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ETICA E MORAL - CONTABILIDADE UNIGRAN EAD

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1ºAula
Ética e moral – preliminares
Que bom tê-los aqui conosco! Iremos, neste primeiro momento, 
abordar algumas definições importantes sobre o homem, a filosofia, 
ética e moral.
Caso ao final desta aula vocês tenham alguma dúvida, poderão 
enviar seus questionamentos através das ferramentas “fórum” ou 
“quadro de aviso” e chat. Iremos inicialmente analisar os objetivos 
propostos e verificar as seções que serão estudadas no decorrer desta 
aula. Bom estudo!!!
Bons estudos!
Objetivos de aprendizagem
Esperamos que, ao término desta aula, você seja capaz de: 
• ampliar novos horizontes na busca da valorização ética e moral;
• refletir sobre condições de convivência humana e profissional;
• perceber a importância de comportamentos de lealdade e respeito profissional;
• desenvolver e assumir de forma crítica suas ações e conduta.
Teoria e Ética Geral e Contábil 6
1 - Conceitos
2 - O Homem
3 - Filosofia
4 - Ética e moral
Seções de estudo
1 - Conceitos
O mundo globalizado é uma realidade em nossas vidas 
e nos leva a refletir, discutir e repensar nossos conceitos em 
busca de novos dilemas que possibilitem a reconstrução do 
nosso modo de pensar e agir. 
Desse modo, tanto nas empresas atuais, como também, 
em nossas vidas particulares, é preciso repensar os diversos 
contextos de relações e resultados. É preciso estar preparado 
e se adaptar à dimensão das mudanças para enfrentar o 
mundo em que vivemos.
Os mecanismos impostos pela vida diária nos fazem 
refletir muito pouco. Deveríamos questionar, por exemplo, 
como essas realidades afetam o nosso fazer profissional e 
nossa vida pessoal. Qual nossos objetivos e sonhos. Minha 
autoridade. Como determino o relacionamento com o 
mundo e com meu próximo. Levar vantagem em tudo é uma 
atitude que não encontra mais espaço em nossa sociedade. O 
mundo corporativo exige transparência, lisura nos negócios e 
nas relações de trabalho como um todo. São fatores essenciais 
de competitividade e sobrevivência organizacional.
Ainda há muito a se percorrer no caminho para alcançar 
transparência, credibilidade e eliminar a corrupção. Isso 
exige muito trabalho, conhecimento e participação ativa do 
profissional contábil, ocupando seu espaço no exercício de 
sua atividade.
Enfim, a intenção de nossa parte é poder contribuir com 
aqueles que desejam trabalhar, agir e construir relações sociais 
mais humanas, suscitando a prática de uma boa convivência 
social, tanto pessoal como profissional:
Não há sociedade que progrida com firmeza por 
muito tempo, que se mantenha politicamente 
consistente, que ofereça bem-estar social a 
seus membros, nem profissão que se imponha 
pelo produto de seu trabalho, que angarie 
respeito de todos, que se faça reconhecer por 
seus próprios méritos, sem que esteja a Ética 
a servir de cimento a fortalecer sua estrutura, 
de amarras a suportar tempestades, de alicerce 
a suportar o crescimento e de raízes e seiva 
para garantir a sobrevivência dessa sociedade 
ou dessa profissão. Sem Ética, a sociedade 
não se estrutura de forma permanente; e uma 
profissão também não (FIPECAPI, 1997, p. 
11). 
Por mais arrojada que seja uma instituição, um grupo de 
pessoas ou até mesmo um indivíduo, estabelecer-se de maneira 
permanente na busca do bem comum e a satisfação das 
pessoas que o cercam é preciso estar alicerçado, estruturado 
dentro de uma conduta ética voltada para valorização dos 
princípios que são os pilares que afloram o crescimento de 
uma profissão.
Ademais, a mudança vertiginosa que se operou nos 
costumes, após o advento dos avanços tecnológicos das 
comunicações e informações, merece uma revisão nos 
relacionamentos profissionais e um estudo racional sobre tais 
mudanças (SÁ, 2001, p.11).
Segundo Nadel (1994) valores como credibilidade, 
confiança, honestidade, comprometimento, entre outros, vão 
sendo abandonados. Perdemos a fé em nossos líderes, tanto os 
políticos como os empresariais e religiosos.
De acordo com a Fipecapi (1997) a força da ética se faz 
necessária no relacionamento de duas pessoas ou mais, no 
núcleo familiar, no relacionamento dentro de uma instituição 
religiosa, esportiva, cultural, empresarial, militar ou qualquer 
outra. Até organizações criminosas só sobrevivem por longo 
tempo quando, infelizmente, conseguem fazê-la predominar (a 
seu jeito, é claro).
A contabilidade como ciência que estuda as situações 
patrimonial, financeira e econômica das organizações está 
inserida no meio de interesses diversos. E esses interesses 
podem ser conflitantes em dado momento, pois ocorrerá 
sempre a disputa entre fisco e contribuinte, empresa e 
empregados, sócios e diretores, concorrentes e muitos outros 
(ABREU, 2006). “Daí a necessidade de um comportamento 
ético a servir, a par do conhecimento técnico propriamente 
dito, de inabalável esteio ao exercício dessa sofrida profissão”. 
(FIPECAPI, 1997, p. 12).
O ensino da disciplina de ética no exercício profissional é 
direcionado à formação do ser humano como um todo, sob o 
ponto de vista da conduta profissional. O discente deve receber 
um conjunto de informações sobre a ética, pois, ao se deparar 
com sua atividade profissional, deverá estar ciente e consciente 
de suas responsabilidades, sendo a postura e a conduta ética pré-
requisitos indispensáveis para alcançar o sucesso profissional. 
O profissional da Contabilidade que não esteja em sintonia 
com os conhecimentos e os princípios éticos, certamente terá 
dificuldades na sua atuação (SPINELLI, 2003).
De acordo Spinelli (2003), a acirrada concorrência no 
cotidiano, as incertezas, a velocidade das mudanças, a pressão 
para maximizar resultados, para cumprir metas, para superar 
os próprios objetivos, a necessidade de acompanhamento 
das constantes alterações de aspecto legal que, em regra, 
colidem com os princípios e as normas de Contabilidade, um 
considerável volume de regramentos e obrigações de toda 
ordem, na maioria das vezes conflitantes entre si, deixam 
o profissional contábil em rota de colisão na disputa dos 
interesses.
Segundo Nalini (1999) é preciso despertar para a ética, 
acudir para as necessidades de uma formação acadêmica 
integral. Um dos primeiros compromissos éticos de qualquer 
pessoa é abraçar com disposição sua carreira profissional e 
conhecê-la bem. Deve reforçar o seu caráter e consciência, 
com estudo sério das disciplinas importantes para o bom 
desempenho em sua caminhada e o acréscimo profissional virá 
por consequência.
2 - O homem
Nas várias espécies animais existentes sobre 
a terra encontramos formas estabelecidas 
de relacionamento que nos fazem pensar na 
7
existência de regras que ordenam sua vida 
comunitária. Percebemos facilmente que os 
diversos animais se agrupam, convivem, se 
acasalam, sobrevivem e se reproduzem de 
forma mais ou menos ordenada, em função 
de suas potencialidades e do ambiente em que 
vive.
A preservação da espécie e seu aprimoramento 
parecem ser o objetivo das suas formas de 
vida, convivência e sociabilidade. Assim alguns 
animais têm um ciclo de vida que lhes permite a 
reprodução e a manutenção de sua sobrevivência 
e a de seus descendentes. Estabelecem para 
isso modos de vida mais ou menos complexos, 
como os sistemas de acasalamento, alojamento, 
migração, defesa e alimentação.
O homem, portanto, se distingue das demais 
espécies existentes porque nem tudo o que 
faz surge de sua estrutura genética, nem 
se desenvolve automaticamente em sua 
relação com a natureza, nem transmite à sua 
descendência através dos gens. É o único animal 
que necessita de aprendizado para uma série de 
atividades que lhe são próprias (COSTA, 1987, 
p. 2).
O homem é por natureza, curioso. Sente necessidade de 
saber, conhecer, coisas que simplesmente lhe causam uma 
satisfação, um prazer natural. Passeia, viaja para ver, observa, 
interroga para saber. Informa-se dos homens e das coisas, 
como podemos ver na figura abaixo.
Figura 1 – Homo sapiens
Disponível em: <http://www.avph.com.br/homosapiens.htm>. Acesso em: 24 abr.2011.
Afirma Costa (1987), que o Homo sapiens (nossa espécie) é 
a única que pensa que é capaz de transformar a sua experiência 
vivida em um discurso com significado e transmiti-lo aos 
demais semelhantes e a seus descendentes. O homem é capaz 
de recriar situações e emoções, é capaz de simbolizar, de atribuir 
significados às coisas, de separar, agrupar, estabelecer o mundo 
que o cerca segundo determinadas características.
Os povos primitivos só se interessavam pelo mundo em 
que viviam como uma janela para entender todo o universo. 
Os gregos criaram as disciplinas e a filosofia, o “amor ao 
conhecimento”. Os egípcios elaboraram conhecimentos 
biológicos e químicos porque acreditavam na ressurreição e 
queriam conservar os cadáveres; os gregos disseram que tais 
conhecimentos não eram domínio da religião, mas da medicina 
(COSTA, 1987).
Mas não contenta em consignar os fatos, pede explicação 
deles. Nada lhe é mais familiar do que as palavras “por quê” e 
“para quê”. Deve existir em sua opinião uma razão para todo 
ser, todo ato, toda situação, como para o universo. O homem 
se preocupa com a verdade. 
“Errare humanun est”. Mas pensa se muitas vezes é 
possível escapar do erro. Cumpre proceder com discrição 
(decência); Somos capazes de um exame consciencioso e de 
uma apreciação imparcial. 
Vamos agora, fazer uma breve leitura do trecho da 
música de um grande cantor, Jorge Ben Jor, com a composição 
“Errare humanun est”:
Lá lá lá
Tem uns dias
Que eu acordo
Pensando e querendo saber
De onde vem
O nosso impulso
De sondar o espaço
A começar pelas sombras sobre as estrelas-las-las-las
E de pensar que eram os deuses astronautas
E que se pode voar sozinho até as estrelas-las-las
Ou antes dos tempos conhecidos
Conhecidos
Vieram os deuses de outras galáxias-xias-xias
Ou de um planeta de possibilidades impossíveis
E de pensar que não somos os primeiros seres terrestres
Pois nós herdamos uma herança cósmica
Errare humanum est
Errare humanum est
Nem deuses
Nem astronautas
Ô ô ô ô
Eram os deuses astronautas
Lá lá lá lá...
O homem se sente um ser livre, sabe que é responsável 
por seus atos racionais e que a ele cabe dirigir e valorizar sua 
vida. Desde o momento em que ele disso toma consciência, 
surge-lhe o problema de seu destino final.
Afirma Luft (2009) sobre mitos e mentiras que nossa 
cultura expõe em locais enfeitados e enfia todo esse material 
em nossa cabeça e alma, como se fosse algodão-doce colorido. 
Com eles chegam os medos que tudo nos inspira: medo de 
não estar bem enquadrados, valorizados pela turma, medo 
de não ser suficientemente ricos, magros ou musculosos, de 
não ir ao clube chique ou balada tradicional, de não possuir 
a melhor tecnologia de ponta de um celular ou computador. 
Medo de não sermos livres.
Na verdade, estamos acorrentados numa rede de falsas 
liberdades. Nunca se falou tanto em liberdade, e poucas vezes 
fomos tão pressionados por exigências incabíveis. Fala-se em 
liberdade de escolha, mas somos levados pela propaganda 
como gados para o matadouro e as alternativas são tantas 
que não conseguimos escolher com calma. É possível estar 
contente e ter projetos bons depois dos 40 anos, sem iate, 
corpo perfeito e sem riquezas? Afirmamos que a liberdade 
não vem de correr através de “deveres” impostos de fora, mas 
de construir a nossa existência (LUFT, 2009).
Teoria e Ética Geral e Contábil 8
Onde é necessário que ele vá? Onde se acha o fim supremo de sua 
existência? Por qual caminho poderá alcançá-lo? Como levar uma vida 
exemplar? O homem toma consciência da necessidade imperativa de 
um saber, viver e de uma linha de conduta?
O que é essa força tão poderosa, abstrata e imortal? A 
pergunta ganha relevante validade no momento em que se 
exige uma lúcida tomada de consciência.
Ao pensar, ao ser capaz de ordenar, de prever, de aprender, 
o homem sempre vivendo em comunidades, travou com o 
mundo ao seu redor, uma relação de traduções, significados 
e avaliações. Nisso se baseou seu conhecimento do mundo 
que, organizado, comunicado e compartilhado com seus 
semelhantes e transmitido à descendência, se transformou em 
cultura propriamente dita (COSTA, 1987).
De acordo com Costa (1987), essa reelaboração de forma 
simbólica da experiência de vida fez com que os homens 
recriassem um novo espaço segundo as suas necessidades 
e opiniões próprias, transformando-o em conhecimento 
ou abstração. A partir desse ponto, do desenvolvimento 
dessa capacidade genuinamente humana de representar e 
transformar o ambiente natural, cada qual, compartilhando 
experiências comuns recriadas ao seu modo próprio de vida, 
de existência, crenças e pensamentos diversos. É por isso que 
encontramos formas de pensamentos, crenças tão diversas.
3 - Filosofia
4 - Ética e moral
É necessário nos aproximarmos da filosofia, tomar 
contato com seus principais problemas, tentar compreendê-
la, já que ela se constitui em um dos elementos essenciais da 
vida humana.
Há milhares de anos atrás, o homem, coletor 
de comida, assumiu tarefas posicionais 
ou relativamente sedentárias. Começou a 
especializar-se. O desenvolvimento da escrita 
e da imprensa marcou fases importantes 
do processo. Tornaram-se extremamente 
especializados em separar os papéis do 
conhecimento dos papéis da ação, embora 
às vezes pudessem dar a impressão de que 
“a pena era mais poderosa do que a espada”. 
Mas com a eletricidade e a automação, a 
tecnologia dos processos, fragmentados de 
repente fundiu-se com o diálogo humano e 
com a necessidade de levar em consideração 
integração a unidade humana. De repente, 
os homens passaram a ser nômades à cata 
de conhecimento – nômades como nunca, 
informados como nunca, livres como nunca 
do especialismo fragmentário, mas envolvidos 
como nunca no processo social total; com 
a eletricidade, efetuamos a extensão de 
nosso sistema nervoso central, globalmente, 
inter-relacionado instantaneamente toda a 
experiência humana (MCLUHAN, 1993 apud 
MATTAR, 1997). 
O homem é capaz de perceber e sentir, quer no 
mundo das realidades visíveis, quer no mundo dos objetos, 
ideais, problemas e mistérios. É preciso manter diante do 
universo misterioso uma atitude de curiosidade, admiração e 
perplexidade.
A filosofia nasceu na Grécia e foi tomando consciência 
dela mesma no homem. Sãos as visões do mundo e a concepção 
da vida, sistema de crença e ideais a propósito do lugar do 
homem no universo e do papel que lhe cabe desempenhar. Por 
estranho que pareça é a eterna companheira do homem. 
O desejo de conhecer a natureza das coisas é inato e se 
manifesta desde os primeiros momentos da vida humana. 
Vamos continuar estudando sobre a filosofia? 
A história da filosofia se entrelaça com a evolução da 
cultura. O seu desenvolvimento não é o resultado da força 
criada de um homem ou de uma época e sim da contribuição 
intelectual de toda humanidade. 
A filosofia é um sistema de conhecimento natural, 
metodicamente adquirida e ordenada, que tende a explicar 
todas as causas por suas razões fundamentais.
Todo homem anseia ser livre. A liberdade está mais para 
o espírito do que para o corpo. É uma condição que satisfaz 
apenas como condição. A liberdade ganha corpo quando atinge 
o corpo, tornando-se concreta. Dentre as liberdades, umas das 
mais importantes, sem dúvida, é a do trabalho. Quando há 
trabalho forçado, escravo constitui pena para crimes graves. 
Trabalho é dever que se realiza como direito (CRC-MS, 1999).
Ética sempre foi assunto nas sociedades. Faça-
se um balanço nas relações humanas, o mais 
remoto, como o presente, constatar-se-à a força 
dessa palavra entre os homens (OLIVEIRA 
JUNIOR, 2002, p. 13).
Segundo Vázquez (1995 apud NALINI, 1999) ética é a 
ciência do comportamento moral dos homens em sociedade. 
É uma ciência, pois tem objeto próprio, leis e método próprio. 
O objeto da ética é a moral. A designação moral é um das 
facetas do comportamento do ser humano. A expressão moral 
tem origem na palavra mores, que significa costumes. 
De forma simplificada,pode-se definir o termo ética como 
sendo um ramo da filosofia que lida com o que é bom ou mau, 
certo ou errado. Pode-se dizer, também, que ética e “filosofia 
da moral” são sinônimos. O que parece ser uma definição 
simples e de fácil aplicação é, na realidade, um conceito muito 
amplo e complexo, pois engloba juízos de valor, muitas vezes 
não tão fáceis de serem cumpridos (FIPECAPI, 1997).
Em seu sentido de maior amplitude, a ética tem sido 
entendida como a ciência da conduta humana perante o ser e 
seus semelhantes. Envolve, no entanto, os estudos de aprovação 
ou desaprovação da ação dos homens e a consideração de valor 
como equivalente de uma medição do que é real e voluntarioso 
no campo das ações virtuosas: 
A conduta do ser é sua resposta ao estímulo 
mental, ou seja, é uma ação que se segue ao 
comando do cérebro e que, manifestando-
se variável, também pode ser observada e 
avaliada. O que a ética estuda, pois, é a ação 
que, comandada pelo cérebro, é observável e 
variável, representando a conduta humana (SÁ, 
2001, p. 24-25). 
9
 Há algumas coisas que não nos convêm e outras que 
nos convêm para que possamos viver, mas nem sempre as 
coisas que nos convêm estão claras. Não podemos escolher o 
que nos acontece, mas podemos decidir o que fazer diante dos 
acontecimentos. Se um barco leva mercadorias, e em alto-mar é 
surpreendido por uma grande tempestade, e a única maneira de 
salvar embarcação e tripulação é jogar na água o carregamento, 
o capitão prefere salvar barco e tripulação, a enfrentar o grande 
e arriscado temporal. Diante do fato de ter que escolher entre 
uma coisa e outra, fez o que mais lhe convém. Salvou o que 
era mais importante e valioso naquele momento (SAVATER, 
2005).
Disponível em: <http://amadeo.blog.com/repository/715119/2244562.jpg>. Acesso 
em: 30 mai. 2011.
Ética é uma das palavras que mais temos ouvido neste 
país, nos últimos anos. Para ser mais claro, o que realmente 
temos mais ouvido falar é da falta de ética em nossa sociedade. 
Isso ocorreu, principalmente, a partir do movimento de ética 
e política pelo impeachment de Fenando Collor. Mas a ética (ou 
falta dela) é tão antiga quanto a própria civilização (ALVES, 
2002).
Hoje o que muitas pessoas pensam, quando se fala em 
ética e moral, é que as palavras são usadas comumente como 
sinônimos. É preciso estar atento, pois tais palavras assumem 
conceitos diversos, dependendo da postura de quem as utiliza.
Afinal, o que então é ética e moral? O que elas representam 
para nós? Qual o real conceito de cada um desses vocábulos? 
“Usadas alternadamente com o mesmo significado, as palavras 
ética e moral têm a mesma base etimológica: a palavra 
grega ethos e a palavra mores, ambas significando hábitos e 
costumes” (FIPECAPI, 1997, p. 24):
Moral vem do latim – a língua dos romanos 
antigos – e a palavra mos, com o plural mores¸ 
significando costumes, modos, donde as 
expressões “aprender bons modos”, “pessoa 
sem modos”, “que modos são estes, menino!” 
e outras tantas, quando pessoas mais velhas 
chamam à atenção os mais jovens, que as 
chocam com a forma como se sentam, se 
vestem, falam com os pais, etc. 
A palavra ética, por sua vez, vem do grego 
– ethos, com ethoi como plural – e naquele 
idioma significa caráter, modo de ser (ALVES, 
2001, p. 22).
Moral é um conjunto de comportamentos 
e normas que você, eu e outras pessoas 
costumamos aceitar como válidas.
Ética, ao contrário, é a reflexão sobre por que 
consideramos válidos alguns comportamentos 
e outros não, é a comparação com outras 
morais, de outras pessoas e culturas 
(SAVATER, 2002). 
É preciso lembrar que nem todos os estudiosos sobre o 
assunto escrevem, falam ou discutem ética e moral da mesma 
maneira ou a distinguem de forma clara uma da outra.
Para Handel (2001 apud Silva, 2003), ética é objeto de 
reflexão, por aqueles interessados no comportamento humano. 
O aparecimento dos primeiros elementos sistematizados 
sobre o tema deu-se com Sócrates, na antiga Grécia, no ano 
de 399 antes de Cristo. Falar de ética é tratar de uma parte 
primordial na vida humana, uma vez que ela é responsável 
pela compreensão e orientação dos aspectos relacionados à 
convivência dos seres.
A ética nada mais é do que uma tentativa racional 
de procurar viver melhor, de forma humana, com outros 
humanos. É necessário acreditar que é possível alcançar uma 
vida digna, com boas relações com o nosso próximo. Para 
isso, atitude é fundamental (SAVATER, 2002).
Afirma Alencastro (1997 apud Alves, 2002, p. 24):
A moral pode ser entendida como o 
conjunto das práticas cristalizadas pelos 
costumes e convenções histórico-sociais. 
Cada sociedade tem sido caracterizada por 
seus conjuntos de normas, valores e regras. 
São as prescrições e proibições do tipo “não 
matarás”, “não roubarás”, de cumprimento 
obrigatório. Muitas vezes essas práticas são 
até mesmo incompatíveis com os avanços e 
conhecimentos das ciências naturais e sociais. 
A época atual propicia os conflitos de valores essenciais 
e aqueles que nós desejamos. O mais interessante e que nos 
chama a atenção é que muitas pessoas desconhecem o que 
causa esses conflitos e por consequência não o solucionam. 
Acomodam-se, não sabem o que fazer. Para resolvê-los é 
preciso atitude, novas percepções, orientações para a própria 
realidade e o ambiente em que vivem. Ao tomar decisões, 
pressupõe capacidade de assumir responsabilidade coerente e 
adequada (LUCAS, 2003).
Desde o início podemos nos perguntar: por que devemos 
nos ocupar com a ética? Ela ocupa lugar de destaque na 
sociedade? Ou ela é uma representação qualquer?
A ética parece ser um fenômeno da moda. Entre os 
jovens intelectuais, antigamente, havia interesse mais pelas 
assim chamadas teorias críticas da sociedade. Ao contrário 
disto, na ética supõe-se uma reflexão sobre valores reduzida 
ao individual e ao inter-humano. E teme-se que aqui, contudo 
não seria possível encontrar nada obrigatório, a não ser 
remontando-se às tradições cristãs ou de outras religiões. É 
o ético, ou então, ao contrário, as relações de poder, que são 
determinantes na vida social? E estas não determinam, por 
sua vez, as representações éticas de um tempo? 
Por outro lado, não podemos desconsiderar 
que, tanto no âmbito das relações humanas 
quanto no político, constantemente julgamos 
de forma moral. No que diz respeito às 
Teoria e Ética Geral e Contábil 10
relações humanas, basta observar que um 
grande espaço nas discussões entre amigos 
na família ou no trabalho abrangem aqueles 
sentimentos que pressupõem juízos morais: 
rancor, indignação, sentimentos de culpa e de 
vergonha (TUGENDHAT, 2000, p. 11-12).
Figura 3 - Ética e moral. 
Disponível em: <http://cidadaniactiva-cp1.blogs pot.com/2009_02_01_archive.
html>. Acesso em: 30 mai. 2009.
Como já vimos até agora, a moral determina normas e 
princípios, ou seja, regras de comportamentos. Isto é prática, 
exercício das normas. Já a ética é a reflexão sobre a moral. 
Portanto, ética é teoria. É a reflexão moral. Mas afinal de 
contas, vocês podem estar perguntando, para que serve a 
ética?
A ética nos conduz à reflexão sobre a responsabilidade 
do ato moral, que é um ato de livre escolha. E diante das 
alternativas de conduta, decidimos prever as possíveis 
consequências dessa escolha, avaliá-las e tomar decisões 
sobre qual a alternativa mais correta diante de nossos 
objetivos e valores. A moral pertence ao campo da prática e 
dá-se em situações particulares e em contextos diferentes e, 
nem sempre os nossos valores e princípios já estabelecidos 
dão conta de orientar nosso comportamento nas diversas 
situações propostas (ALVES, 2002).
Existe uma regra estabelecida para nós como, por 
exemplo, “não matar”. De repente surge uma situação 
inusitada como uma guerra, em que teremos que combater 
contra seres humanos, chamados de “inimigos”. Qual será 
nossa reação frente essa nova situação?
É aí que surge a ética que nos faz pensar, refletir se este 
ato poderia ou não acontecer. A éticanos conduz às tomadas 
de decisão sobre aquilo que é certo ou errado, diante das 
normas morais impostas à nossa conduta.
Como podemos observar, a ética não apenas faz pensar, 
refletir, como também orienta como fazer, chamando-nos à 
responsabilidade perante os outros e a sociedade como um 
todo.
A moral está presente em nosso cotidiano, mesmo 
naqueles atos comuns (ou aparentemente inofensivos) como 
“puxar uma soneca” em sala de aula ou numa palestra, receber 
troco a mais e não devolver, mesmo sendo um valor pequeno, 
entre outros.
Algumas situações impostas pela própria vida expõem-
se ao limite de sua existência e que, por conseguinte não são 
costumes ou normas do comportamento do ser humano. 
Alguns exemplos para reflexão:
• Devemos atender a um doente em fase terminal, 
com grande sofrimento, que pede para interromper os 
medicamentos ou métodos que o mantém vivo?
• Quando ocorre um roubo e o motivo é a absoluta 
carência daquele que praticou o ato, isto é certo?
• Um feto que apresenta anomalias é correto ser abortado?
Nem sempre os atos morais e as questões éticas envolvem 
pessoas que estão se relacionando diretamente. Muitas vezes, 
aquelas que não mantêm contato direto, podem também ser 
afetadas. Às vezes pode ser atingida toda uma sociedade inteira 
(ALVES, 2002).
Para aprimorar suas habilidades pessoais, sociais e políticas, 
leia um jornal ou revista, em qualquer dia da semana. Envolva-
se com os assuntos e séries de atos contidos em sua leitura, 
fazendo uma reflexão moral e ética. Pesquise esses materiais, 
análise, identifique e avalie-os.
Vamos fazer uma leitura com reflexão e analisar esse caso 
dado por Julia Falivene Alves:
Um profissional lançou mão indevidamente 
de recursos financeiros da instituição onde 
exerce um cargo importante. Ao ser constatado 
o desvio da verba, o “criminoso” passa a ser 
procurado. Algumas pessoas sabem exatamente 
quem é ele; outras têm pistas que indicam que 
talvez possa mesmo ser ele e outras não têm a 
menor idéia de quem possa ser.
Dentre elas, uma é a psicoterapeuta que o 
atende e, outra, o padre da igreja por ele 
freqüentada. Ambos o ouviram em confissão 
e, em suas funções, respectivamente, devem 
manter sigilos sobre questões referentes a 
pacientes ou fiéis.
Seu advogado para assuntos pessoais, 
coincidentemente advogado também de um 
dos “grandes” da instituição, desconfiou dele, 
inquiriu-o e ele confirmou o fato, mostrando, 
contudo, que cometera o ato por estar sendo 
chantageado.
Um repórter está investigando o caso e conhece 
fatos que podem comprometê-lo, mas não 
tem certeza de que é ele o culpado e existem 
também outros suspeitos.
Os membros do seu partido receiam um 
escândalo que possa comprometer a imagem 
do mesmo. Estão sendo procurados pelos 
profissionais da mídia para darem depoimentos, 
mas sabem que eles poderão ser veiculados 
de forma manipuladora por alguns órgãos da 
imprensa. Por isso, estão se escondendo e se 
negando a contar o que sabem a respeito.
A cúpula da administração institucional teme 
a repercussão que o “golpe” possa ter na 
opinião pública, entre seus clientes e entre os 
concorrentes. Sob o ângulo da relação custos X 
benefícios, não sabem o que seria melhor: levar 
adiante um processo ou abafar o caso (ALVES, 
2002, p. 31-32). 
Esse contexto nos aproxima dos mais diversos interesses, 
muitos até antagônicos, e esclarece de forma sucinta os assuntos 
já discutidos sobre as questões da ética e da moral. Evidencia-
11
se que cada um dos personagens citados dá uma concepção 
da complexidade que poderemos enfrentar ao longo de nossa 
vida pessoal e profissional. 
Por isso, é preciso reforçar, construir a cada dia nossa 
identidade, caráter, com bases sólidas, sustentada por valores, 
princípios morais e éticos.
As virtudes do amor a si mesmo e ao semelhante, 
do respeito ao próximo, da solidariedade, da 
honestidade, do patriotismo, do trabalho, do 
otimismo racional, do interesse pela cultura, 
da reflexão, da temperança, da perseverança, 
da tolerância, da racionalização de atitudes, da 
sensibilidade para o belo, da pontualidade, do 
zelo pela saúde, do interesse pelo metafísico, 
da conquista de uma permanente liberdade, 
da busca de uma permanente prosperidade, 
do valor da vida, do respeito à lei, do respeito 
à natureza, em suma de tudo o que possa 
representar o exercício do espírito pela mente, 
consubstanciado na ação consciente, formam 
este prodigioso complexo educacional que deve 
formar a base da educação moral, ética, cívica, 
religiosa, etc. (SÁ, 2001, p. 52).
Lembrando sempre que a ética nos leva a refletir sobre os 
valores morais diante daquilo que a sociedade considera bom 
ou ruim. A ética nos leva a uma escolha, decisão sobre a nossa 
liberdade de ação, de expressão, opinião, enfim, nos estimula a 
tomar decisões. 
A moral tem suas regras rígidas, suas ideias, interesses e 
preconceitos que, em certos momentos, favorecem apenas 
alguns grupos. A forma de conduzir de uma pessoa diz respeito 
a sua moral. Aquilo que pode ser moral hoje, já não mais será 
amanhã.
Segundo Alves (2002) a ética diz: não obedeça 
simplesmente às ordens e costumes. Questione-as. Não seja 
um robô, seja livre! Faça o que quiser. Seja você mesmo, mas 
dentro da ética.
Figura 4 - Ética e moral
Não olhamos para o estado em que se encontra 
o nosso país com o costumeiro olhar crítico 
daqueles poucos que, no passado, se punham 
a si mesmo numa posição ética e começavam 
a julgar tudo e todos, à luz de deveres ou de 
ideais. Estamos no mesmo barco e em meio 
a estas dificuldades que falamos, escrevemos 
e propomos. E o fazemos segundo uma 
perspectiva estratégica, isto é, a partir de uma 
avaliação do lugar em que nos encontramos 
e de uma direção (ZAJDSZNAJDER, 2001, 
p.15). 
É preciso pensar no desenvolvimento do senso ético e na 
capacidade de julgar e agir dentro da ética, em situações das 
mais diversas.
Bom estudo a todos!!!
Disponível em: <http://cidadaniactiva-cp1.blogs pot.com/2009_02_01_archive.
html>. Acesso em: 30 mai. 2009.
Retomando a aula
Parece que chegamos bem, então, vamos recordar o 
que já estudamos até agora? 
1 – Conceitos
 A força da ética se faz necessária no relacionamento de 
duas pessoas ou mais, no núcleo familiar, no relacionamento 
dentro de uma instituição religiosa, esportiva, cultural, 
empresarial, militar ou qualquer outra.
• O aluno, ao adquirir conhecimentos nos seus aspectos 
profissionais, desenvolvendo habilidades, amplia novos 
horizontes na busca da valorização ética e moral, dando 
condições de convivência humana, agindo dentro das regras 
comportamentais com lealdade, respeito profissional e 
assumindo de forma crítica suas ações e conduta.
2 – O Homem
O homem é por natureza, curioso. Sente necessidade de 
saber, conhecer, coisas que simplesmente lhe causam uma 
satisfação, um prazer natural. Passeia, viaja para ver, observa, 
interroga para saber. Informa-se dos homens e das coisas.
• Homo sapiens (nossa espécie) é a única que pensa que é 
capaz de transformar a sua experiência vivida em um discurso 
com significado e transmiti-lo aos demais semelhantes e a 
seus descendentes. O homem é capaz de recriar situações e 
emoções, é capaz de simbolizar, de atribuir significados às 
coisas, de separar, agrupar, estabelecer o mundo que o cerca 
segundo determinadas características.
3 – Filosofia
A filosofia nasceu na Grécia e foi tomando consciência 
dela mesma no homem. Sãos as visões do mundo e a concepção 
da vida, sistema de crença e ideais a propósito do lugar do 
homem no universo e do papel que lhe cabe desempenhar. 
Por estranho que pareça é a eterna companheira do homem.
 A filosofia é um sistema de conhecimento natural, 
metodicamente adquirida e ordenada, que tende a explicar 
todas as causas por suas razões fundamentais.
4 – Ética e Moral
 “Ética sempre foi assunto nas sociedades. Faça-se 
um balanço nas relações humanas, o mais remoto, como o 
presente, constatar-se-à a força dessa palavra entre os homens”
 A éticanos conduz à reflexão sobre a responsabilidade 
Teoria e Ética Geral e Contábil 12
do ato moral, que é um ato de livre escolha. E diante das 
alternativas de conduta, decidimos prever as possíveis 
consequências dessa escolha, avaliá-las e tomar decisões 
sobre qual a alternativa mais correta diante de nossos 
objetivos e valores. A moral pertence ao campo da prática e 
dá-se em situações particulares e em contextos diferentes e, 
nem sempre os nossos valores e princípios já estabelecidos 
dão conta de orientar nosso comportamento nas diversas 
situações propostas.
 Moral vem do latim – a língua dos romanos antigos – e 
a palavra mos, com o plural mores¸ significando costumes, 
modos, donde as expressões “aprender bons modos”, 
“pessoa sem modos”, “que modos são estes, menino!” e 
outras tantas, quando pessoas mais velhas chamam à atenção 
os mais jovens, que as chocam com a forma como se sentam, 
se vestem, falam com os pais, etc. 
A palavra ética, por sua vez, vem do grego – ethos, com ethoi 
como plural – e naquele idioma significa caráter, modo de ser.
Ética é a reflexão sobre por que consideramos válidos 
alguns comportamentos e outros não, é a comparação com 
outras morais, de outras pessoas e culturas.
VIEIRA, M. G. Ética na profissão contábil. São Paulo: 
IOB Thomson, 2006.
Hoje mais do que nunca, a atitude comportamental em 
relação às questões éticas tem sido o diferencial do sucesso 
ou fracasso alcançado pelos profissionais, principalmente na 
profissão contábil, que protege os interesses dos usuários.
Ética Empresarial. Disponível em: <www.
eticaempresarial.com.br>.
Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios. Disponível 
em: <www.eticanosnegocios.org.br>.
Recursos Humanos. Disponível em: <www.rh.com.
br>.
Vale a pena
Vale a pena ler
Vale a pena acessar
Preço de Uma Escolha, com Demi Moore, Sissi Spacek 
e Cher.
Debatam com seus colegas sobre o assunto, reúnam 
opiniões, analisem e julguem o caso dado no filme.
Vale a pena assistir
OBS.: Se ao final desta aula tiverem dúvidas, vocês poderão saná-las 
através das ferramentas “fórum” ou “quadro de avisos” e “chat”.
Minhas anotações

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