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…Pontuação desta tentativa: 1,5 de 1,5 Enviado 14 ago em 18:47 Esta tentativa levou 7 minutos. 0,3 / 0,3 ptsPergunta 1 Leia o texto a seguir: A nota fiscal é um documento fiscal que tem por fim o registro de uma transferência de propriedade sobre um bem ou uma atividade comercial prestada por uma empresa a uma pessoa física ou outra empresa. A única maneira de os órgãos de controle fiscal do governo conseguirem cumprir uma boa fiscalização é por meio do monitoramento de notas fiscais, já que elas constituem a comprovação de que uma venda foi realizada. Através da emissão desta nota, o Estado consegue auferir quais são os percentuais que devem ser recolhidos pela empresa para os cofres públicos, a título de tributos fiscais. (Fonte: https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos- clientes-e-crime (https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos- clientes-e-crime) . Acesso em: 04 set. 2019. Ao não fornecer a devida Nota Fiscal referente a uma operação de compra e venda, um contribuinte está cometendo um crime? Por quê? Sim. A emissão da nota fiscal é obrigatória, sendo também uma forma de controle por parte dos órgãos fiscalizadores, e é através do monitoramento da emissão destas notas que se pode chegar ao crime de sonegação de impostos, passível de multa. Correto!Correto! Sim, comete o Crime Contra a Ordem Tributaria a não emissão de Nota Fiscal, conforme previsto na Lei 8.137/90, passível de Multa. Esta lei também definiu os delitos contra a Ordem Econômica e as relações de Consumo. O Código Penal brasileiro prevê tão-somente o delito de Descaminho (art. 334, do CP) e, excepcionalmente, as figuras do Estelionato (art. 171, CP) e da Falsidade (art. 297, do CP) cominadas nas hipóteses de sonegação fiscal. O Código Civil não tem competência para atuação nesses casos. https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime Sim. Porque nosso Código Civil considera que a falta de emissão configura crime contra a ordem tributária e passível de multa e prisão pelo período de 6 meses a 2 anos. Não. A falta de emissão de nota fiscal não caracteriza crime, sendo essa uma leve contravenção civil, sendo a pena convertida em serviços junto aos órgãos públicos Sim. Porque apesar de estar cometendo um crime previsto em nosso Código Civil, não é passível de multa a não emissão de nota fiscal, sendo somente uma leve contravenção passível de orientação pelos órgãos públicos para não reincidência Não. Apesar de estar cometendo um crime, não é passível de multa ou prisão a não emissão de nota fiscal, sendo somente uma leve contravenção passível de orientação pelos órgãos públicos para não reincidência nesse tipo de delito financeiro. 0,3 / 0,3 ptsPergunta 2 Leia o texto a seguir: Corporações de ofício, guildas ou mesteirais eram associações que surgiram na Idade Média, a partir do século XII, para regulamentar as profissões e o processo produtivo artesanal nas cidades. Essas unidades de produção artesanal eram marcadas pela hierarquia (mestres, oficiais e aprendizes) e pelo controle da técnica de produção das mercadorias pelo produtor. Entende-se por corporação de ofício as guildas (associações) de pessoas qualificadas para trabalhar numa determinada função, que uniam-se em corporações, a fim de se defenderem e de negociarem de forma mais eficiente. Dentre as mais destacadas, estão as corporações dos construtores e dos artesãos. Uma pessoa só poderia trabalhar em um determinado ofício - pedreiro, carpinteiro, padeiro ou comerciante - se fosse membro de uma corporação. Caso esse costume fosse desobedecido, corria-se o risco de até mesmo ser expulso da cidade. (Fonte: https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/ (https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/) . Acesso em: 04 set. 2019. Adaptado I - Em geral, as corporações de oficio eram associações de comerciantes e artesãos que se envolviam na fabricação e venda dessas mercadorias, como sapateiros, ferreiros, etc. PORQUE II – Com isso a prática habitual de atos comerciais, e o registro dessa atividade, ensejaria um pressuposto para devida regulamentação desse agrupamento, sendo cabível as sanções previstas no Código Civil. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. A asserção II é uma proposição verdadeira. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição que não se relaciona com a I. Correto!Correto! As Corporações de Ofício, como eram chamadas essas associações, agrupavam indivíduos com fins religiosos, econômicos ou político-sociais. Tais Associações com fins econômicos procuravam garantir a segurança de seus membros, o monopólio de determinadas atividades, evitar a concorrência, bem padronizar as profissões e o processo produtivo artesanal. As asserções I e II são proposições falsas. 0,3 / 0,3 ptsPergunta 3 https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/ https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/ https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/ https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/ https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/ https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/ https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/ https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/ https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/ https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/ Leia o texto a seguir: É comum ouvirmos, em nosso dia a dia, o emprego dos vocábulos empresário e comerciante como sinônimos. Até mesmo o ramo do Direito Privado que disciplina as relações jurídicas que envolvem tais sujeitos é chamado ora de Direito Comercial, ora de Direito Empresarial. Entretanto, torna-se imperioso conhecer a distinção entre as expressões, na medida em que não podemos empregar esses termos sem nos atentarmos para a real diferença existente entre eles. Difícil, senão impossível, estudar o Direito Comercial dissociado do desenvolvimento do comércio. Não estaria completo o estudo se fizesse isolado da atividade comercial. Portanto, o ponto de partida para a identificação da diferença entre empresário e comerciante, empresa e comércio está na teoria adotada atualmente pelo nosso ordenamento jurídico.Três são as fases (ou teorias) que explicam o desenvolvimento do Direito Empresarial enquanto ciência. (Fonte: https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial (https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial) . Acesso em: 04 set. 2019. As fases, ou teorias, que antecederam a formação do Direito Empresarial são: I - Fase de Corporações de Ofício; fase da Teoria dos Atos de Comércio e fase da Teoria da Empresa. II - Fase dos Costumes, em que os usos e costumes geralmente observados pelos mercadores constituíam a sua principal fonte; fase Internacional, uma vez que os usos e costumes mercantis eram aplicados geralmente em toda a Europa, nas grandes feiras; e fase Corporativa, onde ocorre o crescimento das relações comerciais. III – Fase do Relacionamento Empresarial, fase do Comércio conjunto, fase do Intermediação Comercial Evolutiva. II e III, apenas. III, apenas. I, apenas.Correto!Correto! https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial O Direito Comercial ao longo de sua existência, segundo as doutrinas, seguiu em 3 fases, sendo elas; a fase de Corporações de Oficio, regulamentar as profissões e o processo produtivo artesanal nas cidades; a fase da Teoria dos Atos de Comércio, onde comerciante era todo aquele que praticava atos de mercancia e logo após inicia-se a Teoria da Empresa, inaugurando a fase contemporânea que trata do Empresário e da Sociedade Empresária. I e II, apenas. II, apenas 0,3 / 0,3 ptsPergunta 4 Leia o texto a seguir: Os registros históricos indicam que, primitivamente, o homem produzia para seu próprio sustento e, gradativamente, a produção foi alavancada pelo escambo. Com o passar do tempo e a fim de facilitar a troca, inventou-se a moeda. Apesar de as primeiras regras acerca de atividades econômicas serem encontradas no Código do Rei Manu, na Índia, e no Código de Hamurabi, esculpido há mais de 3 mil anos, não havia, àquele tempo, um corpo sistemático a que se pudesse chamar Direito Comercial. Por isso, entende-se que esse ramo do Direito surgiu na Idade Média, entre os séculos V e XV, muito em função de o Direito Civil não satisfazer as necessidades do comércio. Esse contexto fez com que o Direito Comercial nascesse de forma fragmentária, baseado nos usos e costumes mercantis da época, órfão de consistência científica. Era um Direito costumeiro. (Fonte: https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo- seu-objeto-e-sua-autonomia (https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito- comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia) . Acesso em: 04 set. 2019. Adaptado) O que ocasionou a necessidade do surgimento do Direito https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia Comercial? O aumento do consumo, a pratica do mercantilismo, o aumento do poder aquisitivo da classe A, B e C, e a falta de regulamentação da atividade empresária, isso tudo fez com o legislador buscasse desenvolver a prática do direito comercial, regulamentando essa atividade até os dias atuais. Em meados de março de 1597 foi promulgada a primeira lei relativa a direito comercial, cuja finalidade era fortalecer o crédito com a introdução de matéria sobre a quebra de comerciantes. Dessa forma, o legislador promovia forma de fortalecer e estimular as operações creditícias, até então, carentes das garantias indispensáveis ao seu desenvolvimento. O crescimento de formas de comércio mais organizadas, o surgimento das corporações de mercadores e crescimento das cidades medievais, isso tudo gerou, naturalmente, a necessidade de se criar normas que regulamentassem as atividades comerciais e que não se sujeitassem à conveniência dos costumes da classe dos comerciantes, reorientando a todos que se enquadrassem como praticantes da atividade comercial Correto!Correto! Sem dúvida, o aumento da população, a criação das cidades, e a necessidade da regulamentação dos atos comerciais provocaram o surgimento do Direito Comercial, visto que antes dessa legislação, ficava a cargo dos próprios comerciantes julgarem suas questões, e com isso a subjetividade era constante e classista, beneficiando somente a própria classe de comerciantes. A falta de interesse de alguns em realizar a troca de produtos excedentes fez com que fosse necessário criar uma “mercadoria” única, capaz de servir como padrão de troca para quaisquer bens ou serviços, a moeda. O surgimento da moeda enseja uma atividade específica, o ato de comprar e vender fez surgir o chamado de Direito do Comerciante A intervenção econômica governamental visava fortalecer e regulamentar a estrutura financeira do reino, possibilitando assim a constituição de grupos de comerciantes e empresários. Embora, em última análise, isso beneficiasse principalmente a dinastia real, que poderia fortalecer seu poder ao sair vitoriosa de conflitos comerciais, a burguesia também tinha grandes interesses nesse tipo de regulamentação 0,3 / 0,3 ptsPergunta 5 Leia o texto a seguir: Sabemos que há diferentes tipos de regimes tributários. Porém, para identificar qual é o mais ideal para a sua empresa, é necessário analisar, em conjunto com a área da contabilidade, a melhor opção. Decidir qual enquadramento será aplicado é tarefa do contador, que terá uma visão mais específica levando em conta informações como faturamento, sazonalidades,despesas e receitas da empresa. Tudo isso, é claro, alinhado às possibilidades de cada regime tributário e pensando no que será mais vantajoso e coerente no planejamento da instituição. (Fonte: https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/ (https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/) . Acesso em: 04 set. 2019. Adaptado Dentre as diversas etapas de planejamento para abertura de uma empresa, o tipo de regime tributário é uma etapa prévia e deve ser verificado, sendo assim, quais são os tipos de regimes tributários possíveis? I - Lucro Arbitrado, Lucro Cessante, Lucro Recorrente. II – Lucro Real, Lucro Presumido, Simples Nacional. III – Lucro Real, Lucro Cessante, Simples Paulista. II e III, apenas III, apenas https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/ https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/ https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/ https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/ https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/ https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/ https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/ https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/ https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/ https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/ I e II, apenas. I, apenas. II, apenasCorreto!Correto! Regimes Tributários são conjuntos de leis que regulamentam as formas de tributação das Pessoas Jurídicas, no tocante ao imposto de renda (IRPJ) e a contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL). Cada tipo de regime, sendo Lucro Real ou Lucro Presumido, possui suas alíquotas de imposto específicas, e suas bases de cálculo. Existe ainda o regime tributário simplificado, chamado Simples Nacional, que inclui em uma mesma guia as contribuições municipais, estaduais e federais. Lucro Real é a regra geral para a apuração do Imposto de Renda (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) da pessoa jurídica. Ao mesmo tempo em que é o “regime geral” também é o mais complexo. Lucro presumido é uma forma de tributação considerada simplificada, pois permite à Receita Federal determinar a base de cálculo do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) sem que se apure, necessariamente, as despesas de uma empresa e o Simples Nacional é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido previsto na Lei Complementar nº 123, de 14.12.2006.
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