Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Particularidade em crianças - fratura em torus - fratura em galho verde -deformidade plástica - descolamento epifisário Fratura em tórus Ocorre uma elevação cortical pela ação de forças compressivas ➔ Ocorre na metáfise Fratura em galho verde A fratura ocorre no lado que sofreu distração e o osso deforma no lado da compressão ➔ Diáfise do antebraço Particularidades em crianças - descolamento epifisário - classificação de salter harris Deslocamento epifisário - CLASSIFICAÇÃO DE SALTER HARRIS ( PROVA) Tipo 1 – placa Tipo5- não cai em prova Classificação de fratura tem que ter placa. IMAGEM EM ORTOPEDIA 2 Em ressonância guardar t1 e t2 • T1 • gordura = hipersinal (=branco) -> em T1 os ossos apresentam imagem de hipersinal, pois a medular óssea contém gordura • T2 com supressão de gordura • líquido apresenta hipersinal (=branco) -> processos inflamatórios presentes em fraturas agudas ou em parte moles, conteúdo de vasos, líquido sinovial intra-articular, líquido cefalorraquidiano no canal vertebral • ao utilizarmos a supressão de gordura, os ossos apresentam imagens com hipossinal (cinza escuro) T2- vai mostrar o edema T1- vai mostrar a fratura URGÊNCIAS EM ORTOPEDIA Fratura exposta não é sinônimo de osso exposto. Qual a principal razão do osso infectar? ➔ Vascularização sinônimo de partes moles. ➔ Se o local vai infectar ou não é a integridade das partes moles. ➔ Quantidade de bactérias que chegam, quantidade de infectantes. Fratura exposta evoluir mal ➔ Qual de lesão da vascularização quantidade de bactérias que infectam a ferida ➔ Tamanho da lesão de partes moles Fratura exposta -> quanto tem uma lesão que possa chegar no osso, a bactéria pode infectar. Classificação de fratura exposta ( prova) Partes moles Tipo 1 – leve Tipo 2- moderado Tipo 3 – grave Contaminação Tipo 1- leve Tipo2-moderado Tipo 3- grave Ferida Tipo1- até 1 cm Tipo 2- 1-10 cm Tipo 3- maior que 10 cm RX Tipo 1- traço simples Tipo2- moderado Tipo 3 – muito cominuto, muito fragmentado Gravidade do trauma Tipo1- baixa energia, escorregou na rua Tipo 2- moderada Tipo 3 – alta, grande impacto, colisão Tipo 3 a- Consegue fechar primariamente e não tem lesão arterial que precisa de reparo. b- lesão que não consegue fechar primariamente “ b de buraco” C- lesão arterial que precisa de reparo vascular ( se não tem alguns dos pulsos palpáveis, perfusão periférica) -> precisa chamar o cirurgião vascular ( lesão arterial que precisa de reparo). Tipo 1- menos lesão de partes moles, é um furo então o buraco é pequeno a chance de infecção é baixa. Precisou de retalho 3b Conduta de fratura exposta ( prova) Conduta de sala de emergência – antibioticoterapia de amplo espectro e profilaxia para tétano ( antibiótico x tétano) Conduta centro cirúrgico – limpeza cirúrgica, coleta de cultura e colocação de fixador externo ( pode) Acidente de moto fratura exposta de 11 cm Tem pulso, está boa a perfusão periférica, dando para fechar a pele. Qual a classificação 3ª - emergência o que fazer? Antibiocoterapia de amplo aspectro e profilaxia para tétano, fazer atls, medicação com analgesia, inspecionar, colocar curativo, não adicionar contaminantes no local. Centro cirúrgico – limpeza cirúrgica, coleta de cultura e pode ter colocação de fixador externo, se paramentar, ➔ Colher cultura no meio ou no final da limpeza Ferimento por arma de fogo ➔ Lesões de partes moles de 38 mm ( tamanho do projetil) Arma de alto calibre fratura exporta de grau 3. Controle de danos x early total care ➔ Controle de danos-ser rápido, colocar fixador externo mesmo em fratura fechada ➔ Early total care- tratamento definitivo precoce Síndrome compartimental ( prova) Perna quatro compartimentos ( anterior, lateral, posterior superficial e profundo) ➔ Quando você tem um edema do tecido e quando ele tenta expandir ele não consegue por algo que aconteceu no tecido na perna ex: gesso apertado. Se ela não conseguir expandir, vai ter isquemia e necrose ➔ Problema: sintoma de isquemia, perda de pulso e perda de perfusão ( já esta agindo em um membro necrótico) você precisa agir na dor intensa, não responsiva a analgesia habitual já é motivo para intervir. ➔ PAIN ( sinal mais precoce) age na dor e não nos ouros OS ➔ Dor desesperadora que não melhora com analgesia ( grau de dor 9 u 10 ). ➔ Dor compartimental não aparece no exame é pela escala de dor, pior dor que sentiu na vida. ➔ A perna tem 4 compartimentos, quantos cortes você faz ( 1 ou 2 ) em um corte consegue abrir a fascia de mais de um compartimento. ➔ Uma vez realizada a fasciotomia a incisão da pele é mantida aberta e a cobertura do tecido muscular sera realizada em 2 tempos cirúrgico com enxertia de pele de espessura parcial ou retalho microcirúrgico. O compartimento o membro está bastante tenso. Tudo isso para o membro sem mobilização. ➔ Paciente chega com gesso e dor compartimental, primeira coisa é abrir a coisa externa, abrir e o sintoma regrediu não fazer fasciotomia. Espera alguns minutos ➔ Centro cirúrgico – fasciotomia FRATURAS ESPECIFICAS hiperextensão Fratura intraarticular tem que operar. Quanto maior o desvio maior o risco de síndrome compartimental, precisa operar dentro das 12 horas Fios de kichiner/ opera Redução incruenta. Fratura supracondiliana, precisa ser feita entre as 12 e 24 horas – caso com desvio Sinal do coxin gorduroso posterior, gordura é menos densa, ela é empurrada pelo hematoma que se forma. Tratamento conservador Pode por uma tala e depois trocar pelo gesso Dois tipos de fratura Imobilização não é uma tala, precisa de gesso que pega a pelve - no adulto operou - colocar haste Síndrome da embolia gordurosa ➔ Reação inflamatória ( confusão mental, dispneia e manchas pelo corpo) ➔ Da petéquias na pele ➔ Minimizar para que não aconteça : COLOCAR FIXADOR EXTERNO OU TRAÇÃO ESQUELÉTICO. Fratura do radio distal - fratura com desvio Fratura que já se vê usar tomografia ➔ Foi feita osteos-síntese com placa ➔ Umeroproximal, radiodistal, femoroproximal, tibiaproximal, corpovertebral da coluna Fratura terço distal da diáfise E fíbula – terço médio da diáfise ➔ Fixar apenas a tíbia ➔ A fratura da fíbula não se fixa porque está relacionado com o tornozelo, se estiver relacionado com a torção do tornozelo ai você fixa a fíbula ➔ Fratura de fíbula precisa reduzir de maneira cruenta ➔ Fraturas da fíbula que acompanham a tíbia no geral fixar somente a tíbia Fratura luxação do tornozelo Está sem pulso porque está comprimindo o vaso, redução cruenta osteossintese dos maléolos do tornozelo. CASO 7 Fratura de ossos longos incruenta. Punho a articulação mais importante é o radio No braço a ulna é mais importante Relação radio e ulna redução anatômica, abrindo o foco de fratura. Fratura de diafiase no adulto redução cruenta e fazer uma redução anatômica. Redução Anatômica – articulações, diáfise do antebraço adulto, fíbula distal ( tornozelo),toda vez que repercutir no tornozelo. Fratura na fíbula com ligamentos íntegros não precisa reduzir, se torcer o tornozelo precisa reduzir de maneira anatômica. Tornozelo com hematoma gigante é porque lesou o tornozelo. Fratura do colo e fratura transconterania – é mais em pacientes com osteoporose Particularidade é a vascularização Fratura do colo do fêmur – tem problema na vascularização. Abaixo do colonão pegou vascularização Acima do colo a cabeça pode necrosar. Sem desvio a vascularização da superfície está preservada NECROSE. Demora meses para aparecer ARTROPLASTIA parcial Fratura de jovem com fratura no colo do fêmur tentou osteossintese necrosou e teve que fazer artroplastia - jovem desgasta a prótese antes Paciente já é idoso então não precisa tentar a osteossintese já fazer a prótese. Prótese total – se a pessoa não usa muito ela dura muitos anos ( 20,30 anos) IDOSO, FRATURA DO COLO se não tem desvio OSTEOSSÍNTESE DA CONTA. Osteossintese cirurgia mais simples. Fratura sem desvio – osteossintese Fratura com desvio – prótese total ou parcial Jovem – prótese parcial ou osteossintese se apostar que a cabeça não vai necrosar Osso escafoide Dor na tabaqueira anatômica tem dor na topografia do escafoide Fratura do escafoide, necrosar o fragmento proximal O quanto dói depende do tamanho do osso e do tamanho do desvio. Desviou – aumenta a chance de ter necrose e se necrosar vai comprometer a função do punho Virou cirúrgico com risco de necrose. Raio x normal, suspeita clínica de fratura melhor imobilizar. Duvida na fratura que não se ve no raio x pedir uma ressonância. INFECÇÕES EM ORTOPEDIA Osteomielite - aguda- até duas semanas - subaguda – 2 a 3 meses - crônica - >3 meses ( tempo que infere que o problema existe) Infecção do osso por bactéria. AGUDA- criança com osteo CRÔNICA- adulto jovem com sequela Lentificação do fluxo favorece a bactéria migrar ➔ Criança lentificação do fluxo na metáfise. Infecção começa de maneira difusa, formando cavidade no osso Sintomas da osteomielite aguda - febre alta - queda no estado geral - dor intensa Menino de 5 anos, febre de 38.7 ( 2 picos), dor na região distal do fêmur PCR VHS elevados mesmo com leucograma normal Fazer ressonância Com a ressonância a anamnese e o exame físico o diagnostico está feito Antibiótico e terapia endovenosa ( tratamento) Osteomielite aguda- tratamento é antibiótico, puncionar o osso para isolar o agente. Osteomielite crônica Abertura – sai secreção liquida avermelhada Pelo menos 3 meses para ter fistula Geralmente o paciente operou anteriormente, fratura exposta. Staphylococcus aureus – biofilme pode ficar latente em qualquer tecido, implante metálico ela pode se aderir Fistulo com paciente com alguma coisa ortopédica prévia. ➔ Tem período de agudização, precisa internar o paciente fazer limpeza cirúrgica. Osso não consegue fechar totalmente o defeito ósseo Tomografia para ver a cloaca Destruição óssea, osteomielite ou tumor ósseo Abscesso dentro do osso. Osteomielite subaguda Localiza melhor o local de sequestro ósseo. Tirar o biofilme, tecido morto preencher com retalho Não colocar enxerto em local com infecção. Preservar o membro, nem sempre significa preservar a função de como ele era. Crônica não vai ser punção óssea, a coleta do material será na cirurgia. As duas usar antibioticoterapia endovenosa Infecção dentro da circulação. Infecção no espaço articular Articulação fica com derrame articular - em geral tem febre - em geral os exames estão alterados - quadro mais dramático, dói bastante - febre, sinais glogisticos, queda no espaço geral ( confunde com gota, artrite reumatoide fica em duvida com artrites autoimunes ) -precisa drenar a articulação para tirar o liquido infectado ( URGENCIA) - EXAMES LABORATORIAIS está alterado, hemocultura pode estar alterada. Mulher 40 anos, dor intensa no joelho ( sempre em joelho ou quadril), mal deixa examinar, está vermelho e quente, está com febre de 38,7 O que fazer inicialmente? Analgesia, raio x, pedir exame de sangue leucograma PCR, VHS, fazer ultrassom, se vier positivo puncionar pedir citológico, bacterioscopia, cultura Puncionou e veio um liquido com pus, se vier pus DRENAR A ou B – olhar a contagem de células primeiro, esperar a contagem de leucócitos Se der 50000 E POUCO PRECISA DRENAR. Acima de 50 000 já drenar ( artrotomia, artroscopia) Se vier 10 000 esperar um pouco. SUSPEITOU DE PIOARTRITE – ULTRASSOM Como fica a articulação do quadril.
Compartilhar