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Introdução à Biologia Celular e do Desenvolvimento

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AULA ATIVIDADE ALUNO 
 
 
Introdução a Biologia Celular 
e do Desenvolvimento 
 
 
 
 
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Introdução a Biologia 
Celular e do 
Desenvolvimento 
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e do Desenvolvimento 
Disciplina: Introdução a Biologia Celular e do Desenvolvimento 
Teleaula: 01 
 
Prezado (a) aluno (a), 
A aula atividade tem a finalidade de promover o autoestudo das competências e conteúdos 
relacionados à Unidade de Ensino “Introdução à Citologia”. Ela terá a duração de 1 hora e está 
organizada como “Avaliação de resultados de aprendizagem”. 
Siga todas as orientações indicadas e conte sempre com a interatividade com o professor E 
tutor no Chat Atividade. 
Bons estudos! 
___________________**__________________ 
 
As atividades a seguir são relacionadas a esta unidade, onde discutimos sobre as teorias que 
propõe a origem celular, as células que constituem os seres procariontes e eucariontes e os vírus. 
Leia-as atentamente e responda de acordo com o solicitado. 
 
ATIVIDADE 01 
Leia a reportagem “Ação prolongada contra o HIV” - Pesquisa FAPESP 
Pesquisadores da farmacêutica norte-americana Gilead Sciences publicaram o resultado de ensaios 
clínicos de um novo antirretroviral com ação duradoura contra o HIV (Nature, 1º de julho). A molécula 
GS-6207 (lenacapavir) inibe a montagem e o desmonte do capsídeo, a estrutura que envolve o RNA 
viral. Um teste com 40 pessoas saudáveis que receberam uma dose por injeção subcutânea indicou 
que o composto é seguro, bem tolerado e permanece ativo no corpo por mais de seis meses. Outro 
ensaio, com 32 pacientes HIV positivos, mostrou redução na carga viral nove dias depois de uma dose 
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de lenacapavir. Ao site de notícias Stat, o virologista Sumit Chanda, do Instituto de Pesquisa Médica 
Sanford Burnham Prebys, nos Estados Unidos, que não participou do estudo, disse temer o 
surgimento de resistência ao medicamento. Segundo a Gilead, o lenacapavir deverá ser usado em 
combinação com outros antirretrovirais. 
FONTE: Pesquisa FAPESP. Ação prolongada contra o HIV. Revista Fapesp: Edição 294, agosto de 2020. 
Disponível em <https://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2020/08/012-
017_Notas_294.pdf>. Acesso em 23 jun. 2021. 
 Analisando as informações apresentadas no texto e os conceitos sobre vírus e replicação viral, 
responda: 
Em qual tipo de replicação o vírus HIV se enquadra? Como essa replicação acontece? Como a 
molécula pesquisa atua e em qual etapa do processo de replicação ela está ativa? 
 
ATIVIDADE 02 
Leia a seguir, o trecho da reportagem “Roupas feitas por bactérias” - Pesquisa FAPESP 
(Para a leitura na íntegra, utilize o link disponível nas referências ao final do texto). 
Um grupo de microrganismos vem se destacando nos últimos anos em uma aplicação inusitada na 
indústria da moda. Eles têm sido usados para a fabricação de biotecidos, material oriundo de 
processos biotecnológicos que surge como alternativa sustentável, embora pequena, às fibras 
vegetais, animais ou sintéticas usadas pelo setor têxtil. As biovestimentas já podem ser encontradas 
no Brasil. O pioneirismo cabe à startup carioca Biotecam, incubada no Instituto Alberto Luiz Coimbra 
de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ). 
A mesma bactéria do gênero Acetobacter encontrada no vinagre é utilizada pelos engenheiros da 
empresa para formar um filme de celulose que ganha o aspecto de couro e transforma-se em roupas 
e acessórios. 
https://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2020/08/012-017_Notas_294.pdf
https://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2020/08/012-017_Notas_294.pdf
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FONTE: Pesquisa FAPESP. Roupas feitas por bactérias. Revista Fapesp: Edição 291, maio de 2020. 
Disponível em < https://revistapesquisa.fapesp.br/roupas-feitas-por-bacterias/>. Acesso em 23 jun. 
2021. 
 Analisando as informações apresentadas no texto e os conceitos sobre as características 
bacterianas, responda: 
Com qual estrutura da célula bacteriana esse processo pode ser associado? Justifique. 
 
ATIVIDADE 03 
Leia a seguir, o recorte da reportagem “Campo magnético primitivo teria permitido a vida na Terra” 
– Ricardo Zorzetto 
(Para a leitura na íntegra, utilize o link disponível nas referências ao final do texto). 
Consulte um pesquisador que investiga a origem da vida na Terra e provavelmente ouvirá que duas 
condições foram necessárias para que ela surgisse: a existência de água líquida e de uma atmosfera 
capaz de reter um pouco de calor e gerar, a partir de moléculas muito simples, outras mais complexas 
que formam os seres vivos. Esses fatores, porém, parecem não ter sido suficientes. Um estudo 
publicado nesta quarta-feira (11/3) na revista Astrophysical Journal Letters sugere que a vida no 
planeta poderia ter sido fulminada bem no início caso bilhões de anos atrás não existisse um escudo 
magnético como o que o atualmente protege a Terra das partículas e do excesso de radiação emitidos 
pelo Sol. Uma equipe internacional coordenada pelo astrofísico brasileiro José-Dias do Nascimento 
Júnior, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), chegou a essa conclusão 
depois de investigar ao longo dos últimos anos a atividade da estrela Kappa 1 Ceti, uma espécie de 
Sol bem jovem. Visível no céu à direita da constelação de Órion, a Kappa 1 Ceti é a décima estrela 
mais brilhante da constelação da Baleia e, em quase tudo, é semelhante ao Sol: tem praticamente as 
mesmas massa, temperatura e composição química. Por causa dessas características, os astrofísicos 
dizem que ela é uma análoga solar. A principal diferença está na idade. A Kappa 1 Ceti tem algo entre 
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400 milhões e 600 milhões de anos, enquanto o Sol já chegou aos 4,6 bilhões. Como não é possível 
voltar no tempo, os pesquisadores se baseiam no comportamento das análogas do Sol atrás de pistas 
de como teria sido o ambiente do Sistema Solar no passado e como pode vir a ser no futuro. Distante 
apenas 30 anos-luz do Sistema Solar – bem próximo em termos astronômicos –, a estrela chamou a 
atenção por ter a idade que o Sol teria quando a vida surgiu na Terra, por volta de 3,8 bilhões de anos 
atrás. 
(...) Segundo Nascimento, a radiação vinda do Sol foi importante para a formação das moléculas 
complexas que deram origem à vida, mas, em excesso, ela poderia ter destruído completamente 
essas moléculas. “Naquelas condições, a vida seria extinta em qualquer planeta que estivesse àquela 
distância do Sol sem a proteção de um campo magnético”, diz o astrofísico. 
FONTE: ZORZETTO, Ricardo (Pesquisa FAPESP). Campo magnético primitivo teria permitido a vida na 
Terra. Revista Fapesp - 16 de março de 2016. Disponível em 
<https://revistapesquisa.fapesp.br/campo-magnetico-primitivo-teria-permitido-vida-na-terra/>. 
Acesso em 23 jun. 2021. 
 Analisando as informações apresentadas no texto e as teorias e hipóteses discutidas sobre a 
origem da vida, reflita e responda: 
Qual sua opinião e posicionamento sobre o surgimento da vida? 
 
Bons estudos ! 
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