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PCC de Fisologia Vegtal UNIP

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Experimento Fotomorfogênese e Escotomorfogênese
Atualmente existem maneiras para a realização de quebra de dormência em
sementes de vegetais, mas com o passar dos tempos foi notado que alguns fatores
como, luz, temperatura, água, oxigênio são importantes para proporcionar a
germinação, crescimento e desenvolvimento dos vegetais. Diante disso, o presente
trabalho teve como objetivo analisar a influência da luz na germinação e
crescimento de sementes de Feijão (Phaseolus vulgaris) em diferentes situações de
luminosidade, então foi proposto um experimento com sementes de feijão
(phaseolus vulgaris) para observar seu desenvolvimento em fotomorfogênese e
escotomorfogênese.
Primeiramente foram colocados dois copos com feijão e lavados com água, depois
foram distribuídos em recipientes separados com panos de pratos úmidos mostrado
na foto 01.
Foto 1(Recipiente)
Os recipientes foram observados durante 15 dias, um colocado em um armário e o
outro próximo a uma janela. Durante esse período as sementes foram umedecidas,
diariamente, de acordo com a necessidade de cada recipiente e foi verificado o
estado de germinação das sementes em cada situação de luminosidade, analisando
a taxa de crescimento do caule, que era verificado com o auxílio de uma régua
milimetrada. Foi anotada a quantidade de folhas que apareceram ao longo deste
período, a coloração que a s folhas apresentaram e tamanho de toda a planta, as
fotos 1,2,3,4, apresentam os estágios de desenvolvimento da planta.
Foto 2 (Sete dias com luz solar)
Foto 2 (Sete dias sem luz solar)
Com o passar dos dias foi observado que as sementes que não receberam
iluminação apresentaram maior velocidade de germinação em relação às do
ambiente iluminado. Estas plantas tiveram crescimento elevado do caule, devido às
maiores concentrações de auxina, provocando o alongamento das células ali
presentes. O fenômeno de crescimento elevado do caule chama -se estiolamento.
Os caules ficam longos enquanto as folhas ficam pequenas (foto 3).
Foto 3 (15 dias sem luz solar - Estiolamento)
Este é um mecanismo adaptativo que faz com que as sementes se alonguem em
direção à superfície. Como consequência, a planta atinge dimensões favoráveis à
obtenção de luz, porém o desenvolvimento foliar é fraco, como aconteceu nas
plantas de Phaseolus vulgaris germinadas no escuro. A coloração das folhas se
tornou amarelada, pois a planta não produz clorofila, já que os pigmentos não foram
estimulados devido à ausência de luz solar.
Foto 4 (15 dias a esquerda sem luz solar e a direita com luz solar)
Abaixo gráfico de desenvolvimento da planta:
Conclusão
Com o experimento realizado pode se observar que a luz teve um papel importante
para o desenvolvimento das sementes a se transformar em brotos, assim como o
hormônio auxina no processo de alongamento do caule , além disso as folhas da
planta cultivada em ambiente com luminosidade apresentaram coloração inicial
verde claro se tornando verde escuro no final da germinação (foto 2 e 5).
Essa variação deve-se ao fato de as plantas produzirem clorofila em resposta à
incidência da luz, o que não ocorreu nas plantas desenvolvidas em ambiente
escuro.
Foto 5 ( 15 dias com luz solar - Clorofila)

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