I DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE GESTÃO E PROJETOS SUPERINTÊNDENCIA DE ESTUDOS E PROJETOS INSTRUÇÕES PARA SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA EQUIPE DE SINALIZAÇÃO E PAISAGISMO – ESP NOVEMBRO/2013 – 3ª EDIÇÃO ATUALIZADA DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE OBRAS DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PROJETOS GOVERNADOR DO ESTADO TARSO GENRO SECRETÁRIO DOS TRANSPORTES JOÃO VICTOR DOMINGUES DIRETOR GERAL DO DAER CARLOS EDUARDO DE CAMPOS VIEIRA DIRETOR DE GESTÃO E PROJETOS Eng. MIGUEL MOLINA SUPERINTENDENTE DA SEP Eng.ª LUCIANA DO VAL DE AZEVEDO DIRIGENTE DA ESP ARQ. ROSANGELA LIMA II LEI 9503 DE 23 DE SETEMBRO DE 1997 Art. 1º: §2º “O trânsito em condições seguras é direito de todos e dever do estado”. §3º “Os órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito respondem por danos causados aos cidadãos em virtude de ação, omissão, ou erro na execução e manutenção de projeto e serviços que garantam o exercício do direito do trânsito seguro”. III A P R E S E N T A Ç Ã O Quando da entrada em vigor do atual Código de Trânsito Brasileiro, instituído pela Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, publicada no Diário Oficial da União no dia posterior, ficou plenamente caracterizada a necessidade do DAER- RS criar novas Instruções de Sinalização Rodoviária, que viessem ao encontro de todas as modernidades inseridas naquele diploma legal, bem como das contidas nas inúmeras Resoluções emitidas pelo CONTRAN nos últimos anos. O presente trabalho procurou definir as diretrizes a serem seguidas nos Projetos de Sinalização, bem como na efetiva implantação dos mesmos, além de proporcionar elementos quando da necessidade de Sinalizações de Obras e/ou Emergencial e/ou de Apoio no âmbito das Superintendências Rodoviárias Regionais deste Departamento. As primeiras Instruções de Sinalização Rodoviária datam de 1975, aprovadas pela Decisão nº 8.874/75 do Conselho Executivo. Em 1998, após um esforço imenso da ESP, concebeu-se uma revisão parcial das Instruções cuja complementação se deu em 2002 e assim, através do processo n° 010047-18.35/98-2, encaminhado a então Diretoria Geral, foram então aprovadas as novas Instruções pela decisão nº 4.485 em Julho de 2002 . Com a entrada em vigor da Resolução no 160/2004, e posteriormente a Resolução 180/2005,fez-se necessária uma revisão das Instruções de Sinalização Rodoviária, adequando os itens que foram alterados pelos Anexos destas Resoluções. Estas Instruções tiveram como base o Manual de Sinalização do DNER, o Manual de Sinalização de Obras Emergenciais do DNER e o Manual de Sinalização do DER-SP, bem como experiências técnicas acumuladas pela Equipe durante um longo período, e com o passar do tempo podem e devem sofrer aperfeiçoamentos, sofrendo eventuais correções e incorporando novas técnicas e experiências. Salientamos ainda que neste trabalho serão encontradas instruções básicas para Projeto de Sinalização Rodoviária, portanto, este documento não tem a dimensão de um Manual. Cabe salientar ainda que o trabalho, ora apresentado, consta, para fins didáticos, nas seguintes partes distintas, a saber: - Sinalização Vertical; - Sinalização Horizontal; - Sinalização por Condução Ótica; - Dispositivos Auxiliares à Sinalização; - Dispositivos de Segurança; - Sinalização de Obras e/ou Emergencial e/ou de Apoio. IV Reiteramos a necessidade de contínuo aperfeiçoamento das presentes Instruções, quer através de salutares revisões periódicas, quer através de colaborações pessoais espontâneas, sempre bem-vindas, inclusive quando detectadas eventuais falhas ou omissões. Nossa esperança é de que a partir das presentes Instruções poderemos, com o passar dos anos, alavancar um documento completo e extremamente moderno, que faça jus as tradições do DAER-RS. 2ª EDIÇÃO 3ª EDIÇÃO ATUALIZADA Eng.Cláudio Achutti da Fonseca Engª. Luciana do Val de Azevedo Superintendente do DEP Superintendente da ESP Arq. Rosângela de Lima Arq. Rosângela de Lima Dirigente da ESP Dirigente da ESP EQUIPE TÉCNICA EQUIPE TÉCNICA Arq. Jesus. P.Inveninato Arq. Tatiane Marcon Engª Diná Fernandes Arq. Rosângela de Lima Engª. Luciana do Val de Azevedo Técnica Débora Alessandra Machado Alves Técnico Rodrigo S. Benites COLABORADORES Andrea Fortes COLABORADORES Elisa Rosicler Bottega André Bichinho João Gilberto Arbogast Fontoura V VI VII VIII DAER/RS Instruções de Sinalização Rodoviária Sumário: A P R E S E N T A Ç Ã O _____________________________________________ IV ÍNDICE DE TABELAS ______________________________________________ XII ÍNDICE DE FIGURAS ______________________________________________ XIII INTRODUÇÃO ___________________________________________________ - 1 - Normas e Instruções _____________________________________________ - 1 - Código de Trânsito Brasileiro ________________________________________ - 1 - Tipos de Sinalização _____________________________________________ - 3 - 1. SINALIZAÇÃO VERTICAL ________________________________________ - 4 - 1.1 – Função: __________________________________________________ - 4 - 1.2 – A eficiência depende: ________________________________________ - 4 - 1.4 – Placas: ___________________________________________________ - 4 - 1.3.1 – Tipos ________________________________________________________ - 5 - 1.3.2 – Dimensões Mínimas ____________________________________________ - 6 - 1.3.3 – Padrões Alfanuméricos e Símbolos ________________________________ - 7 - 1.3.4 – Tarjas _______________________________________________________ - 8 - 1.3.5 – Material de Acabamento _________________________________________ - 9 - 1.3.6 – Refletividade __________________________________________________ - 9 - 1.3.7 – Suportes ____________________________________________________ - 15 - 1.3.8– Placas Suspensas _____________________________________________ - 17 - 2. SINALIZAÇÃO HORIZONTAL ____________________________________ - 20 - 2.1 – Função e características das marcas viárias _____________________ - 20 - 2.2 – Marcas Longitudinais _______________________________________ - 21 - 2.2.1 – Linhas de Divisão de Fluxos de Sentidos Opostos: ___________________ - 21 - 2.2.2 – Linhas de Divisão de Fluxos de Mesmo Sentido _____________________ - 22 - 2.2.3 – Linhas de Bordo ______________________________________________ - 22 - 2.2.4 – Linhas de Continuidade ________________________________________ - 22 - 2.2.5 – Marcação de Ciclo faixas ao Longo da Via __________________________ - 22 - 2.3 – Dispositivos de Canalização __________________________________ - 22 - 2.3.1 – Exemplos de Aplicação: ________________________________________ - 23 - 2.4 – Marcas Transversais em Pistas de