Buscar

OFICINA-DE-PINTURA-E-DE-ESCULTURAS-1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1 
 
OFICINA DE PINTURA E DE 
ESCULTURAS 
 
 
2 
Sumário 
 
INTRODUÇÃO 4 
A história da pintura 5 
A Pintura na Educação Infantil 20 
Uma breve história da Escultura 24 
Esculturas colocam a criatividade no espaço escolar 36 
CONCLUSÃO 39 
REFERENCIAS 41 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 FACUMINAS 
 
A história do Instituto Facuminas, inicia com a realização do sonho de um grupo 
de empresários, em atender a crescente demanda de alunos para cursos de 
Graduação e Pós-Graduação. Com isso foi criado a Facuminas, como entidade 
oferecendo serviços educacionais em nível superior. 
A Facuminas tem por objetivo formar diplomados nas diferentes áreas de 
conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação 
no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua. 
Além de promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que 
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de 
publicação ou outras normas de comunicação. 
A nossa missão é oferecer qualidade em conhecimento e cultura de forma 
confiável e eficiente para que o aluno tenha oportunidade de construir uma base 
profissional e ética. Dessa forma, conquistando o espaço de uma das instituições 
modelo no país na oferta de cursos, primando sempre pela inovação tecnológica, 
excelência no atendimento e valor do serviço oferecido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
INTRODUÇÃO 
 
A pintura e esculturas são formas de artes a serem trabalhadas nas salas de 
aula, possuem diversas técnicas de fácil elaboração. Diversos materiais de pouco 
custo ajudam bastante em escolas de recursos escassos. 
Na falta de tintas, o professor pode pedir aos alunos que tragam alguns 
alimentos coloridos como beterraba, pó de café usado, carvão, urucum, açafrão, 
papel crepom e até pasta dental branca. 
Usar recursos naturais mostra como foram às primeiras pinturas, antes da 
invenção e descoberta dos pigmentos que usamos hoje em dia. 
Na educação infantil a pintura e a escultura precisam estar atada ao lúdico, ao 
jogo, sem exigir deles a produção de algo artístico, onde a leitura de imagem ainda é 
sem valor como conteúdo, porém nada impede que sejam apresentadas algumas 
imagens que possam representar algum valor dentro da cultura que os alunos já 
adquiriram em casa. 
Os contos de fadas, folclore, personagens de histórias em quadrinhos, fazem 
mais sentidos a eles do que a Mona lisa de Da Vinci. Conforme a turma escolar e 
idade, a pintura vai sendo um pouco mais técnica e dirigida, enquanto que para os 
pequenos o importante é e expressão e o experimento. 
No ensino fundamental é quando se devem contextualizar as obras em seu 
tempo e espaço dentro da História da Arte. Um cronograma como linha do tempo da 
História da Arte ajuda muito na escolha dos planos de aulas. 
Para as séries iniciais, as pinturas de artistas brasileiros ou local, para a leitura 
de imagem, são ótimas, já que estão conhecendo um mundo maior do que aquele em 
que vivem. 
 
 
5 
Nessa fase passam a entender mais sobre a representação do artista e o tema 
nacional ajuda em outras disciplinas como história, geografia, português e ciências. 
No ensino fundamental final, ensino médio e jovem é o momento de apresentar 
os importantes artistas que fizeram parte da História do mundo, suas técnicas, 
conceitos e valores. 
 
A história da pintura 
 
 
 A pintura refere-se genericamente à técnica de aplicar pigmento em forma 
líquida a uma superfície, a fim de colori-la, atribuindo-lhe matizes, tons e texturas. 
 
 
 
 
http://1.bp.blogspot.com/-PrjZ-Z_5JiY/TgCs550RxxI/AAAAAAAAANY/ro0OR4Na0v0/s1600/330.jpg
 
 
6 
 
 
 Em um sentido mais específico, é a arte de pintar uma superfície, tais como 
papel, tela, ou uma parede (pintura mural ou de afrescos). A pintura a óleo é 
considerada por muitos como um dos suportes artísticos tradicionais mais 
importantes; muitas das obras de arte mais importantes do mundo, tais como a Mona 
Lisa, são pinturas a óleo. 
Diferencia-se do desenho pelo uso dos pigmentos líquidos e do uso constante 
da cor, enquanto aquele apropria-se principalmente de materiais secos. 
 
 
 
http://1.bp.blogspot.com/-1Ke3BJbUDeE/TgCtB1UFr2I/AAAAAAAAANc/ZW2mpYrTFsY/s1600/184.jpg
http://2.bp.blogspot.com/-Z3php2cEjf8/TgCtKLLqUyI/AAAAAAAAANg/D1VoDBZGFAc/s1600/imagem_original1.gif
 
 
7 
 
 
 
 
 No entanto, há controvérsias sobre essa definição de pintura. Com a variedade 
de experiências entre diferentes meios e o uso da tecnologia digital, a idéia de que 
pintura não precisa se limitar à aplicação do "pigmento em forma líquida". Atualmente 
o conceito de pintura pode ser ampliado para a representação visual através das 
cores. Mesmo assim, a definição tradicional de pintura não deve ser ignorada. 
 
 
 
 
 Cor 
http://3.bp.blogspot.com/-oXo1idoTmOQ/TgCtPzcPvTI/AAAAAAAAANk/-bU4Xjdm9v8/s1600/imagesh.jpg
http://2.bp.blogspot.com/-FW_BmSg7WsQ/TgCtbVjLotI/AAAAAAAAANo/QpGaYQLSWKs/s1600/pintura.jpg
 
 
8 
 
O elemento fundamental da pintura é a cor. A relação formal entre as massas 
coloridas presentes em uma obra constitui sua estrutura fundamental, guiando o olhar 
do espectador e propondo-lhe sensações de calor, frio, profundidade, sombra, entre 
outros. Estas relações estão implícitas na maior parte das obras da História da Arte e 
sua explicitação foi uma bandeira dos pintores abstratos. A cor é considerada por 
muitos como a base da imagem. 
 
 
 
 
 
http://1.bp.blogspot.com/-sEVuFktUwaM/TgCtiaXYrEI/AAAAAAAAANs/jKmHMjNPTU4/s1600/60.jpg
 
 
9 
 
 
 História 
A pintura acompanha o ser humano por toda a sua história. Ainda que durante 
o período grego clássico não tenha se desenvolvido tanto quanto a escultura, a 
Pintura foi uma das principais formas de representação dos povos medievais, do 
Renascimento até o século XX. 
Mas é a partir do século XIX com o crescimento da técnica de reprodução de 
imagens, graças à Revolução Industrial, que a pintura de cavalete perde o espaço 
que tinha no mercado. Até então a gravura era a única forma de reprodução de 
imagens, trabalho muitas vezes realizado por pintores. Mas com o surgimento da 
fotografia, a função principal da pintura de cavalete, a representação de imagens, 
enfrenta uma competição difícil. Essa é, de certa maneira, a crise da imagem única e 
o apogeu de reprodução em massa. 
http://2.bp.blogspot.com/-bK33ZVvwWLw/TgCtn9Z0IzI/AAAAAAAAANw/0bVXakxNKR4/s1600/176.jpg
 
 
10 
 
 
 
 
http://3.bp.blogspot.com/-1OVR4jsyvPk/TgCtysgqhpI/AAAAAAAAAN0/_eHoSli-CvI/s1600/gravura1.jpg
http://4.bp.blogspot.com/-Oc_KSjdVDxY/TgCt5uqKaTI/AAAAAAAAAN4/x-re4dMmkPg/s1600/242.jpg
 
 
11 
 
 Gravura Pintura Fotografia 
 
 
 No século XX a pintura de cavalete se mantém através da difusão da galeria 
de arte. Mas a técnica da pintura continua a ser valorizada por vários tipos de 
designers (ilustradores, estilistas, etc.), especialmente na publicidade. Várias formas 
de reprodução técnica surgem nesse século, como o vídeo e diversos avanços na 
produção gráfica. A longo do século XX vários artistas experimentam com a pintura e 
a fotografia, criando colagens e gravuras, artistas como os dadaístas e os membros 
do pop art., só para mencionar alguns. Mas é com o advento da computação gráfica 
que a técnica da pintura se une completamente à fotografia. A imagem digital, por ser 
composta por pixeis, é um suporte em que se pode misturar as técnicas de pintura, 
desenho, escultura (3d) e fotografia. 
A partir da revolução da arte moderna e das novas tecnologias, os pintores 
adaptaram técnicas tradicionais ou as abandonaram , criando novas formas de 
representação e expressão visual. 
 
http://1.bp.blogspot.com/-JofvHPVczfA/TgCuAk60z5I/AAAAAAAAAN8/Puv3tAy-cT0/s1600/Mendingo+para+expor2.jpg12 
 Pintura figurativa e abstrata 
 
 
 Quando o artista pretende reproduzir em seu quadro uma realidade que lhe é 
familiar, como sua realidade natural e sensível ou sua realidade interna, a pintura é 
essencialmente a representação pictórica de um tema: é uma pintura figurativa. O 
tema pode ser uma paisagem (natural ou imaginada), uma natureza morta, uma cena 
mitológica ou cotidiana, mas independente disto a pintura manifestar-se-á como um 
conjunto de cores e luz. Esta foi praticamente a única abordagem dada ao problema 
em toda a arte ocidental até meados do início do século XX. 
 
 
http://4.bp.blogspot.com/-cFudJmFy4js/TgCuL-VuKnI/AAAAAAAAAOA/6fw3wgI4iH0/s1600/256.jpg
 
 
13 
 
 
 A partir das pesquisas de Paul Cézanne, os artistas começaram a perceber 
que era possível lidar com realidades que não necessariamente as externas, 
dialogando com características dos elementos que são próprios da pintura, como a 
cor, a luz e o desenho. Com o aprofundamento destas pesquisas, Wassily Kandinsky 
chegou à abstração total em 1917. A pintura abstrata não procura retratar objetos ou 
paisagens, pois está inserida em uma realidade própria. 
 
 
http://1.bp.blogspot.com/-zgKPwJ_IJNI/TgCuUSSxVkI/AAAAAAAAAOE/3ADIBJuwYEc/s1600/119.jpg
 
 
14 
PaulCezanne 
 
 
 
Kandinsky 
 
 
 A abstração pode ser, porém, construída, manifestando-se em uma realidade 
concreta porém artificial. Esta foi a abordagem dos construtivistas e de movimentos 
similares. Já os expressionistas abstratos, como Jackson Pollock, não construíam a 
realidade, mas encontravam-na ao acaso. Este tipo de pintura abstrata resulta 
diametralmente oposta à primeira: enquanto aquela busca uma certa racionalidade e 
expressa apenas as relações estéticas do quadro, esta é normalmente caótica e 
expressa o instinto e sensações do artista quando da pintura da obra. 
 
 
 Técnica 
 
Toda Pintura é formada por um meio líquido, chamado médium ou aglutinante, 
que tem o poder de fixar os pigmentos (meio sólido e indivisível) sobre um suporte. 
http://2.bp.blogspot.com/-uJoRcbEnjRY/TgCu1J6KGxI/AAAAAAAAAOM/z9pVVzelX98/s1600/Kandinsky3.jpg
 
 
15 
A escolha dos materiais e técnica adequadas está diretamente ligada ao 
resultado desejado para o trabalho e como se pretende que ele seja entendido. Desta 
forma, a análise de qualquer obra artística passa pela identificação do suporte e da 
técnica utilizadas. 
O suporte mais comum é a tela (normalmente feita com um tecido tensionado 
sobre um chassis de madeira), embora durante a Idade Média e o Renascimento o 
afresco tenha tido mais importância. É possível também usar o papel (embora seja 
muito pouco adequado à maior parte das tintas). 
 
 
 
 
 
 
 
http://2.bp.blogspot.com/-owGzHmkNc1A/TgCvSrdXUzI/AAAAAAAAAOY/uchb_Rjo9I8/s1600/imagesCA7F85Z2.jpg
http://3.bp.blogspot.com/-rR17KNERUVg/TgCvJ0dXeII/AAAAAAAAAOU/KW-LFLEDcKM/s1600/tintas.jpg
http://1.bp.blogspot.com/-SEQL5s-c8uU/TgCvFs79S-I/AAAAAAAAAOQ/hLwCz40kivY/s1600/s320x240.jpg
 
 
16 
 Quanto aos materiais, a escolha é mais demorada e, normalmente, envolve 
uma preferência pessoal do pintor e sua disponibilidade. O papel é suporte comum 
para a aquarela e o guache, e eventualmente para a tinta acrílica. 
As técnicas mais conhecidas são: a pintura a óleo, a tinta acrílica, o guache, a 
aquarela, a caseína, a resina alquídica, o afresco, a encáustica e a têmpera de ovo. 
É também possível lidar com pastéis e crayons, embora estes materiais estejam mais 
identificados com o desenho. 
 
 
 Os temas 
 
 
 Praticamente tudo o que há ao redor das pessoas já apareceu nas obras dos 
artistas. O assunto de que trata uma obra de arte se chama tema. Na pintura, alguns 
temas recebem nomes especiais, por exemplo: 
 
• Natureza morta é uma pintura que representa objetos sem vida. Nesses quadros 
não aparecem pessoas nem paisagens. Com frequência esses objetos estão sobre 
uma mesa e representam coisas do cotidiano, como alimentos, por exemplo. 
 
 
 
 
17 
 
 
 
 
 
• Retrato e auto-retrato é a imagem que representa uma pessoa. Às vezes é feito 
com a intenção de que a pintura fique muito parecida com a pessoa que serviu de 
modelo; outras vezes o artísta capta somente as formas mais essenciais, porque não 
quer imitar a realidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://4.bp.blogspot.com/-eHkdZX8V6no/TgCvizQ4hCI/AAAAAAAAAOg/7rdfgo2TJGM/s1600/imagesCASOL66K.jpg
http://2.bp.blogspot.com/-684bq3x2cjo/TgCvdDUKaAI/AAAAAAAAAOc/vUhNpllz2ao/s1600/imagesCAS3BPBH.jpg
http://3.bp.blogspot.com/-7FCmLNx6_-0/TgCvwZDoQOI/AAAAAAAAAOo/XaF0Im11O8k/s1600/2759739200_336f42354d.jpg
http://1.bp.blogspot.com/-UwgvAAyORIY/TgCv0E374YI/AAAAAAAAAOs/13t3EHQKhu8/s1600/Leonardo_da_Vinci_-_Franchino_Gaffurio.jpg
 
 
18 
• Paisagem é um quadro que representa a natureza, como as montanhas, árvores, 
rios, etc. Também há paisagens urbanas, que representam ruas, casas e edifícios 
das cidades. 
 
 
 
 
 
• Ícone é a pintura que representam cenas com personagens, para contar algum fato 
religioso ou histórico, ou para mostrar uma situação do cotidiano de uma época ou de 
um lugar determinados. 
http://3.bp.blogspot.com/-ZwuHRYSrglM/TgCweWJESqI/AAAAAAAAAO4/TAB7aVea7ls/s1600/175.jpg
http://1.bp.blogspot.com/-snlYiw_z_vQ/TgCwmwFO0lI/AAAAAAAAAO8/01MgOKGbSDg/s1600/140.jpg
 
 
19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Por que se pinta 
 
 
 Em cada época e em cada lugar, as pinturas significaram coisa diferentes. Por 
exemplo, acredita-se que as pessoas que pintaram há milhões de anos o fizeram por 
motivos mágicos. As cavernas nas quais se pintavam eram lugares onde se faziam 
ritos especiais. Essas pessoas pensavam que, representando ali o animal que 
costumavam caçar, conseguiriam capturá-lo mais facilmente. 
Outras vezes, pintavam para agradar os seus deuses. Os templos dedicados 
a eles eram muito bem decorados para que os deuses ficassem contentes e 
propriciassem às pessoas uma vida melhor. 
A pintura também era usada com fins educativos. Na europa, no século XII, 
pintava-se nas paredes das igrejas cenas da Bíblia ou da vida dos santos, para que 
aqueles que não sabiam ler pudessem aprender olhando as imagens. 
A pintura é uma forma de expressão muito importante. Pinta-se por muitos e 
diferentes motivos: para transmitir uma idéia às outras pessoas, para expressar um 
sentimento, por puro prazer, ou mesmo como uma experiência ou provocação. 
 
http://4.bp.blogspot.com/-rV3-1tJdOy0/TgCwuXub-aI/AAAAAAAAAPA/Sh99F5xlMKE/s1600/230.jpg
http://1.bp.blogspot.com/-NvyQM5MS6nE/TgCw0gI5qlI/AAAAAAAAAPE/E9gKvLsR-P4/s1600/187.jpg
 
 
20 
A Pintura na Educação Infantil 
 
A educação Infantil possui o ambiente certo para o desenvolvimento da 
expressão, pois possui um espaço onde a criatividade e as imaginações ganham 
forma. 
Fazendo com que as crianças, desde cedo possam se interagir entre elas, 
sabendo assim trabalhar em grupo. A interação com o mundo dos objetos fará com 
que a criança utilize a Arte como forma de manifestação espontânea. 
A pintura na educação infantil possibilitará com que a criança ao tocar no pincel 
e fazer movimentos no papel, possa, por exemplo, começar a conhecer e aprimorar 
a sua coordenação motora, conhecer novas cores, desenvolver novas formas através 
da sua imaginação e podendo explorar esta forma de arte, não apenas com o pincel, 
mas com as mãos também. Tornando toda a metodologia empregada pelo professor 
bem divertida. 
O professor poderá ensinar dependendo da idade das crianças, por exemplo, 
que combinando uma cor com a outra a criança “criará” uma nova tonalidade. Que 
todas as cores, misturadas com a tinta branca, tornará a tonalidade delas mais 
suaves. Dentro da aquarela de cores que o professor for levar para a sala de aula, 
serão inúmeras as possibilidades de ensino para as crianças. 
 
 
21 
Sendo assim, os principais objetivosda pintura em atuação são: 
 – Cultivar e conhecer diferentes movimentos gestuais, visando à 
produção de marcas gráficas; 
 
 – Manusear diferentes materiais, de diferentes texturas e espessuras, 
assim como variados suportes gráficos; 
 
 
 
22 
 – Observar as possibilidades oferecidas com os materiais. 
 
 
 Benefícios da pintura 
 
A pintura é uma das expressões mais antigas que o Homem utilizou para 
expressar as suas atividades diárias. Além disso, está provado que pintar é benéfico, 
especialmente para as crianças. Dizemos-lhe quais as vantagens da pintura para as 
crianças e como motivar o seu filho para pintar. 
 
 
23 
A pintura, para as crianças, é um modo de expressão. Como a sua expressão 
verbal não está completamente desenvolvida, as crianças conseguem exprimir-se 
melhor através dos desenhos. Os especialistas aconselham os pais a prestar atenção 
aos desenhos dos seus filhos, algo que também ajuda a promover a comunicação 
entre pais e filho. 
Além disso, pintar ajuda a melhorar a motricidade das crianças, tornando mais 
fácil a aprendizagem da escrita e, pouco a pouco, ao mesmo tempo que pintam vão 
aprendendo coisas, o que aumenta a sua autoestima. 
Pintar é uma atividade divertida, com a qual podem aprender como se formam 
as cores e criar os mundos que passam pela sua imaginação. Mas além disso, tanto 
para as crianças como para os adultos, pintar relaxa e serve de terapia, utilizando-se 
com sucesso, por exemplo, no tratamento do autismo. 
 
 Motivar as crianças a pintar 
 
 
 
 
24 
A partir do momento em que o bebé é capaz de apanhar um objeto para pintar, 
começa a fazer rabiscos, uma atividade muito gratificante tanto para o bebé como 
para os seus pais. 
Os livros para colorir são uma boa ferramenta para motivas as crianças a 
pintar. De facto, o leque de possibilidades é enorme: livros com animais, bonecos, 
flores, ou personagens das suas séries de televisão preferidas, livros que também 
trazem as tintas, ou que utilizam outras técnicas, como pintar com os dedos ou com 
espumas. 
Uma vez cumpridos os cinco ou seis anos, as crianças querem pintar de uma 
forma mais pessoal e livre, e este é o momento perfeito para que utilizem diferentes 
materiais, incluindo telas. 
Outra maneira de os motivar é levá-los a ver exposições, o que não tem de ser 
aborrecido, já que muitos museus têm visitas especiais para as crianças. 
 
 
 
 
Uma breve história da Escultura 
As esculturas são representações em forma de objetos e/ou seres por meio da 
transformação de uma matéria bruta (gesso, madeira, marmóre etc) em uma técnica. 
 
 
 
25 
 
 
A escultura, em síntese, é o modo de transformar matéria bruta (gesso, 
madeira, metal, pedra etc.) na representação de formas (objetos e seres) com 
significados. A sua concepção está associada à imitação da natureza, cuja intenção 
principal é representar o corpo humano. 
Os materiais mais utilizados para esculpir uma escultura são a argila, o bronze, 
a cera, a madeira, o mármore, assim como também o ouro. 
 O que é escultura? 
A escultura é tida como a terceira das artes clássicas. Ela possui como técnica 
representar objetos e seres por meio da reprodução de formas, criadas em três 
dimensões (comprimento, largura e altura) ou em relevo. 
A escultura em três dimensões consegue se manter em pé por conta própria, 
além de poder ser vista por quaisquer lados. Já a escultura em relevo, ou 
simplesmente relevo, por ser conectada ao fundo, não pode ser visualizada pela parte 
de trás. Vale destacar que os relevos costumam ser muito empregues para ornar 
paredes de edifícios. 
https://escolaeducacao.com.br/partes-do-corpo-humano/
 
 
26 
Para a sua produção são utilizados diferentes materiais, tais como gesso, 
pedra, madeira, ferro, aço, mármore e até mesmo resinas sintéticas. Contudo, a 
escolha desse material será determinada conforme a técnica empregada. 
Entre as técnicas estão a cinzelação, fundição, moldagem, dobra e solda de 
chapas metálicas, materiais tridimensionais ou aglomeração de partículas. 
As esculturas são produzidas desde o período da pré-história, sendo que as 
primeiras utilizavam materiais brutos da natureza (argila, marfim, pedra etc.). No 
entanto, após 3000 a.C., iniciaram a esculpi-las em bronze e demais metais. 
Durante as primeiras civilizações, as esculturas estiveram vinculadas à 
religião. No Oriente Médio, na Mesopotâmia, praticamente todas eram dedicadas aos 
templos. 
Nesse período foram criadas esculturas gigantescas, isso para representar o 
poder de cada rei e deus. Ademais, foram criadas estátuas e relevos para os túmulos. 
 Escultura egípcia 
 
https://escolaeducacao.com.br/porque-o-uso-do-termo-pre-historia-e-questionado/
 
 
27 
A grande maioria das esculturas do Egito Antigo eram símbolo dos faraós e 
seus deuses, representados de frente, de forma estática (em pé ou sentado) e isento 
de expressão facial. 
De modo geral, elas seguiam uma regra de posição: quando em pé, o homem 
com o pé esquerdo a frente; ou quando sentado, o homem com as pernas cruzadas 
ou com a mão esquerda apoiada na coxa. 
Em grande parte vinculada a arquitetura, apresentava também a construção 
de templos e tumbas. Esses locais continham a parede envolta de gesso e 
entalhadas, onde era permitido inserir estátuas de deuses, do rei ou rainha morto, dos 
escribas, dos funcionários públicos, entre outros. 
Além do mais, reproduzia-se objetos menores de uso doméstico e do cotidiano. 
 Escultura grega 
https://escolaeducacao.com.br/egito-antigo/
https://escolaeducacao.com.br/deuses-do-egito/
 
 
28 
 
No cenário da Grécia Antiga, a escultura obteve seu ápice no século V a.C.. 
Na ocasião, os gregos objetivavam apresentar os homens e deuses nas formas tidas 
como ideais. Grande parte das estátuas gregas contém expressão e postura 
tranquilas. 
Elas são as mais populares e deixaram contribuições para os demais artistas, 
sendo copiadas posteriormente pelos romanos. 
Inicialmente estáticas, com o tempo os braços das estátuas foram ganhando 
movimento. Depois, os músculos foram se destacando e outros detalhes foram 
incorporados, como os cabelos. 
Não só figuras humanas eram representadas, como animais, principalmente 
os cavalos. Para a sua produção, o material predileto era o bronze e o mármore. 
https://escolaeducacao.com.br/grecia-antiga/
https://escolaeducacao.com.br/deuses-da-mitologia-grega/
 
 
29 
 Escultura romana 
 
A escultura grega deu origem à escultura romana, a qual incluiu o realismo das 
formas e a representação de rostos envelhecidos. Esses antigos romanos, também, 
fizeram muitas cópias das esculturas gregas, mantendo as suas tradições. 
Os escultores romanos preferiam as técnicas que utilizavam como material a 
pedra, os metais preciosos, o vidro e a terracota. Porém, seu traço mais notório 
consistia no bronze e no mármore. 
Entre as principais características da escultura romana estavam os respingos 
da arte grega e etrusca, incorporando elementos dos romanos. Contudo, embora com 
essa aproximação, diferente da escultura grega, a escultura romana possuía uma 
representação realista e não de um ideal de beleza. 
 
 
30 
Ademais, em alguns casos elas eram uma união entre arquitetura e escultura, 
assim como reprodução dos feitos do Império Romano nas obras. 
 Escultura renascentista 
 
Durante o período da Idade Média, as estátuas eram enrijecidas, com pouco 
rigor e estavam vinculadas aos edifícios. 
Portanto, a partir do Renascimento a escultura reconquistou a grandiosidade 
da Antiguidade Clássica. Disso, inspiraram-se grandes artistas, como Lorenzo 
Ghiberti (1378- 1455), Bernardo Rosselino (1386- 1466), Donatello (1386-
1466), Andrea del Verrochio (1435-1488) e Miguel Ângelo (1475-1488). 
Com alto rigor anatômico, naturalismo, realismo e humanismo, as esculturas 
renascentistas eram caracterizadas. Em grande parte, retratavam a figurahumana 
https://escolaeducacao.com.br/arte-e-literatura-na-idade-media/
https://escolaeducacao.com.br/o-renascimento/
 
 
31 
nua, com o objetivo de expressar paixões, sentimentos humanísticos, sustentando-
se na Bíblia, na natureza e na mitologia. 
No Renascimento, também passaram a reger os materiais empregados nas 
técnicas (bronze, mármore, madeira, pedra ou terracota). Também foi a partir dessa 
escultura que desenvolveu-se estudos de perspectiva. 
 Escultura barroca 
 
Após o século III d.C., o cristianismo passou a ser fonte de inspiração dos 
artistas. Inclusive, no período da Idade Média, grande parte das esculturas europeias 
estiveram interligadas com a arquitetura dos templos. 
Portanto, a escultura barroca integra o movimento barroco. Esse teve início em 
Roma, em aproximadamente 1600, e foi expandido por toda a Europa, influenciando 
a arquitetura, a literatura, a música e a pintura. 
https://escolaeducacao.com.br/cristianismo/
https://escolaeducacao.com.br/barroco/
https://escolaeducacao.com.br/mapa-da-europa/
 
 
32 
Propagado pela Igreja Católica e parte da contra-reforma artística, o barroco 
visava apresentar obras que apresentasse o drama na representação das cenas 
religiosas, sendo o mais convincente. 
Além disso, é possível identificar a exuberância das formas, o movimento, as 
expressões teatrais e a perfeição estética. 
Na Itália, sublinha-se o trabalho da escultura barroca de Gian Lourenzo 
Bernini. Em Portugal, António Ferreira e Machado Castro foram os artistas de maior 
notoriedade. Já no Brasil, o título fica por conta de Antônio Francisco de Lisboa 
(Aleijadinho). 
 Escultura africana 
 
Na escultura africana destaca-se o material em madeira, que consiste na 
criação de diferentes figuras em atributo às divindades. Essas podem ser cabeças de 
animais, figuras alusivas, fatos, entre outros. Essas muito se assemelham 
às máscaras africanas. 
https://escolaeducacao.com.br/igreja-catolica-na-idade-media/
https://escolaeducacao.com.br/aleijadinho/
https://escolaeducacao.com.br/aleijadinho/
https://escolaeducacao.com.br/mascaras-africanas/
 
 
33 
Além desses, podem ser representados objetos que delineiam poder, como 
são os casos das insígnias, as espadas e lanças esculpidas em madeira e envoltas 
por ouro. Também, utensílios de uso diário, porta, portais, cadeiras etc. 
Outro material usado nas esculturas são os objetos criados com pedaços de 
vidro, ainda que escassos, em diferentes cores. 
 Escultura moderna 
 
No final do século XIX, Auguste Rodin instigou a escultura, ao apresentar uma 
figura humana com tensão e emoções. 
 
 
34 
Em alguns momentos, utilizava-se superfícies com textura, o que elevava a 
perspectiva de vida e movimento. Desse modo, a escultura de Rodin diversifica da 
tradição clássica, nas quais as obras eram impessoais, frias e lisas. 
Ao conseguir o poder e o drama nas obras, Rodin acabou por influir no trabalho 
de outros escultores do período, assim como seus sucessores. 
Entretanto, nos séculos XX e XXI, os escultores passaram a experimentar 
novos materiais e formas. Foram criadas esculturas abstratas, cujo objetivo não era 
retratar nada realisticamente, objetivando mais as formas. Entre os artistas de autoria 
dessas esculturas estão Constantin Brancusi, Henry Moore, Barbara Hepworth e 
Raymond Duchamp-Villon. 
Em alguns casos, os objetos já eram do cotidiano, mas foram postos para 
serem enxergados por um olhar distinto. Um exemplo é a escultura de Marcel 
Duchamp, Roda de bicicleta. 
 
 
 
35 
 
 Escultura 
 
Considerada a terceira das artes clássicas, a escultura é a técnica de 
representar objetos e seres através da reprodução de formas. Utiliza-se de materiais 
como gesso, pedra, madeira, resinas sintéticas, aço, ferro, mármore e das seguintes 
técnicas: cinzelação, fundição, moldagem ou a aglomeração de partículas. Sua 
origem baseia-se na imitação da natureza, com o intuito maior de representar o corpo 
humano. 
A escolha do material envolve a técnica utilizada. Novas técnicas como dobra 
e solda de chapas metálicas, moldagens com resinas, plásticos, materiais 
tridimensionais tem sido empregadas. 
A escultura na Pré-História foi associada à magia e à religião. No período 
paleolítico, o objetivo era moldar animais e figuras humanas, geralmente femininas. 
A escultura, como é conhecida atualmente, surgiu no Oriente Médio, foi uma 
das últimas artes a serem desenvolvidas durante a Idade Média, talvez pelo apelo 
sensual. 
A Grécia Clássica é o berço ocidental da arte de esculpir, desde os seus 
primeiros artefatos em mármore ou bronze a partir do século 10 a.C., até o apogeu 
da era de Péricles, com as esculturas da Acrópole de Atenas. Posteriormente, os 
romanos aderiram à cultura clássica e continuaram a produzir esculturas até o fim do 
império, difundindo o trabalho em mármore por todo o império. 
Foi no Renascimento que a escultura se destacou, com a famosa estátua de 
Davi, de Michelangelo. Donatello e Verocchio foram outros mestres importantes do 
período. Entre os séculos XIX e XX, destacam-se os artistas Constantin Brancuse e 
August Rodin, dois mestres da escultura que influenciaram vários outros artistas. 
 
 
36 
 
Estátua de Davi, de Michelangelo 
 
Esculturas colocam a criatividade no espaço escolar 
 
A diversidade de técnicas e materiais simples, como arame e sabão de coco, 
pode ajudar o professor que decide explorar a tridimensionalidade para dar forma à 
produção dos alunos 
 
 
37 
 
Na sala de aula, o aprendizado começa pela história da arte. Pode-se 
apresentar fotografias que permitiram à turma conhecer vários estilos e escultores. 
como o Renascimento, trabalhou aspectos como as proporções do corpo humano 
no Homem Vitruviano, de Leonardo da Vinci (1452-1519), e se focou no estudo da 
linha e do seu papel na composição visual das obras de arte planas, como as pinturas 
Um exemplo de como fazer esculturas : Com arame os estudantes podem 
moldar os bonecos, depois cobertos com papel e cola. Tintas e tecidos podem ser 
utilizados no acabamento, outro elemento ainda mais fácil de trabalhar que o arame 
e que pode ser uma boa alternativa na produção de esculturas com a classe é o sabão 
de coco. Sua cor, semelhante à do mármore, tão presente nas peças de artistas como 
Auguste Rodin (1840-1917) e outros mestres dessa técnica, inspira ainda mais aos 
alunos após conhecer obras dos artistas. 
 
 
38 
 
A variedade de técnicas de escultura permite uma viagem ao tempo dos 
grandes artistas dessa linguagem. Falando sobre os usos do bronze e do mármore, 
pode-se visitar os períodos grego, romano e renascentista. As criações do mestre 
Aleijadinho (1730-1814) com pedra-sabão convidam a conhecer as obras barrocas e 
entender as expressões da cultura popular. Mais um salto histórico e chega-se à 
Semana de Arte Moderna de 1922, com a terracota usada por Victor Brecheret (1894-
1955). Obras cinéticas e tecnológicas chamam à reflexão sobre a arte 
contemporânea. 
 
 
39 
Enfim a várias técnicas e os materiais a serem utilizados nas aulas, mas 
sempre importante introduzir obras dos artistas ou artesãos para que o aluno também 
agregue conhecimento à prática realizada. 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 
 
 
40 
 
Pela arte lança-se um olhar além dos interesses imediatos, além da realidade 
material. Percebe-se a verdadeira dimensão do ser. a assumir amplamente a 
identidade não apenas como indivíduos pertencentes a uma sociedade em 
determinado tempo ou lugar, mas como seres cósmicos, pertencentes à grande 
família humana. 
A Arte se faz presente e presença na sala de aula, visando a possibilitar ao 
aluno novas experiências, novas vivências, novas formas de pensar o mundo, de se 
tornar crítico e observador. Arte, como a pintura e esculturas , cumpre com excelência 
essa função. 
A Arte implica em agir. E, como toda criação, sempre representará 
sentimentos,pensamentos e visões de mundo de quem a criou. A arte é, em seu 
fazer, a materialização da unidade pensamento/sentimento, significando a própria 
integração do ser. Nesse contexto, deve-se trabalhar arte de modo a propiciar 
momentos de total significância para os alunos, consolidando a compreensão da Arte 
como processo de extrema cultura. Explorar a multiplicidade de benefícios por ela 
oferecidos, como modo de expressão da vida, associada ao processo de criação e 
transformação do ser. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
41 
REFERENCIAS 
 
ARGAN, GIULIO CARLO. IMAGEM E PERSUASÃO: ENSAIOS SOBRE O BARROCO. IN: 
CONTARDI, 
BRUNO (ORG.). TRADUÇÃO MAURÍCIO SANTANA DIAS. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS 
LETRAS, 2004. 
ÁVILA, AFONSO; GONTIJO, JOÃO MARCOS MACHADO; MACHADO, REINALDO 
GUEDES. 
BARROCO MINEIRO: GLOSSÁRIO DE ARQUITETURA E ORNAMENTAÇÃO.[S.L.]: FUNDAÇÃO 
JOÃO PINHEIRO; 
GOVERNO DE MINAS GERAIS, 1996. (SÉRIE OBRAS DE REFERÊNCIA. COLEÇÃO 
MINEIRIANA). 1 CDROM, SON., COLOR. 
BAENA, ANTÔNIO LADISLAU MONTEIRO. COMPÊNDIO DAS ERAS DA PROVÍNCIA DO 
PARÁ. BELÉM: 
BARATA, MANUEL. FORMAÇÃO HISTÓRIA DO PARÁ: OBRAS REUNIDAS. BELÉM: UFPA, 
1973. 376 P. 
BAZIN, GERMAIN. A ARQUITETURA RELIGIOSA BARROCA NO BRASIL. RIO DE JANEIRO: 
RECORD, 1983. 
SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA, 1990. 697P. (SÉRIE LENDO O PARÁ, 5). 
BLUNT, ANTHONY. TEORIAS ARTÍSTICAS NA ITÁLIA: 1450-1600. SÃO PAULO: COSAC 
& NAIF, 2000. 
BOGÉA, K. S.; RIBEIRO, E. S.; BRITO, S. R. S. OS OLHOS DA ALMA: ESCOLA 
MARANHENSE DE 
BRASÃO, EDUARDO. RELAÇÕES EXTERIORES DE PORTUGAL: REINADO DE D. JOÃO V. 
PORTO: [S.N], 
1938. V. I-III. 
 
 
42 
BURY, JOHN BERNARD. ARQUITETURA E ARTE NO BRASIL COLONIAL. RIO DE JANEIRO: 
NOBEL, 1991. 
CARINHAS, TEÓFILO (ORG.). ÁLBUM DA COLÔNIA PORTUGUESA NO BRASIL. RIO DE 
JANEIRO/LISBOA: CARINHAS & CIA LTDA, 1929. 
CHEVALIER, JEAN; GHEERBRANT, ALAIN. DICIONÁRIO DE SÍMBOLOS: MITOS, 
SONHOS, 
COELHO, GERALDO MÁRTIRES; COELHO, ALAN WATRIN. VISIBILIDADE E 
ENCOBRIMENTO DO 
2005. P. 55-77. (SÉRIE RESTAURO, V.3). 
EDUCAÇÃO, HISTÓRIA E CULTURA NO BRASIL COLÔNIA. SÃO PAULO: ARKÉ, 2007. 
COSTA, LÚCIO. A ARQUITETURA DOS JESUÍTAS NO BRASIL. REVISTA DO PATRIMÔNIO 
HISTÓRICO E 
ARTÍSTICO NACIONAL, RIO DE JANEIRO, N. 5, P. 9-104. 1941. 
COMTE-SPONVILLE, ANDRÉ. PEQUENO TRATADO DAS GRANDES VIRTUDES. 
TRADUÇÃO EDUARDO 
BRANDÃO. SÃO PAULO: ED. MARTINS FONTES, 1999. DISPONÍVEL EM: < 
HTTP://WWW.PFILOSOFIA.POP.COM.BR/03_FILOSOFIA/03_03_PEQUENO_TRATADO_DAS
_GRANDES_VIRTUDES 
/PEQUENO_TRATADO_DAS_GRANDES_VIRTUDES.> ACESSO EM: 18 FEV. 2009. 
ESCRAVOCRATA. 2. ED. SÃO PAULO: UNESP, 2005. 191P. 
ARTES E CULTURA. UFOP, 1987. 48 P. ILUSTRADO. 
CONTRAPONTO, 2004. V. 2, 624 P. 
D’AZEVEDO, JOÃO LÚCIO. JESUÍTAS NO GRÃO-PARÁ. BELÉM: SECULT, 1999. 384P. 
 
 
43 
______. PINTURA, TALHA E ESCULTURA NO NORTE DE PORTUGAL. REVISTA DA 
FACULDADE DE LETRAS, 
REVISTA IMAGEM BRASILEIRA, BELO HORIZONTE: CENTRO DE ESTUDOS DA IMAGINÁRIA 
BRASILEIRA, N.4, 
2009. 
FREIRE, LUIZ ALBERTO RIBEIRO. A TALHA NEOCLÁSSICA NA BAHIA. RIO DE JANEIRO: 
VERSAL, 2006. 
DERIVADOS. REVISTA OHUN, [SALVADOR?], ANO 1, N.1, 2004. DISPONÍVEL EM: 
GOVONI SJ, PE. ILÁRIO. TRANSCRIÇÃO DO INVENTÁRIO JESUÍTICO DO PARÁ: ARSI, 
BRAS 28,8, 
CENTRO DE HISTÓRIA DA ARTE, 1998. 200 P. 
______. TALHA E PINTURA COLONIAL LUSO BRASILEIRA. OURO PRETO: UFOP, 2009. 
GRAVAÇÃO DE 
AULA NO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ARTE E CULTURA BARROCA. 
HOFFMANN, ANETTE; MASSIMI, MARINA (ORG). REFLEXÕES EM TORNO DA DOR: 
EXPOSIÇÃO: 
IMAGENS DA DOR. RIBEIRÃO PRETO; SÃO PAULO: FACULDADE DE MEDICINA DE 
RIBEIRÃO PRETO; USP, 
2008. 274P. 
LAMEGO, ALBERTO. A TERRA GOYTACÁ: Á LUZ DE DOCUMENTOS INÉDITOS. 
BRUXELLES; PARIS: 
DE JANEIRO, N. 6, P. 221-240, 1942. 
1943. T. 3 E 4. NORTE. I FUNDAÇÕES E ENTRADAS, SÉCULOS XVII E XVIII. 
______. ARTES E OFÍCIOS DOS JESUÍTAS NO BRASIL: 1549-1760. LISBOA, RIO DE 
JANEIRO: BROTÉRIA. 
 
 
44 
MARAVALL, J. A. NOVIDADE, INVENÇÃO, ARTIFÍCIO: PAPEL SOCIAL DO TEATRO E DAS 
FESTAS. IN: A 
CULTURA DO BARROCO: ANÁLISE DE UMA ESTRUTURA HISTÓRICA. SÃO PAULO: EDUSP, 
1997. P. 353

Outros materiais