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A2 Direito Aplicado a Gestão _ Passei Direto

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Impresso por Flávio Garcia de Rezende, E-mail fdgarciaflavio@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido
por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 23/09/2022 15:07:37
Local: Sala 1 - Sala de Aula / Andar / Polo Niterói - Região Oceânica / POLO REGIÃO OCEÂNICA 
Acadêmico: EAD-IL60046-20213C
Aluno: ANNE CAROLINA MANDARINO DOS SANTOS 
Avaliação: A2-
Matrícula: 20212302695 
Data: 16 de Setembro de 2021 - 08:00 Finalizado
Correto Incorreto Anulada Discursiva Objetiva  Total: 9,50/10,00
1  Código: Enunciado: 170 - A Festa do Chá de Boston foi um evento representativo do
inconformismo das então Colônias norte-americanas com o estado de coisas em que a Inglaterra,
então Metrópole, lhes impunha taxação sem, contudo, admitir a eleição de seus representantes
no Parlamento – o que ensejou o mote Não à Taxação sem Representação. A necessidade de
representação dos contribuintes é princípio do Direito Tributário, que tem origem em sua
caracterização como um ramo do Direito Público. Sobre sua natureza será, portanto, correta a
afirmação:
 a) O sujeito passivo da relação tributária será sempre o Estado.
 b) O contribuinte mediato será um órgão público.
 c) O Direito Tributário sempre se realizará entre particulares.
 d) O sujeito ativo da relação tributária será sempre o Estado.
 e) A relação constituída pelo Direito Tributário será de caráter privado.
Alternativa marcada:
d) O sujeito ativo da relação tributária será sempre o Estado.
Justificativa: O Direito Tributário sempre se realizará entre particulares. - ERRADA,porque o
Direito Tributário não se realizará entre particulares, não sendo lícito a um particular constituir a
hipótese de incidência do crédito tributário. A relação constituída pelo Direito Tributário será de
caráter privado. - ERRADA,porque o Direito Tributário não é ramo do Direito Privado, mas sim do
Direito Público, já que a parte ativa da relação será sempre o Estado. O sujeito ativo da relação
tributária será sempre o Estado. - CORRETA, pois é aúnica que apresenta uma característica de
Direito Tributário, que é a participação do Estado como credor na relação obrigacional
decorrente da criação do tributo. O sujeito passivo da relação tributária será sempre o Estado. -
ERRADA, porque o sujeito passivo da relação tributária será sempre o contribuinte e nunca o
Estado. O contribuinte mediato será um órgão público. - ERRADA,porque não se pode admitir
que o contribuinte mediato seja, necessariamente, um órgão público.
0,50/ 0,50
2  Código: Enunciado: 7266 - Afirma-se que o Direito Penal é um ramo do Direito Público. Isso
ocorre, porque:
 a) É crucial a participação do Estado, atuando como organizador social.
 b) É o ramo do Direito que determina a persecução criminal dos desviantes.
 c) Assim dispõe o próprio texto constitucional, quando regula a norma.
 d) Em virtude da organização social por meio do direito em sua esfera criminal.
 e) Pela relevância e natureza dos interesses tutelados por essa norma social.
Alternativa marcada:
c) Assim dispõe o próprio texto constitucional, quando regula a norma.
Justificativa: É o ramo do Direito que determina a persecução criminal dos desviantes. é
incorreta, porque essa atribuição do Estado não determina a natureza do ramo jurídico. 
Pela relevância e natureza dos interesses tutelados por essa norma social.incorreta, porque estes
fatores não importam na determinação da natureza do ramo do Direito. 
Em virtude da organização social por meio do direito em sua esfera criminal.incorreta, porquetal
atribuição não determina a natureza do ramo do Direito em questão. 
0,00/ 0,50
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por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 23/09/2022 15:07:37
Assim dispõe o próprio texto constitucional, quando regula a norma.é incorreta, uma vez que à
Constituição Federal não toca estabelecer a distinção entre os ramos do Direito Público e do
Direito Privado. 
É crucial a participação do Estado, atuando como organizador social. correto.O caráter público
do Direito Penal é determinado pela participação do Estado como organizador da sociedade,
porque lhe toca o controle e a contenção da criminalidade, bem como a elaboração e
implementação da política criminal.
3  Código: Enunciado: 7462 - Herança (do latim hærentia) é o conjunto de princípios jurídicos que
disciplinam a transmissão do patrimônio (bens, direitos e obrigações), de uma pessoa que
morreu, a seus sucessores legais. É a parcela do patrimônio de alguém, transferida a certas
pessoas elencadas na lei como titulares desse direito – os sucessores (herdeiros e legatários). O
inventário é o registro desta transmissão e a petição é a ação que compete ao herdeiro legítimo
para reconhecimento de seu direito sucessório, ou contra a quem esteja pretendendo ter o direito
de deter tudo ou parte da herança, ter o reconhecimento na qualidade de herdeiro e restituição
dos bens que estavam de posse de terceiros. Disponível:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Heran%C3%A7a_(direito). Acesso em 21/02/2015. Tício e Mévio são
primos e herdeiros de seu avô Astrolábio, grande fazendeiro. Tício pretende residir fora do País,
mas não possui recursos para custear essa viagem e o seu estabelecimento no estrangeiro. Seu
primo Mévio aceita emprestar esse valor sob a condição de que Tício assuma a responsabilidade
pelo pagamento integral do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis que será devido quando do
falecimento de Astrolábio e consequente transferência da propriedade de suas fazendas a seus
dois herdeiros. Tal contrato surtirá efeitos quanto ao Fisco?
 a) Não, porque atos particulares não alteram a sujeição tributária.
 b) Sim, porque é um ato jurídico admitido em nosso sistema.
 c) Não, porque dependeria, para sua validade, da assinatura do avô.
 d) Não, porque não é lícito estabelecer negócio condicionado.
 e) Sim, porque as partes são livres para contratar como quiserem.
Alternativa marcada:
a) Não, porque atos particulares não alteram a sujeição tributária.
Justificativa: Sim, porque é um ato jurídico admitido em nosso sistema.está incorreta porque,
ainda que se admita que o ato jurídico tenha sido validamente constituído, jamais poderá surtir
efeitos quanto ao Estado. 
Não, porque dependeria, para sua validade, da assinatura do avô.está incorreta porque cuida de
hipótese inteiramente dissociada do objeto da questão, que é a possibilidade da modificação,
por particulares, da responsabilidade tributária. 
Sim, porque as partes são livres para contratar como quiserem.está incorreta porque a liberdade
de contratar não se aplica, obviamente, à matéria tributária, que impõe uma sujeição patrimonial
determinada por lei. 
Não, porque não é lícito estabelecer negócio condicionado.está incorreta porque a concretização
de ato sob condição integra nosso sistema de Direito, não sendo essa a razão para a ilicitude do
contrato sob análise. 
Não, porque atos particulares não alteram a sujeição tributária. correta.porque as hipóteses de
sujeição tributária se encontram, necessariamente, previstas em lei, não podendo alterar por
disposição de particulares; assim, mesmo que – o que se admite apenas para argumentar – tal
contrato entre Tício e Mévio fosse possível, jamais poderia ser oposto ao Fisco.
1,50/ 1,50
4  Código: Enunciado: 163 - A composição da União é cláusula pétrea em nossa Constituição
Federal, importando em um dos princípios sobre os quais se construiu o nosso Estado de Direito
Democrático e que, portanto, regem a nossa soberania. Poderá um Estado ou Município deixar a
União para compor um país autônomo?
1,50/ 1,50
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 a) Não. A Constituição Federal determina que o Estrado brasileiro é composto pela união
indissociável dos entes públicos.
 b) Sim. Será lícita na hipótese da aprovação da retirada, após a consulta popular da maioria
da população brasileira.
 c) Não. A retirada de qualquer dos entes da União senão quando imposta pela Comunidade
Internacional.
 d) Sim. Apenas após a realização de consulta popular, por meio do plebiscito e do referendo
populares.
 e) Sim, pois, exatamente como quanto às pessoas, aos entes públicos é dada a liberdade de
associação ou de retirada.
Alternativa marcada:
a) Não. A Constituição Federal determina que o Estrado brasileiro é composto pela união
indissociável dos entes públicos.
Justificativa: Sim, pois, exatamente como quanto às pessoas, aos entes públicos é dada a
liberdade de associação ou de retirada. - ERRADA,porque a liberdade de associação não cabe na
hipótese de que ora se trata. Não. A Constituição Federal determina que o Estrado brasileiro é
composto pela união indissociável dos entes públicos. - CORRETA, pois aConstituição Federal
expressamente inadmite a retirada de qualquer dos estados e municípios que a compõem, na
medida em que determina a sua união indissolúvel. Sim. Apenas após a realização de consulta
popular, por meio do plebiscito e do referendo populares. - ERRADA,porque não existe a
possibilidade de consulta popular para a separação do Estado em nosso Ordenamento Jurídico.
Sim. Será lícita na hipótese da aprovação da retirada, após a consulta popular da maioria da
população brasileira.- ERRADA,porque não existe a possibilidade de consulta popular para a
separação do Estado em nosso Ordenamento Jurídico. Não. A retirada de qualquer dos entes da
União senão quando imposta pela Comunidade Internacional. - ERRADA,porque a consideração
internacional não pode suplantar disposição constitucional.
5  Código: Enunciado: 162 - A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5º, VI, estabelece a
liberdade de culto, de consciência e de crença. Todavia, pelo sistema da Constituição de 1824, o
Império possuía uma religião oficial. Analisando sob o critério unicamente jurídico, responda: A
Constituição Federal de 1988 poderia, como antes o fez a Constituição do Império, ter
estabelecido uma religião oficial em vez de preconizar a liberdade de culto?
 a) Não. A própria evolução da sociedade impediria essa determinação, ainda que o Poder
Constituinte assim deliberasse, já que a Constituição deverá respeitar os princípios do povo que
ela representa.
 b) Não. Impossível o estabelecimento de uma religião oficial, porque sua criação violaria o
disposto na Constituição Federal anterior, onde se determinava a liberdade religiosa.
 c) Sim. O Poder Constituinte não conhece limites, podendo livremente determinar não
apenas quanto à existência ou não de uma religião oficial do Estado, mas sobre qualquer
matéria.
 d) Não. O Poder Constituinte não conhece limites para as suas disposições, porém jamais
poderia estabelecer uma religião oficial; isso seria violar a própria Constituição Federal.
 e) O Poder Constituinte poderia criar uma religião oficial para o Estado apenas após a
realização de um plebiscito pelo qual a população a escolhesse democraticamente.
Alternativa marcada:
c) Sim. O Poder Constituinte não conhece limites, podendo livremente determinar não apenas
quanto à existência ou não de uma religião oficial do Estado, mas sobre qualquer matéria.
Justificativa: Não. A própria evolução da sociedade impediria essa determinação, ainda que o
Poder Constituinte assim deliberasse, já que a Constituição deverá respeitar os princípios do
povo que ela representa. - ERRADA,porque a evolução da sociedade será percebida pelos
1,00/ 1,00
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integrantes do Poder Constituinte, mas não limita as suas faculdades sob o ponto de vista
jurídico. Não. Impossível o estabelecimento de uma religião oficial, porque sua criação violaria o
disposto na Constituição Federal anterior, onde se determinava a liberdade religiosa. -
ERRADA,porque o dispositivo de uma Constituição anterior não impõe a permanência de
determinada disposição na Constituição então elaborada. Sim. O Poder Constituinte não
conhece limites, podendo livremente determinar não apenas quanto à existência ou não de uma
religião oficial do Estado, mas sobre qualquer matéria. - CORRETA, pois juridicamente o Poder
Constituinte não possui limites para as suas deliberações, e isso decorre tanto da natureza
essencial da norma que elabora como da excepcionalidade de sua atribuição social, não
podendo o Poder que constitui toda uma sociedade ver-se tolhido por quaisquer imposições.
Não. O Poder Constituinte não conhece limites para as suas disposições, porém jamais poderia
estabelecer uma religião oficial; isso seria violar a própria Constituição Federal. - ERRADA,uma
vez que não podem existir cláusulas pétreas no momento da elaboração da Constituição,
simplesmente porque ela ainda não foi promulgada. O Poder Constituinte poderia criar uma
religião oficial para o Estado apenas após a realização de um plebiscito pelo qual a população a
escolhesse democraticamente. - ERRADA,porque, igualmente, as deliberações do Poder
Constituinte não se sujeitam a plebiscito ou referendo, que são mecanismos estabelecidos no
próprio texto constitucional. 
6  Código: Enunciado: 7409 - Segundo o Código Civil, “podem exercer a atividade de empresário os
que estiverem em pleno gozo da capacidade civil e não forem legalmente impedidos” (artigo
972). 
Assim, já se verifica que nem todos podem constituir uma empresa, ainda que em sociedade com
alguém, que será o único responsável pela “mão na massa”. Há impedimentos também para
quem quer ser o administrador da empresa ou empresário individual. Disponível em:
http://exame.abril.com.br/pme/noticias/quem-nao-pode-abrir-uma-empresa 
Acesso em 19/02/2015. 
Considere o caso de um empresário que sofreu processo de falência. Ele poderá obter novo
registro, mesmo que ainda esteja pendente a devida reabilitação?
 a) Não, porque a condição de réu em processo judicial de qualquer natureza impede o
registro.
 b) Não, sofrer processo de falência cria impedimento ao registro de empresário até a
reabilitação.
 c) Não, já que o exercício de qualquer profissão será imediatamente impedido a quem seja
réu.
 d) Sim, é inconstitucional impedir o exercício de qualquer profissão, ainda que de
empresário.
 e) Sim, porque antes do trânsito em julgado ninguém poderá ser considerado culpado.
Alternativa marcada:
b) Não, sofrer processo de falência cria impedimento ao registro de empresário até a reabilitação.
Justificativa: Sim, é inconstitucional impedir o exercício de qualquer profissão, ainda que de
empresário.está errada porque não se trata de vedação ao exercício profissional, mas sim da
regulamentação infraconstitucional de certas profissões. 
Não, sofrer processo de falência cria impedimento ao registro de empresário até a reabilitação.
correto.porque, de fato, o processo de falência cria o impedimento ao exercício das funções
empresariais e, consequentemente, à obtenção desse registro. 
Sim, porque antes do trânsito em julgado ninguém poderá ser considerado culpado.está errada
porque não se perquire do trânsito em julgado para o impedimento de que ora se trata. 
Não, porque a condição de réu em processo judicial de qualquer natureza impede o registro.está
errada porque a condição de réu não presume culpa, tampouco impede o registro. 
Não, já que o exercício de qualquer profissão será imediatamente impedido a quem seja réu.está
errada porque o fato de alguém tornar-se réu não impede o exercício de qualquer profissão.
1,00/ 1,00
Impresso por Flávio Garciade Rezende, E-mail fdgarciaflavio@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido
por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 23/09/2022 15:07:37
7  Código: Enunciado: 176 - Considere a seguinte situação. O funcionário da empresa de cobranças
Vem que Tem Ltda., no curso de uma visita a suposto cliente com pagamentos em atraso,
supondo a simulação de ausência, arromba a porta da sua casa e a invade, passando a recolher,
do seu interior, bens cujo montante entende apto a custear o total inadimplido, acrescido de
juros e correção cujos patamares presume por si próprio. Todavia, com a chegada da autoridade
policial, acionada pelos vizinhos, verifica-se que aquele não é o domicílio do suposto devedor,
tampouco possui, o proprietário do imóvel invadido, qualquer relação jurídica com a empresa de
que o referido funcionário é preposto. Com base no relato acima, avalie se os sócios da empresa
Vem que Tem Ltda. responderão pelos atos do seu preposto, mesmo não tendo orientado a sua
prática nessas circunstâncias. Fundamente a sua resposta com base nos marcos jurídicos (ou nos
marcos do Direito).
Resposta:
É responsabilidade do patrão o ato ilícito do funcionário, por isso os sócios da Empresa
responderão o processo, ressarcindo o cliente pelos danos materiais e imateriais .
Justificativa: A responsabilidade do patrão ou comitente pelo ato ilícito de seu empregado ou
preposto é objetiva e, portanto, os sócios da empresa de cobranças responderão, ilimitada e
solidariamente, pelos prejuízos, de natureza material ou imaterial, causados a terceiros pelos
atos de seu funcionário que, na hipótese, são absolutamente ilícitos.
2,50/ 2,50
8  Código: Enunciado: 1297 - Personalidade é o conjunto de características psicológicas que
determina os padrões de pensar, sentir e agir, ou seja, a individualidade pessoal e social de
alguém. A formação da personalidade é processo gradual, complexo e único a cada indivíduo. O
termo é usado em linguagem comum com o sentido de "conjunto das características marcantes
de uma pessoa", de forma que se pode dizer que uma pessoa "não tem personalidade"; esse uso,
no entanto, leva em conta um conceito do senso comum e não o conceito científico aqui tratado.
(Fonte: Personalidade. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Personalidade
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Personalidade)>. Acesso em: 19 fev. 2015.) O texto destaca o
conceito de personalidade no sentido amplo e comum considerando a fonte coletada. Apresente
o conceito de personalidade para nosso Ordenamento Jurídico.
Resposta:
Personalidade é a condição essencial da pessoa no Direito. A personalidade determina os direitos
e deveres de uma pessoa na sociedade em que vive. A personalidade começa quando a pessoa
nasce e termina quando ela morre.
Justificativa: À condição essencial da pessoa no Direito chama-se personalidade. Essa será a sua
dimensão dinâmica, aquilo de que será dotada a pessoa que legitima o exercício dos direitos e
deveres em esfera jurídica; é a personalidade que dá ao ser humano a interação necessária com
seus pares para o exercício de sua condição de sujeito de direitos e deveres, possibilitando que
viva e interaja com os demais, segundo as normas de conduta de sua sociedade. Assim,
personalidade será a medida da aptidão da pessoa para tornar-se titular de direitos e de
obrigações em planos jurídicos e sociais.
1,50/ 1,50

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