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Trabalho - Direito do Consumidor

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Trabalho da Matéria Direito do Consumidor 
Plano de Ensino – Grade 2017 - CEUNSP 
Autor: Uillian Antonio de Souza 
 
1. Introdução ao estudo do Direito do Consumidor. 
O Direito do Consumidor é o ramo do Direito que regula as relações de 
consumo, ou seja, as relações entre fornecedores de produtos e serviços e os 
consumidores. Esse ramo do Direito tem como objetivo principal proteger os 
consumidores contra práticas abusivas ou injustas, garantindo-lhes o direito à 
informação, à educação, à saúde, à segurança, à liberdade de escolha e à 
defesa dos seus interesses. O Direito do Consumidor também visa regulamentar 
as relações de consumo de forma a assegurar um ambiente de concorrência leal 
e equilibrada. Por fim, o Direito do Consumidor tem como objetivo promover o 
bem-estar social e a justiça nas relações de consumo. 
2. Análise dos princípios regentes das relações de consumo. 
Os princípios regentes das relações de consumo são: 
- O princípio da boa-fé: esse princípio impõe que as partes envolvidas nas 
relações de consumo sejam leais e honestas umas com as outras; 
- O princípio da equidade: esse princípio estabelece que as relações de 
consumo devem ser justas para ambas as partes, de forma a evitar abusos; 
- O princípio da proteção ao consumidor: esse princípio assegura que os 
consumidores sejam protegidos contra práticas abusivas ou injustas; 
- O princípio da responsabilidade: esse princípio estabelece que as partes 
envolvidas nas relações de consumo devem assumir a responsabilidade pelos 
seus atos e omissões; 
- O princípio da proibição do abuso de direito: esse princípio impõe que as 
partes envolvidas nas relações de consumo não possam abusar dos seus 
direitos; 
- O princípio do cumprimento das obrigações: esse princípio estabelece que 
as partes envolvidas nas relações de consumo devem cumprir com as suas 
obrigações. 
3. Compreensão dos direitos básicos do consumidor. 
Os direitos básicos do consumidor estão previstos na Lei nº 8.078/1990, que 
é a Lei de Defesa do Consumidor. 
Esses direitos são: 
- O direito à informação: esse direito assegura que o consumidor tenha 
acesso a todas as informações relevantes para a tomada de uma decisão de 
compra; 
- O direito à educação: esse direito assegura que o consumidor seja educado 
sobre seus direitos e deveres, bem como sobre os produtos e serviços que estão 
sendo oferecidos; 
- O direito à saúde: esse direito assegura que o consumidor tenha acesso a 
produtos e serviços que garantam a sua saúde e segurança; 
- O direito à segurança: esse direito assegura que o consumidor tenha acesso 
a produtos e serviços que garantam a sua segurança; 
- O direito à liberdade de escolha: esse direito assegura que o consumidor 
possa escolher livremente os produtos e serviços que deseja comprar; 
- O direito à defesa dos seus interesses: esse direito assegura que o 
consumidor possa se defender contra práticas abusivas ou injustas. 
4. Conceituação e identificação dos elementos integrantes das relações 
de consumo. 
As relações de consumo são reguladas pelo Código de Defesa do 
Consumidor (CDC), que é o conjunto de normas que regulam as relações entre 
consumidores e fornecedores de produtos e serviços. 
Os elementos integrantes das relações de consumo são: 
- O consumidor: é a pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produtos 
ou serviços como destinatário final; 
- O fornecedor: é a pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que presta 
serviços ou oferece produtos para serem consumidos; 
- O produto: é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial, que seja 
oferecido no mercado de consumo; 
- O serviço: é qualquer atividade prestada no mercado de consumo, incluindo 
transporte, comunicação, fornecimento de energia elétrica, água, gás, telefonia, 
entre outros. 
5. Compreensão dos aspectos que envolvem a qualidade e segurança 
dos produtos e serviços. 
A qualidade de um produto ou serviço é a capacidade do mesmo de atender 
às expectativas do consumidor. 
A segurança de um produto ou serviço é a garantia de que o mesmo não 
representa risco para a saúde e segurança do consumidor. 
Para garantir a qualidade e a segurança dos produtos e serviços, o Código 
de Defesa do Consumidor estabelece alguns requisitos, como a obrigação do 
fornecedor de fornecer informações claras e verdadeiras sobre o produto ou 
serviço, bem como de garantir a qualidade e segurança do mesmo. 
6. Entendimento acerca da responsabilidade civil do fornecedor; 
Responsabilidade civil do código civil e previsão do CDC - aspectos. 
A responsabilidade civil do fornecedor é a obrigação do mesmo de reparar 
os danos causados aos consumidores por produtos ou serviços defeituosos ou 
não conformes com as expectativas. 
A responsabilidade civil é regulada pelo Código Civil, que estabelece as 
regras para a reparação de danos causados a terceiros. 
O Código de Defesa do Consumidor também prevê a responsabilidade civil 
do fornecedor, estabelecendo as regras para a reparação de danos causados 
aos consumidores. 
7. Estudo das práticas comerciais adotadas pelos fornecedores nas 
relações de consumo. 
As práticas comerciais adotadas pelos fornecedores nas relações de 
consumo devem ser leais e honestas, de forma a não causar danos ou prejuízos 
aos consumidores. 
Algumas das práticas comerciais abusivas ou injustas que podem causar 
danos aos consumidores são: 
- Ofertas falsas; 
- Propaganda enganosa; 
- Cobrança de preços abusivos; 
- Venda casada; 
- Condições abusivas de contrato; 
- Entre outras. 
8. Publicidade: abusiva e enganosa e suas responsabilidades. 
A publicidade é um instrumento de comunicação usado pelos fornecedores 
para promover e divulgar seus produtos e serviços. 
A publicidade deve ser verdadeira e não pode ser enganosa ou abusiva, de 
forma a não causar danos ou prejuízos aos consumidores. 
Quando a publicidade é enganosa ou abusiva, o fornecedor pode ser 
responsabilizado civil e criminalmente pelos danos causados. 
9. Compreensão dos aspectos que envolvem a cobrança de dívidas no 
direito consumerista e suas repercussões no mercado de consumo. 
A cobrança de dívidas é um processo pelo qual o credor busca o pagamento 
de um valor que o devedor não paga voluntariamente. 
O Código de Defesa do Consumidor regula a cobrança de dívidas, 
estabelecendo as regras que devem ser seguidas pelos credores. 
As regras estabelecidas pelo Código de Defesa do Consumidor visam 
proteger os consumidores contra práticas abusivas ou injustas, como a cobrança 
de juros abusivos, a cobrança de valores não devidos, entre outras. 
Quando as regras da cobrança de dívidas não são seguidas, o credor pode 
ser responsabilizado civil e criminalmente pelos danos causados. 
10. Análise e interpretação do regramento pertinente aos bancos de 
dados e cadastros de consumo. 
O Código de Defesa do Consumidor regula o uso de bancos de dados e 
cadastros de consumo, estabelecendo as regras que devem ser seguidas pelos 
fornecedores. 
As regras estabelecidas pelo Código de Defesa do Consumidor visam 
proteger os consumidores contra o uso abusivo ou injusto de seus dados 
pessoais, assegurando-lhes o direito à privacidade. 
Quando as regras do uso de bancos de dados e cadastros de consumo não 
são seguidas, o fornecedor pode ser responsabilizado civil e criminalmente pelos 
danos causados. 
11. Entendimento acerca da proteção contratual do consumidor e sua 
importância no âmbito consumerista. 
A proteção contratual do consumidor é a garantia de que o consumidor será 
protegido contra práticas abusivas ou injustas nos contratos que celebra. 
O Código de Defesa do Consumidor regula a proteção contratual do 
consumidor, estabelecendo as regras que devem ser seguidas pelos 
fornecedores. 
As regras estabelecidas pelo Código de Defesa do Consumidor visam 
proteger os consumidores contra cláusulas abusivas ou injustas nos contratos, 
assegurando-lheso direito à informação, à liberdade de escolha e à defesa dos 
seus interesses. 
Quando as regras da proteção contratual do consumidor não são seguidas, 
o fornecedor pode ser responsabilizado civil e criminalmente pelos danos 
causados. 
12. Análise e compreensão da sistemática que envolve a defesa do 
consumidor em juízo. 
A defesa do consumidor em juízo é o processo pelo qual o consumidor busca 
a reparação de danos causados por produtos ou serviços defeituosos ou não 
conformes com as expectativas. 
O processo de defesa do consumidor em juízo é regulado pelo Código de 
Processo Civil, que estabelece as regras para a apresentação de reclamações, 
a instrução do processo e o julgamento da mesma. 
O Código de Defesa do Consumidor também regula a defesa do consumidor 
em juízo, estabelecendo as regras para a apresentação de reclamações, a 
instrução do processo e o julgamento da mesma. 
Quando as regras da defesa do consumidor em juízo não são seguidas, o 
fornecedor pode ser responsabilizado civil e criminalmente pelos danos 
causados. 
13. Crimes contra as relações de consumo. 
Os crimes contra as relações de consumo são tipificados no Código Penal e 
no Código de Defesa do Consumidor. 
Os crimes contra as relações de consumo podem ser classificados em quatro 
categorias: Crimes contra a economia popular; Crimes contra a ordem 
econômica; Crimes contra a fé pública; Crimes contra a administração da justiça. 
Os crimes contra as relações de consumo são punidos com penas que variam 
de multa a reclusão. 
13.1 Crimes contra a economia popular - Crimes contra a economia 
popular são aqueles cometidos contra o povo, contra a vida econômica das 
pessoas. São crimes que afetam diretamente a vida econômica das pessoas, 
impedindo-as de viver de forma digna e justa. 
13.2 Crimes contra a ordem econômica - Os crimes contra a ordem 
econômica são aqueles que atentam contra o mercado, ou seja, quem comete 
esses crimes atenta contra o equilíbrio da economia e o funcionamento de alguns 
agentes que intervêm diretamente no mercado, como o Estado e as empresas. 
Esses crimes são considerados extremamente graves pelo Ordenamento 
Jurídico, pois podem causar graves danos à economia de um país. Além disso, 
os responsáveis pelos crimes contra a ordem econômica podem ser condenados 
à reclusão de 2 a 12 anos, conforme o Artigo 2º da Lei nº 8.137/90. 
Ainda, é importante mencionar que, apesar de os crimes contra a ordem 
econômica serem considerados extremamente graves, os agentes que cometem 
esses delitos podem escapar da prisão se agirem com arrependimento e 
recuperação da vítima. 
13.3 Crimes contra a fé pública - São crimes contra a fé pública aqueles em 
que o agente compromete a confiança que o público depositar em determinado 
bem ou serviço, causando dano a toda a coletividade. 
13.4 Crimes contra a administração da justiça - Crimes contra a 
administração da justiça são aqueles cometidos por aqueles que de alguma 
forma atuam na aplicação ou na manutenção da justiça. Esses crimes podem 
incluir subornar um jurado, atacar um juiz ou testemunha, ou até mesmo fabricar 
provas contra alguém. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O autor gerou este texto em parte com o GPT-3, o modelo de geração de linguagem em larga 
escala da OpenAI. Ao gerar o idioma do rascunho, o autor revisou, editou e revisou o idioma ao 
seu próprio gosto e assume a responsabilidade final pelo conteúdo desta publicação.

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