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A2 - DIREITO APLICADO À GESTÃO - UVA

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28/06/2021 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/6206735/00d329aa-de6f-11ea-aab3-0242ac11002d/ 1/6
Local: Sala 1 - BT - Prova On-line / Andar / Polo Barra da Tijuca / POLO UVA BARRA MARAPENDI - RJ 
Acadêmico: EAD-IL60046-20211A
Aluno: THIAGO FERREIRA MARQUES 
Avaliação: A2-
Matrícula: 20183302283 
Data: 8 de Abril de 2021 - 08:00 Finalizado
Correto Incorreto Anulada  Discursiva  Objetiva Total: 10,00/10,00
1  Código: 161 - Enunciado: O Poder Constituinte, reunido exclusivamente para elaborar a
Constituição, não encontra qualquer limite em planos legais ou jurídicos – nem mesmo se obriga
a respeitar à Constituição anterior. Ele tudo pode, não sendo obrigado a respeitar qualquer
regime, disposição ou relação jurídica anterior. Resulta, classicamente, de uma Revolução, da
mudança das características de uma sociedade, representando uma ruptura para com a ordem
preexistente. Já os Poderes Constituídos devem a sua criação e composição ao Poder
Constituinte, compõem a estrutura do Estado e são limitados em suas funções, atribuições e seus
poderes pela Constituição, que não elaboraram e a que devem obediência.   O texto acima trata
dos Poderes Constituídos em nosso Ordenamento Jurídico. São eles:
 a) Executivo, Legislativo e Judicial.
 b) Executivo, Legislativo e Judiciário.
 c) Judiciário e Executivo.
 d) Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador.
 e) Legislativo e Judiciário.
Alternativa marcada:
b) Executivo, Legislativo e Judiciário.
Justificativa: Executivo, Legislativo e Judiciário. - CORRETA, pois os Poderes Constituídos,
estabelecidos pela Constituição Federal de 1988, são Executivo, Legislativo e Judiciário.
Executivo, Legislativo e Judicial. - ERRADA, porque refere o Poder Judicial, que não existe em
nosso Ordenamento Jurídico. Judiciário e Executivo. - ERRADA, pois apresenta enumerações
incompletas dos Poderes Constituídos. Legislativo e Judiciário. - ERRADA,
pois apresenta enumerações incompletas dos Poderes Constituídos. Executivo, Legislativo,
Judiciário e Moderador. - ERRADA, pois menciona o Poder Moderador, que apenas compunha o
sistema concebido pela Constituição de 1824 e cabia exclusivamente ao Imperador. 
0,50/ 0,50
2  Código: 7438 - Enunciado: Em uma função que o Estado considere de relevância nacional, há o
estabelecimento e a execução forçada de imposto a ser pago mediante horas trabalhadas. Serão
lícitos o estabelecimento e a execução forçada de imposto a ser pago mediante horas
trabalhadas em função que o Estado considere de relevância nacional?
 a) Sim, ao Estado cabe organizar a sociedade economicamente. 
 b) Não, porque nesse caso a hipótese deve estar prevista em lei.
 c) Não, porque a Constituição veda a prática do trabalho não remunerado. 
 d) Não, porque nesse caso não existe a valoração econômica. 
 e) Não, qualquer tributo deve ser estabelecido e cobrado em moeda. 
Alternativa marcada:
e) Não, qualquer tributo deve ser estabelecido e cobrado em moeda. 
Justificativa: Sim, ao Estado cabe organizar a sociedade economicamente. está errada porque a
hipótese não trata das obrigações e poderes do Estado, mas sim da licitude ou ilicitude na
instituição de certo tributo. 
Não, porque nesse caso não existe a valoração econômica. está errada porque a valoração
econômica do trabalho é pressuposto econômico imperativo, não podendo, porém, ser
1,00/ 1,00
28/06/2021 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/6206735/00d329aa-de6f-11ea-aab3-0242ac11002d/ 2/6
determinada a obrigação de realização de determinado trabalho aos cidadãos, ainda que pelo
Estado. 
Não, porque nesse caso a hipótese deve estar prevista em lei. está errada porque tal
determinação seria inconstitucional ainda quando e se prevista em lei. 
Não, qualquer tributo deve ser estabelecido e cobrado em moeda. correto. porque qualquer
tributo deverá ser instituído e pago em moeda ou cujo valor nela possa se exprimir, o que não
ocorre com trabalhos forçados (que, de resto, jamais poderiam ser estabelecidos como
adimplemento tributário). 
Não, porque a Constituição veda a prática do trabalho não remunerado. está incorreta porque o
seu enunciado não se refere à hipótese, além do que a Constituição também veda a imposição de
trabalho forçado.
3  Código: 7462 - Enunciado: Herança (do latim hærentia) é o conjunto de princípios jurídicos que
disciplinam a transmissão do patrimônio (bens, direitos e obrigações), de uma pessoa que
morreu, a seus sucessores legais. É a parcela do patrimônio de alguém, transferida a certas
pessoas elencadas na lei como titulares desse direito – os sucessores (herdeiros e legatários).  O
inventário é o registro desta transmissão e a petição é a ação que compete ao herdeiro legítimo
para reconhecimento de seu direito sucessório, ou contra a quem esteja pretendendo ter o
direito de deter tudo ou parte da herança, ter o reconhecimento na qualidade de herdeiro e
restituição dos bens que estavam de posse de terceiros. Disponível:
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Heran%C3%A7a_(direito). Acesso em 21/02/2015. Tício e Mévio são
primos e herdeiros de seu avô Astrolábio, grande fazendeiro. Tício pretende residir fora do País,
mas não possui recursos para custear essa viagem e o seu estabelecimento no estrangeiro. Seu
primo Mévio aceita emprestar esse valor sob a condição de que Tício assuma a responsabilidade
pelo pagamento integral do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis que será devido quando do
falecimento de Astrolábio e consequente transferência da propriedade de suas fazendas a seus
dois herdeiros.  Tal contrato surtirá efeitos quanto ao Fisco?
 a) Não, porque dependeria, para sua validade, da assinatura do avô. 
 b) Não, porque atos particulares não alteram a sujeição tributária. 
 c) Sim, porque é um ato jurídico admitido em nosso sistema. 
 d) Sim, porque as partes são livres para contratar como quiserem.
 e) Não, porque não é lícito estabelecer negócio condicionado. 
Alternativa marcada:
b) Não, porque atos particulares não alteram a sujeição tributária. 
Justificativa: Sim, porque é um ato jurídico admitido em nosso sistema. está incorreta porque,
ainda que se admita que o ato jurídico tenha sido validamente constituído, jamais poderá surtir
efeitos quanto ao Estado.  
Não, porque dependeria, para sua validade, da assinatura do avô. está incorreta porque cuida de
hipótese inteiramente dissociada do objeto da questão, que é a possibilidade da modificação,
por particulares, da responsabilidade tributária. 
Sim, porque as partes são livres para contratar como quiserem. está incorreta porque a liberdade
de contratar não se aplica, obviamente, à matéria tributária, que impõe uma sujeição patrimonial
determinada por lei. 
Não, porque não é lícito estabelecer negócio condicionado. está incorreta porque a concretização
de ato sob condição integra nosso sistema de Direito, não sendo essa a razão para a ilicitude do
contrato sob análise. 
Não, porque atos particulares não alteram a sujeição tributária. correta. porque as hipóteses de
sujeição tributária se encontram, necessariamente, previstas em lei, não podendo alterar por
disposição de particulares; assim, mesmo que – o que se admite apenas para argumentar – tal
contrato entre Tício e Mévio fosse possível, jamais poderia ser oposto ao Fisco. 
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28/06/2021 Ilumno
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4  Código: 7410 - Enunciado: O nome civil da pessoa natural é o modo como se identifica, um
direito exclusivo, tendo como elementos fundamentais o prenome e o apelido de família,
admitindo, em determinadas hipóteses, a sua alteração, acrescentando ou substituindo, seja
pela maioridade, ou exposição ao ridículo, ou ainda pelo casamento, como exemplos. 
O oficial de Registro Civil deverá ter atenção ao fazer um assento de nascimento, pois deve evitar
o registro de prenome ou apelido que exponha o registrando a futurassituações
constrangedoras, assim como complementar o nome civil, caso não seja fornecido pelos pais, os
apelidos de família. Disponível em: http://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/texto.asp?
id=1864.  
Acesso em 19/02/2015  Floristeu é empresário e mantém sociedade devidamente registrada na
forma da lei. Há anos demanda pela alteração de seu prenome, por entender que o expõe ao
ridículo.  
Tendo finalmente conseguido a almejada retificação de seu registro de nascimento, ele será
obrigado a promovê-la também em seu registro de empresário?
 a) Não, porque os registros civil e comercial são absolutamente independentes e distintos,
não sendo necessária anotação. 
 b) Não, a alteração do nome civil não terá o condão de alterar o nome comercial, portanto
mantém-se tal registro. 
 c) Sim, a alteração do nome civil da pessoa natural impõe a sua retificação em todos os
demais registros. 
 d) Sim, já que o registro é único e surtirá, automaticamente, o efeito de alterar o nome de
comerciante. 
 e) Não, há a necessidade de anulação do registro preexistente com a correção posterior, e
não retificação de um deles. 
Alternativa marcada:
c) Sim, a alteração do nome civil da pessoa natural impõe a sua retificação em todos os demais
registros. 
Justificativa: Não, porque os registros civil e comercial são absolutamente independentes e
distintos, não sendo necessária anotação. está errada porque, embora os registros sejam
distintos, não são absolutamente independentes.  
Não, a alteração do nome civil não terá o condão de alterar o nome comercial, portanto mantém-
se tal registro. está errada porque não se trata, na hipótese, de nome comercial.  
Sim, a alteração do nome civil da pessoa natural impõe a sua retificação em todos os demais
registros. correto. a modificação do nome civil da pessoa natural impõe a retificação de sua
composição em todos os seus registros e cadastros.  
Sim, já que o registro é único e surtirá, automaticamente, o efeito de alterar o nome de
comerciante. está errada porque o registro não é único e tampouco a alteração será operada
automaticamente.  
Não, há a necessidade de anulação do registro preexistente com a correção posterior, e não
retificação de um deles. está errada porque não se trata de anulação, mas sim de retificação dos
registros.
1,00/ 1,00
5  Código: 1312 - Enunciado: Considere o fato de Ugolino ter sido declarado absolutamente
incapaz em razão de enfermidade que causa deficiência mental grave. Isso importa na
impossibilidade da prática de quaisquer atos da vida negocial, equivalendo à morte civil em
antecipação à morte natural?
 a) Sim, já que a redução à incapacidade surte o mesmo efeito da declaração de morte civil,
ou seja, determina a cessação da existência da pessoa para todos os efeitos obrigacionais que
podem ser admitidos em sociedade.
 b) Não, o absolutamente incapaz é representado na forma da lei; a incapacidade só pode
ser de fato em nosso sistema jurídico, jamais de direito, porque toda pessoa é sujeito de direitos
e obrigações.
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 c) Não, porque a declaração da morte civil depende da condenação à morte natural e
antecede à execução dessa pena, na forma da lei penal brasileira; não é admissível que o
condenado à morte possa praticar atos civis.
 d) Sim, porque, não sendo o incapaz apto para a prática de nenhum ato, é lógico que ele
deve ser dado como morto para efeitos legais, já que não lhe será dado agir em sociedade,
tampouco realizar tarefas negociais.
 e) Sim, porque legalmente todo aquele que for declarado incapaz deverá ser recolhido
compulsoriamente a uma instituição de onde não mais poderá sair, sendo declarada a sua morte
para todos os efeitos legais.
Alternativa marcada:
b) Não, o absolutamente incapaz é representado na forma da lei; a incapacidade só pode ser de
fato em nosso sistema jurídico, jamais de direito, porque toda pessoa é sujeito de direitos e
obrigações.
Justificativa: Gabarito: alternativa 'Não, o absolutamente incapaz é representado na forma da
lei; a incapacidade só pode ser de fato em nosso sistema jurídico, jamais de direito, porque toda
pessoa é sujeito de direitos e obrigações.'. 
Justificativa: Nosso Direito desconhece o instituto da morte civil, além do que inexiste
incapacidade de direito, vale dizer: o incapaz terá a sua incapacidade suprida pela representação
ou pela assistência, portanto o ato será praticado, na hipótese, pelo seu representante, pelo seu
curador. Distratores: As demais opções são incorretas, porque em momento algum a
determinação da incapacidade do indivíduo poderá levar à impossibilidade da prática de
qualquer ato, mas apenas à necessidade de representação, além do que, como anteriormente
mencionado, inexiste a morte civil. A letra “e” é incorreta, porque inexistem as penas de morte e
de morte civil, bem como, evidentemente, as suas execuções.
6  Código: 7390 - Enunciado: Padecendo de fortíssimas dores no peito e crendo encontrar-se em
processo de infarto agudo do miocárdio, Berenalva se desloca para a emergência de um hospital
privado próximo à sua residência. Ao chegar lá e como seu plano de saúde não atendeu às
ligações realizadas pelas atendentes, o hospital condicionou o atendimento de urgência à
assinatura de um cheque no valor de R$ 15.000,00 (quinze mil Reais), como caução para o caso
de inadimplemento.  Tal obrigação será válida, ou seja, Berenalva poderá vir a ter de adimplir o
valor expresso no referido título de crédito?
 a) Sim, porque mesmo a coação invalidando a manifestação de vontade, o cheque, como
título de crédito, surtirá efeitos. 
 b) Sim, porque Berenalva poderia ter se dirigida a outro Hospital, não sendo ilícito aos
serviços de saúde a escolha de seus pacientes conforme sua vontade.
 c) Não, porque a vontade de Berenalva, que se imaginava sob risco de morte, não foi
livremente manifestada, o que gera a invalidade do contrato. 
 d) Não, porque inexiste contrato cujo objeto seja impossível juridicamente, uma vez que
não se pode determinar um valor para a saúde. 
 e) Não, porque o cliente de plano de saúde não pode contratar atendimento médico fora da
rede credenciada legalmente. 
Alternativa marcada:
c) Não, porque a vontade de Berenalva, que se imaginava sob risco de morte, não foi livremente
manifestada, o que gera a invalidade do contrato. 
Justificativa: Sim, porque Berenalva poderia ter se dirigida a outro Hospital, não sendo ilícito
aos serviços de saúde a escolha de seus pacientes conforme sua vontade. está errada, porque
não é lícito aos serviços de saúde essa escolha. Não, porque a vontade de Berenalva, que se
imaginava sob risco de morte, não foi livremente manifestada, o que gera a invalidade do
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28/06/2021 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/6206735/00d329aa-de6f-11ea-aab3-0242ac11002d/ 5/6
contrato. correto. A obrigação deverá ser considerada nula de pleno direito já que a manifestação
de vontade de quem se acha em processo de infarto e assina qualquer documento que lhe seja
apresentado como condição para o atendimento médico emergencial é evidentemente viciada, é
obtida sob coação irresistível, já que a vítima crê estar sob risco de morte. Sim, porque mesmo a
coação invalidando a manifestação de vontade, o cheque, como título de crédito, surtirá
efeitos. está incorreta, porque, se a coação se verifica, a vontade é viciada e, como tal, o cheque
que dela resulta não surte qualquer efeito. Não, porque inexiste contrato cujo objeto seja
impossível juridicamente, uma vez que não se pode determinar um valor para a saúde. está
errada, porque não se trata de hipótese de impossibilidade do objeto, mas sim de coação como
vício da vontade. Não, porque o cliente de plano de saúde não pode contratar atendimento
médico fora da rede credenciada legalmente. está errada, porque nada impede que o contratante
de plano de saúdeprocure atendimento médico onde for necessário.
7  Código: 1367 - Enunciado: O Brasil tem a carga tributária mais pesada entre os países
emergentes e mais alta até que Japão e Estados Unidos. Só fica atrás para o bem-estar social
europeu, onde o imposto é alto, mas a contrapartida do Governo, altíssima. Além de pesada, a
tributação no Brasil é, também, complexa e injusta: ao mirar o consumo, penaliza as faixas de
menor renda. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/tema/desafios-brasileiros-carga-tributaria
(http://veja.abril.com.br/tema/desafios-brasileiros-carga-tributaria)>. Acesso em: 19 fev. 2015. A
carga tributária brasileira sempre foi objeto de críticas, não apenas por sua extensão, mas
também por sua complexidade – e pelos efeitos que causa nas relações econômicas,
principalmente quando analisados a atuação e o funcionamento do Estado e a prestação dos
serviços públicos aos cidadãos. Identifique as modalidades de tributos existentes em nosso
sistema de Direito, destacando as principais características de cada um deles.
Resposta:
São tributos:
a)impostos: aquelas prestações pecuniárias exigidas dos particulares pela autoridade, a título
definido e sem contrapartida, com a finalidade de cobrir as despesas públicas;
b) taxas: são aquelas prestações exigidas pelo estado, como contraprestação de uma atividade
sua, como, por exemplo: prestação dos serviços públicos, como por exemplo o serviço de
segurança pública;
c)contribuições de melhorias: são tributos cobrados e, decorrência de obras públicas, são de
modalidade vinculada, porém direta pois além da atuação do Estado se impõe uma
consequência.
Comentários: São tributos: a) os impostos: aquelas prestações pecuniárias exigidas dos
particulares pela autoridade, a título definitivo e sem contrapartida, com a finalidade de cobrir as
despesas públicas; b) as taxas: são aquelas prestações exigidas pelo Estado, como
contraprestação de uma atividade sua, como, por exemplo, com a prestação de um serviço
público, como, por exemplo, o serviço de segurança pública; e, finalmente, c) as contribuições de
melhoria: são tributos cobrados em decorrência de obras públicas, são de modalidade vinculada,
porém indireta, pois, além da atuação do Estado, se impõe uma consequência.
Justificativa: São tributos: a) os impostos: aquelas prestações pecuniárias exigidas dos
particulares pela autoridade, a título definitivo e sem contrapartida, com a finalidade de cobrir as
despesas públicas; b) as taxas: são aquelas prestações exigidas pelo Estado, como
contraprestação de uma atividade sua, como, por exemplo, com a prestação de um serviço
público, como, por exemplo, o serviço de segurança pública; e, finalmente, c) as contribuições de
melhoria: são tributos cobrados em decorrência de obras públicas, são de modalidade vinculada,
porém indireta, pois, além da atuação do Estado, se impõe uma consequência.
1,50/ 1,50
8  2,50/ 2,50
http://veja.abril.com.br/tema/desafios-brasileiros-carga-tributaria
28/06/2021 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/6206735/00d329aa-de6f-11ea-aab3-0242ac11002d/ 6/6
Código: 180 - Enunciado: O imposto sobre a renda existe em vários países e os contribuintes,
sejam eles pessoa física ou pessoa jurídica, são obrigado a deduzir uma porcentagem de sua
renda média anual para o Governo Federal. Tal dedução baseia-se nas informações financeiras
dos contribuintes, seguindo a tabela do organismo fiscalizador de cada país.   Determinado
cidadão recebe seu salário por meio de depósito realizado pelo empregador junto à rede de
instituição bancária previamente conveniada, em conta corrente da modalidade conta
pagamento. Considerando que os vencimentos são superiores ao limite de isenção tributária,
identifique, na hipótese, o contribuinte e os responsáveis tributários da relação obrigacional
estabelecida. Avalie e apresente os motivos que levaram a essa qualificação.
Resposta:
Será contribuinte na hipótese o cidadão que percebe a renda superior àquelas de isenção do IR,
ou seja, o próprio trabalhador. O empregador e banco tornam-se responsáveis tributários porque
recolhem em nome de contribuinte aquilo que deve-se reter na fonte.
Comentários: Será contribuinte, na hipótese, o cidadão que perceba a renda superior àquela de
isenção do Imposto de Renda, ou seja, o próprio funcionário ou trabalhador. O seu empregador e
o banco tornam-se responsáveis tributários, porque recolhem, em nome do contribuinte, aquilo
que ele deva reter na fonte, a teor do artigo 121 do Código Tributário Nacional.
Justificativa: Será contribuinte, na hipótese, o cidadão que perceba a renda superior àquela de
isenção do Imposto de Renda, ou seja, o próprio funcionário ou trabalhador. O seu empregador e
o banco tornam-se responsáveis tributários, porque recolhem, em nome do contribuinte, aquilo
que ele deva reter na fonte, a teor do artigo 121 do Código Tributário Nacional.

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