ou aumentado, senão em virtude de Lei, assim, sem Lei
tratando das questões tributarias, não existe o pressuposto da
legalidade.
O Código Tributário Nacional prevê em seus Artigos 97 e 150,
parágrafo I, a seguinte expressão: “é vedado à União, aos Estados,
ao Distrito Federal e aos Municípios; exigir ou aumentar tributo sem
lei que o estabeleça”. Esse artigo cita o Principio da Legalidade,
ensejando que nenhum tributo será exigido ou aumentado, senão em
virtude de Lei, assim, sem Lei tratando das questões tributarias, não
existe o pressuposto da legalidade.

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