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CURSO DE MEDICINA BRENO ALENCAR NOLÊTO MÓDULOS: TICS Quais as estratégias farmacológicas disponíveis para o tratamento clínico da hiperplasia benigna da próstata? O urologista, como forma de tratamento, prescreve medicamentos que ajudam o processo de urinar. As medicações são divididas em dois tipos; alfa-bloqueadores, que relaxam a musculatura da próstata, e inibidores de 5-alfa-redutase. Os medicamentos alfa-bloqueadores são responsáveis por promoverem o relaxamento do tecido muscular liso existente na parte inferior da bexiga, na próstata e em torno da uretra, e deste modo, há uma consequente diminuição da resistência ao fluxo urinário, melhorando este e outros sintomas, um bom exemplo é a tansulosina. Já os medicamentos inibidores de 5-alfa-redutase, como seu próprui nome diz, inibem uma enzima que faz a conversão da testosterona para dihidrotestosterona – DHT, no interior da próstata. O DHT promove o crescimento da próstata, pelo que o bloqueio daquela enzima faz com que ocorra uma diminuição da DHT no interior da próstata - inibindo o crescimento deste órgão e podendo mesmo provocar uma redução do seu volume, um exemplo desse tipo de medicamento é a finasterida. No Brasil, quatro tipos de acidente são considerados de interesse em saúde: botrópico, crotálico, laquético e elapídico. Acidentes por serpentes não peçonhentas são relativamente frequentes, porém não determinam acidentes graves, na maioria dos casos, e, por isso, são considerados de menor importância médica Relação pratica teoria: O câncer e outras causas oncológicas são relatos frequentes no ambiente de saúde. Para que essa tal queixa seja solucionada no cotidiano do ambiente de saúde, é necessário que estudante se atualize constantemente sobre o assunto, a fim de fornecer o melhor tratamento possível para o paciente, tornando a teoria indispensável para auxiliar em uma melhor proposta terapêutica. Logo, é inegável pontuar que a prática junto da teoria é indispensável para essa pauta e tantas outras dentro da Medicina. Referências: 1. Barros, A. C. S. D., et al. "Diagnóstico e tratamento do câncer de mama." AMB/CFM-Projeto Diretrizes (2001): 1-15. 2. Inumaru, Lívia Emi, Érika Aparecida da Silveira, and Maria Margareth Veloso Naves. "Fatores de risco e de proteção para câncer de mama: uma revisão sistemática." Cadernos de Saúde Pública 27.7 (2011): 1259-1270.
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