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A2 - Direito Aplicado

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22/04/2022 17:26 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/6976629/281692ac-01bb-11ec-b283-0242ac11000a/ 1/5
Local: Sala 1 - Botafogo - Prova On-line / Andar / Polo UVA Botafogo / POLO UVA BOTAFOGO - RJ 
Acadêmico: EAD-IL60046-20221C
Aluno: STEPHANIE CAROLINE SILVA MENDES 
Avaliação: A2-
Matrícula: 20213301013 
Data: 7 de Abril de 2022 - 08:00 Finalizado
Correto Incorreto Anulada  Discursiva  Objetiva Total: 10,00/10,00
1  Código: 168 - Enunciado: "Apesar de normalmente serem palavras associadas à mesma coisa
(empreendedor e empresário), na prática, há uma grande diferença entre esses dois perfis.
Basicamente, ser empresário é uma profissão, enquanto ser empreendedor está muito mais
ligado a uma postura, uma forma de ver o mundo. Em termos gerais, o empresário é aquele que
possui um ótimo conhecimento em técnicas de administração, como planejamento e controle
financeiro, marketing, vendas e gestão de pessoas. Porém, quantas empresas vemos que estão
estagnadas há muito tempo, sem nenhuma perspectiva de crescimento?" MACHADO, Millor. A
diferença entre ser empreendedor e ser empresário. EXAME.com. Disponível em
<http://exame.abril.com.br/pme/noticias/a-diferenca-entre-ser-empreendedor-e-ser-empresario
(http://exame.abril.com.br/pme/noticias/a-diferenca-entre-ser-empreendedor-e-ser-
empresario)>. Acesso em 19/02/2015. Tendo como ponto de partida o texto acima, identifique a
hipótese que apresenta uma definição jurídica de empresário.
 a) Empresário é o proprietário de uma pessoa jurídica lucrativa ou superavitária
economicamente. 
 b) É todo aquele que exerce atividade remunerada de forma habitual, independentemente
da forma. 
 c) Empresário será todo aquele que exercer uma atividade lucrativa com função social. 
 d) É quem exerce atividade econômica organizada para a circulação de bens em sociedade. 
 e) É todo aquele que exerce uma profissão que admita remuneração em planos
econômicos. 
Alternativa marcada:
d) É quem exerce atividade econômica organizada para a circulação de bens em sociedade. 
Justificativa: Empresário será todo aquele que exercer uma atividade lucrativa com função
social. - ERRADA, porque o fato de exercer atividade lucrativa não importa na caracterização
como empresário. É todo aquele que exerce atividade remunerada de forma habitual,
independentemente da forma. - ERRADA, porque o exercício de atividade profissional
remunerada não leva à caracterização como empresário. É todo aquele que exerce uma profissão
que admita remuneração em planos econômicos. - ERRADA, porque o exercício de atividade
profissional remunerada não leva à caracterização como empresário. Empresário é o proprietário
de uma pessoa jurídica lucrativa ou superavitária economicamente. - ERRADA, porque ser dono
de uma empresa não é requisito para a figura do empresário. É quem exerce atividade econômica
organizada para a circulação de bens em sociedade. - CORRETA, pois obedece à definição
constante do artigo 966 do Código Civil.
1,00/ 1,00
2  Código: 7278 - Enunciado: O desfazimento de um contrato de compra e venda terá a sua
apreciação em planos judiciais com base nas normas do Direito Civil. Podemos dizer que é um
ramo do Direito Público ou do Direito Privado? 
 a) Direito Privado, em razão da inexistência de prevalência de uma parte sobre a outra. 
 b) Direito Privado, em razão da menor relevância social dos contratos dessa natureza. 
 c) Direito Público, em razão da natureza jurídica da relação entre as partes no ato.
 d) Direito Público, porque serão dessa natureza os contratos de compra e venda. 
 e) Direito Privado, já que as normas aplicáveis ao consumo são sempre cogentes.
1,50/ 1,50
http://exame.abril.com.br/pme/noticias/a-diferenca-entre-ser-empreendedor-e-ser-empresario
22/04/2022 17:26 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/6976629/281692ac-01bb-11ec-b283-0242ac11000a/ 2/5
Alternativa marcada:
a) Direito Privado, em razão da inexistência de prevalência de uma parte sobre a outra. 
Justificativa: Direito Público, em razão da natureza jurídica da relação entre as partes no ato. é
incorreta, porque a relevância social de determinada matéria não impõe, por si própria, a
natureza da regra jurídica que a regulamenta. 
Direito Privado, em razão da inexistência de prevalência de uma parte sobre a outra. correto. O
Direito Civil é, em essência, um ramo do Direito Privado, porque as relações jurídicas que
regulamentam dispõem, via de regra, sobre direitos disponíveis, não havendo necessariamente a
participação do Estado ou a prevalência de uma parte sobre a outra. 
Direito Privado, em razão da menor relevância social dos contratos dessa natureza. incorreta,
porque, da mesma forma, a eventualmente menor importância da matéria não importa na
definição da natureza da norma 
Direito Público, porque serão dessa natureza os contratos de compra e venda. incorreta, porque
no enunciado não há qualquer referência a ser o contrato uma relação de consumo. 
Direito Privado, já que as normas aplicáveis ao consumo são sempre cogentes. é incorreta,
porque, além de, como na resposta anterior, não se tratar de uma relação de consumo, a
natureza eventualmente cogente de uma norma não importaria na determinação de seu caráter
como de Direito Privado, mas sim de Direito Público.
3  Código: 163 - Enunciado: A composição da União é cláusula pétrea em nossa Constituição
Federal, importando em um dos princípios sobre os quais se construiu o nosso Estado de Direito
Democrático e que, portanto, regem a nossa soberania. Poderá um Estado ou Município deixar a
União para compor um país autônomo?
 a) Sim, pois, exatamente como quanto às pessoas, aos entes públicos é dada a liberdade de
associação ou de retirada. 
 b) Não. A Constituição Federal determina que o Estrado brasileiro é composto pela união
indissociável dos entes públicos.
 c) Sim. Será lícita na hipótese da aprovação da retirada, após a consulta popular da maioria
da população brasileira.
 d) Não. A retirada de qualquer dos entes da União senão quando imposta pela Comunidade
Internacional.
 e) Sim. Apenas após a realização de consulta popular, por meio do plebiscito e do referendo
populares.
Alternativa marcada:
b) Não. A Constituição Federal determina que o Estrado brasileiro é composto pela união
indissociável dos entes públicos.
Justificativa: Sim, pois, exatamente como quanto às pessoas, aos entes públicos é dada a
liberdade de associação ou de retirada. - ERRADA, porque a liberdade de associação não cabe na
hipótese de que ora se trata. Não. A Constituição Federal determina que o Estrado brasileiro é
composto pela união indissociável dos entes públicos. - CORRETA, pois a Constituição Federal
expressamente inadmite a retirada de qualquer dos estados e municípios que a compõem, na
medida em que determina a sua união indissolúvel. Sim. Apenas após a realização de consulta
popular, por meio do plebiscito e do referendo populares. - ERRADA, porque não existe a
possibilidade de consulta popular para a separação do Estado em nosso Ordenamento Jurídico.
Sim. Será lícita na hipótese da aprovação da retirada, após a consulta popular da maioria da
população brasileira.- ERRADA, porque não existe a possibilidade de consulta popular para a
separação do Estado em nosso Ordenamento Jurídico. Não. A retirada de qualquer dos entes da
União senão quando imposta pela Comunidade Internacional. - ERRADA, porque a consideração
internacional não pode suplantar disposição constitucional.
1,50/ 1,50
22/04/2022 17:26 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/6976629/281692ac-01bb-11ec-b283-0242ac11000a/ 3/5
4  Código: 1380 - Enunciado: As obrigações tributárias incluem atos diversos do pagamento dos
tributos pelo contribuinte, que se prestam a permitir a verificação, pelo Estado, das condições de
exatidão e propriedade do lançamento do crédito ou da ocorrência da hipótese de incidência,
tais como a manutençãode escrituração, entre outros. A essas obrigações tributárias diversas do
pagamento denominamos:
 a) Tarifas.
 b) Principais.
 c) Acessórias.
 d) Multas.
 e) Taxas.
Alternativa marcada:
c) Acessórias.
Justificativa: Está correta a afirmativa (Acessórias.), já que essas obrigações tributárias são
consideradas acessórias à obrigação principal, que é o pagamento; por isso está incorreta a
opção (Principais.). As opções (Multas.), (Taxas.) e (Tarifas.) estão incorretas porque se referem a
institutos de natureza diversa da abordada na presente questão.
0,50/ 0,50
5  Código: 162 - Enunciado: A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5º, VI, estabelece a
liberdade de culto, de consciência e de crença. Todavia, pelo sistema da Constituição de 1824, o
Império possuía uma religião oficial. Analisando sob o critério unicamente jurídico, responda: A
Constituição Federal de 1988 poderia, como antes o fez a Constituição do Império, ter
estabelecido uma religião oficial em vez de preconizar a liberdade de culto?
 a) O Poder Constituinte poderia criar uma religião oficial para o Estado apenas após a
realização de um plebiscito pelo qual a população a escolhesse democraticamente.
 b) Sim. O Poder Constituinte não conhece limites, podendo livremente determinar não
apenas quanto à existência ou não de uma religião oficial do Estado, mas sobre qualquer
matéria.
 c) Não. A própria evolução da sociedade impediria essa determinação, ainda que o Poder
Constituinte assim deliberasse, já que a Constituição deverá respeitar os princípios do povo que
ela representa.
 d) Não. Impossível o estabelecimento de uma religião oficial, porque sua criação violaria o
disposto na Constituição Federal anterior, onde se determinava a liberdade religiosa.
 e) Não. O Poder Constituinte não conhece limites para as suas disposições, porém jamais
poderia estabelecer uma religião oficial; isso seria violar a própria Constituição Federal.
Alternativa marcada:
b) Sim. O Poder Constituinte não conhece limites, podendo livremente determinar não apenas
quanto à existência ou não de uma religião oficial do Estado, mas sobre qualquer matéria.
Justificativa: Não. A própria evolução da sociedade impediria essa determinação, ainda que o
Poder Constituinte assim deliberasse, já que a Constituição deverá respeitar os princípios do
povo que ela representa. - ERRADA, porque a evolução da sociedade será percebida pelos
integrantes do Poder Constituinte, mas não limita as suas faculdades sob o ponto de vista
jurídico. Não. Impossível o estabelecimento de uma religião oficial, porque sua criação violaria o
disposto na Constituição Federal anterior, onde se determinava a liberdade religiosa. -
ERRADA, porque o dispositivo de uma Constituição anterior não impõe a permanência de
determinada disposição na Constituição então elaborada. Sim. O Poder Constituinte não
conhece limites, podendo livremente determinar não apenas quanto à existência ou não de uma
religião oficial do Estado, mas sobre qualquer matéria. - CORRETA, pois juridicamente o Poder
Constituinte não possui limites para as suas deliberações, e isso decorre tanto da natureza
essencial da norma que elabora como da excepcionalidade de sua atribuição social, não
podendo o Poder que constitui toda uma sociedade ver-se tolhido por quaisquer imposições.
1,00/ 1,00
22/04/2022 17:26 Ilumno
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Não. O Poder Constituinte não conhece limites para as suas disposições, porém jamais poderia
estabelecer uma religião oficial; isso seria violar a própria Constituição Federal. - ERRADA, uma
vez que não podem existir cláusulas pétreas no momento da elaboração da Constituição,
simplesmente porque ela ainda não foi promulgada. O Poder Constituinte poderia criar uma
religião oficial para o Estado apenas após a realização de um plebiscito pelo qual a população a
escolhesse democraticamente. - ERRADA, porque, igualmente, as deliberações do Poder
Constituinte não se sujeitam a plebiscito ou referendo, que são mecanismos estabelecidos no
próprio texto constitucional. 
6  Código: 7420 - Enunciado: Uma empresa possui, em seu contrato social, os seguintes objetivos:
a) prestação de serviços; b) consultoria; e c) intermediação de negócios. Podemos considerá-la
uma sociedade empresarial?
 a) A sua inscrição como sociedade empresarial dependerá do registro competente e dos
registros de seus integrantes. 
 b) Será considerada uma sociedade empresarial, porque o que a distingue é a prática da
empresa.
 c) Apenas será uma sociedade empresarial na hipótese da alteração de seu contrato social e
novo registro. 
 d) Não será considerada sociedade empresarial, porque seu objetivo não é um ato de
comércio ou de empresa.
 e) Sim, será uma sociedade empresarial na hipótese de seus sócios serem empresários ou
comerciantes registrados.
Alternativa marcada:
b) Será considerada uma sociedade empresarial, porque o que a distingue é a prática da
empresa.
Justificativa: Será considerada uma sociedade empresarial, porque o que a distingue é a prática
da empresa. correto. porque a condição de sociedade empresarial é determinada pela atividade
de empresa, ou atividade econômica organizada, e visando o lucro, e não qualquer denominação
legal dos atos praticados pelos seus sócios. 
Não será considerada sociedade empresarial, porque seu objetivo não é um ato de comércio ou
de empresa. está incorreta porque não se considera mais a definição legal dos atos praticados
pelos sócios, mas sim a natureza empresarial das atividades da sociedade. 
Sim, será uma sociedade empresarial na hipótese de seus sócios serem empresários ou
comerciantes registrados. está incorreta porque o fato de os sócios serem empresários não
define esse caráter da empresa. 
A sua inscrição como sociedade empresarial dependerá do registro competente e dos registros
de seus integrantes. não define, por si só, a característica empresarial, mas sim a atividade da
empresa. 
Apenas será uma sociedade empresarial na hipótese da alteração de seu contrato social e novo
registro. está incorreta porque não existe qualquer correlação entre a alteração do contrato social
e do registro e a efetiva atividade empresarial da sociedade.
0,50/ 0,50
7  Código: 1292 - Enunciado: O Direito não se compõe apenas pela norma escrita, pela lei, que é o
resultado do processo de elaboração legislativa, de competência exclusiva do Poder Legislativo.
Outras fontes irão compor nosso Sistema de Direito, tais como: a jurisprudência e a doutrina e,
ainda, como mecanismos de interpretação, a analogia e a equidade. Defina jurisprudência,
contextualizando a sua importância como fonte do Direito.
Resposta:
1,50/ 1,50
22/04/2022 17:26 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/6976629/281692ac-01bb-11ec-b283-0242ac11000a/ 5/5
A jurisprudência é o conjunto das decisões dos tribunais sobre alguns assuntos e faz parte das
fontes do Direito, junto com a doutrina e a lei. 
Ela é importante dentro das fontes do Direito, pois permite a evolução do pensamento jurídico e
consiste em decisões judiciais tomadas na prática, interpretando as normas do judiciário.
Comentários: Por jurisprudência, entende-se o conjunto das decisões proferidas pelos tribunais
sobre determinados assuntos e compõe as fontes clássicas do Direito, ao lado da lei e da
doutrina, porém não sendo de menor importância dentro dos meios de sua formação. Sua
importância como fonte do Direito vem de sua própria natureza, já que permite a evolução do
pensamento jurídico na medida em que consiste em decisões judiciais tomadas na prática,
representando a interpretação das normas pelo Judiciário.
Justificativa: Por jurisprudência, entende-se o conjunto das decisões proferidas pelos tribunais
sobre determinados assuntos e compõe as fontes clássicas do Direito, ao lado da lei e da
doutrina, porém não sendo de menor importância dentro dos meios de sua formação.Sua
importância como fonte do Direito vem de sua própria natureza, já que permite a evolução do
pensamento jurídico na medida em que consiste em decisões judiciais tomadas na prática,
representando a interpretação das normas pelo Judiciário.
8  Código: 1366 - Enunciado: Olefrânio Maltinha é absolutamente incapaz e representado por seu
irmão, Ridodendo maltinha. Enquanto seu irmão trabalha, passa as tardes sob os cuidados de
Novelino, um octogenário que vive sozinho e que, em anos dessa convivência, se afeiçoou a
Olefrânio, passando a tratá-lo como a um filho. Após o falecimento de Novelino, descobriu-se
que, em testamento, deixara dois imóveis de sua propriedade para Olefrânio. Seu representante
legal, Ridodendo, arguiu judicialmente a impossibilidade da cobrança dos impostos de
transmissão e de propriedade predial urbana sobre os imóveis, por ser seu irmão, beneficiário do
testamento, absolutamente incapaz. Tal pretensão deverá ser acatada com a isenção tributária?
Avalie o caso e apresente as razões que ensejaram a sua resposta.
Resposta:
Não cabe insenção tributária para o contribuinte que seja civilmente incapaz, pois a capacidade
tributária independe de diagnóstico de incapacidade civil.
Comentários: A capacidade tributária independe da capacidade civil, nada impedindo que o
absolutamente incapaz, quando operada a hipótese de incidência da obrigação tributária, se
torne contribuinte, como no caso ora sob exame. As hipóteses de incidência são o tornar-se
proprietário dos imóveis, o que, de fato, Olefrânio se tornou. O fato de não ser civilmente capaz
impõe a sua representação para os atos da vida civil e não qualquer isenção sobre os impostos
de que eventualmente se torne contribuinte.
Justificativa: A capacidade tributária independe da capacidade civil, nada impedindo que o
absolutamente incapaz, quando operada a hipótese de incidência da obrigação tributária, se
torne contribuinte, como no caso ora sob exame. As hipóteses de incidência são o tornar-se
proprietário dos imóveis, o que, de fato, Olefrânio se tornou. O fato de não ser civilmente capaz
impõe a sua representação para os atos da vida civil e não qualquer isenção sobre os impostos
de que eventualmente se torne contribuinte.
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