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Prévia do material em texto

Armazenagem e 
Movimentação 
de Terminais
Recebimento de Materiais
Desenvolvimento do material
Júlio César de Souza Loureiro
1ª Edição
Copyright © 2020, Afya.
Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida, 
transmitida e gravada, por qualquer meio eletrônico, 
mecânico, por fotocópia e outros, sem a prévia 
autorização, por escrito, da Afya.
Sumário
Recebimento de Materiais
Para Início de Conversa ....................................................................... 3
Objetivo ........................................................................................... 3
1. Antes do Recebimento Físico (Agendamento, Conciliação da 
DANFE x Pedido) .............................................................................. 4
2. Recebimento Físico (Recebimento de Devoluções, Conferência 
de Recebimento, Contagem Cega, Recebimento Automático e de 
Fornecedor Certificado, Situações que Demandam Recebimento 
Técnico e Quarentena para Aferição da Qualidade) ..................... 7
3. Registro de não Conformidades (Relatório de Ocorrências); 
Devolução Total e Parcial; Lançamento nos Sistemas de 
Controle, Trâmite de Documentos e Incorporação ao Estoque 
Físico ........................................................................................... 12
Referência ........................................................................................... 15
Armazenagem e Movimentação de Terminais 2
Para Início de Conversa
Na terceira unidade de aprendizagem da disciplina de Armazenagem 
e Movimentação de Terminais, teremos a oportunidade de conhecer 
uma das atividades mais relevantes da logística: o recebimento, 
que compreende as fases de agendamento, recebimento e registros 
relativos às entregas de produtos realizadas pelos fornecedores. 
Essa ação de recebimento de materiais é iniciada muito antes de 
ocorrer o recebimento físico. Ela se dá conforme as instruções de 
aquisição celebrada entre as partes, com o agendamento prévio da 
entrega e a conciliação do documento fiscal emitido com o pedido. 
Passaremos, assim, pelo recebimento físico, suas etapas, cuidados e 
pontos de maior atenção e, em caso de alguma anormalidade, como 
se deve proceder com relação ao registro de não conformidades. 
Para tal, conheceremos as situações que possibilitam a devolução 
total ou parcial. 
Dando continuidade ao processo, após tudo conferido fisicamente, 
será feito o lançamento dos dados contidos no documento fiscal nos 
sistemas de controle, os desdobramentos documentais e, finalmente, 
o material será movimentado e incorporado ao estoque físico, 
passando a estar disponível para ser consumido na produção ou, em 
se tratando de produto acabado, pronto para ser encaminhado ao elo 
seguinte da cadeia de suprimentos.
Objetivo
Planejar e operacionalizar as etapas de agendamento, recebimento e 
registros relativos às entregas de produtos realizadas pelos fornecedores.
Armazenagem e Movimentação de Terminais 3
1. Antes do Recebimento Físico (Agendamento, 
Conciliação da DANFE x Pedido)
As empresas adquirem insumos e matérias-primas, para a produção, 
ou produtos acabados, a partir de procedimentos de compras, que 
dependerão das políticas que tratam desse assunto em cada empresa.
Em geral, as intenções das aquisições são divulgadas de maneira ampla, 
permitindo uma concorrência. Nessa etapa, a necessidade de compra 
de determinado item é compartilhada com vários dos seus potenciais 
fornecedores, aptos a venderem tal produto. Assim, esses fornecedores, ao 
apresentarem uma proposta comercial, informam os valores sugeridos, 
as condições de entrega e o prazo, tudo alinhado com os interesses da 
empresa solicitante.
Após as rodadas de negociações, é estabelecido o prazo e as condições 
de entrega, caso isso não tenha ficado claro e definido no instrumento 
que convocou as empresas aptas ao fornecimento. Esse procedimento 
obriga o fornecedor vencedor da compra a cumprir as exigências de 
local e data firmados para entrega dos seus itens.
Atualmente, contamos com as facilidades tecnológicas e com um 
maior rigor de fiscalização por parte dos agentes públicos envolvidos 
na emissão de documentos fiscais para o acompanhamento das 
mercadorias, como a operação de emissão do Documento Auxiliar da 
Nota Fiscal Eletrônica (DANFe), que é uma representação gráfica da NFe 
(Nota Fiscal Eletrônica) e que só existe digitalmente. O DANFe pode ser 
impresso e reimpresso conforme a necessidade dos envolvidos e contém 
os dados principais do documento fiscal, sendo usado  principalmente 
para a circulação das mercadorias e para facilitar o ato de recebimento e 
escrituração dos itens comprados.
A emissão se dá após o ciclo da separação das mercadorias adquiridas 
(mas ainda não entregues) e sua respectiva conferência. Assim, se tudo 
estiver de acordo com os requisitos do fornecedor, o setor de faturamento 
envia os dados à secretaria de fazenda, que o processa e devolve em 
seguida. Esse processo permite o envio dos dados eletronicamente 
para a empresa que adquiriu os produtos, possibilitando à empresa 
compradora iniciar as tratativas do futuro recebimento. 
A NFe é um padrão mais moderno de documento fiscal, pois se trata de 
um arquivo digital, criado para ser lido por computadores. O DANFe não 
substitui a NFe, mas facilita o acesso aos seus dados. Como o DANFe 
contém a chave numérica de acesso da NFe, ele permite que o comprador 
confirme a existência efetiva da NFe em uma simples consulta pela 
internet. Além da chave numérica, é obrigatório que ele apresente um 
código de barras, para facilitar a leitura da chave.
A Figura 1, a seguir, ilustra um modelo de DANFe com alguns dos seus 
campos citados. O campo nº 1 se refere ao número de série da NFe; o nº 
2, ao seu código de barras referente ao nº 3, que é a chave de acesso; o 
nº 4 informa o emitente do documento; e o nº 5, o destinatário:
Armazenagem e Movimentação de Terminais 4
Figura 1: Exemplo de DANFe. Fonte: Dnafinanceiro.com
Antes da existência de sistemas capazes de realizar uma integração, as 
empresas emitiam suas notas fiscais seguindo sequências numéricas 
em talões ou formulários contínuos, o que possibilitava a existência 
de fraudes e sonegação de impostos a serem recolhidos. Atualmente, o 
processo se dá com o envio das informações à Secretaria de Fazenda 
Estadual (base ICMS para comercialização de produtos) ou Secretaria 
Municipal (base ISS para prestação de serviços de qualquer natureza), 
que registra, processa e devolve a autorização para emissão da NFe. 
A empresa vendedora de posse dessa autorização emite o DANFe. A 
Figura 2, a seguir ilustra o processo de emissão do documento fiscal:
Transmite NFe
Venda Faturista
Protocolo de entrega
Emite DANFE
Cliente
Acompanha 
mercadoria
Pedido Faturista
Figura 2: Fluxo simplificado de emissão da nota fiscal eletrônica e do DANFe. Fonte: 
Adaptada de Volpe (2020).
Armazenagem e Movimentação de Terminais 5
Sabendo-se que existe um intervalo de tempo entre a emissão do DANFe 
e o recebimento físico, as informações que podem ser transmitidas 
ao comprador possibilitam uma série de ações administrativas, como 
liberação de espaço físico, organização das entregas agendadas para 
determinado dia, agilização na digitação de dados (que são enviados 
de maneira antecipada no arquivo eletrônico).
O agendamento visa a conferir melhor organização e acionamento dos 
meios empregados no recebimento de forma mais racional. Tomemos 
como base o atendimento médico em um hospital para consultas 
ambulatoriais (não são casos de emergência), se todos os clientes 
decidirem chegar ao mesmo tempo para serem atendidos em uma 
especialidade, como clínico geral. Podemos prever nesse cenário uma 
aglomeração de clientes na parte da manhã, em que os consultórios 
ficarão cheios, devendo ser acionados profissionais de outras áreas 
para ajudar. A recepção também terá muitas pessoas aguardando 
atendimento. Haverá uma forte tendência para insatisfações e 
reclamaçõesdos clientes. Ao contrário desse cenário, na parte da 
tarde, poderemos observar um cenário diferente, com pouca procura, 
consultórios vazios e ociosidade de profissionais e recursos.
Agora, imagine se existisse um controle de fluxo, que permitisse às 
pessoas agendar previamente o seu atendimento, com hora marcada. 
Certamente, o número de pessoas aguardando atendimento seria 
menor, e poderíamos observar, ao longo do dia, um equilíbrio entre 
os turnos da manhã e da tarde. Em consequência, o número de 
profissionais também seria mais equilibrado.
A mesma analogia vale para uma fila de recebimentos. Quando deixamos 
essa etapa sob responsabilidade das transportadoras, poderemos 
observar um fluxo concentrado na parte da manhã e uma ociosidade à 
tarde. Por essa razão, o fluxo precisa ser entendido e melhor distribuído 
ao longo do dia, e um agendamento evitaria que os veículos de entrega 
permanecessem por várias horas aguardando a descarga, o que reduziria 
os custos associados àquela entrega.
Outra ação que chama a atenção é a possibilidade de conciliação prévia 
entre o pedido de compras emitido pelo comprador e os itens que estão 
sendo aguardados para envio do fornecedor. Essa conferência permite 
saber se o pedido será entregue na totalidade (ou parcialmente), se os 
preços, as marcas e as unidades de medida dos itens da negociação 
foram preservados, entre outras informações.
O envio antecipado das informações do DANFe permite que a empresa 
compradora organize a fila de recebimento no armazém, com base na 
previsão de envio, e, com isso, possibilitar a geração de um relatório de 
conferência de mercadorias de forma cega, ou seja, sem a necessidade 
da presença física ou mesmo sistêmica para conferência do pedido 
de compras. Esse procedimento é utilizado por muitas empresas que 
Armazenagem e Movimentação de Terminais 6
buscam mitigar desvios de cargas; além de agilizar os procedimentos de 
digitação das informações das mercadorias recebidas nos seus controles 
internos, quando da entrada em estoque das mercadorias.
Muitos gestores divergem sobre a importância da necessidade de envio 
ou não ao setor de recebimento de uma via do pedido de compra. Aqueles 
que se opõem a esse fornecimento argumentam que os conferentes 
precisam ter maior cuidado nas operações de conferência quando 
não possuem meios de confrontação. Em tese, bastaria ao conferente 
confiar nas quantidades descritas o DANFe e lançá-las nos sistemas 
de controle de sua empresa que a operação estaria cumprida, sem que 
ele precisasse conferir tudo o que está sendo entregue. De acordo com 
esse entendimento, as divergências poderiam ser identificadas apenas 
quando da realização de procedimentos de inventário.
A emissão do relatório de recebimento às cegas, conhecido também 
como conferência cega, exige dos conferentes uma atenção 
maior. Por tudo isso, o envio antecipado das informações daquilo 
que supostamente será entregue permite aos destinatários das 
mercadorias a utilização de expedientes que agilizem o processo de 
recebimento, e, como demonstrado, assegurem maior confiabilidade 
ao processo de recebimento.
Caso a empresa opte por não adotar a conferência cega, seja via 
sistema ou impressão física do citado relatório, deverá disponibilizar 
uma cópia do pedido de compras. Esse procedimento ocorre para que 
o recebimento possa ser feito inicialmente com o cruzamento das 
informações do pedido e do DANFe, para, posteriormente, ser executada 
a conferência física, buscando-se evitar, desse modo, transtornos 
posteriores, como veremos no próximo capítulo.
2. Recebimento Físico (Recebimento de 
Devoluções, Conferência de Recebimento, 
Contagem Cega, Recebimento Automático 
e de Fornecedor Certificado, Situações 
que Demandam Recebimento Técnico e 
Quarentena para Aferição da Qualidade)
Independentemente da possibilidade da conciliação prévia, como 
ilustrado anteriormente, muitas empresas não dispõem dessa 
facilidade, ficando o setor de recebimento encarregado de proceder 
à verificação e ao confronto do pedido de compras emitido e da 
DANFe que o acompanha, em busca de inconsistências entre o que 
foi pedido pela empresa (compradora) e o que consta no envio feito 
pelo fornecedor. 
Armazenagem e Movimentação de Terminais 7
Na visão de Dias (2015), o setor que cuida do recebimento dos 
materiais nas organizações cumpre as funções de desembalagem dos 
itens recebidos e conferência das quantidades e condições qualitativas. 
Assim, qualquer falha nesse processo poderá acarretar prejuízos para a 
empresa compradora. Podemos entender, então, que, quando dispomos 
de algumas informações antecipadas, é possível cuidar melhor da 
organização e do preparo para o recebimento em questão. 
Ainda segundo o autor, entende-se como recebimento e conferência 
de materiais o ato de receber insumos, produtos, matérias-primas ou 
quaisquer itens para uso ou armazenamento na organização. Tal ação 
deve sempre ser acompanhada do pedido de compras ou da requisição 
de material correspondente, quando esta se der especificamente 
entre os setores de uma empresa. O recebimento pode ser ainda 
ocasionado pela devolução de produtos não entregues, itens em 
consignação que retornaram, produtos com cobertura de garantias, 
entre outros.
No ato do recebimento alguns cuidados deverão ser tomados para 
evitarmos transtornos posteriores. Por exemplo, a área que será 
utilizada para o recebimento deve estar limpa e desimpedida; a 
circulação de pessoas e veículos no local deverá ser restrita; e o 
conferente ou o responsável pelo recebimento deve disponibilizar 
caixas, paletes e demais itens de apoio para facilitar a descarga e 
posterior conferência.
Recebimento físico
Para a realização de um bom recebimento físico, inicialmente confrontam-
se os dados da DANFe com o pedido de compras, preços praticados, 
dados do emitente, se a sua empresa é realmente o destinatário daquele 
material, forma de pagamento, responsável pelo pagamento do frete, 
condições de pagamento, CNPJ contido no DANFe, entre outros, caso não 
tenha sido escolhido o procedimento de conferência cega, que concilia 
tudo de forma automatizada. Isso evita que ocorram possíveis envios em 
multiplicidade de pedidos já atendidos e entregues.
Dessa forma, se tudo estiver conforme o previsto, procede-se ao 
recebimento físico dos materiais, com a conferência física daquilo que 
está sendo apresentado e, também, da quantidade, da qualidade, das 
marcas, dos tipos de embalagens (volume x quantidade), entre outros. 
Muitas empresas estimulam que os fornecedores indiquem o número do 
pedido de compras para agilizar a identificação nos seus controles.
O recebimento demanda muita atenção por parte das unidades de 
fornecimento. Alguns materiais podem requerer a compatibilização, 
como a transformação de caixas em unidades. Exemplo: a compra foi de 
sessenta unidades, mas a DANFe sinaliza dez caixas. Sendo certo que 
cada caixa possui seis unidades, a entrada no estoque será de sessenta 
unidades adquiridas e, não, pelas dez caixas do documento fiscal.
Armazenagem e Movimentação de Terminais 8
Vencida a conferência, o canhoto da DANFe será assinado e devolvido 
ao entregador. Pode ocorrer, ainda, de a transportadora contratada para 
a realização da entrega solicitar a assinatura no Documento Auxiliar 
do Conhecimento de Transporte Eletrônico (DACTe) – equivalente da 
DANFe, para comprovar a entrega da carga, que reúne os dados do 
Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e). Em seguida, os itens, 
então, serão registrados no respectivo sistema de controle, com a 
digitação das informações do documento fiscal que os acompanhou, 
sendo movimentados e armazenados nos seus endereços.
A DANFe será liberada e enviada para pagamento pelo setor financeiro. 
Geralmente, guarda-se uma cópia do documento e do relatório de 
recebimento (se existir), para futuras consultas sobre lotes, datas de 
validade, quantidades, entre outros pontos que possam vir a elucidar 
possíveis divergênciasencontradas nos inventários.
Em caso de avarias ou não conformidades, deverão ser descritas no verso 
da DANFe, e o material poderá ser devolvido conforme a política da 
empresa, de forma total ou parcial. Se parcial, será necessária a emissão 
de NFe de devolução. Algumas organizações praticam o expediente de 
assumir as divergências (avarias, inversões ou até mesmo faltas), pois, 
posteriormente, negociam com os fornecedores descontos para futuras 
aquisições, assumindo o descarte dos produtos não conformes. Isso 
acaba sendo mais vantajoso para ambas as partes, pois não existe a 
necessidade de operar a logística reversa das avarias.
Recebimento de devoluções
Tão importante quanto receber produtos dos fornecedores é cuidar da 
conferência das devoluções processadas. Muitos são os motivos que 
podem levar um envio a ser devolvido, que devem ser estratificados 
conforme os motivos, estudados e identificadas as possibilidades de 
eliminar as suas causas.
Entre os motivos que podem gerar devoluções estão: destinatário 
ausente; endereço incompleto ou não encontrado; pedido errado (em 
duplicidade ou outro motivo); avaria na entrega; inversão; falta; sobra; 
itens vencidos; marcas ou quantidades erradas; compra cancelada (se 
aplicável); entre outros.
Ao serem enviados aos seus destinatários, normalmente, os produtos 
seguem com um aproveitamento máximo da ocupação do veículo; 
logo, a possibilidade de sofrerem impactos e danos no deslocamento 
é reduzida. Ao retornarem pelos motivos assinalados pela tripulação 
de entrega, podem retornar em um veículo praticamente vazio 
(popularmente conhecido como “caminhão batendo mola”, gíria alusiva 
ao fato observado em caminhões vazios em deslocamento apresentarem 
um som metálico característico das batidas dos feixes de mola do 
eixo traseiro, típicos da ausência de peso na carroceria), estando mais 
expostos e sujeitos às avarias decorrentes do transporte.
Armazenagem e Movimentação de Terminais 9
Recomenda-se, dessa forma, que, quando ocorrerem devoluções 
(mercadorias enviadas pela empresa e devolvidas ou não entregues 
aos seus clientes), sejam emitidos relatórios de recebimento e que as 
cargas sejam minuciosamente conferidas, pois, ao assumir faltas, avarias 
ou outros problemas quaisquer, a não conformidade passa a ser da 
empresa. Ao identificar a falta de itens, caixas violadas ou tentativas 
de aproveitamento indevido dos materiais em processo de devolução, 
é possível que a empresa adote medidas de prevenção de perdas que 
estejam alinhadas com o setor jurídico e de pessoal (Recursos Humanos 
– RH) da própria organização, sujeitando os profissionais envolvidos 
na ocorrência a sofrerem a aplicação das medidas administrativas 
cabíveis. As mercadorias devolvidas que estiverem em condições de 
serem reintegradas ao estoque deverão ser registradas nos sistemas de 
controle. As avariadas ou danificadas deverão ser baixadas conforme 
política da empresa. O sistema deverá sempre ser informado e 
alimentado com as informações relacionadas a saídas, entradas, ajustes 
e baixas processadas, reduzindo a chance de diferenças entre o saldo 
físico e o equivalente contábil (registrado nos citados controles).
Contagem cega
Como antecipado, trata-se de um processo de conferência, no qual o 
agente encarregado de receber os itens desconhece as quantidades 
informadas nos documentos que acompanham os produtos. Ele é 
precedido da etapa que realizou a conciliação entre o constante na 
DANFe e o pedido de compras, que pode ser feito automaticamente 
via sistemas ou por um setor específico que controla os recebimentos 
das DANFe, que faz a conciliação. Em seguida, é liberado um tipo de 
formulário, em que constam os SKU (Stock Keeping Unit, ou unidade 
de apanhe do estoque) dos itens que estão sendo recebidos, podendo 
conter as marcas e as unidades de medida de cada um, sem, contudo, 
considerar as quantidades envolvidas. O conferente anotará as 
quantidades daquilo que ele está efetivamente recebendo; ao finalizar 
a conferência física, ele fará a digitação das quantidades observadas, 
se as mesmas coincidirem com o pedido de compras, os produtos 
serão liberados para movimentação e poderão ser colocados nos seus 
respectivos endereços. Muitos sistemas especialistas estão programados 
para aceitar apenas um lançamento de quantidade. Caso ocorra algum 
erro de digitação ou as quantidades lançadas sejam divergentes das 
esperadas, um novo lançamento será possível com a chave de acesso de 
um superior hierárquico.
Pelas explicações expostas é que a contagem é chamada de cega, pois o 
conferente não tem acesso às quantidades daquilo que foi pedido; logo, 
ele deverá lançar o que efetivamente está conferindo e recebendo.
Recebimento de fornecedor certificado
Atualmente, as cadeias de suprimentos passam por processos 
integrativos, que possibilitam saltos evolutivos com vantagens 
Armazenagem e Movimentação de Terminais 10
para as empresas envolvidas. Uma das possibilidades decorrente 
da integração e do estreitamento nas relações entre as empresas 
parceiras é a certificação de determinados fornecedores, quanto à 
padronização dos seus produtos e dos seus envios. Isso possibilita 
um recebimento mais ágil, dispensando a adoção de rigorosos 
procedimentos de recebimento, aplicáveis a outros que ainda não 
atingiram o grau de confiança esperado.
Recebimento automático
Outra opção de recebimento mais ágil, que pode evoluir até um 
nível automático, pode ser observada quando ocorrem transferências 
entre unidades de negócios de um mesmo grupo empresarial, pois, 
em função da existência de controles internos e de processos muito 
bem definidos, as rotinas de abastecimento das unidades podem 
ser facilitadas e até automatizadas, com o emprego de sofisticados 
recursos mecanizados e robotizados.
O desenvolvimento, a disseminação e a introdução das etiquetas de 
identificação de Frequency Identification (RFID) – ou simplesmente 
radiofrequência – permite que as empresas detentoras dessa 
tecnologia procedam ao recebimento físico de forma mais 
rápida e automática, pois as antenas de RFID são capazes de ler, 
simultaneamente, diversos códigos sem duplicidades, pois cada 
etiqueta possui um código de identificação único, vinculado a um 
código SKU.
A figura a seguir ilustra o recebimento de produtos que foram 
identificados com etiquetas de RFID, sendo realizado com o auxílio 
de leitores de dados.
Figura 3: Coletor de dados capaz de efetuar a leitura de códigos de barras ou de etiquetas 
de RFID. Fonte: Dreamstime. 
Armazenagem e Movimentação de Terminais 11
Situações que demandam recebimento técnico e quarentena para 
aferição da qualidade
Em função da necessidade de conferência de determinados aspectos que 
envolvem certas matérias-primas, quanto ao seu grau de pureza ou para 
atestar a qualidade de fornecedores que ainda não possuam um melhor 
grau de confiabilidade quanto aos seus envios, pode ser requerida a 
adoção de procedimentos específicos de confirmação das propriedades 
declaradas pelo fornecedor. Caso isso ocorra, o material será recebido, 
conferido, mas não será imediatamente juntado ao estoque, ou seja, 
ficará numa condição de quarentena, enquanto aguarda a conclusão dos 
exames aos quais possa ter sido submetido.
Tal expediente visa a garantir que as matérias-primas ou demais 
insumos do esforço produtivo, que estão sendo recebidos pela empresa 
compradora, realmente ajudarão na manutenção dos padrões de 
qualidade esperados em um determinado processo, sem comprometê-la.
Muitos equipamentos, itens de mobiliário e complementos de máquinas, 
em função de suas características operacionais e de manutenção por 
parte dos seus usuários, demandam a realização de um recebimento 
técnico. Para tanto, a empresa adquirente nomeará uma equipe 
habilitada, que cuidará do dito recebimento. Essa equipe é composta por 
profissionais escolhidos por reunirem condições técnicas específicas, a 
fim de atestar se os equipamentos estão nas condiçõesindicadas, bem 
como o estado e a presença de acessórios, manuais e sobressalentes. 
Em se tratando de material de patrimônio, esse recebimento, geralmente, 
se dá com o concurso de um técnico da área de patrimônio da empresa, 
que, no ato, procede ao registro e ao tombamento do bem, com a 
colocação da identificação equivalente, quando aplicável.
O recebimento de um equipamento adquirido pela empresa deve ser 
feito, preferencialmente, com o apoio de profissionais conhecedores 
do assunto, quando necessário. Os relatórios emitidos em razão do 
recebimento técnico deverão ser juntados ao processo de aquisição 
para futuras consultas.
3. Registro de não Conformidades (Relatório 
de Ocorrências); Devolução Total e Parcial; 
Lançamento nos Sistemas de Controle, Trâmite 
de Documentos e Incorporação ao Estoque Físico
Como já citado, durante o recebimento, podem ser descobertas 
anomalias, que precisam ser registradas para viabilizar a apuração das 
responsabilidades. As empresas que realizam o recebimento sem esse 
Armazenagem e Movimentação de Terminais 12
cuidado, caso venham a perceber avarias, faltas, inversões ou quaisquer 
outras não conformidades, terão grande dificuldade em processar os 
acertos, pois a empresa fornecedora poderá exigir a emissão posterior 
de relatórios e juntada de evidências para fins de ressarcimento. Caso 
a identificação e o respectivo registro ocorra no ato do recebimento, 
pode-se decidir o destino a ser dado para a carga em processo de 
entrega: devolução total, devolução parcial ou recebimento (mesmo 
com divergências).
Devolução total e parcial
Em se tratando de procedimentos de devolução, sejam de forma total ou 
parcial, o conferente ou outro profissional responsável pelo recebimento, 
amparado nas políticas de recebimento e devolução da organização, 
poderá efetuar a devolução ou proceder ao recebimento daquilo que 
está sendo entregue e que tenha apresentado alguma não conformidade. 
Imagine que uma entrega de laticínios tenha sido realizada com 
produtos fora da temperatura ideal ou vencidos (todo o lote ou parte 
dele). Nesse caso, a devolução deverá ser total.
Os elevados custos dos fretes, em função das distâncias que 
normalmente envolvem os agentes da negociação, podem levar as 
empresas a encontrar um ponto de equilíbrio em relação ao destino das 
mercadorias inservíveis ou avariadas. O fornecedor, como antecipado, 
poderá enviar a mercadoria que apresentou problemas junto com 
um lote de uma futura entrega, inclusive, como bonificação ou com 
desconto, a fim de compensar eventuais perdas dos compradores. Como 
citado, tudo dependerá das regras internas de cada empresa, pois, ao 
assumir uma divergência, o processo deve ser acompanhado, para que 
ocorra a reposição na quantidade e com a qualidade daquela que foi 
enviada com problemas. 
Muitas organizações, no intuito de incentivar que seus fornecedores 
se esforcem nos controles e de garantir entregas cada vez mais 
eficientes, dispensam a possibilidade de ajustes futuros, processando 
a devolução total.
Outro expediente admissível é a emissão de uma NFe de devolução 
dos produtos com problemas. Com isso, será dada a entrada no 
estoque apenas da quantidade que não apresentou problemas, 
ficando o ônus dos itens avariados por conta do fornecedor.
Lançamento nos sistemas de controle
Com a facilidade de acesso tecnológico e baixo custo das modernas 
soluções informatizadas à escolha dos gestores, muitas empresas 
vêm optando pela utilização de sistemas integrados do tipo 
ERP (Enterprise Resource Planning), que possibilitam a emissão 
de requisições de material, pedidos de compras, recebimento de 
materiais, separação de mercadorias, emissão de documentos fiscais, 
entre outros procedimentos.
Armazenagem e Movimentação de Terminais 13
Independentemente do sistema ou do mecanismo de controle utilizado, 
após o recebimento, a empresa precisar tomar ciência da incorporação 
ao seu estoque dos itens adquiridos, conferidos e recebidos, passando, 
então, a estar disponíveis para separação, transferência, doação, consumo 
ou até mesmo a sua venda.
A digitação dos dados contidos na DANFe nos sistemas especialistas de 
controle se dá após a realização da conferência de recebimento e pelo 
lançamento das informações recebidas no documento citado, ou, ainda, 
pela importação dos dados contidos no arquivo eletrônico gerado por 
ocasião da emissão da NFe. Contudo, no decorrer desse ato, deve-se ter 
em mente que aquilo que for lançado nos meios de controle passará a 
valer para fins de contabilização do estoque. Entradas a menor ou maior 
trarão impactos negativos para a empresa.
Trâmite de documentos 
Após a conferência física dos produtos entregues, caso tudo esteja 
dentro do esperado, ou após a realização dos procedimentos de 
devolução parcial, como já citado, procede-se à liberação dos 
agentes que fizeram o transporte, com a respectiva devolução do 
canhoto da DANFe assinado, e passa-se à digitação nos sistemas, 
conforme informado.
Muitas empresas contam com sistemas especialistas capazes de 
associar o ato do recebimento ao responsável pelo mesmo, registrando 
eletronicamente a operação e sinalizando automaticamente o setor 
financeiro e a área de compras quanto ao procedimento efetuado. 
Outras necessitam que o conferente, após a digitação das informações 
nos sistemas de controle, identifique-se e assine no verso da DANFe 
(atestando o correto recebimento), que, depois, seguirá para o financeiro 
da empresa para fins de pagamento, em data futura, conforme acordado 
no processo de compras.
Quando o responsável pelo pagamento do frete é o destinatário (frete 
FOB – Free on Board), isso vem destacado na DANFe e, em geral, uma 
cópia do conhecimento de transporte eletrônico – CTe, com os dados 
para pagamento do frete, é enviada juntamente com a mercadoria. Esse 
documento, após a validação, será enviado ao financeiro, para que seja 
processado o seu pagamento, tal qual o acordado. 
Incorporação ao estoque físico
O ato final do recebimento é a sua incorporação ao estoque físico da 
empresa, conforme as suas diretrizes de armazenagem. Se a empresa 
possui endereços fixos para colocação das mercadorias ou insumos, 
eles serão levados, mediante orientação e comando do conferente para 
ser colocado nos locais indicados. Se a empresa contém um sistema 
especialista do tipo Warehouse Management System (WMS), ela poderá 
utilizar o endereçamento conforme a classificação ABC dos materiais, 
pois esse tipo de sistema faculta o endereçamento dinâmico.
Armazenagem e Movimentação de Terminais 14
Em geral, os estoques contêm uma área de apanhe ou picking e outra 
de reserva. Dependendo dos níveis observados em cada uma delas, 
a incorporação poderá se dar para um ou outro lugar, conforme a 
disponibilidade de espaço. Ao incorporar os itens no estoque, deve-se 
ter o cuidado de observar as datas de validade dos itens, deixando 
aqueles com data mais próxima do vencimento em condições de ser 
separados prioritariamente, evitando-se, com isso, o vencimento dos 
itens em estoque.
Ao longo desta unidade de aprendizagem, foram abordados os 
cuidados que podem ser adotados muito antes do recebimento físico, 
como as atividades de agendamento, conciliação da DANFe e pedido 
de compras. 
Na sequência, conhecemos um pouco mais sobre o recebimento físico, 
incluindo o recebimento de devoluções, os cuidados na conferência 
de recebimento, o procedimento de contagem cega, o recebimento 
automático e de fornecedor certificado, as situações que demandam 
recebimento técnico e a quarentena para aferição da qualidade. 
Finalmente, analisamos os motivos que levam ao registro de não 
conformidades efetuado por intermédio do relatório de ocorrências. 
Verificamos, ainda, as situações de devolução total e parcial, além de 
como se processa o lançamento nos sistemas de controle, trâmite de 
documentos e, por fim, encerramos a unidade com a incorporação ao 
estoque físico.
Referência
DIAS, M. A. P. Administraçãode materiais: uma abordagem logística. 6 ed. 
São Paulo: Atlas, 2015. 
Armazenagem e Movimentação de Terminais 15
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	Apresentação
	Objetivos Gerais
	A Armazenagem no
Contexto Logístico
	Para início de conversa...
	Objetivo
	1. Características da Armazenagem (Funções de Armazenagem, Tipologia dos Armazéns e Terminais de Operações Logísticas)
	2. Necessidades de Espaço Físico (Razões para a Adoção de um Espaço Físico)
	3. Armazém Próprio x Armazém Terceirizado x Misto (Exemplos, Vantagens e Desvantagens de Cada Modelo)
	3.1 Armazém Próprio
	3.2 Aluguel de Espaço de Terceiros
	3.3 Estoque em Trânsito 
	3.4 Operações Mistas
	Referências
	Projetando um Armazém
	Para início de conversa...
	Objetivo
	1. Localização do Armazém (Níveis de Decisão Envolvidos, Proximidade das Fontes de Matérias-Primas e Fornecedores, Proximidade dos Consumidores, Facilidades de Acesso)
	2. O Layout do Armazém (Objetivos, Utilização Cúbica, Estruturas Administrativas, Docas, Câmaras Frias, Frigoríficas e Outras de Apoio à Operação, Estudos de Layout)
	3. Decisões de Layout do Armazém
	Referências
	Recebimento de Materiais
	Para Início de Conversa
	Objetivo
	1. Antes do Recebimento Físico (Agendamento, Conciliação da DANFE x Pedido)
	2. Recebimento Físico (Recebimento de Devoluções, Conferência de Recebimento, Contagem Cega, Recebimento Automático e de Fornecedor Certificado, Situações que Demandam Recebimento Técnico e Quarentena para Aferição da Qualidade)
	3. Registro de não Conformidades (Relatório de Ocorrências); Devolução Total e Parcial; Lançamento nos Sistemas de Controle, Trâmite de Documentos e Incorporação ao Estoque Físico
	Referência
	Equipamentos voltados para a armazenagem
	 e a movimentação de produtos
	Para Início de Conversa
	Objetivo
	1. Principais estruturas de armazenagem (blocado, porta-paletes, estantes, mezaninos, drive-in, drive-through etc.)
	2. Principais equipamentos de movimentação (paleteiras, empilhadeiras, AGV, talhas, pórticos móveis, pontes rolantes, rebocadores, guindastes, carrinhos, transelevadores etc.)
	3. Esteiras, transportadores, carrosséis horizontal e vertical
	Referências
	Endereçamento e Cuidados
no Armazém
	Para início de conversa...
	Objetivo
	1. Endereçamento e Localização no Armazém (Projeto de Identificação de SKU, Identificação de Ruas, Espaços e Áreas Especiais, Endereço Fixo, Aleatório WMS)
	2. EPI, EPC e NR-35 para a Equipe Envolvida 
na Armazenagem
	3. Prevenção de Perdas na Armazenagem, Tecnologias de Monitoramento
	Referências
	Separação e Expedição
	Para início de conversa...
	Objetivos
	1. Técnicas de separação física (formas e soluções)
	2. Mecanismos de conferência, embalagem dos produtos separados, pesagem e identificação
	3. Emissão do DANFe, expedição de mercadorias com direcionamento para as transportadoras e destinação adequada de avarias e resíduos
	Referências
	Custos na Armazenagem
	Para início de conversa...
	Objetivo
	1. Principais custos associados à armazenagem e à movimentação de materiais e soluções para reduzi-los
	2. Conceito LDC laid-down cost (dos custos de entrega afetados pela localização dos armazéns)
	3. Trade-offs na armazenagem (compensação de custos, custo da sobra, da falta e das avarias)
	Referências
	O Futuro da Armazenagem
	Para Início de Conversa
	Objetivo
	1. Armazém do Futuro (Hub Multimarcas e Multiempresas)
	2. Armazém Verde e Autossustentável
	3. Desafios Logísticos para Manter e Elevar o Nível de Serviço ao Cliente com a Armazenagem
	Referências
	Considerações Finais
	A Armazenagem no
Contexto Logístico
	Para início de conversa...
	Objetivo
	1. Características da Armazenagem (Funções de Armazenagem, Tipologia dos Armazéns e Terminais de Operações Logísticas)
	2. Necessidades de Espaço Físico (Razões para a Adoção de um Espaço Físico)
	3. Armazém Próprio x Armazém Terceirizado x Misto (Exemplos, Vantagens e Desvantagens de Cada Modelo)
	3.1 Armazém Próprio
	3.2 Aluguel de Espaço de Terceiros
	3.3 Estoque em Trânsito 
	3.4 Operações Mistas
	Referências
	Projetando um Armazém
	Para início de conversa...
	Objetivo
	1. Localização do Armazém (Níveis de Decisão Envolvidos, Proximidade das Fontes de Matérias-Primas e Fornecedores, Proximidade dos Consumidores, Facilidades de Acesso)
	2. O Layout do Armazém (Objetivos, Utilização Cúbica, Estruturas Administrativas, Docas, Câmaras Frias, Frigoríficas e Outras de Apoio à Operação, Estudos de Layout)
	3. Decisões de Layout do Armazém
	Referências:
	Equipamentos voltados para a armazenagem
	 e a movimentação de produtos
	Para Início de Conversa
	Objetivo
	1. Principais estruturas de armazenagem (blocado, porta-paletes, estantes, mezaninos, drive-in, drive-through etc.)
	2. Principais equipamentos de movimentação (paleteiras, empilhadeiras, AGV, talhas, pórticos móveis, pontes rolantes, rebocadores, guindastes, carrinhos, transelevadores etc.)
	3. Esteiras, transportadores, carrosséis horizontal e vertical
	Referências
	Endereçamento e Cuidados
no Armazém
	Para início de conversa...
	Objetivo
	1. Endereçamento e Localização no Armazém (Projeto de Identificação de SKU, Identificação de Ruas, Espaços e Áreas Especiais, Endereço Fixo, Aleatório WMS)
	2. EPI, EPC e NR-35 para a Equipe Envolvida 
na Armazenagem
	3. Prevenção de Perdas na Armazenagem, Tecnologias de Monitoramento
	Referências
	Separação e Expedição
	Para início de conversa...
	Objetivos
	1. Técnicas de separação física (formas e soluções)
	2. Mecanismos de conferência, embalagem dos produtos separados, pesagem e identificação
	3. Emissão do DANFe, expedição de mercadorias com direcionamento para as transportadoras e destinação adequada de avarias e resíduos
	Referências
	Custos na Armazenagem
	Para início de conversa...
	Objetivo
	1. Principais custos associados à armazenagem e à movimentação de materiais e soluções para reduzi-los
	2. Conceito LDC laid-down cost (dos custos de entrega afetados pela localização dos armazéns)
	3. Trade-offs na armazenagem (compensação de custos, custo da sobra, da falta e das avarias)
	Referências
	O Futuro da Armazenagem
	Para Início de Conversa
	Objetivo
	1. Armazém do Futuro (Hub Multimarcas e Multiempresas)
	2. Armazém Verde e Autossustentável
	3. Desafios Logísticos para Manter e Elevar o Nível de Serviço ao Cliente com a Armazenagem
	Referências
	Considerações Finais
	Recebimento de Materiais
	Para Início de Conversa
	Objetivo
	1. Antes do Recebimento Físico (Agendamento, Conciliação da DANFE x Pedido)
	2. Recebimento Físico (Recebimento de Devoluções, Conferência de Recebimento, Contagem Cega, Recebimento Automático e de Fornecedor Certificado, Situações que Demandam Recebimento Técnico e Quarentena para Aferição da Qualidade)
	3. Registro de não Conformidades (Relatório de Ocorrências); Devolução Total e Parcial; Lançamento nos Sistemas de Controle, Trâmite de Documentos e Incorporação ao Estoque Físico
	Referência

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