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Modelo de Artigo Cientifico 2022 1

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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – UNESA 
CURSO SUPERIOR TECNÓLOGICO EM SEGURANÇA PÚBLICA – CSTSP 
 
 
 
NOME DO AUTOR 
 
TÍTULO DO ARTIGO 
 
 
Artigo a ser apresentado à Banca do Exame do Curso 
Superior de Tecnólogo em Segurança Pública da 
Universidade Estácio de Sá – CSTSP/UNESA, como 
requisito para aprovação na disciplina de TCC em 
Segurança Pública. 
 
 
ORIENTADOR 
Professor Roberto Cavalcanti Vianna 
 
 
Belo Horizonte (cidade) – MG (estado) 
Agosto de 2020. Mês e ano 
2 
 
 
 * 
 
TÍTULO (SUPERPOPULAÇÃO CARCERÁRIA NO SISTEMA 
PRISIONAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS) ISSO É SOMENTE UM 
EXEMPLO. O TEMA DO TRABALHO E ESCOLHIDO PELO ALUNO 
 
 
 
 
[Nome do Autor]1 
[Roberto Cavalcanti Vianna]2 
 
 
 
 
ATENÇÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 
 
NO RESUMO O TEXTO É JUSTIFICADO, OU SEJA, É ALINHADO A DIREITA E 
ESQUERDA SEM O RECUO DA PRIMEIRA LINHA E O ESPAÇAMENTO ENTRE 
LINHAS É SIMPLES. O TÍTULO E CENTRALIZADO. 
 
 
RESUMO 
 
O presente artigo tem como objetivo central, debater de maneira conceitual sobre a 
superlotação carcerária, sobretudo nos presídios do estado de Minas Gerais. Foi possível 
concluir que a população carcerária brasileira é uma das maiores do mundo, um reflexo claro 
da falta de eficiência perpétua de governo após governo que comanda o país historicamente. 
Um sistema prisional precário, repleto de falhas, que não cumpre seus propósitos de 
ressocializar estes indivíduos e, especialmente, não detém as atenções do poder público para 
que o cenário seja reestruturado, deixando o sistema carcerário brasileiro à beira de um 
colapso. A justificativa para a escolha do tema paira sobre sua contemporaneidade, bem como 
 
1
 Graduando em Tecnólogo em Segurança Pública pela UNESA – Universidade Estácio de Sá. E-mail: 
edercastro2014@hotmail.com 
 
2
 Professor orientador Genésio Gregório Filho UNESA – Universidade Estácio de Sá. E-mail: 
genesio.filho@estacio.br 
 
Comentado [RCV1]: Numere as páginas do TCC a partir 
desta folha (resumo), contabilizando a capa. 
 
 
na expectativa de contribuir para o âmbito acadêmico. O método de pesquisa empreendido 
segue natureza qualitativa, com pesquisa do tipo bibliográfica. 
 
Palavras-chave: Superlotação carcerária; sistema prisional; segurança pública. 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATENÇÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 
O ARTIGO NÃO POSSUI SUMÁRIO, 
AGRADECIMENTOS OU EPÍGRAFE. 
 
 
ATENÇÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 
O TEXTO SEMPRE TEM DOIS ESPAÇOS EM RELAÇÃO AO TÍTULO 
DO CAPÍTULO E A PRIMEIRA LINHA DO PARÁGRAFO TEM SEM O 
RECUO DA PRIMEIRA LINHA EM 1,25 CM. 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 
Entende-se que o sistema carcerário brasileiro se encontra à beira de colapsar, de modo 
que potencialmente inexiste a possibilidade de cumprimento de pena em regimes aberto, 
semiaberto ou fechado. Ao passo que a execução penal possivelmente é um dos setores cuja 
liberdade mais se distancia dos ditames legais, uma questão de alta gravidade e de necessário 
enfrentamento. 
Deste modo, o poder público tende então a se ausentar do cumprimento de penas de 
privação de liberdade, ao passo que toma seu lugar o líder do pavilhão, com poder de 
Comentado [RCV2]: Dois espaços 
Comentado [RCV3]: Recuo da primeira linha em 1,25 cm. 
Comentado [RCV4]: O espaçamento entre linha do texto 
principal e de 1.5 ou um e meio como aparece em versões 
mais antigas do word. 
4 
 
 
gerenciar a rotina prisional de maneira concreta. Assim, torna-se necessário que a sociedade 
averigue o desrespeito com os indivíduos que estão reclusos e então direcionem sua atenção à 
cobrança de medidas dos poderes judiciário e executivo, para que exista o cumprimento da lei, 
além de fomentar uma mudança na concepção de que o preso torna-se um sujeito invisível e 
indesejável para a sociedade. 
Sobre o método de pesquisa empreendido Lakatos e Marconi (1996, p. 15) definem 
que “Pesquisar não é apenas procurar a verdade; é encontrar respostas para questões propostas, 
utilizando métodos científicos”, através desta ótica é possível notar que a pesquisa é algo mais 
amplo do que se imagina em um primeiro momento. 
Segundo Santos e Candeloro (2006) existem duas naturezas diferentes para uma 
pesquisa metodológica, são elas, qualitativa e quantitativa. Sendo assim: 
 
 
 
A pesquisa de natureza qualitativa é aquela que permite que o acadêmico 
levante dados subjetivos, bem como outros níveis de consciência da 
população estudada, a partir de depoimentos dos entrevistados, ou seja, 
informações pertinentes ao universo a ser investigado, que leve em conta a 
ideia de processo, de visão sistêmica, de significações e de contexto cultural. 
[...] A pesquisa qualitativa é a que tem o objetivo de mensurar algumas 
variáveis, transformando os dados alcançados em ilustrações como tabelas, 
quadros, gráficos ou figuras. [...] Em geral, o instrumento de levantamento de 
dados mais adequado a este tipo de pesquisa é o questionário, em que 
questões fechadas correspondem a respostas codificadas. (SANTOS e 
CANDELORO, 2006, p.71-72). 
 
Desta forma, a natureza escolhida para a criação deste trabalho é qualitativa, buscando 
assim, levantar todas as informações teóricas a fim de se chegar à conclusão, utilizando-se de 
abordagem exploratória através de pesquisa do tipo bibliográfica para colher e avaliar os 
dados, as pesquisas bibliográficas podem ser através de obras ou artigos científicos. (GIL, 
2008). 
Segundo Mayring (2004) as técnicas de análise de dados qualitativos servem como 
contribuição para a interpretação de questões abertas ou mesmo de textos, o que ocorrerá por 
meio de uma descrição objetiva, sistemática e qualitativa de seu conteúdo. O autor apresenta a 
metodologia de análise lexical, que possibilita a interpretação por meio da leitura adequada e 
dinâmica de questões abertas das enquetes, através de processos automáticos com bases na 
Comentado [RCV5]: Citações com menos de três linhas 
vem entre aspas no corpo do texto. 
Comentado [RCV6]: Citações longa vem a parte do texto 
como recuo de 4 cm em relação a margem esquerda, sendo 
separada do texto principal por dois espaços acima e abaixo. 
A fonte deve ser menor que a do texto principal 
 
 
matemática ou estatística e mesmo nos textos. 
 
 
 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
 
 
2.1 Cenário prisional brasileiro 
De acordo com Aguilar e Ander-Egg (1994, p. 17) é preciso realizar a análise de 
algumas políticas sociais a fim de compreender o panorama prisional do Brasil, de modo que 
explicam tais políticas como um “[...] processo pelo qual estimamos o mérito ou o valor de 
algo”. Esta questão consiste em algo de extrema relevância no setor público, uma vez que é 
concebido como um mero método de mensuração da eficiência da intervenção, e que por meio 
dela é possível realizar alguns dos ajustes necessários para direcionar o público-alvo a um 
“status quo” otimizado em comparação ao que ocupava anteriormente. 
O controle exercido pelo governo por meio das políticas públicas consiste então na 
verificação dos resultados, ao passo que a análise consiste na ponderação ou no julgamento 
dos mesmos. Assim, manter o controle significaria detectar quais foram os resultados obtidos 
após a implementação da política social relacionada à recuperação de criminosos, ao passo que 
a análise deveria ser o método cujo se constata a ressocialização do delinquente. 
Segundo o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, 2015) o 
sistema prisional brasileiro ocupa a posição de um dos maiores do mundo, atribuindo-se de 
características particulares por conta de sua amplitude e formas múltiplas de delineamento 
institucional, com funcionamento sob a égide dos estados da União, mesmo que com 
orientações doutrinadas na esfera federal e com mero suporte por parte dos municípios. 
 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
Falar sobre a condição carcerária e, sobretudoacerca dos indivíduos que se encontram 
imersos nesta realidade é um assunto por si só polêmico e repleto de controvérsias, uma 
temática que inevitavelmente envolve uma série de valores e juízos que a sociedade é 
Comentado [RCV7]: Veja como os autores são citados no 
texto. 
 
6 
 
 
praticamente incapaz de deixar de lado. Primeiramente existe o lado da revolta geral acerca de 
alguns crimes que são cometidos, onde se busca o conforto em um sentimento de justiça, de 
querer ver a justiça sendo feita contra o criminoso. 
Por outro lado, existe a realidade carcerária brasileira, bem como a legislação 
retrograda e antiquada que é ineficaz no que tange o cumprimento da lei, ou mesmo o temor 
que o cidadão terá de agir de maneira errada, não existe, já que a impunidade geralmente 
suplanta a justiça, de fato. Contudo, mesmo com esta fraca legislação, existe uma população 
carcerária substanciosa no Brasil, com presídios cada vez mais abarrotados de indivíduos, 
realidade que também é observada no estado de Minas Gerais, demandando que muitas prisões 
deixem de ser feitas por conta, simplesmente da falta de espaço nos presídios. 
Não existe de fato um projeto real de recuperação dos presidiários dentro deste espaço, 
torna-se então um grande fomentador de ações criminosas, que são comandadas de dentro dos 
muros do presídio, muitas vezes com a conivência de agentes penitenciários que, por conta de 
sua baixa remuneração e o risco profissional, tendem a se aliar a facções criminosas para 
assegurar um complemento da renda. Como muito se vê diante de diversas rebeliões e notícias 
frequentes sobre presídios, quem comanda o local são os presos, não a lei. 
Deste modo, para que houvesse uma chance real de ressocialização destes indivíduos, 
bem como uma redução da população carcerária, o governo deveria empreender um trabalho 
sério e focado no sistema prisional, bem como em sua legislação, tornando-a mais rigorosa de 
acordo com os crimes cometidos, bem como reestruturar o sistema prisional para oferecer 
atividades aos presos, fomentando nestes indivíduos a questão do trabalho, ocupando seu 
tempo com atividades úteis, cuja remuneração poderá ser revertida para seus próprios gastos 
na prisão, ou então para sua família fora dela. 
Esta questão potencializa a questão de oferecer oportunidades de emprego aos presos, 
atividades que retirem estes indivíduos da inércia, que de fato afastem-nos das atividades 
criminosas, já que no cenário atual entrar na prisão não significa ausentar o sujeito destas 
ações. Ao contrário, muitas vezes é inseri-los nelas de maneira ainda mais intensa. Fora esta 
reestruturação, certamente o governo precisa empreender esforços para melhorar questões de 
educação, saúde, moradia e emprego, afastando muitos dos indivíduos que inserem-se na vida 
do crime por falta de opção de ganho, desta realidade e, logo, do sistema carcerário. 
 
 
Conclui-se o presente artigo com a crença de que tanto objetivo geral quanto 
específicos foram atendidos, bem como a problemática de pesquisa foi solucionada. Contudo, 
como não era de intento, o assunto não fora esgotado, fora dado um primeiro e importante 
passo para o fomento de conhecimento e estímulo para o aprofundamento no tema, que pode 
ser feito em estudos posteriores, que visem corroborar, refutar ou complementar as 
constatações obtidas até o momento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica e Crítica do Direito Penal - Introdução à 
Sociologia do Direito Penal. Trad. Juarez Cirino dos Santos, Rio de Janeiro: Freitas Bastos 
Editora, 1999. 
 
Comentado [RCV8]: Nas referências advindas de livros ou 
artigo esse é o padrão. Sobrenome do autor em 
MAIÚSCULO seguido de vírgula e o nome do autor em. O 
título do artigo ou livro, o local da publicação, a editora e o 
ano de publicação. 
8 
 
 
BATISTA, Nilo. Introdução crítica ao direito penal brasileiro. Rio de Janeiro: Revan,2007. 
 
 
PNUD. População carcerária no Brasil aumenta 74% em sete anos. 2015. Disponível em: 
<http://www.pnud.org.br/Noticia.aspx?id=4084>. Acesso em: jun. 2015. 
 
Comentado [RCV9]: Modelo de material retirado da 
internet.

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