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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ABENIA DE SOUZA LIMA
A importância da radiologia na identificação e tratamento da COVID19.
CRUZ DAS ALMAS-BA
OUTRUBO DE 2021
UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ABENIA DE SOUZA LIMA
A importância da radiologia na identificação e tratamento da COVID19.
Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar apresentado à Universidade Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas: Saúde Coletiva, Formação Integral em Saúde, Ciências Moleculares e Celulares, Sociedade Brasileira e Cidadania, Responsabilidade Social e Ambiental e Biossegurança.
Tutor à Distância: Prof. Paola Bianca Barbosa Cavalin.
CRUZ DAS ALMAS-BA
OUTRUBRO DE 2021
SUMÁRIO
INTRODUCAÇÃO	4
DESENVOLVIMENTO	5
 2.1 A importância, identificação e tratamento da COVID19 na radiologia......5 
DESENVOLVIMENTOS DAS TAREFAS....................................................7
 3.1. Biossegurança.........................................................................................7
 3.2. Ciências Moleculares e Celulares ...........................................................9
 3.3. Formação Integral em Saúde.................................................................12
 3.4. Responsabilidade social e ambiental.....................................................13
 3.5. Saúde Coletiva.......................................................................................14
CONSIDERAÇÕES FINAIS	16
REFERÊNCIAS	17
1. INTRODUÇÃO
	Esta seção divide-se em duas subseções. A primeira aborda a importância, a identificação e tratamento da COVID19 na radiologia. A segunda trata dos desenvolvimentos das tarefas, onde abordará os itens a seguir:
Biossegurança — Dosagens e exposição
Ciências Moleculares e Celulares — Quais são as principais características gerais dos vírus e quais são as principais características do vírus causador da COVID-19:
Formação Integral em Saúde — Quais princípios doutrinários do SUS foram atendidos com a recomendação da fila única emitida pela Comissão Intersetorial de Saúde Suplementar do CNS? E como justificaria a resposta?
Responsabilidade social e ambiental — Qual a importância a reciclagem das radiografias e, qual a maneira correta de descartá-la.
Saúde Coletiva — Qual a importância da epidemiologia, da vigilância epidemiológica e dos estudos epidemiológicos para a compreensão do diagnóstico e tratamento da Covid-19?
O presente artigo faz um apanhado sobre o coronavírus-2019 (Sars-Cov-2), sua fisiopatologia e as manifestações clínicas da doença por ele causada (COVID-19). Descreve os principais achados laboratoriais e radiológicos, além de esclarecer as últimas recomendações farmacológicas contra a doença. Finalmente, para prevenção, recomenda medidas de proteção pessoais, ambientais e sociais. Onde identificara alguns exame e sintoma da doença, respondera à pergunta. Quando os exames de imagem devem ser realizados no contexto do coronavírus? Sendo objetiva.
A pesquisa não deixa de responder as perguntas abordadas pela tarefa, onde cada uma (serão) respondidas e abordara o conhecimento prévio de cada assunto. Trazendo conhecimento e desenvolvimento de aprendizagens.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 A importância, identificação e tratamento da COVID19 na radiologia.
O novo coronavírus, cientificamente identificado como SARS-COV-2, causador da doença covid-19, surgiu na China em dezembro de 2019, responsável de uma grade pandemia e de milhares de mortes. O mesmo estava afetado vários pais chegando ao Brasil no início de 2020, agravando a situação econômica, política, social e educacional.
Contudo, quando se pensa em infeções (COVID-19), doença onde infelizmente colocou todo o mundo em alerta e mudou a vida e a rotina de muitos, logo vem na mente os exames para se detectar a presença ou não do vírus em nosso corpo. O mais popular é o RT-PCR, considerado o padrão-ouro na detecção em tempo real dos microrganismos que causam a enfermidade, independente do indivíduo estar com sintomas ou não. Sendo que o meio de transmissível dessa doença veio através do consumo de animais hospedeiros do Sars-CoV-2, assim inicializando a transmissão de pessoa a pessoa. Sabemos que é contagiosa e sem tratamento preventivo e curativo específicos; em algumas pessoas mais vulneráveis, provoca uma grave pneumonia aguda, podendo levar à fatalidade.
Contudo, em alguns casos, somente o diagnóstico da doença não basta, e o indivíduo precisa de tratamentos e meios para acompanhar a sua evolução, e assim aumentar as suas hipóteses de cura. Então é aqui que entram os exames por imagem e a atuação de profissionais da área de Radiologia, técnicos e tecnólogos. Exames de imagem, como o raio-x de tórax e a tomografia de pulmão, por exemplo, atuam no cenário da COVID-19 auxiliando no diagnóstico e no prognóstico. Afinal, a doença pode atingir severamente os órgãos, enfraquecendo os indivíduos e podendo até mesmo levá-los à te o fim de suas vidas.
O radiologista Pedro Carvalho, da Medvia Diagnóstica, explica que esses métodos servem como uma espécie de complemento. “O RT-PCR de fato é o mais indicado para o diagnóstico, porque confirma se a pessoa tem o vírus ou não. Entretanto, os exames de imagem mostram a gravidade da Covid-19. Ou seja, quanto ela está acometendo o pulmão e de que maneira”, informa. Já o radiologista César Penteado, diretor técnico do grupo Cura de Medicina Diagnóstica, o raio-x e a tomografia foram especialmente úteis no começo da pandemia, quando havia escassez de testes nos serviços de saúde. “Eles não fecham o diagnóstico, mas ajudam a diferenciar de outras doenças que têm os mesmos sintomas”, pontua. Então perguntamos quando os exames de imagem devem ser realizados no contexto do coronavírus?
	Sendo os quadros clínicos demonstrarem os efeitos do novo coronavírus nos pulmões de pacientes a ação do recente coronavírus (SARS-CoV-2). Já nos pulmões de pacientes que desenvolvem pneumonia viral é grave. A velocidade de propagação dos danos, com lesões multifocais e por vezes extensas, é um dado relevante. Por isso os exames de imagem impressionam e são importantes para ajudar a detectar e acompanhar a evolução dos quadros clínicos, necessidade de ventilação mecânica nos casos mais graves, e a resposta aos tratamentos. Como dissemos, a radiografia de tórax é essencial para o acompanhamento, ela é indicada para estratificação e diagnóstico em casos duvidosos. As Imagens mais críticas são caracterizadas por aparência de “pulmão branco” (a imagem 1 mostra exatamente a manifestação do covid-19).
A resolução tomográfica surge após 2 semanas. Eles não fazem parte do protocolo oficial de diagnóstico da Covid-19. Esses exames radiológicos são indicados apenas para pessoas que possuem sintomas mais graves da COVID-19. Sendo assim, aquelas que mesma, contaminadas têm sintomas leves ou são, até mesmo, assintomáticas, sem risco de progressão da doença, não precisam fazer esse tipo de procedimento. Primeiramente, ocorre a avaliação clínica. Se houver sintomas e achar necessário, o médico solicita. 
Imagem 1: Identificação do Covid em 
radiografia Pulmonar.
Entretanto, em pessoas internadas com diagnóstico confirmado de coronavírus e entre as que já estão curadas, essas técnicas têm grande valia para o acompanhamento do quadro. A tomografia é o principal meio para checar a progressão da doença, se está melhorando ou piorando. Um levantamento interno da média diagnóstica mostrou que a realização de tomografias do tórax cresceu nesse período. O índice foi de 2 900 em abril para 6 500 em julho, um aumento de 124%. Em abril, a cada dez exames realizados, uma era tomografia. Hoje, ela representa um terço de todas as avaliações que fazemos.
Penteado acredita que raio-x e tomografia serão fundamentais para conferir, no médio e no longo prazo, o estado de saúde dos pacientes que tiveram sequelas e alterações pulmonares graves. Eles serão importantes para monitorar esses casos. Então esperamos queo volume continue alto até o fim da pandemia.
 3 DESENVOLVIMENTOS DAS TAREFAS
3.1. Biossegurança
	A biossegurança constitui uma área de conhecimento relativamente nova, regulada em vários países por um conjunto de leis, procedimentos ou diretrizes específicas. No Brasil, a legislação de biossegurança foi criada em 1995 e, apesar da grande incidência de doenças ocupacionais em profissionais de saúde, engloba apenas a tecnologia de engenharia genética, estabelecendo os requisitos para o manejo de organismos geneticamente modificados. “A biossegurança é uma área de conhecimento definida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) como: “condição de segurança alcançada por um conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam comprometer a saúde humana, animal e o meio ambiente”.
Quais são os limites de dose para trabalhadores ocupacionalmente expostos à radiação? E Discorrimento sobre as doses.
Atreves da Norma CNEN – NN – 3.01 de 13/03/2014 (“Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica”) com a Comissão Nacional de Energia Nuclear estabelecerão as diretrizes de proteção radiológica em todo o território nacional.
São reproduzidos os itens referentes a norma com um objetivo de campo de aplicação na integra, a seguir:
1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
1.1 O objetivo desta Norma é estabelecer os requisitos básicos de proteção radiológica das pessoas em relação à exposição à radiação ionizante.
1.2 CAMPO DE APLICAÇÃO
1.2.1 Esta Norma se aplica as práticas, incluindo todas as fontes associadas a essas práticas, bem como as intervenções.
1.2.2 As práticas para as quais esta Norma se aplica incluem:
a) o manuseio, a produção, a posse e a utilização de fontes, bem como o transporte, o armazenamento e a deposição de materiais radioativos, abrangendo todas as atividades relacionadas que envolvam ou possam envolver exposição à radiação;
b) aquelas que envolvam exposição a fontes naturais cujo controle seja considerado necessário pela CNEN.
1.2.3 Os requisitos desta Norma se aplicam às exposições ocupacionais, exposições médicas e exposições do público, em situações de exposições normais ou exposições potenciais.
A norma determina, dentre outras diretrizes, que as exposições ocupacionais normais de cada indivíduo decorrente de todas as práticas e a de indivíduos do público não devem exceder os limites anuais estabelecidos. Os itens da norma referentes à limitação de dose individual são reproduzidos a seguir, na íntegra:
1.2.4 Limitação de dose individual
1.2.5. A exposição normal dos indivíduos deve ser restringida de tal modo que nem a dose efetiva, nem a dose equivalente nos órgãos ou tecidos de interesse, causadas pela possível combinação de exposições originadas por práticas autorizadas, excedam o limite de dose especificado na tabela a seguir, salvo em circunstâncias especiais, conceituado pela CNEN. Esses limites de dose não se aplicam às exposições médicas.
	Limites de Dose Anuais [a]
	Grandeza			
	Órgão
	Indivíduo ocupacionalmente exposto
	Indivíduo do público
	Dose efetiva	
	Corpo Inteiro
	20 mSv [b]
	1 mSv [c]
	Dose equivalente		
	Cristalino
	20 mSv[b](Alterado pela Resolução CNEN 114/2011)
	15 mSv
	
	Pele [d]
	500 mSv	
	50 mSv	
	
	
	500 mSv	
	Mãos e pés
[a] para fins de controle administrativo efetuado pela CNEN, o termo dose anual deve ser considerado como dose no ano calendário, isto é, no período decorrente de janeiro a dezembro de cada ano.
[b] média ponderada em 5 anos consecutivos, desde que não exceda 50 mSv em qualquer ano.
[c] em circunstâncias especiais, a CNEN poderá autorizar um valor de dose efetiva de até 5 mSv em um ano, desde que a dose efetiva média em um período de 5 anos consecutivos, não exceda a 1 mSv por ano.
[d] Valor médio em 1 cm2 de área, na região mais irradiada.
3.2. Ciências Moleculares e Celulares 
Quais são as principais características gerais dos vírus:
Os vírus são classificados como organismos por não possuir células, também não conseguir se reproduzir sozinhos. Por esse motivo, não são considerando seres vivos por alguns cientistas, entre tanto são responsável por várias doenças. Sendo possível vê-los somente com microscópio eletrônico e as células podem medir cerca de 200 nm e com isso causa muito medo em todos. Já na reprodução depende de algumas células vivas de animais, de planta ou de bactérias. Podendo ser encontrado no seu interior uma cápsula proteica denominada de capsídeo. No interior dessa capsula há ácido nucleico, que pode ser DNA (ácido desoxirribonucleico) ou RNA (ácido ribonucleico) então os dois tipos.
No estudo desses vírus existem dois grandes agentes infecciosos que não pode ficar de fora. São os príons e os viriodes.
• Os príons são partículas proteicas infecciosas que, uma vez na corrente sanguínea, acumulam-se nas células nervosas, causando a morte delas. Causam encefalopatias como a doença da vaca louca.
• Os viroides são formados por RNA e afetam somente vegetais.
Os vírus possuem um ciclo reprodutivo que infecta a células que tenham certa particularidade entre a membrana plasmática lipoproteica da célula e as proteínas do capsídeo do micro-organismo. Assim havendo dois tipos de ciclos reprodutivos: o ciclo lítico e o ciclo lisogênico.
No ciclo lítico, a célula é contaminada e os vírus possuem todo o procedimento reprodutivo em seu interior, deixando a célula absolutamente inativa. Nesse processo o vírus apropria-se o metabolismo da célula e pode produzir até 200 vírus, acarretando a celular. E dessa maneira os vírus produzidos atacam outras células e recomeçam o ciclo.
No segundo ciclo chamando de lisogênico, o ácido nucleico do vírus contribui para núcleo da célula e engloba ao ácido nucleico celular. O vírus, então, inicializa atuando nas categorias dos celulares. A carga viral só e repassada à medida que as células vão sofrendo mitoses é assim as células-filhas contamina todo o organismo.
Existem vírus conhecidos por atacarem um tipo de bactérias, eles ganhão o nome de bacteriófagos. Esses vírus possuem somente DNA viral em seu interior.
Outros tipos de vírus atacam plantas que acaba provocando prejuízos à agricultura. São vários vírus diferentes, existem vírus que atacam animais e são responsáveis por várias mortes e epidemias em todo o mundo. Algumas doenças que são causadas por vírus são: gripe ou resfriado, poliomielite, raiva, hepatite A, B, C, D e, herpes, dengue, febre-amarela, sarampo, rubéola, catapora, caxumba e Aids.
O organismo trabalha para se defender desses vírus, uma vez que entra no interior os anticorpos começam a trabalhar para o combate dos mesmos. Então o organismo desenvolver uma alta defesa para esse vírus, passando assim então o “reconhecer” (memória imunológica) é se a pessoa tiver contato com o micro-organismo novamente o corpo automaticamente o combate. No combate de algumas doenças causadas por vírus, são desenvolvidas algumas vacinas onde são nada mais do que o próprio vírus no seu estado final (morto), pois, assim quando entra em contato com o organismo o procedimento de defesa acontece induzindo. Se tiver contato com o vírus não sofrera prejuízo considerado os seres vivos.
Quais são as principais características do vírus causador da COVID-19:
A COVID-19 é uma doença que todos já conhecemos, e sabemos que a mesma é uma doença infecciosa e causadora de grandes danos em todo o mundo, mas muitos desconhece os principais sintomas. Muitos julgam que os sintomas são somente febres, cansaço e tosse seca. Em alguns pacientes podem ater ser, essas doenças apresentam outros grandes sintomas como dores, congestão nasal, dor de cabeça, conjuntivite, dor de garganta, diarreia, perda de paladar ou olfato, erupção cutânea na pele ou descoloração dos dedos das mãos, ou dos pés. Esses sintomas geralmente são leves e começam gradualmente em algumas pessoas que são infectadas (cerca de 80%) não precisam de tratamento hospitalar, pois, elas desenvolverem indícios moderados e acabam se recuperando. Uma em cada seis pessoas que são infectadas acabamgravemente doente e desenvolve problemas respiratórios (dificuldade de respirar), existe também os grupos de risco, que são cidadãos idosos ou as que tem outras condições de saúdes como pressão alta, adversidades cardíacas e do pulmão, diabete ou câncer, esse grupo normalmente sao os de maiores hipóteses de devolveres sintomas, mas agressivos, sendo que, quaisquer indivíduos possam vir desenvolver indicações graves se infecto pelo COVID-19.
No entanto, o vírus responsável (COVID-19) pode se espalha por meio do contato direto, indireto (através de superfícies ou objetos contaminados) ou próximo (na faixa de um metro) com pessoas infectadas através de secreções como saliva e secreções respiratórias ou de suas gotículas respiratórias, que são expelidas quando apessoa tosse, espirra, fala ou canta. As pessoas que estão em contato próximo (a menos de 1 metro) com uma pessoa infectada podem pegar a COVID-19 quando essas gotículas infecciosas entrarem na sua boca, nariz ou olhos. Sendo exposto a essa contaminação o tempo e o momento em que os sintomas podem se inicializar (período de incubação) e de 5 a 6 dias, variando de 1 a 14 dias em algumas pessoas.
O vírus tem uma característica que venha possuir um material genômica de RNA fita simples sentido positivo, ou seja, serve de modo direto para síntese proteica, assim o processo de se multiplicar na geração em novas células infectadas ganha uma velocidade maior. Elas são envoltas por uma capa de gordura e proteína, e seu tamanho é de aproximadamente cem nanômetros. Além também da presença de várias proteínas em sua superfície, dentre elas estão a Proteína Spike, ou Proteína (S), que é uma espícula glicoproteica que se liga fortemente à enzima ECA2, presente em nossas células, o que torna sua infecção mais fácil. É essa proteína característica que faz com que os coronavírus sejam nomeados assim: sua conformação ao redor dos vírus lembra ligeiramente uma coroa.
3.3. Formação Integral em Saúde
Quais princípios doutrinários do SUS foram atendidos com a recomendação da fila única emitida pela Comissão Intersetorial de Saúde Suplementar do CNS?
O Sistema Único de Saúde teve seus princípios estabelecidos na Lei Orgânica de Saúde, em 1990, com base no artigo 198 da Constituição Federal de 1988. O SUS é o único sistema de saúde pública do mundo que atende mais de 190 milhões de pessoas, sendo que 80% delas dependem exclusivamente dele para qualquer atendimento de saúde.
Esse sistema traz consigo seus princípios doutrinários: universalidade, que salienta o direto à saúde que todo cidadão deve ter além do acesso a todos os serviços públicos de saúde; integralidade, diz que todo individuo deve ser atendido tendo foco na prevenção e também reabilitação da saúde do ser social; equidade salienta a igualdade de todo ser humana perante o SUS; Equidade: Toda pessoa é igual perante o SUS. Contundo, esse princípio não significa prover os mesmos serviços de saúde para todos, pois, o atendimento deve ser realizado de acordo com a necessidade de cada um. É influenciada pelas características, particularidades, perfil epidemiológico, agravantes de saúde de cada região. Os municípios, estados e/ou Governo Federal devem trabalhar de acordo as necessidades de cada região, para que seja contemplada com os serviços de saúde que realmente precisa.
Deste modo, tendo como base o documento jornalístico divulgado pelo Conselho Nacional da Saúde por meio do site do Ministério da Saúde informando que os leitos de UTI da rede privada devem respeitar a fila única, ou seja, todos os pacientes precisam ser atendidos por ordem de chegada independentemente de plano de saúde, a internação deve ser feita de acordo com o grau da doença em cada paciente, pode-se afirmar que alguns, desses princípios foram atendidos com tal atitude.
Como diz o próprio presidente da CNS, Fernando Pigatto “”É inadmissível pessoa morrerem por não haver leitos de UTI, enquanto vemos hospitais privados com leitos vagos. Isso não pode ser permitido.”, isso demonstra que tal atitude segue diretamente os princípios doutrinários de universalidade e equidade. Afinal, tendo como base generalizada o conceito de cada um desses princípios, todos eles visam promover a saúde do ser humano. Ou seja, tratando-se do conceito de universalidade, essa medida se integraliza a esse princípio justamente por promover o acesso de todos os cidadãos, ou grande parte deles, ao serviço de saúde, não limitando este a somente uma parte da população que detenha poder socioeconômico. No que diz respeito ao conceito de equidade, a situação apresenta se relaciona porque os leitos são distribuídos de acordo com a chegada ao hospital, mas também com a gravidade de cada paciente o que faz com que a unidade básica de saúde disponibilize mais recursos para pacientes em estado avançado.
Como você justificaria a sua resposta?
Acredito que necessitamos de regas para seguimos, pois, sem elas o SUS se tornaria uma “bagunça”, o acesso aos sistemas iria se tomar precário é desorganizado. Já que na entrada à assistência de saúde de qualidade não ficasse restrita ao modelo privado ou a saúde complementar (Planos de Saúde) foi criado o SUS, cujo sistema está em constante processo de construção e fortalecimento. Por isso, toda vez que o cidadão tiver uma denúncia, crítica ou reclamação, é importante procurar a Ouvidoria do SUS.
3.4. Responsabilidade social e ambiental
Qual a importância a reciclagem das radiografias e qual a maneira correta de descartá-la.
As radiografias, ou raio-x como são comumente conhecidas, são muito utilizadas no ramo da medicina, para identificar traumas e lesões nos pacientes. Esse material sendo muito importante em exames, acabam comumente guardados durante muito tempo, e quando já não são tão úteis, terminam sendo jogando fora de modo improprio (indo parar no lixo comum), e assim de mondo despreocupada de jogar as chapas fora faz com traga consequências por muitas vezes, essas radiografias vão para em aterros sanitários, pois, elas contaminam o solo e o lençol freático, além de ocasionarem outros problemas.
Quando descartada de modo adequando as radiografias, ou seja, nos postos de descarte ou de postos de reciclagem, a mesma passa por um processo de separação e são classificadas por tipo e pelo seguinte processo de reciclagem:
• A radiografia passa por uma solução de tratamento com uma solução a base de hipoclorito de sódio (2,0%) (água sanitária) sendo gerado: um resíduo sólido que contém a prata contendo vários compostos químicos; películas radiográficas limpas;
• Em seguida, o resíduo é tratado com hidróxido de sódio e aquecido em água por 15 minutos, nesta fase é obtido o óxido de prata misturado a impurezas;
• Depois, faze-se o aquecimento do óxido de prata em uma solução de sacarose por 60 minutos, neste processo é obtida a prata impura e sem brilho;
• Finalmente é feito o aquecimento da prata a 1.000ºC numa espécie de estufa e assim obtém-se a prata limpa e com brilho para ser usada na fabricação de vários produtos.
Depois de passar por todo esse processo é retirado das placas os plásticos que podem ser reciclados.
3.5. Saúde Coletiva
Qual a importância da epidemiologia, da vigilância epidemiológica e dos estudos epidemiológicos para a compreensão do diagnóstico e tratamento da Covid-19?
A Vigilância Epidemiológica é definida pela Lei n° 8.080/90 como “um conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual, ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos”. O objetivo principal é fornecer orientação técnica permanente para os profissionais de saúde, que têm a responsabilidade de decidir sobre a execução de ações de controle de doenças e agravos, tornando disponíveis, para esse fim, informações atualizadas sobre a ocorrência dessas doenças e agravos, bem como dos fatores que a condicionam, numa área geográfica ou população definida.
E ainda, constitui-se importanteinstrumento para o planejamento, a organização e a operacionalização dos serviços de saúde, como também para a normatização de atividades técnicas afins. Para com que o controle da pandemia da Covid-19, pois, a partir da epidemiologia é possível traçar populações mais sensíveis, zonas mais afetadas e com esses dados as políticas de combate à pandemia podem ser mais direcionadas e efetivas, sendo vital sua funcionalidade.
E assim, deve buscar traças medidas de prevenção a contaminação e também tratar o maior número de dados possíveis para que assim as medidas possam ser ofertadas as pessoas que mais necessitam cuidados contra a Covid-19.
A vigilância epidemiológica é a área da saúde que estuda dados estatísticos relacionados à ocorrência de doenças e eventos de saúde, tendo em vista rastrear precocemente a ocorrência de situações críticas, ou mesmo emitir relatórios que subsidiem as políticas públicas de saúde.
No caso específico do COVID-19, temos que se trata de uma doença viral, que afeta o sistema respiratório (uma SARS, ou síndrome respiratória), causando pneumonia ou sintomas semelhantes à gripe, influenza ou resfriado. A importância da vigilância epidemiológica aqui se dá pelo motivo de que na história da humanidade aproximadamente a cada 100 anos temos uma grande pandemia causada por mutações em vírus preexistentes (como o próprio coronavírus, influenza, vírus), e esta mutação causa doença em graus muito mais grave do que o usual, ocasionando milhares ou mesmo milhões de mortes. Como está mutação decorre de um único vírus em uma única pessoa ou animal, e dali se espalha para o restante do mundo, é muito importante rastrear os casos de pneumonia / SARS atípicas, que podem ser um indicador de início de uma nova pandemia, possibilitando que sejam tomadas medidas preventivas adequadas.
No nosso caso atual, por exemplo, uma das críticas da sociedade ocidental tem sido à China, que supostamente teria deixado de comunicar a ocorrência de casos de pneumonia viral atípica à Organização Mundial de Saúde, fazendo com que muitos países (como a Itália) fossem pegos de surpresa, com UTIs lotadas e sem respiradores mecânicos. A vigilância epidemiológica, aqui, é um marco, pois, permite a identificação precoce deste tipo de ocorrência. Da mesma forma, quando já estabelecida a doença, a vigilância epidemiológica adequada permite que identifiquemos quando o surto está diminuindo ou passando, de forma a diminuir os empenhos focais para combate à epidemia (ex: desmontar hospitais de campanha, retomar cirurgias eletivas).
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Diante das discussões levantadas neste trabalho, foi possível identificar alguns pontos principais, o primeiro refere-se ao fato dos sintomas do convid-19 e a sua contaminação e indefinições em grupos, se como esses indivíduos são classificados. Assim, sabemos quais os casos que são hospitalizados, os que não necessita desse tratamento, extraindo os casos grave e dos casos leves.
Além disso, outra perspectiva refere-se ao uso das radiologias como uma ferramenta importante na avaliação médica entre os diversos exames realizados para detectar o COVID- 19, os exames de imagens têm um papel importantíssimo porquê servem como um complemento, pois, mostram a gravidade e a situação atual do pulmão, ou seja, como a doença está acometendo o pulmão e o seu desenvolvimento tendo uma impotência enorme em relação à gravidade. Tornando com que todos os profissionais da radiologia fiquem cientes das manifestações, e por fim, pode ser um exame mais importante para o diagnóstico do Sars-19.
Reconhecemos também as importâncias de cada tarefa descrita nesse atrigo e aumentamos nossos conhecimentos em cada área. Abordamos não somente sua origem, mas sua importância para o nosso cotidiano como para o nosso aprendizado.
Por fim, é importante salientar que estas discussões são tão importantes quanto necessárias, no tocante da nossa formação inicial, pois, nos agregam conhecimentos que iremos levar para toda vida.
REFERÊNCIAS
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COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR. CNEN NN 3.1: Diretrizes básicas da proteção
radiológica. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação: Resolução 164/14, 2014. Disponível em
https://www.gov.br/cnen/pt-br/acesso-rapido/normas/grupo-3/grupo3-nrm301.pdf. Acesso em 19
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Gordon DE, Jang GM, Bouhaddou M. A SARS-CoV-2-human protein-protein interaction map reveals drug targets and potential drug-repurposing. Nature. doi: 10.1038/s41586-020-2286-9. https://doi.org/10.1038/s41586-020-2286-9
CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Ministério da Saúde. Leitos de UTI da rede privada devem obedecer a fila única do SUS frente à pandemia, recomenda CNS. Brasília, 2020. Disponível em: https://bit.ly/3eGHiL3 Acesso em: 11 out. 2021
OLIVEIRA, Ralph Santos; LEÃO, Ana Maria dos Anjos Carneiro. História da radiofarmácia e as implicações da emenda constitucional. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbcf/v44n3/a06v44n3.pdf. Acesso em 08 de out. 2021