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Conceito Art. 85. Bens fungíveis: bens móveis que podem ser substituídos Bens infungíveis: bens insubstituíveis. Arts. 79, 80 e 81. Arts. 82, 83 e 84. Para a transferência de bens imóveis é necessário registro no Cartório de Registro de Imóveis. Estão sujeitos a usucapião*. Garantia - bens imóveis = Hipoteca. Bens móveis são empenhados (Penhor). Crime de furto X Crime de roubo. Bens imóveis: não podem ser movidos sem que sejam destruídos. Podem ser imóveis por natureza, por acessão física, industrial ou artificial ou por determinação legal. Bens móveis: são movidos de um local para outro. Podem ser móveis por natureza, por determinação legal ou por antecipação. Tudo aquilo que existe externo ao ser humano, imaterial ou material, economicamente apreciável ou não, sobe o qual incide o poder de seu titular. Bens Dos bens considerados em si mesmos Observações: Art. 86, primeira metade. Bem consumível de direito: é aquele destinado à alienação**. Art. 86, segunda metade. Não estão destinados a alienação. Bens consumíveis de fato: são aqueles cujo uso implica na destruição da própria substância Bens inconsumíveis: são os bens que se forem utilizados não irão se destruir. *Usucapião: é uma forma de conseguir a propriedade de um bem, sendo necessário, de modo geral, fazer uso deste por um determinado período de tempo. **Alienação: é a transferência de domínio de bens de um indivíduo para terceiros. A indivisibilidade desses bens pode ser física, legal, convencional ou econômica. Arts. 87 e 88. Bens indivisíveis: são os bens que por algum fator não permitem a divisão. Bens divisíveis: são aqueles que não possuem impedimento para a sua divisão. Art. 89. Art. 90: Universalidade de fato. Art.91. Bens singulares: são os bens cuja individualidade se sobrepõe ao conjunto a que pertence. Bens coletivos: são aqueles cujo conjunto se sobrepõe a sua individualidade. Art. 92. Frutos: são as utilidades que nascem e renascem, podem ser: naturais, industriais ou civis. Produtos: utilidades que não se renovam. Pertenças: bens que não seja parte integrante, se destinam ao USA (uso, serviço ou aforamento). Benfeitorias: são obras ou despesas realizadas na coisa com a finalidade de: conservação (Benfeitoria necessária), melhoramento (Benfeitoria útil) ou embelezamento (Benfeitoria voluptária/santuária). Bens principais: bens que têm existência autônoma. Regra geral: o bem acessório segue o principal, acessório gravita em torno do principal. Princípio da Gravitação Jurídica: orienta os bens principais e acessórios. Indica que o bem principal atrai para a sua órbita o bem acessório, estendendo-lhe o seu regime jurídico. Bens acessórios: O critério distintivo entre o bem acessório e o principal é o grau de independência. Em regra, o Princípio da Gravitação Jurídica não se aplica à pertença. O fruto só é acessório enquanto não for colhido. Depois de colhido passa a ser principal. Frutos, produtos e benfeitorias, ao contrário das pertenças, são partes integrantes da coisa. Observações: Dos bens reciprocamente considerados: Dos bens quanto à titularidade Arts. 98, 99, 100, 101, 102 e 103. Subdividem-se em: Bens de uso comum, Bens de uso especial e Bens dominicais. Bens públicos: bens que pertencem à pessoa jurídica de direito público interno ou à pessoa jurídica de direito privado prestadora de serviço público. Bens privados: são de propriedade do indivíduo e devem se sujeitar à função social. Os bens públicos de uso comum e especial são impenhoráveis e não podem ser alienados, enquanto os bens dominicais podem ser alienados. Os bens públicos não estão sujeitos à usucapião. Observações: Bens singulares: são passíveis de disposição, comunicação e penhora. Pode-se dispor do bem, vender, doar ou trocar. Bens fora do comércio: são aqueles que não importam em disposição, comunicação e penhora. Observações: Cláusulas podem ser inseridas nos bens de comércio. Bens fora de comércio por previsão legal: Bens de família.
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