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Geomorfologia Cársica - Helio Clemente

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2
 (
Aissa Ibraimo Rabia
Geomorfologia Cársica
Licenciatura em ensino de Historia com habilitações em ensino de Geografia
Universidade Save
Extensão da Maxixe
2021
)
 (
Aissa Ibraimo Rabia
Geomorfologia Cársica
Universidade Save
Extensão da Maxixe
2021
) (
Trabalho de Investigação bibliográfica apresentado ao docente da cadeira de Geomorfologia para efeitos de avaliação
Docente: MA. Armindo Amaro Vilankulo
)
Índice
Introdução	4
Objectivos	4
Geral	4
Específicos	4
Metodologia	4
1.	Geomorfologia Cársica	5
1.1.	Conceptualização	5
1.2.	Processo de Carsificação em Rochas Carbonatadas	5
1.3.	Processo de Distribuição	8
1.4.	Processo de Transporte e Acumulação	12
Conclusão	14
Referencias Bibliográficas	15
Introdução
A paisagem cárstica e suas cavernas podem ser percebidas por várias pessoas de maneiras muito variadas. Do leigo ao cientista, especialmente as cavernas assumem significados diversos de acordo com a evolução histórica e as condições culturais das sociedades.
O presente trabalho é inerente a cadeira de Geomorfologia e visa abordar a Geomorfologia Cársica, seus processos de distribuição, processo de transporte e acumulação. Esta temática insere-se nos estudos sobre os processos de formação e modelagem das formas de relevo. O trabalho apresenta a seguinte estrutura organizacional: primeiro a introdução sob forma de contextualização e delimitação o tema, contendo os objectivos geral e específicos e a metodologia usada para a realização do trabalho; a segunda parte do trabalho é dedicada a definição de conceitos norteadores do trabalho e da descrição e dos processos e das formas de relevo cársico; e a terceira e última parte do trabalho, apresenta as constatações finais e as respectivas referencias bibliográficas usadas para a realização do trabalho.
Objectivos
Geral
· Compreender a geomorfologia cársica e os seus processos.
Específicos
· Conceituar a geomorfologia cársica;
· Descrever os processos de geomorfologia cársica;
· Identificar as formas de relevo cársicas. 
Metodologia
Para a realização do trabalho recorreu-se ao método de pesquisa bibliográfica que de acordo GIL (1991), consiste na leitura selectiva, analítica e interpretativa de livros, artigos, reportagens, textos da Internet, filmes, imagens e sons. O pesquisador deve buscar ideias relevantes ao estudo, com registo fidedigno das fontes. 
1. Geomorfologia Cársica
1.1. Conceptualização 
Para JATOBÁ (2006), a Geomorfologia é uma geociência (ciência geográfica) que estuda, de forma racional e sistemática, as formas de relevo, tomando por base as leis que determinam a génese e a evolução dessas formas.
Na perspectiva de CHRISTOFOLETTI, (1980) a geomorfologia é a ciência que estuda as formas de relevo. E representam a expressão espacial de uma superfície, compondo as diferentes configurações da paisagem morfológica que caracteriza o modelo topográfico de uma determinada área. 
Para KUGLER, (1976), a geomorfologia é um conhecimento específico, sistematizado, que tem por objectivo analisar as formas do relevo, buscando compreender os processos pretéritos e actuais. Como componente disciplinar da temática geográfica, a ela constitui importante subsídio para a apropriação racional do relevo, como recurso ou suporte, considerando a conversão das propriedades geoecológicas em sócio-reprodutoras, caracteriza as funções sócio-reprodutoras em suporte e recurso do homem. Seu objecto de estudo é a superfície da crosta terrestre, apresentando uma forma específica de análise que se refere ao relevo. A análise incorpora o necessário conhecimento do jogo de forças antagónicas, sistematizadas pelas actividades tectogenéticas (endógenas) e mecanismos morfoclimáticos (exógenos), responsáveis pelas formas resultantes.
Partindo do princípio de que tanto os factores endógenos, como os exógenos, são “forças vivas'', cujas evidências demonstram grandes transformações ao longo do tempo geológico, necessário se faz entender que o relevo terrestre não foi sempre o mesmo e que continuará evoluindo. Portanto, a análise geomorfológica de uma determinada área implica obrigatoriamente o conhecimento da evolução que o relevo apresenta, o que é
possível se obter através do estudo das formas e das sucessivas deposições de materiais preservadas, resultantes dos diferentes processos morfogenéticos a que foi submetido.
1.2. Processo de Carsificação em Rochas Carbonatadas
A paisagem cárstica e suas cavernas podem ser percebidas por várias pessoas de maneiras muito variadas. Do leigo ao cientista, especialmente as cavernas assumem significados diversos de acordo com a evolução histórica e as condições culturais das sociedades. Embora algumas percentagens mudem de autor para autor, as mais aceitas são as propostas por Ford e Williams (2007), que afirmam que as regiões desenvolvidas em rochas carbonáticas, totalizam cerca de 10 a 15% da superfície terrestre. Neste caso, Williams (2008) afirma que o carste é encontrado principalmente em rochas bem mais solúveis, como o calcário, o mármore e o dolomito, embora também possa existir nos evaporitos, mesmo que nestes seja raramente.
Segundo LOPES (2006), A água (H2O) da chuva torna-se ligeiramente acidificada por possuir acido carbónico (H2CO3), resultante da dissolução de dióxido de carbono (CO2) atmosférico na água, H2O+CO2=H2CO3. A da chuva adquire, ainda maior acides ao atravessar o solo que se encontra ainda enriquecido em dióxido de carbono (CO2).
Os calcários maioritariamente compostos por calcite (CaCO2), sofre dissolução pelo ácido carbónico presente na água (CaCO2+H2CO3=Ca+2HCO3). Assim a medida que a água de chuva acidificada circula pelas fracturas e planos de estratificação, estes são gradualmente alargados e aprofundados, originando-se deste modo um modelado cársico, com lapiás, dolinas, grutas, etc
Para LOPES (2006), a natureza carbonatada das litologias da Formação de Picavessa, em associação com condições paleoclimáticas favoráveis (climas húmidos), promoveu a instalação de fenómenos de carsificação. Deste modo, a RP (Rocha de Pena), encerra várias formas cársicas que apesar de modestas e pouco exuberantes têm, certamente, um importante significado morfológico e genético a nível local e regional. Relativamente ao exocarso, pode-se encontrar um campo de lapiás (formas escavadas e em relevo esculpidas nas rochas, que afloram à superfície ou que estão cobertas de solo), muito característico com diversas formas de corrosão.
 
Fig. 1- Campo de lapiás semi-enterrado, apresentando algumas arrestas vivas no topo da RP.  
As dolinas são depressões geralmente fechadas, de dimensão variável – da dezena à centena de metros de diâmetro –, mais largas do que profundas, e com contorno aproximadamente circular ou elíptico. 
Fig. 2 - Duas dolinas alinhadas na direcção E-O e embutidas em uma depressão maior, no sector oeste da RP (contornos da depressão maior representados com cor laranja; fundo das dolinas assinalado com cor amarela).
LOPES (2006), O carso subterrâneo encontra-se representado por grutas tipo algar (cavidades que se desenvolvem no sentido vertical, mais profundas do que largas, e que podem comunicar com outras cavidades subterrâneas). Através de uma análise geral da morfologia cársica presente na RP, pode-se verificar que o tipo, a orientação, a localização e a distribuição das formas cársicas são condicionadas pela litologia, pela estrutura e pela fracturação. A RP é de facto um relevo cársico cuja carsificação em tempos foi extremamente importante e determinante no desenvolvimento das formas cársicas encontradas. Todavia, actualmente, ao invés de existir a construção de novas formas, predomina a degradação das formas herdadas de ciclos carsológicos anteriores.
Fig. 3 - Grutas tipo algar na RP. I- Abertura do Algar dos Mouros na parte central do topo da RP; 
II- Entrada do Algar da Caldeirinha no sector Oeste do topo da RP. 
1.3. Processo de Distribuição 
“Embora, naturalmente, participem de uma história geológica e geomorfológica com muitos traços comuns, estes pequenos maciços do sectorsetentrional da Orla apresentam características e dinâmicas cársicas claramente distintas. Em todos os casos os calcários encontram-se parcialmente revestidos por coberturas gresosas mais ou menos permeáveis, pelo que as características morfológicas e funcionais de cada um dos carsos ficam a dever-se, para além das arquitecturas estruturais e desenhos morfológicos inerentes a cada um dos maciços, aos tipos, espessuras e, mesmo, idades das coberturas detríticas que os revestem”. 
Para (DIMUCCIO, 1998 e DIMUCCIO & CUNHA, 1999), o Maciço de Outil trata-se de um carso desenvolvido essencialmente em calcários do Jurássico médio (a célebre “pedra de Ançã”) de baixa altitude (± 100m), parcialmente coberto por materiais gresosos que genericamente podem ser enquadrados em dois grandes grupos: uns, mais argilosos e impermeáveis, atribuídos ao Cretácico Inferior e outros, mais arenosos, por vezes cascalhentos, e fortemente permeáveis, tidos como plio-plistocénicos ou mesmo quaternários. A elevada permeabilidade das coberturas gresosas, faz com que este paleocarso, “carso abortado”, apresente um elevado desenvolvimento do carso subterrâneo, bem expresso na dimensão e desenho de algumas galerias e, sobretudo, num funcionamento hidrológico activo bem patente nas exsurgências dos Olhos de Água de Ançã, Portunhos, Loureira e Fervença. 
Fig. 4. Carso coberto no Maciço de Ançã
No caso da Serra da Boa Viagem trata-se de um carso essencialmente superficial que, para além de múltiplas formas lapiares, inclui cerca de centena e meia de dolinas de diferentes formas e dimensões. Este carso, que inclui também alguns algarochos e pequenas lapas, tem a sua expressão superficial fundamental na plataforma superior da Serra (± 200m) talhada em materiais carbonatados do Dogger e do Malm. Esta plataforma está parcialmente recoberta por formações arenosas de diferentes tipos que, de alguma forma, condicionam o processo de carsificação superficial e profunda, mas cuja idade deixa antever uma evolução essencialmente quaternária dos processos responsáveis pelas formas observadas, (ALMEIDA, 2001).
Fig. 5. Dolina no cimo da Serra da Boa Viagem.
No caso das serras calcárias de Maciço de Sicó, trata-se de um carso talvez mais diversificado e complexo, ditado, quer por uma maior complexidade estrutural e morfológica, quer por uma história geomorfológica localmente diferenciada. Genericamente, corresponde a um paleocarso com uma história complexa e polifaseada que actualmente se encontra em fase de exumação. Também aqui há vestígios de diferentes tipos de coberturas superficiais (cretácicas, terciárias e quaternárias) que em muito terão ditado os tempos e os modos de carsificação superficial e profunda e, também, justificado a influência dos processos fluviocársicos na construção da paisagem, (CUNHA, 1993).
Fig. 6. Vale das Buracas – Maciço de Sicó
A Norte do Maciço de Sicó merece referência especial o afloramento de tufos calcários quaternários de Condeixa. Com apenas cerca de 6 Km2 de extensão, o maior afloramento de tufos calcários, importante registo sedimentar do processo de carsificação do maciço de Sicó, está, ele próprio, intensamente carsificado. Lapiás, pequenas dolinas, dezenas de cavidades subterrâneas e de abrigos rochosos 
marcam uma carsificação muito recente, francamente quaternária, nalguns casos mesmo histórica, por afectar claramente as ruínas da cidade romana de Conimbriga, (SOARES, 1997).
Fig. 7. Tufos de Condeixa – Pedreira em Conímbriga
1.4. Processo de Transporte e Acumulação 
Na formação de qualquer tipo de relevo, constatam-se vários intervenientes que fazem parte do seu surgimento. Esses podem ser classificados de diversas maneiras.
 
A ocorrência de erosão e transporte eólicos dependem de balanço entre a Força Motora do vento e a resistência superficial dos materiais envolvidos, e este poder erosivo do vento depende essencialmente de dois factores que são densidade do ar, a velocidade do vento e ate as correntes de água.
O grau de coesão dos materiais superficiais afecta a resistência da superfície face à erosão. A coesão das argilas é muito superior à das areias. Os solos argilosos resistem por isso mais facilmente à erosão do que os arenosos. A existência de um agente de cimentação também promove um aumento da coesão.
São particularmente activos quando os materiais superficiais são finos, secos e não consolidados. A vegetação oferece uma força de atrito reduzindo a acção potencial do vento. As condições mais favoráveis para este tipo de processos ocorrem nas regiões desérticas. Globalmente, a erosão predomina face à sedimentação, o que leva à existência de superfícies com calhaus soltos.
Em Portugal, manifesta-se activamente em algumas zonas litorais, conduzindo à formação de dunas ou cordões litorais. Praia do Guincho.
O vento solta os sedimentos das rochas removendo-os -deflação- pela força que exerce ao passar com velocidade sobre as rochas. Pode funcionar como uma lixa pois transporta partículas desagregadas, que ao chocarem contra as rochas desprendem outros sedimentos susceptíveis de serem removidos corrasão. Esta acção é mais intensa ao nível do solo, o que pode levar à formação de blocos pedunculados “forma de cogumelos”, (CASETE, 1991).
Fig. 8. Facetamento por erosão eólica –ventifactos.
A água se caracteriza, principalmente nas regiões intertropicais, como principal agente detonador dos movimentos gravitacionais de massa. “Assim, por exemplo, sua acção pode se dar através da elevação do grau de saturação nos solos, diminuindo a resistência destes, especialmente as parcelas de resistência relacionadas às tensões capilares (e às ligações por cimentos solúveis ou sensíveis à saturação). O aumento do peso específico do solo devido à retenção de parte da água infiltrada é outro condicionante de instabilização que incide nos taludes. A queda e o escoamento da água precipitada exercem importante papel quanto aos detritos de vertente.
Diferentes combinações entre força e resistência produzem um número significativo de processos que dão origem à erosão do solo, entre os quais se incluem o movimento de partículas desagregadas pelo impacto da gota de chuva e o fluxo por terra ou escoamento superficial, caracterizado pela acção difusa, laminar, podendo passar a acção concentrada, (http//wickipédia, do dia 12/09/2014, as 10:27h).
Conclusão 
Ao analisarmos semelhanças e diferenças entre os vários Maciços, ao tentarmos acertar os quadros de correlação de processos e formas com as vicissitudes climáticas e tectónicas regionais que se terão verificado ao longo dos tempos pós-jurássicos, mais se reforça a ideia de uma articulação clara entre os processos e formas que se desenham na superfície, subaereamente ou sob uma cobertura não totalmente impermeável, com a evolução que se regista a nível do carso profundo. Ao jogo tectónico, à arquitectura estrutural e ao desenho morfológico geral dos maciços juntam-se os dados saídos das sucessivas conjunturas climáticas e dos modos de revestimento pedológico e vegetal dos Maciços, quase sempre dependentes da distribuição superficial das respectivas coberturas gresosas, para em conjunto, ditarem os modos como as águas percorrem e corroem a superfície calcária, se infiltram, escavam a rede subterrânea de galerias e atingem as regiões marginais.
A leitura das formas de superfície e das formas subterrâneas não deve, nem pode, fazer-se isoladamente: as formas de superfície determinam frequentemente o campo morfológico subterrâneo; os depósitos que ajudam a encontrar soluções para a evolução das formas de superficie, além de acompanharem estas formas, estão muitas vezes armazenados ou “armadilhados” em espaços subterrâneos; a análise de espeleotemas permite, muitas vezes, chegar a datas que marcam, para além da evolução profunda, a evolução superficial do carso.
Referencias Bibliográficas
CASSETI, V. Ambiente e apropriação do relevo. São Paulo: Contexto, 1991.
CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia, Eggard Blucher, São Paulo, 1980.
CUNHA,L. “A paisagem cársica das Serras Calcárias de Condeixa-Sicó-Alvaiázere. Alguns argumentos a favor da sua protecção”. Algar, Lisboa, 1993.
DIMUCCIO, L. A. Studio Morfoevolutivo Dell’altopianno Carbonatico di Cantanhede. Rel inédito, Coimbra, 1998. 
DIMUCCIO, L. A. e CUNHA, L. O Estudo de Fenómenos Cársicos Aplicado à Reconstituição Paleo-ambiental. O caso do Planalto de Cantanhede. Actas dos Encontros de Geomorfologia, Coimbra, 1999.
JATOBÁ, Lucivânio. Noções Básicas de Geomorfologia, Brasil, 2006. 
KUGLER, H. Zur Aufgaben der geomorphologischen Forschung und Kartierung in der DDR. Petermanns Geographische Mitteilungen, vol. 2, 1976.
LOPES, F. M. Viegas. Rocha da Pena: Ao Encontro da Geodiversidade, Algarves, 2006. 
SOARES, A. F. Les Tufs Calcaires Dans la Région du Baixo Mondego (Portugal), Lisboa 1997.
Http://Wikipedia, a enciclopédia livre.com, consultado no dia 11/11/2021, as 10:27h.
TRAVASSOS, Luiz Eduardo Panisset. Princípios de carstologia e geomorfologia cárstica. Instituto Chico Mendes Instituto Chico Mendes, Brasilia, 2019.

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