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Introdução ao Estudo do Direito 
 
 NOÇÕES DE DIREITO 
O QUE É O DIREITO? 
“Conjunto de normas/leis estabelecidas por um poder soberano, que 
disciplinam a vida social de um povo” (Dicionário Aurélio) 
“O Direito é processo de adaptação social, que consiste em se estabelecer 
regras de conduta, cuja incidência é independente da adesão daqueles a 
quem a incidência da regra jurídica possa interessar”. (Pontes de 
Miranda) 
 
ULPIANO 
“Onde há homem, há sociedade; 
onde há sociedade, há direito; 
Logo, onde há homem, há direito”. 
OBJETIVO DO DIREITO 
“O Direito está em função da vida social. A sua 
finalidade é a de favorecer o amplo 
relacionamento entre as pessoas e os grupos 
sociais, que é uma das bases do progresso da 
sociedade” (Paulo Nader) 
 
• Direito – normas jurídicas; Proíbem, 
permitem ou obrigam. Ex: prisão, Art. 5º, LXI, 
CRFB 
• Moral – normas morais se referem a 
condutas. 
• Religião – normas/preceitos religiosos; 
sugerem condutas. 
• Etiqueta – normas de trato social; 
convenções; sugerem condutas. 
 
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, 
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a 
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à 
propriedade, nos termos seguintes: 
II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa 
senão em virtude de lei; 
§ 1º As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm 
aplicação imediata. 
• Direito e Sociologia: 
O Direito e as questões sociais são intrinsecamente ligados, sendo os 
fatos sociais antecedentes à existência do direito. 
• Direito e Filosofia: 
As questões filosóficas se encontram na origem do Direito por meio de 
Reflexões e questionamentos, busca a verdade real e processual. 
• Direito e Economia: 
A Economia estuda como regular a utilização dos recursos disponíveis a 
partir da produção, distribuição, acumulação e consumo; o direito 
Normatiza as relações advindas desses processos. 
 
• Como observamos, há diversos instrumentos de controle 
social. 
• O Direito regra a conduta social, mas apenas os fatos sociais 
mais importantes para o convívio social são juridicamente 
disciplinados. 
• Por esse motivo, o Direito busca provocar elevado grau de 
certeza e segurança, impondo regras e sanções, através do 
Estado, de modos que não podem ser alcançados em outros 
tipos de controle. 
 
• Ex.: Artigo 240, do Código Penal 
• Cometer adultério: 
• Pena - detenção, de quinze dias a seis meses. 
• § 1° Incorre na mesma pena o co-réu. 
• § 2° A ação penal somente pode ser intentada 
pelo cônjuge ofendido, e dentro de um mês após o 
conhecimento do fato. 
 
• Tal dispositivo foi revogado pela Lei n. 
11.106/05, publicada no Diário Oficial da 
União em 29.03.05, após 65 anos de 
vigência. 
 
• A 7ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal ao 
julgar apelação nº 20150111294290 
0037844-87.2015.8.07.0001 em 26 de abril de 2017, 
publicada no DJe no dia 18/05/2017, cujo relator do caso foi o 
Desembargador Getúlio de Moraes Oliveira, posicionou-se 
acerca da matéria, reconhecendo que a conduta infiel do 
cônjuge durante o casamento, em tese, pode justificar o pedido 
de indenização por dano moral, desde que a infidelidade 
praticada provoque grave exposição ou humilhação no outro 
cônjuge. 
 
 NORMAS 
 
LEIS PRINCÍPIOS 
. Procedimento específico de criação . Escritos (explícitos) 
. Escritas (explicitas) . Não Escritos (implícitos) 
 
CONCEITOS JURÍDICOS FUNDAMENTAIS 
DIREITO NATURAL E DIREITO POSITIVO 
 
Platão: 
A sociabilidade é uma consequência da corporeidade, pois o corpo 
comporta uma série de necessidade que só pode ser satisfeita com a 
ajuda mútua dos indivíduos. (concepção dualista). 
 
Aristóteles: 
O homem é por natureza um animal político. 
Para Aristóteles, segundo o que preleciona Bobbio, o direito natural é 
aquele que está em toda parte e o direito positivo é aquele que terá 
eficácia apenas nas comunidades políticas em que é posto. 
 
São Tomás de Aquino: 
A sociedade política deriva diretamente das exigências naturais da 
pessoa humana. 
 
Contratualistas: 
Estado natural do homem e estado civil 
Thomas More, Hobbes, Rousseau 
 
Paulo Nader: 
Formas de Interação Social: 
 
Cooperação 
Há a conjugação de esforços das partes para chegar ao mesmo 
objetivo. 
 
Competição 
Partes buscam obter o objetivo, excluindo a outra parte. 
 
Conflito 
Partes estão em impasse, com objetivos divergentes. 
Oposição de interesses, entre pessoas ou grupos, não conciliados pelas 
normas sociais. 
 
Paulo Nader: 
 
Cooperação: 
As pessoas estão movidas por igual objetivo e valor: conjugam seus 
esforços. 
 
Paulo Nader: 
 
Competição: 
Há disputa, concorrência, em que as partes procuram obter o que 
almejam: uma parte visando a exclusão da outra. 
Essa forma de interação revela atividades paralelas (cada parte reúne 
o “melhor” de si). 
A interação aqui é indireta e possivelmente positiva. 
 
Paulo Nader: 
 
Conflito: 
Aqui temos o impasse, a interação é direta e negativa. A ação do 
direito se dá em duplo sentido: 
 
1º) Preventivamente: definindo claramente em suas normas os direitos 
de cada parte. 
 
2º) Concretamente: o direito apresenta solução para cada caso concreto, 
definindo o titular do direito, a restauração de situação anterior ou a 
aplicação de penalidades. 
 
R. NUNES 
 
Designa-se por direito positivo o conjunto das 
normas jurídicas escritas e não escritas (o 
costume jurídico), vigentes em determinado 
território e, também, na órbita internacional na 
relação entre os Estados, sendo o direito positivo 
aí aquele estabelecido nos tratados e costumes 
internacionais. 
 
Costume jurídico: 
 
Critério Objetivo: comportamento reiterado ao longo do tempo. 
 
Critério Subjetivo: compreendido como obrigatório (autoridade social, 
tradição) 
 
Direito objetivo/subjetivo: 
 
Direito Objetivo: é o direito norma de organização social – conjunto de 
normas jurídicas de determinado país. A partir do conhecimento do 
direito objetivo que se deduz o direito subjetivo. 
 
Direito Subjetivo: é aquele que a pessoa possui em razão do direito 
objetivo. É a possibilidade de agir e exigir algo, previsto no direito 
objetivo. 
 
Direito Público: 
Reúne as normas jurídicas que tem por matéria o Estado, tendo em vista 
o interesse público. 
 
Direito Privado: 
Reúne as normas jurídicas que tem por matéria os particulares e suas 
relações cujo os interesses são privados. 
 
DIREITO PÚBLICO 
 
Direito Constitucional 
 
Direito Administrativo 
 
Direito Tributário 
 
Direito Processual 
 
Direito Penal 
 
Direito Eleitoral 
 
Direito Militar 
 
Direito Internacional Público 
 
Direito do Trabalho 
 
Direito Previdenciário 
 
Direito Econômico 
 
Direito do Consumidor 
 
Direito Ambiental 
 
Direito Internacional Privado 
 
DIREITO PRIVADO 
 
Direito Civil 
 
Direito Empresarial 
 
Direito Constitucional 
 
Tem por objeto a Lei Fundamental do Estado. A Constituição 
regula a organização político-jurídica do Estado e os direitos e 
garantias fundamentais dos cidadãos. 
 
Direito Administrativo 
 
Trata das normas que estruturam e disciplinam as atividades dos 
órgãos da Administração Pública. 
 
Direito Tributário 
 
Regula os atos do Poder Público para a criação de impostos, taxas 
e contribuições. 
 
Direito Processual 
 
Instrumento do direito material, cuida das regras relativas à 
ação judicial. 
 
Direito Penal 
 
Trata das normas jurídicas que regulam os crimes e as 
contravenções penais e suas respectivas sanções. 
 
Direito Privado: 
 
Direito Civil: 
Direito comum; regula os direitos de personalidade, direitos de 
família, direito das obrigações, direitos reais (propriedade, 
posse), direitos de sucessão. 
 
Direito Empresarial: 
Trata das normas jurídicas que regulam a atividade comercial 
ou empresarial e as relações entre as pessoas que exercem taisatividades. 
 
Direito Substantivo: 
É o direito material, ou seja, a matéria de que trata a norma legislada, o 
conteúdo da norma. 
 
Direito Adjetivo: 
É o direito formal, processual, ou seja, o direito que regula os 
procedimentos de início, desenvolvimento e fim de um processo jurídico. 
 
 Civil Lawn Common Lawn 
 
Tradição Romano-Germânica Tradição Anglo Saxã 
Direito positivo Direito jurisprudencial 
 
 
Jusnaturalismo, Juspositivismo e pós-positivismo 
 
Jusnaturalismo: 
Direito uno, imutável e independente da vontade 
humana. 
Direito anterior ao direito positivo resultado da 
própria natureza. 
 
SISTEMA 
 
COMMON LAW X CIVIL LAW 
 
(Direitos dos comuns) x (Direito Civil) 
Direito Costumeiro Romano-Germânica 
Precedentes/Jurisprudência Códigos 
Anglo-saxônico HANS KELSEN 
EUA e Inglaterra Brasil 
 Leis Escritas 
 Direito Positivo/Posto 
 
Princípios Gerais do Direito: 
 
Normas que orientam o legislador na elaboração da 
sistemática jurídica, ou seja, aqueles princípios que, 
baseados na observação sociológica e tendo por objetivo 
regular os interesses conflitantes, impõem-se, 
inexoravelmente, como uma necessidade da vida do 
homem em sociedade. 
 
Estão implícitos em nosso sistema: “ninguém pode valer-se 
da própria torpeza” e “a boa-fé se presume”. 
 
Jusnaturalismo – Principais Correntes: 
 
Tomista: 
Advinda da concepção de São Tomás de Aquino para 
quem existe um direito eterno, enviado por Deus, 
revelado parcialmente pela Igreja e parcialmente pela 
razão. O direito positivo só terá validade se tiver 
conformidade com a Lei Natural. 
 
Jusnaturalismo – Principais Correntes: 
 
Direito Natural e das Gentes: 
Nascida a partir da concepção de Hugo Grócio que 
afasta a concepção teológica e aponta que o fundamento 
do direito natural está na razão humana. 
 
Na concepção jurídica positivista, o direito é aquele 
criado pelo Estado na forma das leis, 
independentemente do seu conteúdo, sendo a 
Constituição seu fundamento de validade. 
A Constituição, por sua vez, tem como fundamento de 
validade a norma hipotética fundamental. 
 
Tal concepção tem como Kelsen seu principal expoente 
e criador. 
Nessa ótica, não há qualquer vínculo entre o direito 
e a moral. 
 
Hans Kelsen: 
“o direito se constitui primordialmente como um 
sistema de normas coativas permeado por uma lógica 
interna de validade que legitima, a partir de uma 
norma fundamental, todas as outras normas que lhe 
integram” 
 
Juspositivismo: 
 
SISTEMA: 
Normas inter-relacionadas que compõe um todo 
organizado hierarquicamente. 
 
NORMA COATIVA: 
Norma que evita a conduta por todos indesejada por 
meio da coação. 
 
NORMA FUNDAMENTAL: 
Norma que concede validade, pois, toda norma do 
sistema tem seu fundamento de validade repousado 
sobre essa norma originária. 
 
VALIDADE: 
legitimidade do ato criador da norma, cujo 
procedimento deve estar estabelecido no ordenamento 
 
 “Norma Hipotetica Fundamental” 
 
 Constituição 
 
 Norma Infraconstitucionais 
 
 Norna Infralegais 
 
 
 
 
 
Diferenças entre os sistemas de direito: 
Common Law e Civil Law. 
 
COMMON LAW 
 
Direito Consuetudinário ou Direito dos Costumes. 
 
“tipicamente anglo-saxônico surge diretamente das relações sociais e 
é acolhido pelos juízes nomeados pelo Rei; numa segunda fase, ele se 
torna um direito de elaboração judiciária, visto que é constituído 
por regras adotadas pelos juízes para resolver controvérsias 
individuais” – Norberto Bobbio 
 
Diferenças entre os sistemas de direito: 
Common Law e Civil Law. 
 
COMMON LAW 
 
Na Inglaterra vigora o princípio de que o direito estatutário* vale 
enquanto não contrariar o direito comum. 
 
O sistema de precedentes se assenta na atuação dos 
tribunais: 
A decisão nos casos concretos forma norma jurídica a ser aplicada 
em casos futuros e análogos. 
 
Stare decisis: obrigatoriedade de obediência às decisões de um 
tribunal por todos os órgãos abaixo dele na organização judiciária. 
 
Diferenças entre os sistemas de direito: 
Common Law e Civil Law. 
 
CIVIL LAW 
 
Tradição Jurídica Romano-Germânica 
 
Revolução Francesa (séc. XVIII): lei se faz 
indispensável 
 
Juízes eram meros “boca da lei”, limitados a afirmar 
o que já havia sido dito pelo parlamento. 
 
FATOS + LEI = DECISÃO 
 
COMMON LAW versus CIVIL LAW 
 
COMMON LAW não é codificada 
 
CIVIL LAW é codificada 
 
Precedentes Judiciais são obrigatórios 
Precedentes Judiciais não são obrigatórios 
Juízes tomam decisões que estabelecem 
precedentes e moderam o conflito entre as 
partes 
 
Juízes analisam os casos concretos e 
aplicam as disposições legais pré 
determinadas 
 
Fontes principais: precedentes judiciais e 
jurisprudência 
 
Fontes principais: o Ordenamento Jurídico 
Positivo 
 
Pontos Fundamentais da Doutrina Positivista: 
 
Modo de entender o Direito: 
 
O direito é um fato e não um valor. 
Fato: o direito deve estudar o direito do mesmo modo que o 
cientista estuda a realidade natural, abstendo-se totalmente 
de formular juízos de valor. 
 
O DIREITO PRESCINDE DO FATO DE SER BOM OU 
MAU, de ser um valor ou “desvalor”. 
 
 
Modo de definir o Direito: 
 
Direito é elemento de coação. 
Teoria da Coatividade do Direito 
O direito se faz valer através da força. 
 
Modo de definir as fontes do Direito: 
 
Teoria da Legislação como Fonte preeminente do Direito 
Exclui-se o costume ab-rogativo e contra legem, aceita-se o 
secundum legem e praeter legem. 
 
 
Teoria da Norma Jurídica: 
 
A norma é um comando. 
Teoria Imperativista do Direito. 
 
Teoria do Ordenamento Jurídico: 
 
Conjunto de normas vigentes em uma sociedade. 
Teoria da Coerência e da Completude do Ordenamento 
Jurídico. 
 
Teoria da Obediência Absoluta da Lei: 
 
Gesetz ist Gesetz (lei é lei) 
 
Immanuel Kant 
 
 Pós-positivismo 
 
Pontos Fundamentais do Pós-positivismo: 
 
Marcos históricos: 
 
Segunda Guerra Mundial / Estado Constitucional de Direito 
 
Fundamento Principal: 
 
Dignidade da Pessoa Humana. 
 
 
Marcos filosóficos: 
 
Efetivação dos Direitos Fundamentais / Reaproximação do Direito à Ética. 
 
Marcos teóricos: 
 
“A Força Normativa da Constituição” (Konrad Hesse) 
 
Supremacia da Constituição 
 
Nova dogmática da interpretação constitucional 
 
“A Concepção Humanista do Direito, que em estudos isolados vimos 
sustentando, procura conciliar os valores justiça e segurança, captando a 
essencialidade do pensamento jusnaturalista, sem a inconveniência de 
subverter a ordem jurídica, amesquinhando o valor segurança. Como 
instrumento que visa a paz social, o Direito é processo cultural criado 
pela 
sociedade e que deve sempre tutelar o direito à vida, à liberdade e à 
igualdade de oportunidade da pessoa humana e não apenas na dimensão 
teórica dos compêndios. A atitude que preconizamos para o jurista é a de 
aplicação do Jus Positum nas condições estabelecidas pelo legislador, 
considerando-se sempre presentes aqueles três direitos fundamentais. “ 
 
 
“É que a lei deve ter por limite a tutela desses direitos, de tal forma que, 
atentando eventualmente contra qualquer um daqueles três princípios, 
direito 
não será, carecendo de aplicabilidade. A ideia nuclear da Concepção 
Humanista do Direito é da presença permanente, compulsória, de 
preceitos 
garantidores do direito à vida, à liberdade e à igualdade de oportunidade. 
 
Assim, essesdireitos fundamentais não apenas orientam o legislador, 
mas 
têm assento real ou presumido em toda ordem jurídica. Nos Estados 
democráticos de Direito tais princípios se acham consagrados na Lei 
Maior, 
pelo que o conceito de Direito ora exposto é uma defesa da pessoa 
humana 
contra possíveis Estados totalitários.” 
 
Paulo Nader

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