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Direito Tributário e Empresarial Atividade Objetiva 3 (DP_ADAP Agosto)

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0,3 / 0,3 ptsPergunta 1
Leia o texto a seguir:
A nota fiscal é um documento fiscal que tem por fim o registro de
uma transferência de propriedade sobre um bem ou uma atividade
comercial prestada por uma empresa a uma pessoa física ou outra
empresa. A única maneira de os órgãos de controle fiscal do
governo conseguirem cumprir uma boa fiscalização é por meio do
monitoramento de notas fiscais, já que elas constituem a
comprovação de que uma venda foi realizada. Através da emissão
desta nota, o Estado consegue auferir quais são os percentuais que
devem ser recolhidos pela empresa para os cofres públicos, a título
de tributos fiscais.
(Fonte: https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-
clientes-e-crime (https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-
clientes-e-crime) . Acesso em: 04 set. 2019.
Ao não fornecer a devida Nota Fiscal referente a uma operação de
compra e venda, um contribuinte está cometendo um crime? Por
quê?
Sim. A emissão da nota fiscal é obrigatória, sendo também uma
forma de controle por parte dos órgãos fiscalizadores, e é através do
monitoramento da emissão destas notas que se pode chegar ao
crime de sonegação de impostos, passível de multa.
Correto!Correto!
Sim, comete o Crime Contra a Ordem Tributaria a não emissão 
de Nota Fiscal, conforme previsto na Lei 8.137/90, passível de 
Multa. Esta lei também definiu os delitos contra a Ordem 
Econômica e as relações de Consumo. O Código Penal 
brasileiro prevê tão-somente o delito de Descaminho (art. 334, 
do CP) e, excepcionalmente, as figuras do Estelionato (art. 171, 
CP) e da Falsidade (art. 297, do CP) cominadas nas hipóteses 
de sonegação fiscal. O Código Civil não tem competência para 
atuação nesses casos.
https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime
https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime
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https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime
Sim. Porque nosso Código Civil considera que a falta de emissão
configura crime contra a ordem tributária e passível de multa e prisão
pelo período de 6 meses a 2 anos.
Não. A falta de emissão de nota fiscal não caracteriza crime, sendo
essa uma leve contravenção civil, sendo a pena convertida em
serviços junto aos órgãos públicos
Sim. Porque apesar de estar cometendo um crime previsto em nosso
Código Civil, não é passível de multa a não emissão de nota fiscal,
sendo somente uma leve contravenção passível de orientação pelos
órgãos públicos para não reincidência
Não. Apesar de estar cometendo um crime, não é passível de multa
ou prisão a não emissão de nota fiscal, sendo somente uma leve
contravenção passível de orientação pelos órgãos públicos para não
reincidência nesse tipo de delito financeiro.
0,3 / 0,3 ptsPergunta 2
Leia o texto a seguir:
Corporações de ofício, guildas ou mesteirais eram associações que
surgiram na Idade Média, a partir do século XII, para regulamentar
as profissões e o processo produtivo artesanal nas cidades. Essas
unidades de produção artesanal eram marcadas pela hierarquia
(mestres, oficiais e aprendizes) e pelo controle da técnica de
produção das mercadorias pelo produtor.
Entende-se por corporação de ofício as guildas (associações) de
pessoas qualificadas para trabalhar numa determinada função, que
uniam-se em corporações, a fim de se defenderem e de negociarem
de forma mais eficiente. Dentre as mais destacadas, estão as
corporações dos construtores e dos artesãos. Uma pessoa só
poderia trabalhar em um determinado ofício - pedreiro, carpinteiro,
padeiro ou comerciante - se fosse membro de uma corporação.
Caso esse costume fosse desobedecido, corria-se o risco de até
mesmo ser expulso da cidade.
(Fonte: https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/
(https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/) . Acesso em: 04 set. 2019. Adaptado
I - Em geral, as corporações de oficio eram associações de
comerciantes e artesãos que se envolviam na fabricação e venda
dessas mercadorias, como sapateiros, ferreiros, etc.
 PORQUE
II – Com isso a prática habitual de atos comerciais, e o registro
dessa atividade, ensejaria um pressuposto para devida
regulamentação desse agrupamento, sendo cabível as sanções
previstas no Código Civil.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição
verdadeira.
A asserção II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma
justificativa da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição
que não se relaciona com a I.
Correto!Correto!
As Corporações de Ofício, como eram chamadas essas 
associações, agrupavam indivíduos com fins religiosos, 
econômicos ou político-sociais. Tais Associações com fins 
econômicos procuravam garantir a segurança de seus 
membros, o monopólio de determinadas atividades, evitar a 
concorrência, bem padronizar as profissões e o processo 
produtivo artesanal.
As asserções I e II são proposições falsas.
0,3 / 0,3 ptsPergunta 3
https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/
https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/
https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/
https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/
https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/
https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/
https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/
https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/
https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/
https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/
Leia o texto a seguir:
É comum ouvirmos, em nosso dia a dia, o emprego dos vocábulos
empresário e comerciante como sinônimos. Até mesmo o ramo do
Direito Privado que disciplina as relações jurídicas que envolvem tais
sujeitos é chamado ora de Direito Comercial, ora de Direito
Empresarial. Entretanto, torna-se imperioso conhecer a distinção
entre as expressões, na medida em que não podemos empregar
esses termos sem nos atentarmos para a real diferença existente
entre eles.
Difícil, senão impossível, estudar o Direito Comercial dissociado do
desenvolvimento do comércio. Não estaria completo o estudo se
fizesse isolado da atividade comercial. Portanto, o ponto de partida
para a identificação da diferença entre empresário e comerciante,
empresa e comércio está na teoria adotada atualmente pelo nosso
ordenamento jurídico.Três são as fases (ou teorias) que explicam o
desenvolvimento do Direito Empresarial enquanto ciência.
(Fonte: https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial
(https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial) . Acesso em: 04 set.
2019.
As fases, ou teorias, que antecederam a formação do Direito
Empresarial são:
I - Fase de Corporações de Ofício; fase da Teoria dos Atos de
Comércio e fase da Teoria da Empresa.
II - Fase dos Costumes, em que os usos e costumes geralmente
observados pelos mercadores constituíam a sua principal fonte; fase
Internacional, uma vez que os usos e costumes mercantis eram
aplicados geralmente em toda a Europa, nas grandes feiras; e fase
Corporativa, onde ocorre o crescimento das relações comerciais.
III – Fase do Relacionamento Empresarial, fase do Comércio
conjunto, fase do Intermediação Comercial Evolutiva.
II e III, apenas.
III, apenas.
I, apenas.Correto!Correto!
https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial
https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial
https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial
https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial
https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial
https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial
https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial
https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial
https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial
https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial
O Direito Comercial ao longo de sua existência, segundo as 
doutrinas, seguiu em 3 fases, sendo elas; a fase de 
Corporações de Oficio, regulamentar as profissões e o 
processo produtivo artesanal nas cidades; a fase da Teoria dos 
Atos de Comércio, onde comerciante era todo aquele que 
praticava atos de mercancia e logo após inicia-se a Teoria da 
Empresa, inaugurando a fase contemporânea que trata do 
Empresário e da Sociedade Empresária.
I e II, apenas.
II, apenas
0,3 / 0,3 ptsPergunta 4
Leia o texto a seguir:
Os registros históricos indicam que, primitivamente, o homem
produzia para seu próprio sustento e, gradativamente, a produção foi
alavancada pelo escambo. Com o passar do tempo e a fim de
facilitar a troca, inventou-se a moeda.
Apesar de as primeiras regras acerca de atividades econômicas
serem encontradas no Código do Rei Manu, na Índia, e no Código
de Hamurabi, esculpido há mais de 3 mil anos, não havia, àquele
tempo, um corpo sistemático a que se pudesse chamar Direito
Comercial. Por isso, entende-se que esse ramo do Direito surgiu na
Idade Média, entre os séculos V e XV, muito em função de o Direito
Civil não satisfazer as necessidades do comércio. Esse contexto fez
com que o Direito Comercial nascesse de forma fragmentária,
baseado nos usos e costumes mercantis da época, órfão de
consistência científica. Era um Direito costumeiro.
(Fonte: https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-
seu-objeto-e-sua-autonomia (https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-
comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia) . Acesso em: 04 set. 2019. Adaptado)
O que ocasionou a necessidade do surgimento do Direito
https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia
https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia
https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia
https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia
https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia
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Comercial?
O aumento do consumo, a pratica do mercantilismo, o aumento do
poder aquisitivo da classe A, B e C, e a falta de regulamentação da
atividade empresária, isso tudo fez com o legislador buscasse
desenvolver a prática do direito comercial, regulamentando essa
atividade até os dias atuais.
Em meados de março de 1597 foi promulgada a primeira lei relativa
a direito comercial, cuja finalidade era fortalecer o crédito com a
introdução de matéria sobre a quebra de comerciantes. Dessa forma,
o legislador promovia forma de fortalecer e estimular as operações
creditícias, até então, carentes das garantias indispensáveis ao seu
desenvolvimento.
O crescimento de formas de comércio mais organizadas, o
surgimento das corporações de mercadores e crescimento das
cidades medievais, isso tudo gerou, naturalmente, a necessidade de
se criar normas que regulamentassem as atividades comerciais e
que não se sujeitassem à conveniência dos costumes da classe dos
comerciantes, reorientando a todos que se enquadrassem como
praticantes da atividade comercial
Correto!Correto!
Sem dúvida, o aumento da população, a criação das cidades, e 
a necessidade da regulamentação dos atos comerciais 
provocaram o surgimento do Direito Comercial, visto que antes 
dessa legislação, ficava a cargo dos próprios comerciantes 
julgarem suas questões, e com isso a subjetividade era 
constante e classista, beneficiando somente a própria classe de 
comerciantes.
A falta de interesse de alguns em realizar a troca de produtos
excedentes fez com que fosse necessário criar uma “mercadoria”
única, capaz de servir como padrão de troca para quaisquer bens ou
serviços, a moeda. O surgimento da moeda enseja uma atividade
específica, o ato de comprar e vender fez surgir o chamado de
Direito do Comerciante
A intervenção econômica governamental visava fortalecer e
regulamentar a estrutura financeira do reino, possibilitando assim a
constituição de grupos de comerciantes e empresários. Embora, em
última análise, isso beneficiasse principalmente a dinastia real, que
poderia fortalecer seu poder ao sair vitoriosa de conflitos comerciais,
a burguesia também tinha grandes interesses nesse tipo de
regulamentação
0,3 / 0,3 ptsPergunta 5
Leia o texto a seguir:
Sabemos que há diferentes tipos de regimes tributários. Porém, para
identificar qual é o mais ideal para a sua empresa, é necessário
analisar, em conjunto com a área da contabilidade, a melhor opção.
Decidir qual enquadramento será aplicado é tarefa do contador, que
terá uma visão mais específica levando em conta informações como
faturamento, sazonalidades,despesas e receitas da empresa. Tudo
isso, é claro, alinhado às possibilidades de cada regime tributário e
pensando no que será mais vantajoso e coerente no planejamento
da instituição.
(Fonte: https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/
(https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/) . Acesso em: 04 set. 2019. Adaptado
Dentre as diversas etapas de planejamento para abertura de uma
empresa, o tipo de regime tributário é uma etapa prévia e deve ser
verificado, sendo assim, quais são os tipos de regimes tributários
possíveis?
I - Lucro Arbitrado, Lucro Cessante, Lucro Recorrente.
II – Lucro Real, Lucro Presumido, Simples Nacional.
III – Lucro Real, Lucro Cessante, Simples Paulista.
II e III, apenas
III, apenas
https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/
https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/
https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/
https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/
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https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/
https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/
https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/
I e II, apenas.
I, apenas.
II, apenasCorreto!Correto!
Regimes Tributários são conjuntos de leis que regulamentam as
formas de tributação das Pessoas Jurídicas, no tocante ao
imposto de renda (IRPJ) e a contribuição social sobre o lucro
líquido (CSLL). Cada tipo de regime, sendo Lucro Real ou Lucro
Presumido, possui suas alíquotas de imposto específicas, e
suas bases de cálculo. Existe ainda o regime tributário
simplificado, chamado Simples Nacional, que inclui em uma
mesma guia as contribuições municipais, estaduais e federais.
Lucro Real é a regra geral para a apuração do Imposto de
Renda (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido
(CSLL) da pessoa jurídica. Ao mesmo tempo em que é o
“regime geral” também é o mais complexo. Lucro presumido é
uma forma de tributação considerada simplificada, pois permite
à Receita Federal determinar a base de cálculo do Imposto de
Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social Sobre
o Lucro Líquido (CSLL) sem que se apure, necessariamente, as
despesas de uma empresa e o Simples Nacional é um regime
tributário diferenciado, simplificado e favorecido previsto na Lei
Complementar nº 123, de 14.12.2006.

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