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Feita por: Beatriz Casadio @odontotriz É proibida a venda e distribuição desse material por outra pessoa além da autora, isso se caracteriza como crime contra a propriedade intelectual. É proibido ainda a cópia desse conteúdo sendo definido como plágio, um crime que viola os direitos autorais conforme o art. 184 do código penal. APOSTILAAPOSTILAAPOSTILA GRATUITAGRATUITAGRATUITA de radiologiaradiologia Obrigada por adquirir a apostila, espero que desfrute bastante e possa agregar muito conhecimento com ela. Aproveite muito e bons estudos! SUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIO Feita por: Beatriz Casadio @odontotriz Anatomia dos exames intrabucais técnicas de radiografia intrabucal técnicas de localização radiográfica interpretação radiográfica e diagnóstico Radiografia panorÂmica Anatomia das radiografias panorâMICaS tomografia computadorizada ilustrações TERMOS NA RADIOGRAFIA - radiopaco: aparece de forma mais clara na radiografia. Ex.: osso (menos radiopaco) e esmalte (mais que o osso) - radiolúcido: mais escuro como câmara pulpar *diferenciação do que é tecido mole e duro. Na radiografia só observa o espaço ocupado pelo tecido mole. - registra bem na radiografia – é tecido duro, osso - dente e osso conseguem reter o raio-x melhor. Fica mais escura, porque tem mais quantidade de cristais halogenados de prata sensibilizados. Retém raio-x. - a parte que retém os raios x fica radiopaca e a que deixa passar os raios x fica radiolúcida, pois não reteve o raio-x Estruturas: Esmalte: estrutura bem radiopaca da coroa, não tem na raiz. Dentina: tecido logo abaixo do esmalte, pode ficar na região radicular e na coroa Câmara pulpar e canal radicular: forma radiolúcida, fica na parte mais interna Osso ou tecido periodontal: do periodonto aparece só seu espaço ocupado. Osso (menos radiopaco) e esmalte (mais radiopaco que o osso). ESTRUTURAS BASE LÂMINA DURA: - primeira barreira/ camada do osso. Linha bem radiopaca que contona o osso, ela caracteriza a higidez (indica saúde na região, não há nenhum processo inflamatório). Quando há a presença da lâmina dura significa que tem higidez. Quando a lâmina dura não aparece não significa necessariamente que há um processo patológico/ inflamatória, pode ser apenas um problema na angulação da radiográfica - não é dependente do dente estar presente ou não. Na 2° imagem indica que houve uma exodontia recente. ESPAÇO DO LIGAMENTO PERIODONTAL: - linha radiolúcida entre o dente e o osso circunjacente ao dente. - Não vê o ligamento periodontal em si, pois é um tecido mole. - é visível apenas o espaço periodontal: observar o espaço ocupado pelo ligamento periodontal. Não pode dizer que há “aumento do ligamento periodontal ou espessamento na radiografia”. CRISTA ÓSSEA: - É a ponta do osso. Crista óssea alveolar: aparece no exame interproximal, deve aparecer em estados normais. Ela faz parte do osso alveolar, é a ponta do osso alveolar entre um dente e outro. - radiações estão bem radiopacos ANATOMIA DA MAXILA - M maxila: metade da maxila - presença da fossa nasal SUTURA INTERMAXILAR: -Durante a formação da maxila são dois pedaços que se juntam, formando a sutura intermaxilar entre os incisivos centrais superiores. - é uma linha radiolúcida -É importante, pois sabe que são dentes superiores e ela deve ficar entre os incisivos centrais. Serve de referência para saber se a radiografia ficou centralizada ou não. É uma linha radiolúcida. ESPINHA NASAL ANTERIOR: - tem uma espessuma maior de osso, é uma projeção que aparece de forma radiopaca ABERTURA NASAL -Ajuda a diferenciar arcada superior, pois só aparece a superior. Estrutura radiopaca - A linha radiopaca é o assoalho da cavidade/fossa nasal. Septo também pode aparecer as vezes FORAME INCISAL: - sombra radiolúcida entre os incisivos centrais superiores - cuidado para não confundir com situações patológicas FOSSA LATERAL/ FOSSA CANINA: - fossa entre incisivo lateral e canino -espessura óssea menor, região menos radiopaca, mas não é radiolúcido, pois ainda é uma estrutura mineralizada - antigamente chamada de Fosseta mirtiforme NARIZ: - o nariz é atingido pelos feixes de raio x primeiro quando usa o posicionador, ficando registrado na radiografia SEIO MAXILAR: - é uma cavidade aérea e toda cavidade aérea é radiolúcida - é radiolúcido. Aparece acima de dentes superiores posteriores PROCESSO ZIGOMÁTICO - bastante radiopaco - é uma área de transição da maxila para osso zigomático (que tem uma alta densidade óssea) - formas: semicírculo, “J”, cabo de guarda-chuva - necessariamente aparece em radiografia de molares superiores - pode atrapalhar a imagem quando fica muito sobreposta O Y INVERTIDO DE ENNIS ANATOMIA DA MANDÍBULA SÍNFISE DA MANDÍBULA - só aparece em radiografias de recém-nascidos e de crianças em formação, quando presente está entre ICI - radiolúcida - não confundir com a sutura intermaxilar ESPINHAS GENIANAS - radiopaca, é uma projeção de osso - aparece na radiografia de incisivos inferiores, quase que centralizada - 2° imagem feita em radiografias oclusais, com uma região edêntula (sem dente) total FORAME LINGUAL - estrutura radiolúcido - no centro do borrão radiopaco é o forame lingual que é radiolúcido, dependendo da angulação - cuidado para não confundir com a espinha geniana que é radiopaca, pois essas duas estruturas podem se sobrepor, diferenciadas pela característica radiopaca e radiolúcida FOSSA MENTUAL - espessura óssea menor, sendo menos radiopaca - não deve ser confundidas com situações patológicas FORAME MENTUAL - radiolúcida - aparece na região dos pré-molares inferiores, não necessariamente entre eles, mas próximo - estrutura elíptica ou redonda - cuidado para não confundir com lesão inflamatória precisando de endodontia CANAL DA MANDÍBULA - radiolúcida - passa dentro da mandíbula - também chamado de canal mandibular (mais antigo) - cortical: limite do canal da mandíbula CANAIS NUTRIENTES - espaços referentes a vasos sanguíneos, aparece em dentes anteriores e posteriores LINHAS OBLÍQUAS (INTERNAS E EXTERNAS) - nem sempre elas aparecem na radiografia e nem sempre aparecem de maneira simultânea - a externa que parte do ramo da mandíbula e fica mais superior - linhas oblíqua interna também é chamada de linha milo-hioidea BORDA INFERIOR DA MANDÍBULA - radiopaca, borda bem espessa da mandíbula - caracteriza muito os dentes inferiores - nem sempre aparece PROCESSO CORONÓIDE - pode estar sobreposto a radiografia de dentes superiores - não confundir com um “dedo” * processo condilar: envolve a cabeça da mandíbula e o colo da cabeça da mandíbula *não deve falar côndilo e sim cabeça da mandíbula - estrutura de formato triangular que pode estar sobrepondo os dentes superiores, com o vértice sobreposto na região dos molares ESTRUTURAS IMPORTANTES PERIAPICAL - objetivo de avaliar o dente como um todo, desde a sua coroa até o ápice (região apical da raiz) - são realizadas com o objetivo de se obter de forma mais detalhada a imagem das estruturas do órgão dentário e da região periapical - se cortar alguma parte do dente torna-se inviável - região periodontal aparente ao redor do dente precisa aparecer na imagem, osso alveolar deve aparecer na radiografia - não possui capacidade de delimitar lesões muito grandes FORMAS DE OBTENÇÃO DA IMAGEM: ➢ Paralelismo: Retas que nunca se encontram, se passar uma reta perpendicular a elas forma um ângulo de 90°. O filme é sustentadopor um suporte porta-filme, conhecido como posicionador, facilitando o paralelismo entre o filme e o dente. ➢ Bissetriz: - a imagem projetada tem o mesmo comprimento e as mesmas proporções do objeto, desde que o feixe central de raios x seja perpendicular a bissetriz do ângulo formado pelo plano do filme e do objeto. Ou seja, o raio central incide perpendicular a bissetriz do ângulo formado entre o eixo do dente e o do filme radiográfico. - Ângulo de incidência do feixe de raios x: POSICIONADORES ➢ Dentes superiores: - em uma radiografia terá os incisivos centrais superiores, porém os incisivos laterais não fazem parte dessa mesma imagem, pois os centrais sup. são muito maiores podendo cortar os incisivos laterais da imagem, além da angulação ser muito arqueada, interferindo na imagem. - RADIOGRAFIA DOS INCISIVOS CENTRAIS: há a angulação devido ao palato, no meio há o nariz. Deve-se radiografar apenas o 11 e 21 separadamente para que ele não interfira nem sobreponha os demais dentes. - INCISIVO LATERAL E CANINO: usar a borrachinha como guia, posicionando ela de modo centralizado entre esses dois dentes, obtendo assim uma imagem com os dois dentes centralizados. - PRÉ-MOLARES: radiografia mais posterior -MOLARES: o centro do anel do posicionador deve ficar alinhado com o canto do olho. ➢ Dentes inferiores: - principal diferença é que em uma radiografia cabem os incisivos centrais e laterais, uma vez que eles são menores Técnicas de radiografia intrabucal - quando radiografar o canino, o incisivo lateral pode ser que apareça, mas não deve ser o protagonista - molares: o centro do anel do posicionador deve ficar alinhado com o canto do olho PARTES DO POSICIONADOR MONTAGEM DA CARTELA PERIAPICAL - Varia bastante. - usado na instituição: como se o paciente estivesse de boca aberta. Indo do incisivo para o molar. Forma de “sorriso”. - a ficha periapical da boca toda de um paciente deve conter um total de 14 radiografias periapicais. INTERPROXIMAL (BITE-WING) - objetivo de avaliar as faces interproximais (para avaliar por exemplo presença de cárie, biofilme mineralizado) - registra dentes superiores e inferiores na mesma incidência radiográfica - é um exame dimensional, em que além de analisar bem as faces mesiais e distais (faces livres), capta também as faces vestibulares e linguais, no entanto elas se sobrepõem, inviabilizando uma análise mais profunda - o feixe de raio-x tem que passar pelas faces interproximais gerando o mínimo de sobreposições. Ou seja, o feixe não pode passar atravessado, devendo passar reto a face interproximal. - não se registra região periapical - não pode cortar a crista óssea alveolar - Também conhecida como “Bite-Wing”, esta técnica visualiza as coroas dos dentes molares e pré molares (superiores e inferiores) no mesmo filme, com precisão para o diagnóstico de lesões de cárie, cristas marginais, pontos de contato e presença de cálculo. - não captam imagens dos dentes anteriores, pois eles tem uma visualização mais facilitada ao exame clínico. POSICIONADORES - não usa a borracha, somente o suporte de plástico, para que os dentes superiores e inferiores passam ser captados - começar pelos molares: - quando for mudar o posicionador para os pré- molares, é preciso arquear o posicionador e não move-lo reto, para que possa se encaixar melhor e captar uma imagem de qualidade. - usado apenas um posicionador para toda a boca - como não possui anel, vai se guiar pelo ângulo de 90° que a aleta faz no posicionador, pois o cilindro será encaixado nele. É necessário que o cilindro esteja alinhado ao eixo do posicionador, ideal é olhar por cima para conferir e olhar se a aleta também está centralizada. MONTAGEM DA CARTELA INTERPROXIMAL - a ficha periapical da boca toda de um paciente deve conter um total de 4 radiografias interproximais. INTRABUCAL - OCLUSAL - atualmente não é tão utilizada, pois já foi substituída por outras - Técnica radiográfica que examina grandes áreas da maxila e da mandíbula, e é indicada para detectar fraturas, patologias, corpos estranhos ou anomalias intrabucais. Fornece imagens no plano axial (súpero-inferior). -Esta técnica geralmente é indicada como um exame complementar, pois o filme utilizado é maior do que o convencional, e devido a diferença de tamanho, há uma área de exame em maiores proporções, comparada à técnica Periapical. RECEPTORES DE IMAGEM E PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO ▪ Digital: placas de fósforo: - mesma película usada varias vezes - tira radiografia e coloca no escâner que aparece simultaneamente na tela do computador - alto custo ▪ Analógico: Radiografia convencional: ❖ Cristais halogenados de prata: - responsáveis pela formação da imagem. Está contida na emulsão. - camada de adesiva vai aderir a emulsão a base (importante para dar resistência a película e não rasgar) - os cristais foram diminuindo com o tempo - Velocidade E: tem a ver com a linha temporal dos cristais, antigamente os cristais A tinham um tamanho maior e com passar do tempo foi diminuindo - velocidade da película está relacionado com o tamanho do cristal de prata, quanto menor o cristal maior nitidez. Consegue agir mais facilmente em um cristal com tamanho maior. Quanto maior o cristal menos tempo, mas a imagem fica menos nítida. Processamento radiográf ico: - o revelador transforma os cristais halogenados de prata que foram atingidos pelo raio-x - os cristais halogenados de prata que foram sensibilizados pelo raio-x vai ser transformado pelo revelador em cristais de prata metálico. Já os cristais halogenados de prata que não foram sensibilizados vai ser removido pelo fixador (não formando imagem). - processamento deve ocorrer em local escuro. Usa-se uma fonte de luz da cor vermelha, pois seu comprimento de onda não prejudica nem sensibiliza a radiografia. - há também a câmera portátil - na instituição há a processadora automática FILMES RADIOGRÁFICOS Quanto a localização: ➢ INTRABUCAIS: são os filmes colocados dentro da cavidade bucal. São de fácil manejo, vem envoltos em plástico ou papel branco, rugoso e impermeável, protegido internamente com um papel preto e com uma folha de chumbo fina na face posterior do filme. - função da lâmina de chumbo: proteger o filme da radiação secundaria causada pelos tecidos da boca durante a exposição e proporcionar certa dureza ao filme. O chumbo possui um desenho quadriculado (ou espinha de peixe) que aparecerá na imagem radiográfica quando o filme for colocado na boca com o lado voltado para o feixe de radiação. APARELHO DE RX PERIAPICAL • Qualidade: - toda estrutura investigada deve estar visível (ex.: regiões periapicais e faces interproximais) - mínimo de distorções (angulações do feixe de RX, assim como posicionamento inapropriado do receptor) - contrastes e densidade adequados (mA, kVp, tempo e processamento radiográfico) • Etapas para a realização de um bom exame: - EPI e organização interna - preparar a unidade – barreiras para contaminação e materiais - oriente o paciente – posicione o paciente, explique o procedimento e coloque o colete de chumbo - ajuste o aparelho PA – ajuste mA, kVp, tempo - higienização das mãos - examine a cavidade oral – inclinação dos dentes e estruturas anatômicas (tórus – protuberância no palato, palato raso, anomalias dentárias...) - posicione o receptor- após a montagem deste no posicionador, leve o posicionador a cavidade oral do paciente, posicionando-o na região de dentes de interesse - posicione o tubo de raio-x – se atente a angulação deste para se encaixar perfeitamenteao posicionador - faça a exposição – se atente aos parâmetros de exposição (mA, kVp e tempo) - realize o procedimento radiográfico SOBREPOS IÇÃO E B ID IMENS IONALIDADE - os exames convencionais são bidimensionais, não tem noção de profundidade, não da para saber o que está na frente e atrás. - limitação dos exames radiográficos - ex.: há um dente incluso ou retido, não é um dente supranumerário - identificar a posição vestibulolingual do dente - Visualizar todos os canais na radiografia, mesmo com sobreposição TÉCNICAS DE LOCALIZAÇÃO RADIOGRAFICA - São técnicas utilizadas para diminuir as limitações das radiografias intrabucais quando estas são utilizadas em posicionamentos ortorradiais (imagens bidimensionais) • Principais técnicas: TÉCNICA DE CLARK OU TÉCNICA DO DESLOCAMENTO HORIZONTAL DO TUBO, 1910 - Consiste na variação do ângulo HORIZONTAL de incidência dos raios X, por meio da realização de radiografias periapicais em posição normal (ortorradial) e com variação do ângulo (mesiorradial ou distorradial). - tubo responsável pela formação dos raios-x - o tubo é deslocamento horizontalmente - ortorradial, analise dos incisivos centrais - realiza incidência em ângulos horizontais: ortorradial, distorradial e mesiorradial - deslocamento para lado distal (distorradial) - mesiorradial - quando muda a angulação dá uma perspectiva maior Para que fazemos Clark: A variação do ângulo HORIZONTAL auxilia na: -localização vestibulolingual ou vestibulopalatal de corpos estranhos e dentes retidos; - dissociação de raízes e canais radiculares; -localização de fraturas, não é fratura óssea e sim do dente Princípio da PARALAXE: - Ao examinar 2 objetos semelhantes que se encontram em linha reta, o objeto mais próximo até certo ponto encobrirá o mais distante. Técnicas de localização radiográfica - ver se o observador (raios x) deslocar-se para a direita ou para a esquerda - objeto mais próximo: desloca-se em sentido contrário, logo está a frente - objeto mais distante: mesmo sentido do desvio, então está atrás (lingual) - objeto que acompanha a angulação (que vai no mesmo sentido) é o mais distante, está atrás Utilização da Técnica de Clark: - Identificar o corpo estranho/dente retido - Selecionar um ponto de referência (dente…) - A radiografia distalizou ou mesializou em relação ao meu ponto de referência? - O corpo estranho acompanhou o desvio ou foi para o sentido contrário? - ex.: 1- orto e 2- disto. O dente se movimentou para distal na radiografia distorradial, logo ele está na palatal: - ex.: 1- orto e 2- disto. O dente se movimentou para distal na radiografia distorradial, logo ele está na palatal: - ex.: ao movimentar o cilindro para mesial, a raiz não indicada pela seta também foi para mesial, logo ela está na palatal (pois acompanhou o sentido da angulação), já a raiz indicada pela seta está mais para distal, mesmo tendo a angulação mesiorradial, logo ela está na vestibular. - ex.: 1- orto e 2- distorradial. A raiz indicada está mais próxima da linha mesial, logo é uma raiz mésio-vestibular, pois não acompanhou o sentido da angulação. Ter cuidado com nomenclatura de dentes com mais de duas raízes. RADIOGRAFIA OCLUSAL - em desuso, devido ao alto custo das películas - vai registrar a mandíbula ou a maxila inteira Indicações: -Fraturas ósseas (principalmente mandíbula, pois tem pouca sobreposição); -Localização de dente supranumerário; -Localização de dente retido; -Expansão palatal (ortopedia); -Visualização de lesões císticas e tumorais; -Planejamento ortodôntico, entre outras - angulação vertical do tubo de 65° → Maxila: gera muita sobreposição de estruturas →Mandíbula: menos distorção de imagem TÉCNICA DE LE MASTER - 1924 - Indicada para melhor avaliação da região periapical dos molares superiores, quando através das técnicas da bissetriz e do paralelismo o processo zigomático da maxila fica sobreposto às raízes destes dentes - Utiliza rolete de algodão entre o dente e o filme - posiciona na película radiográfica, em uma das extremidades e amarra o algodão com durex ou fita crepe - posiciona na boca do paciente onde ele mesmo vai segurar com os dedos - tentar deixar a película o mais paralela possível ao longo do eixo do dente, gerando menos sobreposição do processo zigomático. - sem x com técnica TÉCNICA DE MILLER-WINTER/ DUPLA INCIDÊNCIA/ ÂNGULO RETO - cada vez mais em desuso - Desenvolvida em 1914; - Indicada para localização de dentes inclusos, corpos estranhos e processos patológicos em mandíbula; - TÉCNICA: Radiografia periapical + radiografia oclusal (com filme periapical) - chamada de dupla incidência, pois vai realizar uma incidência normal (ortorradial) e uma radiografia oclusal TÉCNICA DE DONOVAN - Quando a técnica de Miller-Winter não registra totalmente o terceiro molar incluso - não é mais tão utilizada por ter outras técnicas mais eficientes, como imagens mais precisas, como tomografia - TÉCNICA: Filme inclinado sobre o ramo da mandíbula, apoiado sobre a região mésio-oclusal do 2º molar inferior. Incidência no sentido ângulo da mandíbula - ápice do nariz TÉCNICA DE PARMA - Indicada para melhor avaliação de terceiros molares inferiores retidos ou semiinclusos - Quando a técnica periapical convencional não localizar inteiramente o dente - TÉCNICA: inclina-se o filme de modo que seu longo eixo fique em ângulo com o plano oclusal Cáries e adaptações de materiais restauradores LOCALIZAÇÃO OCLUSAL: - Tende aparecer mais quando já está em dentina, porque o esmalte é tão radiopaco que há sobreposição das cúspides - Lesão radiolúcida com limites difusos - Pode estar também no esmalte. - Só ocorre em dentes posteriores. INTERPROXIMAL - Está bem acima da JAC CERVICAL: - Normalmente está abaixo da JAC (junção amelocementária). IDENTIFICAÇÃO DAS LESÕES - nas lesões de cárie há um processo de desmineralização, podendo ou não ter uma cavidade, logo são radiolúcidas por não barrarem o raio-x - Lesões de cárie com cavidade são radiolúcidas de limites difusos, em que não é possível ver seus limites CLASSIFICAÇÃO DAS LESÕES: -Cárie incipiente: não ultrapassa a primeira metade da espessura do esmalte - Cárie em esmalte: ultrapassa a metade da espessura de esmalte, mas ainda não atingiu a dentina/ JAD (junção amelodentinária) Interpretação radiográfica e diagnóstico - Cárie em dentina: está na dentina, mas longe da polpa - Cárie profunda: quando está muito próxima da câmara pulpar ou atinge a câmara pulpar → Cuidado: - Limites bem definidos e delimitada, não é necessariamente uma lesão de cárie, tem-se com principal hipótese diagnóstica podendo ser uma imagem sugestiva de material restaurador com aspecto radiolúcido: -Distal do 22 é uma imagem sugestiva de cárie, por ser uma lesão difusa. → Burnout cervical (ou velamento cervical) - Parece uma cárie cervical, mas pode ser um Burnout cervical (ou velamento cervical) que é um artefato de imagem que aparece em radiografias intrabucais. -Burnout cervical: hipótese diagnóstica da imagem radiolúcida difusa de dentes posteriores pode ser um velamento cervical ou uma cárie cervical. É comum ter esse “triângulo” menos radiopaco fruto da diminuição da espessura do esmalte nessa região. - Ex.: A seta indicada para distal do dente15: essa imagem radiolúcida com limites difusos localizada na cervical do referido dente tem a hipótese diagnóstica de Burnout cervical ou lesão de cárielocalizada na cervical. → Recidiva de cárie: - nova formação de cárie onde um dia podia ter cárie. - recidiva de cárie associada ao material restaurador radiolúcido: - podem existir materiais restauradores de aspecto radiolúcido ou radiopaco, os materiais radiolúcidos antigamente eram estéticos, por isso são muito presentes em dentes anteriores. Já atualmente a maioria dos materiais restauradores estéticos tendem a aparecer com aspecto mais radiopaco. - Amálgama (restauração metálica) tem aspecto bem radiopaco - Caso clínico: não é possível avaliar com clareza onde tem lesão de cárie em radiografias panorâmicas, pois as radiografias intrabucais são mais eficientes para ver detalhes. - a interproximal é ideal para mostrar lesões de cárie, devido a melhor angulação Interpretação radiográfica na periodontia TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS RECOMENDADAS - indicação das radiografias periapicais (osso alveolar) e interproximais (inclinação melhor para avaliar as cristas óssea alveolar inferiores e superiores) ALTERAÇÕES PERIODONTAIS EM EXAMES RADIOGRÁFICOS LESÕES EM REGIÃO DE FURCA OU BIFURCAÇÃO - ficar atento com a palavra “em região”, pois ao se referir a lesões de furca/bifurcação a lesão parece estar no dente, mas se falar lesão em região de bifurcação inclui o osso entre as raízes/ septo interradicular. - toda lesão em região de bifurcação das raízes vai aparecer nas radiografias, mas nem sempre elas aparecerão clinicamente - ex.: Imagem radiolúcida devido a perda de estrutura óssea (mineralizada e radiopaca) localizada em região de furca - ex.: Lesão endo-perio: envolve as duas regiões/ áreas/ origens. Lesão mais complexa que envolve a região periapical e nas outras regiões periodontais remanescentes. Sendo uma lesão de origem endodôntica. - ex.: lesão em região de bifurcação e no dente em si em que a raiz é interrompida BIOFILME MINERALIZADO: - também chamado de cálculo salivar (deve dar preferência em falar biofilme min.) - tem aspecto radiopaco por ser uma estrutura mineralizada, mas não é tão radiopaco como o esmalte - aparece em radiografias interproximais por causa da angulação dessas radiografias - observado só quando está na face mesial ou distal PERDAS ÓSSEAS ALVEOLARES - radiografias interproximais são ideais para analisar as cristas ósseas alveolares e avaliar os tecidos periodontais, pois a angulação consegue identificar melhor a lâmina dura das cristas ósseas alveolares - Crista óssea alveolar com aspecto saúde: linha radiolúcida entre dente e osso alveolar é o espaço do ligamento periodontal, há a presença da lâmina dura que é a parte superficial do osso hígido, uma linha radiopaca que circunda o osso saudável. - Presença de biofilme, aspecto de “degrade”, não está saudável Reabsorção da crista óssea alveolar: é um tipo de perda óssea associada a inflamação → Vertical: ocorre um pouco na diagonal Ex.: Reabsorção da crista óssea alveolar vertical localizada na mesial do dente 36 (descreve a face do dente que teve a perda óssea) Ex.: Reabsorção da crista óssea alveolar vertical localizada na distal do dente 25 Ex.: reabsorção da crista óssea alveolar vertical na mesial do dente 47 → Horizontal: perda óssea/ diminuição da altura óssea descendo de forma uniforme como se tivesse na horizontal Ex.:Reabsorção da crista óssea alveolar horizontal na distal do 37 e mesial do 38 Ex.: Reabsorção da crista óssea alveolar horizontal na distal do 35 e mesial do 36, associada a um material restaurador que não está tão bem adaptado. -ex.: Reabsorção da crista óssea alveolar horizontal na distal do 25 e mesial do 26 Perda óssea alveolar pode estar relacionada ao osso alveolar que está em regiões edêntulas associada a reabsorção óssea alveolar fisiológica. Pois o dente é uma estrutura de suporte/ sustentação. - Ex.: reabsorção fisiológica óssea alveolar ou reabsorção do osso alveolar fisiológica devido à perda do dente 36. Em lesões clínicas e de tecido mole não é possível ter uma correlação clínica direta com a radiológica sempre. Interpretação radiográfica na endodontia - toda raiz deve ter um forame apical por onde entra os nervos e vasos sanguíneos - ex.: dente 21 após o tratamento endodôntico, é preenchido pelo material de obturação endodôntica → Material utilizado para realizar um endo: Gutta percha - Aparece de forma radiopaca pois tem sulfato de bário para barrar raio-x. fica radiopaco importante pra ver se foi além da raiz se extravasou, se está além do ápice ou aquém do ápice radiográfico e a condensação desse material, se tem alguma bolha. - espaço do canal que foi preenchido - Pela radiografia não é possível falar se houve uma alteração na polpa, porque esse é um aspecto clínico - Ex.: Imagem radiolúcida, localizada na distal do dente 16 de limites difusos com proximidade a polpa, classificação radiográfica D3. Teste de sensibilidade pulpar para saber se há alterações pulpares: congelar uma bola de algodão e encosta na superfície do dente. LESÕES PERIAPICAIS - a técnica radiográfica mais indicada é a periapical, pois vê a região periapical e a raiz por completo. - nesse caso há um aumento do espaço do ligamento periodontal, indicando a presença de alguma alteração inflamatória naquela região - imagem/ lesão radiolúcida, com limites difusos localizado na raiz distal do dente 46 na região periapical. - lesão radiopaca com limites difusos localizada na raiz do dente 35 na região periapical - Pela radiografia sem achados clínicos só pode confirmar que é uma imagem radiolúcida com contornos bem definidos, não é possível afirmar que é um abcesso. É apenas sugestivo (hipótese fraca) ou compatível (tem mais certeza) com abcesso. - localizada na região periapical da mesial do dente 46, com limites bem delimitados - a panorâmica não é recomendada opara analisar essas lesões. A estrutura da fossa canina é menos radiopaca, não confundir com lesão - estrutura do forame mentual circulado em vermelho: - presença do seio maxilar TRATAMENTO ENDODÔNTICO TRATAMENTO ENDODÔNTICO SATISFATÓTIO - molares superiores tem 3 raízes, então o canal é identificado como satisfatorio se a gutta estiver bem condensada e com proximidade ao ápice radiográfico (no máx. 2mm do ápice radiográfico). TRATAMENTO ENDODÔNTICO COM OBTURAÇÃO AQUÉM DO ÁPICE RADIOGRÁFICO: ALÉM DO APICE, ESTRAVASAMENTO OBTURAÇÃO MAL CONDENSADA - material com bolhas radiolúcidas ACIDENTES - PERFURAÇÃO E/OU DESVIO: - perfusao ou desvio: -fratura de instrumento, esse não é um materil de obturação. Aspecto bem radiopaco: TIPOS DE PINOS – são retentores intraradiculares - metálicos: muito radiopáco - fibra de vidro: radiopacidade parecida com a dentina - pan= tudo + horama= vista → visão do todo - vantagem de demostrar muita coisa, mas com pouco detalhe - importante para clinicamente avaliar regiões que não são visíveis (irrompidos na arcada dentária ou dentro do osso) - técnica que produz imagem única das estruturas faciais: maxila, mandíbula, arcos dentais, estruturas de suporte REGIÃO DENTO-ALVEOLAR REGIÃO MAXILAR REGIÃO MANDIBULAR REGIÃO TEMPORO-MANDIBULAR - nessa região, não é só a mandíbula que faz parte, há também parte do osso temporal (eminência articular), fossa articular INDICAÇÕES Avaliação de estado geral de saúde bucal do paciente Avaliação de terceiros molares, dentes retidos... - Nos 3° molares para avaliar a posição dele e a relação com as demais estruturas. -Contar para ver se todosdentes estão presentes ou se a casos de dentes supranumerários. -Dente decíduo 77 que permaneceu na boca e o dente 33 não erupcionou: -Seta indica o dente retido dentro do osso: Avaliação da cronologia de irrupção x estágio de rizólise (reabsorção natural/fisiológica das raízes dos decíduos. Não pode ser confundida com reabsorção radicular de dentes permanentes em casos mais patológicos) • Avaliação de fraturas ósseas: - fratura da cabeça da mandíbula: - fratura do corpo da mandíbula: • Avaliação de estruturas anatômicas e avaliações gerais, superficiais, pouco detalhadas da dentição: - ex.: região radiolúcida entre os incisivos centrais superiores, que vendo essa anormalidade sugere um exame intrabucal sendo a radiografia peribucal • Exame de lesões amplas: CONTRAINDICAÇÕES Avaliações DETALHADAS dos dentes e periodonto: -Cáries; Restaurações; Tratamentos endodônticos; Osseointegração de implantes; Reabsorções dentárias, dentre outros... VANTAGENS - Simplicidade da operação; fácil acesso e manuseio, de simples aquisição - Ampla cobertura da área examinada; - Baixa dose de radiação; (comparado a radiografias médicas); (mais radiação que intrabucais) - Baixo custo do exame para o paciente. L IMITAÇÕES - Deficiência na nitidez da imagem; - Alto custo do aparelho; - Distorção na imagem/ampliação COMO É REALIZADA A RADIOGRAFIA PANORÂMICA - hoje não usa-se películas e sim sensores que vão registrando as estruturas enquanto ele gira - a diferença da intrabucal é a fonte, pois emite raio-x durante o giro inteiro - na tela do computador ele vai aparecendo de forma gradual RECEPTORES DE IMAGEM - filme diferente da intrabucal pois não tem o involucro, eles ficam dentro da tela/ recipiente que é fechado que sela a entrada de luz (isso antigamente) - atualmente usa sensores que vão para o computador, melhor e mais prático - há também a placa de fósforo, que vai funcionar como escâner (é mais prático usar em radiografia intrabucal, nas panorâmicas é mais prático usar os sensores) CAMPO FOCAL OU ZONA FOCAL -Zona curva onde as estruturas situadas dentro dela são razoavelmente bem definidas na imagem panorâmica final; -Formato varia conforme as configurações do aparelho e protocolo de aquisição selecionado. - Imagens fora do campo focal: borradas e distorcidas - zona onde tem maior nitidez e menos distorção de imagem - é ajustado para cada paciente, há a presença de laser que servem como guia e ajudam nos ajustem, eles devem ser alinhados com os caninos (esse protocolo pode mudar de acordo com o aparelho) - é calibrado para ficar na região dos arcos dentais PREPARO E POSICIONAMENRO DO PACIENTE - Remoção de objetos metálicos na região de cabeça e pescoço; para não sobrepor a imagem - Imobilidade, janela para olhar se o paciente está imóvel - Bordas incisais dos incisivos superiores e inferiores no sulco do posicionador (relação de topo a topo) para ficar dentro da zona focal - Plano sagital mediano centralizado e perpendicular ao solo, alinhando ao laser -Plano de Frankfurt paralelo (vai do tragus até borda inferior da cavidade orbital); (não confundir com plano de Camper que não usa na radiologia que vai na cartilagem da orelha até a asa do nariz) -Coluna ereta, para não haver sobreposição excessiva da coluna -Ponta da língua no palato, para região do palato não ficar muito radiolúcida e prejudicar a visão das raízes dos superiores PRINCIPAIS ERROS - Cabeça do paciente posicionado atrás do plano de foco; -Cabeça do paciente posicionada à frente do plano de foco -Cabeça do paciente inclinada para trás -Cabeça inclinada para frente -Posicionamento assimétrico -Movimentação da cabeça -Incorreto posicionamento da coluna do paciente -Ausência do contato da língua com o palato *Imagem não deve ficar reta, “radiografia deve ficar como se tivesse sorrindo”: -Movimentação: - Uso de acessórios: Estruturas - órbitas acima do seio maxilar, “delimitar com risco” apenas até onde a estrutura é visível - não confundir limite de seio maxilar com processo zigomático - processo zigomático sobrepõe o seio maxilar Anatomia em radiografia panorâmica Fosseta mirtiforme Fosseta mirtiforme - palato duro em forma de “gaivota”. Tem duas linhas sendo o começo e o fim. Podendo preconizar a linha inferior - osso hioide aparece de forma duplicada - fissura pterigopalatina tem forma de gota invertida, é bilateral - coluna vertebral pode ficar radiopaca ou centralizada de forma mais radiopaca ATIV IDADE DE REVISÃO: NOMEIE AS ESTRUTURAS V IZUALIZADAS CARACTERÍSTICAS - Cortes sem ampliações; -Ausência de distorção; -Permite mensurações ósseas anatômicas (altura e espessura); -Permite observação da profundidade; -Maiores doses de radiação que os exames convencionais (porém menor que a dose da TC médica) -Exame 3D – tridimensional RADIOGRAFIAS CONVENCIONAIS -Praticidade e baixo custo - Baixa dose de radiação (em relação a outros exames) -Nitidez da imagem em exames intrabucais; -Amplitude da área observada (extrabucais) Bidimensionalidade; -Sobreposição; - Não é possível observar alterações em tecidos moles; -Ampliação e distorção de imagem - limitações: 2D, sobreposição, ampliações e distorções PLANOS ANATÔMICOS CORONAL OU FRONTAL - ângulo reto com plano mediano - apresenta estruturas bilaterais - não diferencia anterior de posterior SAGITAL OU MEDIANO - paralelo ao plano mediano - não mostra estruturas bilaterais - nem sempre fica na região mediana, depende do que quer avaliar AXIAL OU TRANSVERSAL - ângulo reto com planos sagital e coronal - mostra estruturas bilaterais - divise em superior e inferior Exemplo: Sagital – coronal – axial: Tomografia computadorizada de feixe cônico - cortes transversais oblíquos TERMOS HIPERDENSO – RADIOPACO - retêm os raio-x HIPODENSO – RADIOLÚCIDO - parte mais escura - essa “régua” é um guia de onde está o corte só tem na computadorizada ARTEFATO - qualquer coisa que aparece na imagem e não está de verdade, aparece como se fossem ilusão de óptica - qualquer distorção ou erro na imagem que não está relacionado ao assunto que está sendo estudado - podem atrapalhar a imagem - ex.: esses raios bem estrelados, ocorre porque o objeto é muito hiperdenso. A imagem está comprometida/ distorcida devido a presença de artefatos. VOXEL - unidade de formação da imagem digital tridimensional (“pixel 3D”, em vez de quadrado é um cubo) - máquinas possuem voxels diferentes - comparação com os pixels FOV - “Fields of view” = campo de visão - é a área que vai aparecer no exame: DICOM - extensão do arquivo gerada pelo aparelho de tomografia computadorizada - “Digital imaging and communications in Medicine” = comunicação de imagens digitais em medicina - tem que ser universal, para que o mesmo arquivo tenha uma padronização - conjunto de normas para tratamento, armazenamento e transmissão de informações medicas (imagens médicas) num formato eletrônico, estruturando um protocolo - com a padronização das imagens, todos os tipos de exames: tomografias, ressonâncias, radiografias, etc, são armazenados em um formato único permitindo a troca entre equipamentos de marcas distintas - essa comunicação também passa a ser possível com outros dispositivos, inclusive móveis, abrindo a possibilidade de realizar diagnóstico a distância - a padronização traz benefícios ainda para os exames enviados pela internet, pois as imagensnão sofrem perda na qualidade, o que poderia alterar a interpretação feita pelos médicos. - geralmente era uns 500 arquivos que aparecem assim no computador: CORTES NA ODONTOLOGIA (SOMENTE DA ARCADA DENTÁRIA) - analogia a fatias de um pão, nesse exemplo com cortes axiais: - CORTE: sentido no qual a tomografia vai ser cortado para analisar cada fatia. Se necessário pode usar mais de um deles para obter a imagem. TRANSVERSAL OU TRANSVERSAL OBLÍQUO - vão seguir a referência de linhas que passam em formato de ferradura na arcada dentária e cada corte transversal oblíquo vai passar de forma perpendicular. - consegue avaliar altura, espessura e qualidade óssea LONGITUDINAL - “corte sagital mais angulado” - é como se pegasse o maior comprimento possível da arcada Não esqueça de acompanhar o nosso perfil e ficar sempre por dentro das novidades e dicas. Obrigada!Obrigada! @odontotriz Seu feedback sobre o material também é muito bem-vindo.
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