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Organização e Estrutura 
dos Modais
Garantir Lucratividade - Presente e Futura
Diferencial Competitivo – Concorrentes
Eficiente - menor necessidade de recursos e alavancar 
melhores resultados
Como fazer 
Logística 
sem 
Infraestrutura ?
file:///C:/Users/Marcello/OneDrive/Área de Trabalho/ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA DE MODAIS/Brasil infra estrutura.wmv
Transporte 
e Distribuição
Usado para que se possa disponibilizar 
diferentes produtos para os locais exatos 
onde há a demanda, ou a necessidade.
Os transportes são apenas uma 
"atividade-meio" em uma sociedade 
No entanto, são fundamentais ao funcionamento de qualquer 
empreendimento humano. Apenas as sociedades primitivas podem 
prescindir dos transportes, na medida em que suas atividades não estão 
relacionadas com as trocas e os inúmeros intercâmbios possíveis entre 
agrupamentos humano.
Transportes
no 
Brasil
A logística de cargas é fundamental para a economia de um país. 
Nas últimas duas décadas, a logística assumiu maior relevância, em 
função das pressões competitivas decorrentes da maior abertura 
comercial. 
O custo logístico no Brasil, por sua vez, é estimado em cerca de 20% do 
Produto Interno Bruto (PIB), denotando sua relevância econômica.
Além do custo de transporte, 
esse custo logístico abarca outros gastos:
Estoques, 
Manuseio de carga 
Estrutura administrativa
(de suporte à atividade)
Países de grandes dimensões tendem a concentrar sua matriz de 
transportes de cargas em modais de menor custo unitário, como o 
ferroviário e o hidroviário, este segundo a disponibilidade de rios 
navegáveis, um potencial competitivo brasileiro. 
O modal rodoviário é utilizado em curtas distâncias, nas quais sua 
operação é mais eficiente China, Estados Unidos e Rússia seguem 
esse padrão
Entretanto, no Brasil, 
a matriz modal de 
transporte de cargas 
tem predominância 
do modal rodoviário, 
que é utilizado 
mesmo para grandes 
distâncias e 
volumes. 
http://petcivil.blogspot.com/2019/08/atuacao-dos-modais-de-transporte-no_89.html
Mas como esta a
situação das estradas
Brasileiras ?
file:///C:/Users/Marcello/OneDrive/Área de Trabalho/ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA DE MODAIS/Situação das estradas brasileiras atrasa economia.wmv
file:///C:/Users/Marcello/OneDrive/Área de Trabalho/ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA DE MODAIS/Situação das estradas brasileiras atrasa economia.wmv
file:///C:/Users/Marcello/OneDrive/Área de Trabalho/ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA DE MODAIS/Situação das estradas brasileiras atrasa economia.wmv
O modelo brasileiro de desenvolvimento
da matriz de transportes.
Em 1950, o Estado atuava solidariamente com o setor privado, provendo insumos 
básicos – infraestrutura, matérias-primas e financiamento de longo prazo – às 
empresas privadas. 
Em função de sua capacidade de mobilização de recursos e de seu poder de coordenação, o 
setor público investia em infraestrutura e nas indústrias de base, que exigiam grandes 
montantes de capital e demandavam longo período para a amortização dos investimentos. 
Entretanto, durante a década de 1980, a capacidade de investimento do setor público, 
incluindo as empresas estatais, foi reduzida, o que comprometeu a expansão e a qualidade dos 
serviços e bens ofertados, principalmente no setor de infraestrutura.
No começo da década de 1990, o desafio era assegurar a 
qualidade da rede de transportes, diante da escassez de recursos. 
Em um contexto de reformas, que visavam à criação de um modelo de desenvolvimento, o setor 
de infraestrutura passou por diversas mudanças, que, em última instância, objetivaram ampliar a 
participação do setor privado. 
Mais do que superar as restrições financeiras do setor público, esperavam-se ganhos de 
eficiência, que se refletiriam na melhoria da qualidade dos serviços prestados .Por envolver um 
setor estratégico, em uma indústria com diversas especificidades, o processo é complexo e exige 
novas estruturas institucionais – entre elas leis e agências reguladoras – essenciais para o 
sucesso da reforma.
O marco fundamental da reforma setorial foi a Lei de Concessões 9.879/95,que 
regulamentou o art. 175 da Constituição Federal, e criou condições jurídicas para que 
concessionárias privadas passassem a operar serviços públicos. 
Em função da heterogeneidade setorial, cada segmento exigiu um marco regulatório específico, 
responsável pela estrutura institucional-legal que delimita seu funcionamento. O setor público 
manteve a responsabilidade pela formulação de políticas públicas e de regulação setorial, assim 
como parte dos direitos de exploração. 
O ingresso do setor privado foi realizado com a concessão de direito de exploração de 
determinados serviços e ativos, obtidos, fundamentalmente,por meio de licitações. 
Na nova configuração setorial, ao Poder Executivo coube o papel de formulação de 
políticas públicas, monitoramento e planejamento estratégico. 
Inicialmente centralizadas no Ministério dos Transportes, as atribuições relativas ao setor 
portuário foram assumidas pela Secretaria de Portos da Presidência da República(SEP/PR), 
criada para priorizar o setor, em 2007. 
Posteriormente, em 2011, para a gestão do setor de aviação civil, incluindo a estrutura 
aeroportuária, foi criada a Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República (SAC/PR). 
Por sua vez, as agências reguladoras setoriais foram encarregadas do novo 
ordenamento setorial,expresso na Lei 10.233/01, de 5 de junho de 2001, é mostrado, 
esquematicamente abaixo:
Segmento
Função
Formulação de Políticas Regulação e 
concessão
Gestão dos ativos
Ferroviário Ministério dos Transportes ANTT Privada
Rodoviário Ministério dos Transportes ANTT Pública e Privada
Portuário Secretaria de Portos da 
Presidência da República
Antaq Pública e Privada
Aeroportuário Secretaria de Aviação Civil da 
Presidência da República
Anac Pública e Privada
Matriz modal de transporte de cargas nacional – atual e futura (em %)
Fonte: PNLT (2009)
http://reports.weforum.org/global-
competitiveness-report-2019/
Investimentos em infraestrutura podem melhorar posição do Brasil 
no ranking global de competitividade - 31/01/2020
https://www.ilos.com.br/web/investimentos-em-infraestrutura-
podem-melhorar-posicao-do-brasil-no-ranking-global-de-
competitividade/
http://reports.weforum.org/global-competitiveness-report-2019/

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