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Ilustração da bicamada fosfolipídica Fonte: Wikimedia Commons. Nesta webaula, estudaremos sobre a membrana plasmática e sua composição. Membrana plasmática A membrana plasmática é uma estrutura que delimita a célula, separando meio intracelular do meio extracelular. Só pode ser visualizada no microscópio eletrônico, é a sua estrutura básica é semelhante em todos os tipos celulares. Composição A membrana plasmática apresenta em sua composição proteínas, lipídios, carboidratos, que possuem porcentagens variadas de cada um destes componentes, de acordo com o tipo celular considerado. Os lipídios mais abundantes da membrana são os fosfolipídios, por conterem grupos fosfato e, dentre eles, os mais comuns encontrados nas membranas celulares são os fosfoglicerídeos, es�ngolipídios, colesterol e glicolipídios. Os fosfolipídios formam a bicamada lipídica ou fosfolipídica – estrutura básica da membrana plasmática e de outras membranas. Auxiliam na permeabilidade da membrana e juntamente com as proteínas compõem o modelo do mosaico �uido. Proteínas Dois grandes grupos de proteínas: integrais (associadas aos lipídios, integradas à membrana) e periféricas (não estão associadas aos lipídios). Auxiliam nas atividades metabólicas da membrana. Introdução à Biologia Celular e do Desenvolvimento Membrana plasmática Você sabia que seu material didático é interativo e multimídia? Isso signi�ca que você pode interagir com o conteúdo de diversas formas, a qualquer hora e lugar. Na versão impressa, porém, alguns conteúdos interativos �cam desabilitados. Por essa razão, �que atento: sempre que possível, opte pela versão digital. Bons estudos! Membranas plasmáticas na odontologia As membranas plasmáticas são utilizadas em alguns casos especí�cos odontológicos, em que os ossos insu�cientes para colocação de implante ou aparelho protético. Quando a regeneração óssea ou aumento de massa óssea não ocorre da forma esperada, com o auxílio da técnica de Regeneração Óssea Guiada (ROG) é possível realizar o posicionamento e estabilização da membrana, de modo que ela separe o tecido mole do tecido ósseo do implante, impedindo a migração de células do tecido epitelial e conjuntivo no espaçamento que será repovoado por células ósseas e outras células necessárias (COSTA et al., 2016). Para �nalizar esta webaula e para conhecer um pouco mais a respeito das especializações da membrana plasmática, para você visualizar imagens microscópicas destas especializações e veri�car a importância de cada uma delas, consulte o material da Universidade Federal do Rio Grande do Sul: Especializações da membrana plasmática. UFRGS. c2020. Você também pode acessar o capítulo 5 (páginas 94 a 103) do livro a seguir: JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
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