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JOHN CRANE Planos de Selagem API 682 3 Edicao - PORTUGUES

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PLANOS DE
SELAGEM API 682
(3ª edição)
Í N D I C E
SELOS MECÂNICOS SIMPLES
SELOS MECÂNICOS DUPLOS
SELOS MECÂNICOS QUENCH
SELOS MECÂNICOS DE CONTENÇÃO
SELOS MECÂNICOS DE CONTENÇÃO
SELOS MECÂNICOS DUPLOS A GÁS
Plano 01 .......................... Pág. 5
Plano 02 .......................... Pág. 6
Plano 11 .......................... Pág. 7
Plano 12 .......................... Pág. 8
Plano 13 .......................... Pág. 9
Plano 14 .......................... Pág. 10
Plano 21 .......................... Pág. 11
Plano 22 .......................... Pág. 12
Plano 23 .......................... Pág. 13
Plano 31 .......................... Pág. 14
Plano 32 .......................... Pág. 15
Plano 41 .......................... Pág. 16
Plano 51 .......................... Pág. 17
Plano 52 .......................... Pág. 18
Plano 53A ....................... Pág. 19
Plano 53B ....................... Pág. 20
Plano 53C ....................... Pág. 21
Plano 54 .......................... Pág. 22
Plano 61 .......................... Pág. 23
Plano 62 .......................... Pág. 24
Plano 65 .......................... Pág. 25
Plano 75 .......................... Pág. 29
Plano 76 .......................... Pág. 30
Plano 71 .......................... Pág. 26
Plano 72 .......................... Pág. 27
Plano 74 .......................... Pág. 28
SIMBOLOGIA .................. Pág. 3
RECOMENDAÇÕES ........ Pág. 4
ENDEREÇOS E TELEFONES DA JOHN CRANE .......... Pág. 31
2
PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
Orifício Calibrado Elemento Filtrante
Trocador de Calor
Reservatório
Acumulador tipo Pistão
Acumulador tipo Bexiga
Filtro Coalecedor
Válvula de Bloqueio 
Válvula de Retenção
Válvula de Regulagem
de Vazão 
Válvula de Controle
de Pressão 
Separador de Abrasivos
tipo Ciclone 
Sobreposta com Plug
S I M B O L O G I A
S E L O S M E C Â N I C O S D U P L O S
S E L O S M E C Â N I C O S S I M P L E S
S E L O S M E C Â N I C O S Q U E N C H
S E L O S M E C Â N I C O S D E C O N T E N Ç Ã O
S E L O S M E C Â N I C O S D U P L O S A G Á S
Manômetro
Termômetro
Indicador de Fluxo
Medidor de Fluxo
Pressostato - alto Chave de Fluxo - alto
Chave de Nível - baixo
Chave de Nível - alto
Indicador de Nível
Pressostato - baixo
3
PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
Utilizar curvas de raio longo.
Instalar dreno no ponto
mais baixo da tubulação. 
Recomenda-se a utilização de
circulação, sempre que possível.
Utilizar conexões tangenciais de saída.
Prever pequena inclinação
ascendente nos segmentos
de tubulações horizontais. 
Diâmetro Nominal - Mínimo
recomendado para a instalação:
schedule 1/2” ou 5/8”OD.
Utilizar circulação forçada
quando possível.
Contactar a John Crane
em caso de dúvida.
Verificar existência de vazamentos
no sistema.
É recomendado o resfriamento
do fluído barreira.
R E C O M E N D A Ç Õ E S
Sempre ventar o sistema antes
da partida.
Sempre verificar os pontos de ajuste
dos instrumentos de medição. 
Minimizar perdas de carga. Verificar sentido de rotação do eixo. 
4
PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
S E L O S M E C Â N I C O S S I M P L E S
PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
Plano 01
Descrição: Circulação interna de produto proveniente da área de
descarga passando por furação integrada na carcaça da bomba para
a câmara de selagem.
Vantagens: Não há tubulação externa. Não há contaminação do pro-
duto. Funcionamento automático com a operação do equipamento.
Em geral: Este plano deve ser usado apenas para produtos limpos e de
baixa viscosidade.
Circulação para Selos Mecânicos Simples (ANSI 7301-ISO 01)
Vent plugado
Dreno
Vista frontal da sobreposta
Furação para circulação interna
Vent plugadoDreno
Vent (se solicitado) plugado
Limpeza opcional
Não há circulação externa
5
S E L O S M E C Â N I C O S S I M P L E S
Plano 02
Descrição: Câmara de selagem preenchida pelo produto bombeado,
porém sem circulação.
Vantagens: Em selos mecânicos úmidos não há vantagem na utilização
deste plano. 
Em geral: O volume de líquido ao redor do selo mecânico é reduzido e
não ocorre a sua substituição regular pela inexistência de circulação.
Circulação para Selos Mecânicos Simples (ANSI 7302 - ISO 00)
Vista frontal da sobreposta
Entrada / Saída de
aquecimento ou resfriamento
Dreno
Vent/Circulação plugado 
Dreno
Sem circulação
Conexões plugadas para 
utilização futura (se requerido)
Limpeza opcional
Garantir que a caixa de selagem
seja totalmente ventada
Vent plugado 
6
PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
S E L O S M E C Â N I C O S S I M P L E S
Plano 11
Descrição: Circulação de produto proveniente de uma derivação da descarga
ou de um estágio intermediário da bomba para a câmara de selagem através
de tubulação externa. Quando necessário, utilizar orifício calibrado.
Vantagens: Não há contaminação do fluído de processo e a linha de
tubulação é simples de ser executada. Com o plano 11 é possível o aumento
ou a redução da pressão na câmara de selagem com o correto dimensio-
namento do orifício calibrado e da folga da bucha de garganta da bomba.
Funcionamento automático com a operação do equipamento. 
Em geral: Se o selo mecânico é projetado com uma injeção tangencial
ou distribuído para dentro da câmara de selagem, a eficiência do sistema
será aumentada.
Circulação para Selos Mecânicos Simples (ANSI 7311 - ISO 02)
Limpeza
opcional
Vista frontal da sobreposta
Orifício
calibrado
Circulação
Circulação
Dreno
Dreno
Derivação da
descarga ou
estágio
intermediário
7
PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
S E L O S M E C Â N I C O S S I M P L E S
Plano 12
Descrição: Circulação de produto proveniente de uma derivação da descarga ou de
um estágio intermediário da bomba para a câmara de selagem através de tubulação
externa passando por um elemento filtrante com aberturas de passagem grandes.
Quando necessário, utilizar orifício calibrado.
Vantagens: Não há contaminação do fluído de processo e apenas as partículas sólidas
grandes são retidas dentro do elemento filtrante. Funcionamento automático com a
operação do equipamento.
Em geral: Se o selo mecânico é projetado com uma injeção tangencial ou distribuído para
dentro da câmara de selagem, a eficiência do sistema será aumentada. Se este plano for
equipado com um elemento filtrante com abertura de passagem pequena, recomenda-se
a instalação de indicador de diferencial de pressão ou um alarme para alertar o usuário
quando o elemento filtrante estiver com obstrução acentuada.
Circulação para Selos Mecânicos Simples (ANSI 7312) 
Derivação da
descarga ou
estágio
intermediário
Elemento filtrante
Orifício
calibrado
Dreno
Abertura
para limpeza
Dreno
Vista frontal
da sobreposta
Circulação
Circulação
PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
8
� Limpeza
opcional
S E L O S M E C Â N I C O S S I M P L E S
Plano 13
Descrição: Circulação do produto da câmara de selagem através de um
orifício e interligação para a sucção da bomba.
Vantagens: Com o plano 13 é possível o aumento ou a redução da
pressão na câmara de selagem através do dimensionamento do orifício
calibrado e da folga da bucha de garganta. Funcionamento automático
com a operação do equipamento.
Em geral: Tipicamente, o plano 13 é usado em bombas verticais quando
a câmara de selagem encontra-se na região de descarga.
Circulação para Selos Mecânicos Simples (ANSI 7313 - ISO 07) 
Orifício
calibrado
Retorno
para sucção
Dreno 
� Limpeza opcional
Circulação -
Saída 
Circulação -
Saída 
Dreno 
Vista frontal da sobreposta
9
PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
S E L O S M E C Â N I C O S S I M P L E S
Plano 14
Descrição: É a combinação dos planos 11 e 13. Circulação do produto
proveniente de uma derivação da descarga ou de um estágio intermediário
da bomba para a câmara de selagem através de tubulação externa e desta,
através de um orifício, para a sucção da bomba.
Vantagens: Este plano permite que a câmara de selagem seja “ventada”
automaticamente, desde que a conexão paraa sucção da bomba esteja no
ponto mais alto da câmara. Funcionamento automático com a operação
do equipamento.
Em geral: Usualmente, utilizado em bombas verticais para manter fluxo
e margem da pressão de vapor adequados, independente do projeto da
bucha de garganta. Também recomendado para aplicações que apresentam
diferencial de pressão entre descarga e câmara de selagem ou câmara
de selagem e sucção, insuficiente para gerar o fluxo necessário para a
adequada refrigeração do selo mecânico.
Circulação para Selos Mecânicos Simples (ISO 03)
Dreno
Dreno
Vista
frontal da
sobreposta
� Limpeza opcional
Derivação da
descarga ou
estágio
intermediário
Retorno
para sucção
Circulação -
Saída
Orifício calibrado
Circulação -
Entrada
Circulação - 
Saída 
Orifício calibrado
10
PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
S E L O S M E C Â N I C O S S I M P L E S
Plano 21
Descrição: Circulação do produto proveniente de uma derivação da
descarga ou de um estágio intermediário da bomba para a câmara de
selagem através de tubulação externa, passando por um orifício calibrado e
por trocador de calor.
Vantagens: Permite a adequação das propriedades do produto circu-
lante, de modo a otimizar as condições operacionais do selo mecânico.
A utilização deste plano implica em elevada dissipação de energia.
Em geral: Este plano é normalmente utilizado para reduzir a temperatura
do produto junto ao selo mecânico.
Circulação para Selos Mecânicos Simples (ANSI 7321) 
Limpeza
opcional
Orifício
calibrado
Circulação
Vent,
normalmente
fechado
Termômetro
Vista frontal da sobreposta
Derivação
da descarga
ou estágio
intermediário
Dreno
Conexões de água
de resfriamento
Circulação
Dreno
Dreno,normalmente fechado
Trocador de Calor
11
PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
S E L O S M E C Â N I C O S S I M P L E S
Plano 22
Descrição: Circulação do produto proveniente de uma derivação da
descarga ou de um estágio intermediário da bomba para a câmara de se-
lagem através de tubulação externa, passando por um elemento filtrante,
orifício calibrado e trocador de calor.
Vantagens: As partículas sólidas grandes são retidas do elemento filtrante. 
Em geral: Este plano é normalmente utilizado para reduzir a tempera-
tura do produto junto do selo mecânico. Se o elemento filtrante possuir
a abertura de passagem pequena, recomenda-se a instalação de um
indicador diferencial de pressão ou alarme para alertar o usuário quando
o elemento filtrante estiver com obstrução acentuada.
Circulação para Selos Mecânicos Simples (ANSI 7322)
Limpeza
opcional
Dreno
Circulação
Vista frontal da sobreposta
Elemento
filtrante 
Orifício
calibrado
Vent,
normalmente
fechado
Termômetro
Trocador de Calor
Circulação
Dreno
Conexõesdeágua
de resfriamento
Dreno,normalmente fechado
12
PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
S E L O S M E C Â N I C O S S I M P L E S
Plano 23
Descrição: É um sistema de circulação semifechado, que utiliza um anel
bombeador para a circulação do produto entre a câmara de selagem e o tro-
cador de calor.
Vantagens: Permite a adequação das propriedades do produto circulante
de modo a otimizar as condições operacionais do selo mecânico. A utilização
deste plano implica em baixa dissipação de energia.
Em geral: Este plano é normalmente utilizado para reduzir a temperatura
do produto junto ao selo mecânico. Recomenda-se uma pequena folga entre
a bucha de garganta e eixo / luva, para reduzir o refluxo entre o produto
quente e o frio.
Circulação para Selos Mecânicos Simples (ANSI 7323 - ISO 06)
Limpeza opcional
Dreno
Dreno
Vista frontal da sobreposta
Circulação - Saída
(Alternativo pela
sobreposta)
Anel
Bombeador
Termômetro
Circulação - Saída 
apresentada para
rotação do
eixo horário
Vent, normalmente fechado
Dreno da água de resfriamento,
normalmente fechado
Circulação - Entrada
Conexõesdeágua
de resfriamento
Circulação - Entrada 
Vent da água
de resfriamento,
normalmente
fechado
Trocador de Calor
13
PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
S E L O S M E C Â N I C O S S I M P L E S
Plano 31
Descrição: Circulação do produto proveniente de uma derivação da descarga ou de um
estágio intermediário da bomba para a câmara de selagem, através de tubulação externa,
passando por um separador de abrasivos tipo ciclone, onde os sólidos são direcionados para
a sucção da bomba e o produto limpo para a câmara de selagem. Quando necessário,
utilizar orifício calibrado. Funcionamento automático com a operação do equipamento.
Vantagens: Ao contrário de um filtro ou uma peneira, o separador de abrasivos tipo ciclone
não requer limpeza. Pelo fato do separador de abrasivos tipo ciclone ser um dispositivo de
divisão de fluxo, deve-se atentar para que a vazão no ramal destinado para a câmara de
selagem seja adequada.
Em geral: Este plano deve ser aplicado quando os sólidos em suspensão possuírem peso
específico, ao menos duas vezes maior do que o peso específico do fluído de processo.
Tipicamente, o separador de abrasivos requer um diferencial de pressão mínimo de 100 kPa
(1 bar) para operar adequadamente.
Circulação para Selos Mecânicos Simples (ANSI7331-ISO 04)
Dreno
Dreno
Separador
de abrasivos
tipo ciclone
Vista frontal da sobreposta
Circulação
Limpeza
opcional
Retorno
para sucção
Circulação
Derivação da
descarga ou
estágio inter-
mediário
14
PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
S E L O S M E C Â N I C O S S I M P L E S
Plano 32
Descrição: Consiste numa injeção de líquido de uma fonte externa diretamente na câmara
de selagem. Atentar para a seleção adequada do líquido a ser injetado, de modo que este
não se vaporize ou contamine o processo.
Vantagens: Este plano pode aumentar significativamente a vida do selo mecânico.
Em geral: No uso deste plano, fatores como a diluição do processo e a viabilidade
econômica deverão ser considerados. Deve-se garantir que a fonte de suprimento de
líquido de injeção esteja, no mínimo, 100 kPa (1 bar) acima da pressão atuante na câmara
de selagem. 
Circulação para Selos Mecânicos Simples (ANSI 7332 - ISO 08a)
Limpeza opcional
Opcional
Circulação
Válvula de
controle de fluxo
Dreno
Abertura para limpeza
Termômetro
Manômetro
Vista frontal da sobreposta
Indicador de fluxo
Dreno
Válvula de retenção
Circulação
Circulação de
líquido limpo
e compatível
vindo de
fonte externa
Elemento filtrante
Válvula, normalmente aberta
15
PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
S E L O S M E C Â N I C O S S I M P L E S
Plano 41
Descrição: Circulação do produto proveniente de uma derivação da descarga ou de
um estágio intermediário da bomba para a câmara de selagem, através de tubulação externa,
passando por um separador de abrasivos tipo ciclone e trocador de calor. Os sólidos são
direcionados para a sucção da bomba e o produto limpo para o trocador de calor e para
a câmara de selagem.
Vantagens: Os sólidos são removidos e a temperatura do produto é reduzida melhorando
as condições operacionais do selo mecânico. Não há contaminação do processo. A utilização
deste plano implica em elevada dissipação de energia. Pelo fato do separador de abrasivos
tipo ciclone ser um dispositivo de divisão de fluxo, deve-se atentar para que a vazão no ramal
destinado para a câmara de selagem seja adequada.
Em geral: Este plano deve ser aplicado quando os sólidos em suspensão possuírem peso
específico, ao menos duas vezes maior que o peso específico do fluído de processo. Tipica-
mente, o separador de abrasivos requer um diferencial de pressão mínimo de 100 kPa (1 bar)
para operar adequadamente.
Circulação para Selos Mecânicos Simples (ANSI 7341)
Circulação
Vent,
normalmente
fechado
Trocador de Calor
Dreno
Circulação
Vista frontal
da sobreposta
Retorno
para
sucção
Separador de abrasivos tipo ciclone
Termômetro
Dreno
� Limpeza opcional
Derivação da
descarga ou
estágio inter-
mediário
Conexõesdeágua
de resfriamento
Dreno, normalmente fechado
16
PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
S E L O S M E C Â N I C O S S I M P L E S
Plano51
Descrição: Consiste no preenchimento, sem circulação e sem pressão, da
câmara externa do selo mecânico, com líquido proveniente de um reserva-
tório externo.
Vantagens: Elimina a necessidade de existência de uma rede de alimentação. 
Em geral: O fluxo do líquido é nulo e a conexão de dreno deve perma-
necer plugada. Considerar a utilização de uma vedação de contato como
vedação da câmara externa.
Enchimento da Câmara Externa do Selo Mecânico
Abastecimento
de líquido Indicador
de nível
Limpeza - Entrada
Plugado
Vista frontal da sobreposta
Limpeza
17
PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
S E L O S M E C Â N I C O S D U P L O S
Plano52
Descrição: É utilizado um reservatório externo para o fornecimento de líquido barreira
não pressurizado para o selo mecânico externo em um arranjo de selagem duplo.
Durante o funcionamento, a circulação do líquido barreira é induzida por um anel bombeador.
O reservatório é continuamente “ventado” para um sistema de coleta de vapores.
A pressão no reservatório é mantida abaixo da pressão atuante no selo mecânico interno.
Vantagens: Se comparado a selo mecânico simples, o selo mecânico duplo não pressu-
rizado reduz a emissão de fluído de processo para a atmosfera, além de conter o vazamento
em caso de falha do selo mecânico interno. 
Em geral: Serpentinas de resfriamento podem ser incluídas no reservatório para remover
o calor do líquido barreira. O plano 52 é usualmente utilizado quando se deseja evitar
a contaminação do meio ambiente pelo fluído de processo.
Circulação para Selos Mecânicos Duplos Não Pressurizados (ANSI7352-ISO10)
Pressostato - alto
Circulação
Reservatório 
Serpentina 
Entrada de água
de resfriamento 
Válvula de retenção
Abastecimento
de líquido,
normalmente fechado
Saída do líquido barreira
não pressurizado
Saídade
líquido
barreira
pressu-
rizado
Anel Bombeador
Vista frontal da sobreposta
Entrada do
líquido barreira
pressurizado 
Manômetro
Sistema de Coleta
Chave de nível (alta) - opcional
Indicador de nível 
Chave de nível baixa 
Dreno do fluído barreira,
não pressurizado,
normalmente fechado 
Entrada do líquido barreira
não pressurizado
Saída de
água de
resfria-
mento
Vent,
normalmente aberto
Orifício calibrado
Circulação
do selo in-
terno, se re-
querido Furação tangencial é unidirecional.
A sobreposta ilustrada é para
rotação do eixo anti-horário,
vista da máquina acionadora
18
PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
S E L O S M E C Â N I C O S D U P L O S
Plano53A
Descrição: É utilizado um reservatório externo para o fornecimento de líquido barreira
pressurizado para a câmara intermediária de um arranjo de selagem duplo. Durante
o funcionamento, a circulação do líquido barreira é induzida por um anel bombeador.
A pressão no reservatório deverá ser mantida maior do que a pressão do fluído de processo
junto ao selo mecânico interno. O reservatório é normalmente pressurizado com nitrogênio. 
Vantagens: O tamanho do reservatório dependerá do consumo do líquido barreira. Eventuais
partículas sólidas contidas no líquido barreira deverão depositar-se no fundo do reservatório.
Em geral: Serpentinas de resfriamento podem ser incluídas no reservatório para remover
o calor do líquido barreira. O plano 53 é utilizado quando se deseja eliminar a contaminação
do meio ambiente pelo fluído de processo. O gás de pressurização se solubiliza acima de
níveis aceitáveis no líquido barreira em pressões superiores a 2.000 kPa (20 bar) e/ou tem-
peraturas superiores a 120°C. Considerar que o líquido barreira do plano 53A irá gerar baixos
níveis de contaminação do fluído de processo.
Circulação para Selos Mecânicos Duplos Pressurizados (ANSI 7353 - ISO 11)
Fonte de pressão,
normalmente aberta
Manômetro
Saída de
água de
resfriamento
Entrada de
água de
resfriamento
Abastecimento
de líquido,
normalmente fechado
Circulação
(quando es-
pecificado)
Anel bombeador
Chave de nível (alta) - opcional
Pressostato (baixo)
Indicador de nível
Reservatório
Serpentina
Dreno do líquido barreira, 
pressurizado, normalmente
fechado Vista frontal da sobreposta
Entrada do líquido barreira pressurizado
Pressostato -
baixo
Furação tangencial é unidirecional.
A sobreposta ilustrada é para rotação do
eixo anti-horário, vista da máquina acionadora.
Válvula de retenção
Opcional
Entrada do líquido
barreira pressurizado
Saída do
líquido
barreira
pressurizado
Saída do
líquido
barreira
pressu-
rizado
19
PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
S E L O S M E C Â N I C O S D U P L O S
Plano53B
Descrição: Injeção de líquido barreira, proveniente de uma fonte externa, para a câmara
intermediária de um arranjo de selagem duplo. Um acumulador de pressão, tipo bexiga ou
membrana, pré-carregado usualmente com nitrogênio, provê a pressão para o sistema de
circulação. Durante o funcionamento, a circulação do líquido barreira é induzida por um anel
bombeador. O calor gerado é removido do sistema de circulação por um trocador de calor.
A pressão no sistema deverá ser mantida maior do que a pressão do fluído de processo junto
ao selo mecânico interno.
Vantagens: Caso ocorra contaminação no sistema de circulação pelo fluído de processo,
este permanecerá contido dentro do circuito fechado. O acumulador de pressão mantém
separado o líquido barreira do gás através de uma membrana elastomérica, o que permite
ao sistema operar em pressões mais elevadas.
Em geral: A fonte externa de suprimento de líquido barreira poderá suprir múltiplos
sistemas de selagem. 
Circulação para Selos Mecânicos Duplos Pressurizados 
Conexões de água
de resfriamento
Acumulador
Conexão
para carga
da bexiga
Saída do
líquido
barreira
pressu-
rizado
Anel bombeador
Trocador
de calor
Dreno, normalmente fechado
Pressostato -
baixo
Manômetro
Furação tangencial
é unidirecional.
A sobreposta ilustrada
é para rotação do eixo
anti-horário, vista da
máquina acionadora
Entrada do líquido barreira pressurizado
Dreno do líquido barreira
pressurizado normalmente fechado
Circulação
(Quando
especificado)
Vista frontal da
sobreposta
Saída do
líquido barreira
pressurizado
Entrada do líquido
barreira pressurizado
Vents,
normalmente
fechado
20
PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
S E L O S M E C Â N I C O S D U P L O S
Plano53C
Descrição: Injeção de líquido barreira proveniente de uma fonte externa para a câmara
intermediária de um arranjo de selagem duplo. Um acumulador de pressão, tipo pistão,
conectado na câmara de selagem da bomba provê a pressão para o sistema de circulação.
Durante o funcionamento, a circulação do líquido barreira é induzida por um anel bombeador.
O calor gerado é removido do sistema de circulação por um trocador de calor. A pressão no
sistema é mantida, usualmente, num patamar 10% maior do que a pressão do fluído de
processo junto ao selo mecânico interno, pelo fato do acumulador de pistão possuir áreas
diferentes entre a parte inferior e parte posterior do pistão.
Vantagens: Caso ocorra contaminação no sistema de circulação pelo fluído de processo,
este permanecerá contido dentro do circuito fechado. O acumulador de pressão mantém
separado o líquido barreira do fluído de processo através do pistão, o que permite
ao sistema operar em pressões mais elevadas.
Em geral: A fonte externa de suprimento de líquido barreira poderá suprir múltiplos
sistemas de selagem.
Circulação para Selos Mecânicos Duplos Pressurizados (ISO 12)
Anel bombeador
Saída do
líquido
barreira
pressurizado
Vent, normalmente fechado
Reabastecimento do líquido
barreira pressurizado,
normalmente fechado
Linha de referência
de pressão da
caixa de selagem
Dreno,
normalmente fechado 
Entrada
do líquido
barreira
pressu-
rizado
Furação tangencial é unidirecional.
A sobreposta ilustrada é para rotação
do eixo anti-horário, vista da
máquina acionadoraConexões de água
de resfriamento
Trocador de Calor
Manômetro
Termômetro
Linha de
referência
de pressão
da caixa
de selagem
Vista frontal da sobreposta
Saída do
líquido barreira
pressurizado
Válvula,
normalmenteaberta
Acumulador tipo pistão
Indicador de nível
Válvula de alivio de pressão
Pressostato -
baixo
Entrada do
líquido barreira
pressurizado
Reabastecimento do líquido barreira
pressurizado, normalmente fechado
21
PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
S E L O S M E C Â N I C O S D U P L O S
Plano54
Descrição: Injeção do líquido barreira proveniente de uma fonte externa
pressurizada para a câmara intermediária de um arranjo de selagem duplo.
A circulação do líquido barreira é induzida por uma bomba externa ou
qualquer outro sistema pressurizado. A pressão no sistema deverá ser mantida
maior do que a pressão do fluído de processo junto ao selo mecânico interno.
Vantagens: Pode-se fornecer um fluxo de fluído pressurizado para múltiplas
instalações de selos mecânicos duplos.
Em geral: Pode ser customizado de acordo com os requerimentos da insta-
lação. Cabem neste plano desde uma conexão direta de outras linhas de
processo até sistemas de lubrificação complexos.
Circulação para Selos Mecânicos Duplos Pressurizados (ANSI 7354 - ISO 09)
Saída do líquido
barreira pressurizado
Vista frontal da sobreposta
Saída do
líquido barreira
pressurizado
Entrada do
líquido barreira
pressurizado
FONTE / SISTEMA
EXTERNO DE
BARREIRA
PRESSURIZADO
Entrada do líquido
barreira pressurizado
22
PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
S E L O S M E C Â N I C O S Q U E N C H
Plano 61
Descrição: É uma disponibilidade de conexões para injeção de um fluído,
para melhorar o ambiente externo de um sistema de selagem a ser utilizado
pelo usuário. 
Vantagens: Pela existência das conexões, permite ao usuário a instalação
de injeção de fluído sem qualquer alteração do projeto do selo mecânico. 
Em geral: Deve ser fornecido com as conexões plugadas.
Conexões para Limpeza de Selos Mecânicos (ANSI 7361)
Limpeza –
Entrada (plugado)
Dreno
(plugado)
Circulação
(não ilustrado)
Limpeza
(plugado)
Direcionador de vapor
Dreno (plugado)
Vista frontal da sobreposta
23
PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
S E L O S M E C Â N I C O S Q U E N C H
Plano 62
Descrição: Injeção de um fluído para melhorar o ambiente externo de um sistema de
selagem, através de limpeza e /ou diluição das emissões, com vapor, nitrogênio ou água.
Vantagens: É uma alternativa de baixo custo quando comparada com arranjos de
selagem duplos. A limpeza evita e retarda a cristalização ou a formação de coque.
Pode também atuar como agente de resfriamento ou de aquecimento. 
Em geral: Aplicações típicas; vapor para retardar a formação de coque; nitro-
gênio para evitar a formação de gelo; água para evitar a cristalização ou acúmulo de
produto no ambiente externo do selo mecânico.
Limpeza Externa para Selos Mecânicos (ANSI 7362 - ISO 08b)
Válvula de
retenção
Válvula de alimentação -
Limpeza, normalmente aberta
Manômetro
Válvula, normalmente aberta
Circulação (não ilustrado)
Limpeza
Dreno - Saída
Vista lateral da
sobreposta
Bucha
flutuante
Direcionador de vapor Dreno
Limpeza - Entrada
Vista frontal da sobreposta
24
PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
S E L O S M E C Â N I C O S Q U E N C H
Plano 65
Descrição: Detector de vazamentos externos de líquidos provenientes do selo mecânico,
através de um sensor de nível e de um reservatório instalados na linha de dreno do selo
mecânico. 
Vantagens: Emite um alarme quando há vazamento excessivo do selo mecânico. 
Em geral: O sistema inclui uma linha de desvio proveniente da parte superior do reser-
vatório para um ponto a jusante do orifício calibrado, evitando assim a pressurização do
lado atmosférico do selo mecânico. O orifício calibrado deverá possuir, normalmente, um
diâmetro de 5 mm e deverá estar instalado no segmento vertical de tubulação. 
Detector de Vazamento para Selos Mecânicos
Vista frontal da sobreposta
Circulação
Válvula, normalmente aberto 
Reservatório coletor de vazamento
Dreno 
Orifício
calibrado 
Dreno, normalmente aberto
Linha de
desvio 
Chave
de nível
(alta) 
Sistema para coleta de líquido 
Dreno
Bucha da sobreposta 
25
PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
S E L O S M E C Â N I C O S D E C O N T E N Ç Ã O
Plano 71
Descrição: É uma disponibilidade de conexões para injeção de gás barreira
para selos secundários de contenção a ser utilizado pelo usuário. 
Vantagens: Pela existência das conexões, permite ao usuário a instalação
de injeção de gás barreira, sem qualquer alteração do projeto do selo
mecânico. 
Em geral: Deve ser fornecido com as conexões plugadas.
Conexões para Injeção de Gás Barreira em Selos Mecânicos de Contenção
Vent das emissões
fugitivas (CSV) e dreno das
emissões fugitivas (CSD)
Vista frontal da sobreposta
Circulação
Vent
plugado 
Entrada do
gás barreira
não pressurizado
plugado
Dreno plugado
Entrada do
gás barreira
não pressurizado
plugado
Vent
plugado 
PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
26
S E L O S M E C Â N I C O S D E C O N T E N Ç Ã O
Plano 72
Descrição: Injeção de gás barreira, usualmente nitrogênio, proveniente de uma fonte
externa, passando por um painel de controle, para dentro da câmara do selo mecânico
externo. O gás barreira é utilizado para diluir os vazamentos gasosos provenientes do
selo mecânico interno. A pressão do gás barreira deve ser menor que a pressão do fluído
de processo junto ao selo mecânico interno.
Vantagens: A introdução de um gás barreira previne que as emissões fugitivas através
do selo mecânico interno cheguem à atmosfera, evita a formação de gelo em processos frios
e fornece resfriamento para o selo mecânico externo.
Em geral: O plano 72 é utilizado em conjunto com o plano 75 ou 76. A pressão de injeção
do gás é normalmente baixa. 
Injeção de Gás Barreira para Selos de Contenção (ANSI 7372)
Vista frontal da sobreposta
Opcional
Opcional
Vent
Vent Circulação
Válvula de bloqueio, normalmente aberta
Filtro coalecedor 
Regulador de pressão
Manômetro
Pressostato
Indicador de fluxo
Válvula de retenção
Válvula de bloqueio, normalmente aberta 
Orifício calibrado 
Dreno
Entrada do gás barreira
não pressurizado
Saída para o selo
do gás barreira
não pressurizado
Entrada do
gás barreira
não pressurizado
Entrada do
gás barreira
não pressurizado
Dreno
Componentes do sistema
27
PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
S E L O S M E C Â N I C O S D U P L O S A G Á S
Plano74
Injeção de Gás Barreira para Selos Mecânicos Duplos a Gás 
Componentes do sistema
Válvula de bloqueio, normalmente aberta
Filtro coalecedor 
Manômetro
Regulador de pressão
Medidor de fluxo
Pressostato
Válvula de retenção
Válvula de bloqueio, normalmente aberta 
Vista frontal da sobreposta
Entrada do gás
barreira pressurizado 
Entrada do gás
barreira pressurizado 
Saída para o selo
do gás barreira
pressurizado 
Entrada de 
abastecimento
do gás barreira pressurizado 
Opcional
Descrição: Injeção de gás barreira, usualmente nitrogênio, proveniente de uma fonte
externa, passando por um painel de controle, para a câmara intermediária de um arranjo
de selagem duplo. A pressão no sistema deve ser mantida maior do que a pressão do fluído
de processo junto ao selo mecânico interno.
Vantagens: Apresenta menores custos de manutenção do que os sistemas que utilizam
selos mecânicos duplos pressurizados com líquido. O vazamento para a atmosfera é um
gás inerte.
Em geral: Pressões mais elevadas podem ser obtidas através da utilização de um
amplificador de pressão de gás. Com este plano de selagem são utilizados selos mecânicos
de não contato.
28
PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
S E L O S M E C Â N I C O S D E C O N T E N Ç Ã O
Plano 75
Descrição: Consiste na coleta e na condução de vazamentos condensados da câmara
do selo de contenção, provenientes do selo mecânico interno, para um reservatório,
permitindo a monitoração deste através de um sensor de nível. Permite ainda a condução
e o monitoramento de vazamentos gasosos, também provenientes do selo mecânico
interno, para um sistema seguro de descarte. 
Vantagens: Emite um alarme toda vez que certo volume sejaarmazenado no reservatório. 
Em geral: Este plano pode ser utilizado em conjunto com o plano 72.
Drenagem da Câmara de Selos Mecânicos de Contenção
Dreno
Sistema de coleta de vapor
Orifício calibrado
Manômetro
Válvula para bloqueio de instrumento
Chave de nível (alta)
Vent
plugado
Dreno
Indicador
de nível
Circulação
(não ilustrado)
Válvula
de dreno,
normal-
mente 
fechada 
Pressostato - alto
Reservatório
de coleta de
vazamento 
Opcional Vista frontal da sobreposta
29
PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
S E L O S M E C Â N I C O S D E C O N T E N Ç Ã O
Plano 76
Descrição: Consiste na condução de vazamentos gasosos da câmara do
selo de contenção, provenientes do selo mecânico interno, para um sistema
seguro de descarte.
Vantagens: Apresenta custos de aquisição e de manutenção menores que
sistemas de selagem que utilizam o plano 52. 
Em geral: O plano 76 pode ser em conjunto com o plano 72. 
Selos Mecânicos Secundários de Contenção
Normalmente aberto
Pressostato - alto
Manômetro
Vent
Orifício calibrado 
Vista frontal da sobreposta
Vent
Circulação
(Não ilustrado)
Entrada do
gás barreira
não pressurizado
Dreno
plugado
Dreno
normal-
mente
fechado
Entrada do
gás barreira
não pressurizado Circulação
(quando es-
pecificado)
Para o flare ou sistema de
coleta de vapor
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PLANOS DE SELAGEM API 682 (3ª edição)
SÃO PAULO - SP
Av. Paulista,475 - 16º andar - Bela Vista
01311-908 - São Paulo - SP
Tel.: (11) 3371-2500
Fax: (11) 3371-2599 
RIO DE JANEIRO - RJ
Rua da Assembléia,10 - Sala 2715 - Centro
20119-900 - Rio de Janeiro - RJ
Tels.: (21) 2221-1392 / 1823 / 1418
Fax: (21) 3852-5344
BELO HORIZONTE - MG
VENDAS: Tel.: (31) 9189-9196
CURITIBA - PR
VENDAS: Tel.: (41) 9647-9884
VITÓRIA - ES
VENDAS: Tel.: (27) 8125-9135
ISO 9001:2008; ISO 14001:2004;
SA®8000:2001; OHSAS 18001:2007
FÁBRICA E DGS
RIO CLARO - SP*
Av. Brasil, 4.700
13505-600 - Rio Claro - SP
Tel.: (19) 3535-7500 
Fax: (19) 3527-0332 
PORTO ALEGRE - RS*
Rua ConselheiroTravassos, 640
90230-140 - Bairro Floresta
Porto Alegre - RS
Tels.: (51) 3222-7048 / 3395-3706 
LAURO DE FREITAS - BA*
Av. Luiz Tarquínio, 1.246 - Galpão 05 e 06
42700-000 - Lot. Bosque dos Quiosques
Lauro de Freitas - BA
Tels.: (71) 3379-1728 / 1729 / 2787
Fax: (71) 3379-3122
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Serviços de Reparos de Selos a Seco
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E-mail: marketing@johncrane.com
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