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aula 6pragas(aula2014)

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1
ARMAZENAMENTO DE GRÃOS
O ARMAZENAMENTO ADEQUADO
 Evita Perdas
 Preserva a Qualidade
1
ECOSSISTEMA DE ARMAZENAGEM
2
3
 Microorganismos Insetos
Ácaros Roedores
 Pássaros Respiração.
PRINCIPAIS AGENTES QUE CAUSAM PERDAS DE PRODUTOS ARMAZENADOS
3
 Insetos
 (10 a 35 %)
Microrganismos
 (46% dos grãos e 40% das rações)
 Roedores (4 a 8%)
PRINCIPAIS AGENTES QUE CAUSAM PERDAS DE PRODUTOS ARMAZENADOS
Respiração
4
5
FORMAS DE CONTROLE
 QUÍMICOS
FÍSICOS
BIOLÓGICOS
5
6
F
U
N
G
O
S
			
Aspergillus flavus
Pithomyces chartarum
Fusarium tricinctum
Penicillium islandicum
6
7
FUNGOS
7
8
CONDIÇÕES DE DESENVOLVIMENTO
8
9
CONDIÇÕES QUE ALTERAM O DESENVOLVIMENTO DE FUNGOS
Umidade 
Temperatura 
Teor de Impurezas
Ataque de Insetos
Teor de Oxigênio
Tempo de Armazenamento
9
10
DANOS CAUSADOSPOR FUNGOS
Redução da Germinação
Alterações no Gosto, Aroma e Coloração
Rancificação em Oleaginosas e Farinhas
Aquecimento da Massa dos Grãos
Emboloramento e Apodrecimento
Produção de Micotoxinas
10
11
CONTROLE
Cuidados na Lavoura
Limpeza de Máquinas e Armazéns
Prevenir Ataque de Insetos e Roedores
Secagem
Aeração
12
ROEDORES
ESPÉCIES DE IMPORTÂNCIA ECONÔMICA:
 Ratazanas ( Rattus norvegicus )
 Ratos Comuns ( Rattus rattus )
 Camundongo ( Mus musculos) )). 
14
CONTROLE
MEDIDAS PREVENTIVAS 
Eliminação de Esconderijos 
Vedação de Fendas e Aberturas nas Paredes dos Armazéns
Proteção de Esgotos, Bueiros, Aberturas para Ventilação e Janelas.
15
DEPÓSITO COM DISPOSITIVO ANTI-RATOS
16
DEPÓSITO COM RAMPA DE ACESSO SEPARADA
?
17
MEDIDAS CURATIVAS
Raticidas de Ação Rápida - recomendado a locais com sérios problemas;
 I.A : Estricnina, Tálio, Arsênico.
Raticidas de Ação Lenta - provocam envenenamento em doses pequenas;
 I.A : Hidroxicumarinas e Indandíares.
18
LOCAIS INDICADOS PARA APLICAÇÃO
Sob a Proteção de Tábuas Escoradas nas Paredes
Em Manilhas
Em Fontes de Provisão de Água
Nas Tocas.
19
INSETOS
DE
GRÃOS
20
PRINCIPAIS ORDENS 
	
COLEOPTERA 
- Carunchos ou Gorgulhos
LEPDOPTERA 
- Mariposas ou Traças
21
CLASSIFICAÇÃO
PRIMÁRIOS
 Rompem o Grão Inteiro e Sadio
 Internos 
Parte do ciclo de vida no interior do grão 
Externos
 Não se desenvolvem no interior do grão
22
CLASSIFICAÇÃO
SECUNDÁRIOS
 Associam-se aos Primários
 Alimentam-se de Resíduos
 Infestam Farinhas, Farelos, Fubás e Rações.
ASSOCIADOS
 Alimentam-se de Detritos de Fungos. 
23
ESTADOS BIOLÓGICOS
- OVO
- LARVA
 Consome a reserva de alimento
- PUPA 
 Não se alimenta
 - ADULTO
 Reproduz e se alimenta.
24
						PRIMÁRIOS INTERNOS
25
PRIMÁRIOS EXTERNOS
26
INSETOS SECUNDÁRIOS
 
27
EFEITOS NEGATIVOS CAUSADOS PELOS INSETOS
Perdas Alimentícias e Econômicas
Afeta a Germinação das Sementes
Formação de Colônias de Fungos
Transformação da matéria seca em H2O, CO2 e Calor		
28
CONTROLES DE INSETOS
FÍSICOS
UMIDADE DO GRÃO
TEMPERATURA
IMPACTO
PÓS ABRASIVOS
ARMAZENAMENTO HERMÉTICO
TRANSILAGEM
29
 EFEITO DA UMIDADE DO GRÃO NO CONTROLE DE INSETOS
9% - Teor Crítico para Reprodução
12 a 15% - Reprodução Intensa
30
EFEITO DA TEMPERATURA NO CONTROLE DE INSETOS
Variável Segundo Espécie
Temperatura < 21oC e Temperatura > 35oC 
 Não se Reproduzem Adequadamente por Períodos Prolongados
31
CONTROLE DE INSETOS POR MEIO DE IMPACTO
 CONSISTE EM LANÇAR OS GRÃOS CONTRA UMA SUPERFÍCIE ATRAVÉS DE UMA FORÇA CENTRÍFUGA.
 OS INSETOS SÃO REMOVIDOS POR ASPIRAÇÃO. 
32
CONTROLE DE INSETOS POR MEIO DE PÓ ABRASIVO
REMOÇÃO DA CAMADA DE CERA DA CUTÍCULA DOS INSETOS, OCASIONANDO A DESSECAÇÃO.									
SUBSTÂNCIA UTILIZADAS:			 Sílica Gel						 Magnésia Calcinada				 Argilas.
33
ARMAZENAMENTO HERMÉTICO
 CONSOMEM O OXIGÊNIO E MORREM POR ASFIXIA.
34
ATMOSFERA MODIFICADA
 PRINCÍPIO BÁSICO 
 Redução da concentração de oxigênio na atmosfera de armazenamento a níveis que matam inativam os organismos prejudiciais aos produtos armazenados
35
OBTENÇÃO DE ATMOSFERA INERTE
 Condição de Anaerobiose
 Alto Nível de Gás Carbônico
36
CONTROLE QUÍMICO
 PULVERIZAÇÃO
 NEBULIZAÇÃO
 EXPURGO OU FUMIGAÇÃO
37
CONTROLE QUÍMICO
PULVERIZAÇÃO RESIDUAL
 O inseticida é pulverizado interna e externamente, nas paredes, pisos, estrados, tetos e equipamentos 
 O objetivo é exterminar insetos abrigados em depressões, fendas e vãos
Os inseticidas apresentam poder residual.
38
CONTROLE QUÍMICO
PULVERIZAÇÃO PROTETORA
 Inseticida é pulverizado
 diretamente sobre os grãos
 Possui finalidade preventiva.
39
CONTROLE QUÍMICO
NEBULIZAÇÃO
Combate a insetos voadores
Utilização de termo-nebulizadores
Produção de gotas com uso de calor
Necessita inseticida bastante volátil. 
40
CONTROLE QUÍMICO
EXPURGO OU FUMIGAÇÃO
 Utiliza Materiais que Exercem Ação
 Tóxica em Estado Gasoso
São Eficientes em Altas Temperaturas
Atingem Todas as Fases do Inseto
41
FOSFINA - PH3
 Altamente Tóxico e Eficaz 
 Inflamável
 Tóxico aos animais e ao homem 
Pode-se aplicar em sementes
PRINCIPAIS FUMIGANTES
TRATAMENTOS E DOSAGENS
(EXPURGO COM FOSFINA)
42
43
TEMPO MÍNIMO DE EXPOSIÇÃO EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA
44
FUMIGAÇÃO DE PRODUTOS A GRANEL
PRODUTO JÁ ARMAZENADO
 
 Formulações Sólidas - aplicação através de sondas	
	
 No caso de Carga do Silo, aplicar o produto na Fita Transportadora.
			
45
 APLICAÇÃO MANUAL 
FITA TRANPORTADORA
46
APLICAÇÃO COM DOSADOR
FITA TRANPORTADORA
47
FUMIGAÇÃO A GRANEL
PROCEDIMENTOS:
Nivelar a superfície dos grãos
Cobrir a mesma com lona apropriada
Realizar as vedações necessárias
Aplicar o fumigante nas emendas introduzindo a sonda ao máximo na massa 
Certificar-se da inexistência de vazamentos
Aguardar tempo de exposição para retirada das vedações
49
FUMIGAÇÃO EM SACARIA
Verificar a Estabilidade da Pilha
Estrado
50
FUMIGAÇÃO EM SACARIA
Se houver rachaduras no piso em volta da pilha, (vedá-las).
51
FUMIGAÇÃO EM SACARIA
Cobrir lote com o lençol plástico
52
FUMIGAÇÃO EM SACARIA 
Calcular a dosagem e distribuir Fumigante
Cobras de Areia
53
FUMIGAÇÃO EM SACARIA
Verificar se há vazamento do gás após 2 hr
54
FUMIGAÇÃO EM SACARIA
Tempo de Exposição de 4 dias a 5 dias
55
FUMIGAÇÃO EM SACARIA
Retirar lençol 
Realizar o tratamento protetor
58
INSETICIDAS PROTETORES
 Pirimifós-metílico;
 Fenitrotiom;
 Bifentrina;
 Deltametrina.
60
FIM
CLASSIFICAÇÃO CONDIÇÕES DE 
DESENVOLVIMENTO 
Fungos de Campo 90 - 95% UR 
 TU acima de 25% 
Fungos de 
Armazenamentos 
 65 - 90% UR 
 TU abaixo de 25% 
 
 
	CLASSIFICAÇÃO
	CONDIÇÕES DE DESENVOLVIMENTO
	Fungos de Campo
	 90 - 95% UR
 TU acima de 25%
	Fungos de Armazenamentos
	 65 - 90% UR
 TU abaixo de 25%
EspéciesTemp.
min
 (

C )
Temp.
Ótima
(

C )
Temp.
máx
(

C )
UR
min
%
A. halophilicus---68
A. restrictus5-1030-3540-4570
A. glaucus0-530-3540-4573
A. candidus10-1545-5050-5580
A. ochraceus---80
A. flavus10-1540-4545-5085
P. ssp.
-
5-1020-2535-4080-90
Espécies
Temp. 
min
 ((C ) 
Temp.
Ótima ((C )
Temp.
máx ((C )
UR min %
A. halophilicus
-
-
-
68
A. restrictus
5-10
30-35
40-45
70
A. glaucus
0-5
30-35
40-45
73
A. candidus
10-15
45-50
50-55
80
A. ochraceus
-
-
-
80
A. flavus
10-15
40-45
45-50
85
P. ssp.
-5-10
20-25
35-40
80-90
Tipo de 
estrutura 
Material a 
fumigar 
Dose 
(pastilhas) 
Duração 
(dias) 
Sob lonas plásticas 
Espigas 
Sacarias 
6 por carro 
2 por 20 sacas 
10 
07 
No próprio silo 
Granel 2 por tonelada 05 
 
	Tipo de estrutura
	Material afumigar
	Dose
(pastilhas)
	Duração (dias)
	Sob lonas plásticas
	Espigas 
Sacarias 
	6 por carro
2 por 20 sacas
	10
07
	No próprio silo
	Granel 
	2 por tonelada
	05
TEMPERATURA
(
o
C )
DIAS DE
EXPOSIÇÃO
acima de 25
2 dias
25 a 153 dias
12 a 154 dias
10 a 125 dias
TEMPERATURA (oC )
DIAS DE EXPOSIÇÃO
acima de 25
2 dias
25 a 15
3 dias
12 a 15
4 dias
10 a 12
5 dias

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