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Artigo sobre Alienação Parental

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Prévia do material em texto

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
Faculdade de Psicologia – Unidade Educacional São Gabriel 
 
 
 
 
 
 
 
A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NO CONTEXTO ESCOLAR DIANTE DA 
ALIENAÇÃO PARENTAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gabriele Maria Madeira Pastor 
Lilian Marques Lopes 
Thais Cristina Trópia Rabelo 
 
 
 
 
 
 
Belo Horizonte 
2020 
 
 
 
 
A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NO CONTEXTO ESCOLAR DIANTE DA 
ALIENAÇÃO PARENTAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório de pesquisa apresentado à disciplina 
Práticas Investigativas III da Pontifícia 
Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-
MG) no curso de Bacharelado em Psicologia 
como requisito para aprovação. 
 
Orientadora: Prof. Maria Cristina de Andrade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Belo Horizonte, 07 de dezembro 
 
 
 
 
 
 Resumo 
 
A pesquisa desenvolvida sobre alienação parental foi desenvolvida com o intuito de 
adquirir novas informações sobre o assunto, tais como sinais que a criança apresenta 
quando está sofrendo alienação, o desenvolvimento escolar, posicionamento das 
pessoas mais próximas à criança (professores, pais e psicólogos). No projeto em si, 
foram realizadas entrevistas com diretora de escola e psicólogas para acrescentar as 
informações que constam no projeto. 
 
Palavras chave: Alienação Parental; Desempenho; Escola; Família; Psicologia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................5 
2. OBJETOS E METODOLOGIA ………………………………………………….… 7 
3. DADOS OBTIDOS, ANÁLISE E DISCUSSÃO…………………………………… 10 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS……………………………………………………….. 12 
5. REFERÊNCIAS……………………………………………………………………... 13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
A aprovação na disciplina Estágio - Práticas Investigativas III do curso de 
Psicologia possui como requisito a elaboração de Relatório Final. O presente relatório, 
possui como finalidade, a apresentação do trabalho de investigação desenvolvido na 
pesquisa “A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NO CONTEXTO ESCOLAR DIANTE DA 
ALIENAÇÃO PARENTAL” no período de agosto a dezembro/2020. 
O objetivo da presente pesquisa foi compreender qual é o papel desempenhado 
pela psicologia na escola em relação às crianças e adolescentes que enfrentam a 
alienação parental. Para que este fosse alcançado, foi necessário, investigar a 
contribuição da psicologia junto às dificuldades enfrentadas pelas crianças e 
adolescentes, que sofrem da alienação parental, em seu desempenho escolar. 
O divórcio, comum entre as famílias brasileiras, muda as configurações 
familiares e provoca muitos impactos nos membros das famílias e nos parentes dos 
cônjuges. Em muitos casos, a resistência a essa nova realidade pelas partes 
envolvidas torna difícil a convivência, principalmente, quando há amplo contato e não 
se relacionam como esperado, começam a praticar violência contra os filhos através 
de discurso negativo em relação ao outro cônjuge, violência esta denominada de 
Alienação Parental. 
O Psicólogo e Professor Hélio Cardoso Miranda Junior (2014) afirma que a 
Alienação Parental é parte de um contexto de fenômenos ligados às relações 
familiares conflituosas que derivam da separação e que apesar de ter casos em que 
o detentor da guarda exerce maior influência e manipulação na criança, a participação 
é de ambos no conflito, não apenas do ponto de vista de quem faz a campanha 
difamatória, mas também daquele que faz questão de permanecer na posição de 
vítima e não tomou atitudes contra os ataques. Para Júnior (2014), ambos podem ser 
os responsáveis em permitir que a alienação aconteça e continue acontecendo. 
Há autores citados no trabalho que utilizam o termo Síndrome da Alienação 
Parental, porém, preferiu-se trabalhar apenas com a expressão Alienação Parental, 
um tema que ganhou espaço nas pesquisas científicas, voltadas em sua maioria para 
a área jurídica, principalmente para manutenção dos modelos de guarda da criança. 
O divórcio, dentre outros efeitos, causa ansiedade nas crianças em função do 
afastamento dos pais e estende estes à escola e outras áreas. Para Ricarte (2011), 
as crianças ficam mais propensas a ter um baixo rendimento escolar que costuma ter 
 
como consequências, não assistir às aulas, não fazer as tarefas com atenção, não 
querer ir para a escola, além de menor interação com os colegas. 
Fonseca (2006), ao utilizar o termo Síndrome da Alienação Parental (SAP), 
refere-se à conduta do filho que sofre as mazelas oriundas da separação e se recusa 
a ter convívio com um dos progenitores, recusa esta desencadeada por um dos 
genitores/avós que se utiliza de diferentes estratégias para distanciar o filho do genitor 
em questão. Para Santana e Sampaio (2014), Fonseca (2006) afirma que a 
estimulação da Alienação Parental na criança pode ser considerado comportamento 
abusivo semelhante aos de ordem física e sexual por privar a criança de um convívio 
essencial com o genitor alienado e de um referencial paterno (ou materno) importante 
para o seu desenvolvimento bem como ocasionar o rompimento dos laços afetivos 
entre eles. 
Verifica-se que Silva (2011) aponta que os efeitos da alienação parental podem 
refletir no ambiente escolar, na queda do rendimento, dificuldade de concentração, 
diminuição da motivação, queda na autoestima e no medo de ser taxado como “filho 
de pais separados”. Para Fonseca (2006), citado por Santana e Sampaio (2014), 
crianças envolvidas em situações de alienação parental apresentam comportamentos 
que comprometem e causam prejuízos ao desenvolvimento de sua personalidade, 
que podem ir desde sentimentos de baixa autoestima a transtornos de personalidade 
e conduta em fases posteriores da vida. 
A psicologia possui um lugar próprio e é importante ao possibilitar a diminuição 
dos impactos da alienação parental nas crianças/adolescentes, acima de tudo no 
ambiente escolar que possui significação especial por conta das vivências – social, 
afetiva e cognitiva – proporcionadas por esse contexto. Além disso, essas 
experiências acompanharão as crianças/adolescentes por toda a vida. O Instituto 
Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), publicou em 2008 um artigo sobre 
paternidade afetiva mostrando índices em relação às consequências da ausência do 
pai na vida de uma criança, sendo que uma dessas consequências é o aumento da 
possibilidade de uma criança praticar um comportamento violento na escola e de 
repetir este. 
 
 
 
 
 
2. OBJETOS E METODOLOGIA 
 
Profissional Categoria Identificação 
Psicóloga jurídica Legal Entrevistada 1 = E1 
Psicóloga clínica Clínica Entrevistada 2 = E2 
Psicopedagoga Psicopedagógica Entrevistada 3 = E3 
Coordenação Escola particular Entrevistada 4 = E4 
 
O tema escolhido para a realização da pesquisa foi Alienação Parental com 
foco no papel que a psicologia na escola possui em relação às crianças e 
adolescentes que enfrentam este problema. 
Para a realização desta pesquisa, foi necessário a construção do projeto de 
pesquisa referenciando diversos autores que tratam da temática da Alienação 
Parental. O termo “Síndrome da Alienação Parental” é abordado por diversos autores, 
inclusive, pelo Professor Richard Gardner - Doutor em psiquiatria infantil e professor 
da Universidade de Columbia, que patologiza o tema. A ex-magistrada e fundadora 
do Instituto Brasileiro de Direito de Família Drª Maria Berenice Dias aborda a temática 
com a denominação de “Implantação de Falsas Memórias”. 
Citado ainda o Psicólogo e Professor Hélio Cardoso Miranda Junior (2014) - 
Doutor, que afirma que a Alienação parental não se trata de uma síndrome e 
patologizar esta significa considerar que pode ser tratada com ação medicamentosa 
como se houve em disputa um doentee uma vítima. Junior (2014), acredita ser esta, 
parte de um contexto de fenômenos associados às relações familiares com conflitos 
advindos da separação do casal. 
 No projeto de pesquisa foi mencionado o posicionamento de Olivia Ricarte 
(2011) acerca das consequências da alienação parental na vida das crianças. Foi 
citado ainda os relatos das experiências de crianças que vivenciaram o processo de 
alienação parental escritos por Alana Minas Ribeiro da Silva (2014) no seu livro A 
Morte Inventada. Acerca dos efeitos negativos da alienação parental, utilizando o 
 
termo “Síndrome da Alienação Parental”, foram citados os posicionamentos de Priscila 
Maria Pereira Correa Fonseca (2006) e Alana Minas Ribeiro da Silva (2014). 
No projeto de pesquisa, foi mencionado que existem desentendimentos nas 
relações familiares que trazem dificuldades na comunicação e de um acordo pelos 
genitores ao fim de uma relação conjugal. Para Jesus e Cotta (2016), citando Fialho 
(2012) e Silva (2012), um indício de que está ocorrendo a alienação parental é a 
existência de acordo com a escola por parte de um genitor proibindo que o outro tenha 
acesso ao desempenho acadêmico da criança, restringindo seu acesso a ela, 
excluindo a sua participação e desconsiderando suas opiniões e escolhas. Esta 
medida contraria as disposições legais previstas no artigo 229 da Constituição da 
República Federativa do Brasil-CRFB (2020), no artigo 1.634 do Código Civil (2018) e 
no constante no artigo 53 do Estatuto da Criança e do Adolescente (2019) que 
concede inúmeros direitos às crianças e adolescentes visando a garantia de sua 
dignidade e bem estar. 
Foi citado, no projeto de pesquisa, a visão de Lara Alecrim Santana e Luciana 
Coelho Leite Sampaio (2014) acerca dos seguintes pontos: 1) não há rompimento 
emocional entre ex-casal; 2) é difícil o processo de separação para muitas pessoas; 
3) as dificuldades entre o ex-casal no fim do vínculo é maior por necessitarem discutir 
questões relacionadas aos filhos, o que desperta de novo as emoções; 4) a separação 
do casal é evento estressor que atinge a criança emocionalmente, provoca diversos 
impactos em sua vida. Para estas autoras, o divórcio pode ser traumático para as 
crianças se referindo a fatores anteriores cujos efeitos são variáveis e que é comum 
notar no comportamento da criança mudanças que vão desde o declínio no 
desempenho escolar até o comportamento mais agressivo, desafiador ou deprimido. 
 A Alienação Parental é um fenômeno que surge no contexto da disputa de 
guarda da criança com a campanha difamatória contra um dos genitores como sua 
principal característica, sendo o objeto desta campanha a iniciativa por parte de um 
dos genitores de depreciação do outro genitor junto à criança. Para Jesus e Cotta 
(2016), as escolas vão desempenhar um papel relevante para maximizar ou minimizar 
os efeitos da alienação parental para as crianças e suas famílias, já que a instituição 
de ensino, de algum modo, faz parte das relações relativas à criança. 
As Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB (Lei n. 9.394, 1996) 
explicitam o importante papel de fortalecer os vínculos entre alunos e famílias, 
independentemente das relações desta. Faz-se necessário investir em estudos 
 
específicos para identificar, a partir dos problemas encontrados no contexto 
educacional, qual plano de intervenção poderia ser adotado de forma a executar o 
currículo acadêmico regulamentado pelo Ministério da Educação, devendo ser 
incorporada a educação em direitos humanos visando propor uma educação inclusiva, 
a atingir alunos, familiares, funcionários e demais membros da comunidade escolar, 
com a finalidade de constituir sujeitos mais críticos e atentos à proteção e promoção 
de direitos para todos, nos mais diversos âmbitos. 
Jesus e Cotta (2016) explicitam que a atuação do psicólogo com leitura 
pedagógica quanto psicológica pode contribuir muito para as crianças que estão 
vivendo o processo de alienação parental e que uma das funções do psicólogo atuante 
no contexto escolar é utilizar seus conhecimentos técnicos e teóricos acerca das 
relações para propiciar um ambiente em que estas vão ser baseadas no respeito 
mútuo e na formação de vínculos saudáveis a fim de facilitar o bom desenvolvimento 
infanto-juvenil e consequentemente um bom desempenho acadêmico. Mencionam 
ainda que os psicólogos podem propor estratégias de atuação de modo a repensar as 
relações escolares estabelecidas em conjunto com uma equipe multidisciplinar e uma 
proposta de atuação quando já se identifica algum dificultador no processo de 
escolarização da criança. No âmbito da prevenção, o psicólogo pode criar um 
ambiente escolar favorável à discussão de diversas temáticas, dentre elas, a 
alienação parental. 
Para Jesus e Cotta (2016), o genitor não guardião deve poder participar dos 
espaços de discussão criados na escola acerca de diversos temas, pertinentes na 
vida das crianças, para que eles possam se sentir parte atuante no processo de 
desenvolvimento, educação e aprendizagem delas, tanto quanto o genitor guardião e 
a escola. Afirmam ainda que esse processo não é fácil, pois o genitor guardião pode 
tentar coibir essa participação, mas que percebe-se um movimento da escola e do 
psicólogo escolar em conjunto com o genitor alienador para que haja contribuições 
modificativas no quadro causado pelas violações que acometeram a criança. Para 
elas, em relação à alienação parental e de como devem ser suas contribuições no 
âmbito escolar, a visão do psicólogo do sujeito deve ser integrada, sendo importante 
o olhar atento. É necessário acompanhar o desenvolvimento das crianças tentando 
identificar os déficits e potencialidades frente à situação de alienação, atentando-se 
para que a criança não adentre para um processo de culpa pelo fracasso escolar e 
pela fragilização de seus vínculos familiares. 
 
A presente pesquisa foi classificada como qualitativa, exploratória e descritiva, 
possuindo pressupostos teóricos apresentados neste trabalho obtidos em fontes 
secundárias: artigos científicos, trabalhos acadêmicos e livros sobre a temática, objeto 
da pesquisa. Os autores citados e referenciados foram escolhidos por terem idéias 
consonantes com o tema objeto da pesquisa e com o posicionamento específico 
escolhido para constar no presente trabalho. Utilizou-se a abordagem indireta de 
pesquisa. 
A coleta de dados foi feita por meio de revisão bibliográfica e pesquisa de 
campo, sendo feitas entrevistas focalizadas e semi-padronizadas com: 1 (uma) 
diretora de escola particular, 1 (uma) psicóloga (perita) judicial, 1 (uma psicóloga 
clínica e 1 (uma) psicóloga com atuação clínica e pedagógica atendem crianças e 
adolescentes que sofrem alienação parental, sendo essa a amostra da pesquisa. 
Foram utilizados os métodos dialético e hipotético-dedutivo. A análise de dados 
possibilitará compreender os resultados obtidos nas entrevistas e uma síntese do que 
foi encontrado a partir dos estudos com a diretora escolar e as psicólogas relatando 
experiências, casos e dificuldades que possam ter enfrentado e qual a contribuição de 
cada autor frente ao tema proposto. 
 
3. DADOS OBTIDOS, ANÁLISE E DISCUSSÃO 
 
Para análise dos dados coletados, utilizou-se a análise de conteúdo, a partir da 
qual foram construídas 3 (três) categorias através das quais serão melhor analisadas 
e discutidos os dados do campo. As categorias são: 
 
ORIGEM E IDENTIFICAÇÃO DA ALIENAÇÃO PARENTAL 
 
Nessa categoria discutiremos as possibilidades de identificação da Alienação 
Parental assim como as origens da mesma ou seja, os sujeitos que dão início à 
situação. 
De acordo com as leituras feitas e os autores pesquisados, a Alienação 
Parental tem origem sobretudo nas relações conflituosas advindas da separação dos 
casais em função destes não aceitarem o divórcio e suas implicações. Percebe-se 
que existemmuitas situações mal resolvidas pelo ex-casal após o divórcio ou por parte 
de um deles. 
 
De acordo com as leituras feitas/os autores pesquisados a Alienação Parental 
tem origem sobretudo nas relações familiares que não conseguem reajustar a 
configuração pós divorcio; a guarda compartilhada é usada na tentativa de uma 
convivência parental ampla, porém nesses casos em que não acontece esse reajuste 
da família a nova realidade, a ampla presença familiar acaba sendo um problema 
quando pai/mãe/tios/avós utilizam o menor como “ arma” para ferir o âmago do outro 
cônjuge, tornando-se alienador. 
Para a entrevistada 3, a alienação parental pode acontecer por parte dos avôs 
e pessoas próximas à criança, de novos relacionamentos dos pais, mas é mais comum 
por parte dos pais. A entrevistada 1 disse, que é mais comum, a alienação acontecer 
por parte dos pais. 
A questão da queda no rendimento escolar é o ponto de partida dessa 
discussão e de acordo com a entrevistada 1, a separação dos pais afeta o 
desempenho escolar da criança, diminuindo seu trato com as pessoas, ficando este 
ora retraído ou agressivo e o deixa disperso nas aulas. 
A Alienação Parental não possui fácil identificação, sendo necessária uma 
análise cuidadosa por parte dos psicólogos que atendem a criança e adolescente, seja 
no acompanhamento clínico, seja na entrevista feita nos processos judiciais. A 
entrevistada 2 explicou que, no âmbito do judiciário, a entrevista feita pelos psicólogos 
peritos, servidores do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, é solicitada pelo juiz no 
processo judicial para se constatar a existência da Alienação Parental ou não por parte 
de um dos cônjuges. Percebe-se a concordância das entrevistas com os autores lidos 
referente à origem e identificação da alienação parental. 
 
3.2 Trabalho e intervenção da escola diante da ap 
 
Os dados aqui dispostos tem como base a relação a revisão literária sobre o 
tema e as entrevistas feitas. A entrevistada 1 disse que já presenciou casos de 
alienação parental e que estes, por vezes, são complicados. Segundo ela, nesses 
casos é de praxe contatar o conselho tutelar para uma intervenção apropriada. 
Quando há mandado e questões legais que impedem a aproximação de um dos 
genitores para com a criança, a escola não permite essa aproximação e chama a 
polícia em caso de insistência. 
 
A entrevistada 1 disse ainda que a escola orienta os professores a ter um olhar 
atento sob os alunos, e em casos, onde percebe-se a ocorrência da alienação 
parental, é feito um convite aos pais para uma conversa aberta. Frisa que a 
comunicação é o pilar de um bom relacionamento e que a escola orienta as famílias 
a procurar ajuda na Terapia sistêmica, sendo que isso não retira a importância do 
acompanhamento psicológico, também recomendado, para criança e para a família, 
porque segundo, quando esta está passando por conflito em casa, acaba adoecendo 
e com isso seu desempenho escolar é prejudicado. 
 A entrevistada 2 não possui atuação escolar, não sabendo dizer quais são os 
procedimentos da escola em relação a esta questão. A entrevistada 3 afirmou que, à 
medida que acontece o atendimento psicológico, o profissional vai mostrando à 
criança que este pode ter o sentimento de duplo pertencimento, ou seja, que pertence 
às duas famílias e que estas são inteiras. Pode ir demonstrando que a criança pode 
ter uma família com o pai e sua eventual companheira/esposa e irmãos e outra família 
com a mãe e seu eventual companheiro/marido e irmãos bem como pode promover a 
reconstrução dos vínculos parento-filiais, viabilizando o desenvolvimento emocional 
harmonioso e o bem-estar psicológico. Por não possuir atuação escolar, não sabe 
dizer quais são os procedimentos da escola em relação a esta questão 
 A entrevistada 4 não possui atuação escolar, não sabendo dizer quais são os 
procedimentos da escola em relação a esta questão. 
 
3.3 Trabalho e intervenção do psicólogo frente a alienação parental 
 
A Partir de entrevistas feitas com psicóloga clínica e psicopedagoga, foi 
possível perceber o ponto de vista de ambas; esse será convertido aqui em material 
e comparado com a revisão da literatura a respeito da Alienação parental. 
Ambas tem experiência com casos de alienação parental, mais não recebem 
com frequência casos que o problema da criança/adolescente seja dessa origem, uma 
delas exemplificou que a Alienação parental é um fator da vida cotidiana; o uso de 
termos pejorativos com a criança ou perto dela dizendo que o cônjuge “não vale nada” 
,“não presta”, reflete no comportamento dessa criança/adolescente, porque elas 
racionalizam o que escutam; daí a importância de policiar comportamentos e falas. 
Alienação parental também pode surgir através de parentes como avós,tios,etc, que 
 
são mais próximos; é necessário policiar comportamentos e falas, e é importante cada 
parente se atenha ao seu papel e não tente suprir a falta do outro. 
A participação e abertura dos genitores no tratamento das crianças é 
extremamente importante, a psicóloga afirma ser mais procurada por Mães, do que 
Pais.Segundo ela são raros os casos de pais que a procuram. 
 O conceito de figura- fundo, para a Gestalt Terapia afirma que uma figura rígida 
indica uma situação inacabada,a entrevistada relata ser perceptível o enrijecimento 
por parte de alguns genitores ( em sua maioria pais) , em relação ao processo 
terapêutico da criança. Essa demanda emocional pregressa acaba afetando a 
comunicação deste com o filho. 
 A alienação parental traz um impacto para o atendimento, o que consequentemente 
implica no atendimento adequado da criança. O principal sintoma da alienação 
parental é também um desafio para o terapeuta : o silêncio. A entrevistada afirmou 
que muitas crianças mantêm um silêncio inicial durante a terapia; e isso atrasa o 
diagnóstico, e uma possível intervenção. 
Um acompanhamento Psicopedagógico faz toda diferença para crianças e 
adolescentes em idade escolar, trazendo a tona o tema desta pesquisa,faz sim toda 
diferença esse acompanhamento na vida de crianças que sofrem alienação parental 
em idade escolar,como já apontado até o presente momento a Alienação parental traz 
prejuízos emocionais, comportamentais e sem dúvida cognitivos também, de acordo 
com a psicopedagoga entrevistada é imprescindível que haja transferência na relação 
entre terapeuta-terapeutizando, de acordo com a psicanálise essa transferência 
ocorre na relação entre ambos e o desejo do paciente, no progresso do processo de 
terapia permite a compreensão e uma melhor articulação do tratamento 
 Testes como o HTP, desenho projetivo da família ,entre outros;são usados nesse 
tipo de situação, auxiliando na confirmação da situação de Alienação parental. 
Atividades psicomotoras e estimulação do processo cognitivo, são algumas das 
técnicas utilizadas para que a criança melhore seu sistema cognitivo e 
consequentemente aumente seu desempenho escolar. 
 
 
 
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O projeto teve como finalidade encontrar pontos mantenedores da alienação parental 
e apontar formas utilizadas para reverter esse acontecimento. 
Buscamos por meio das entrevistas encontrar intervenções utilizadas tanto com as 
crianças quanto com os parentes. 
Conseguimos encontrar um padrão no qual ocorre na maioria dos casos estudados 
que é a forma de silenciar a criança com o ocorrido. Pais divorciados acabam 
denegrindo a imagem do outro para a criança e isso faz com que o mesmo se afaste 
e fique mais retraído. 
Nas entrevistas realizadas foram apontados como meios de intervenção reuniões com 
os pais e com a criança, ficou explícito que a todo momento os profissionais tentam 
amenizar os efeitos colaterais da separação. 
De acordo com a Psicopedagoga entrevistada, dentro do campo educacional, a 
alienação parental é a ponta do iceberg, a maior demanda vem de pais que a procuramem decorrência de que as escolas não têm acompanhamento escolar, e a indicaram 
para atender melhor a daquela fonte das adversidades que cercam aquela criança /ou 
adolecente, como a queda de rendimento, ansiedade,agressividade, dificuldade de 
socialização, distúrbios alimentares, depressão e distúrbios de aprendizagem, ou seja 
, problemas familiares refletem nos jovens a longo prazo, muitas vezes estes acabam 
ficando afetado. 
Em uma das entrevistas realizadas os componentes do grupo se depararam com uma 
situação inusitada e que de uma certa forma nos chamou a atenção. A direção do 
colégio afirmou ter presenciado um caso de alienação e a postura da instituição 
permitiu que fosse feito uma reunião com os pais, a princípio com intuito de conversar 
a respeito do filho, porém no decorrer da conversa a diretora conseguiu fazer com que 
ambos se entendessem e o que era uma separação, acabou em resto de um 
relacionamento. Após essa entrevista conseguimos encontrar um meio de intervenção 
que pode unir casais novamente e que é válido para o uso diário para outras 
instituições. 
Em outros casos infelizmente esse meio de intervenção não é muito eficaz e que foi 
encontrado como uma opção para uma vida tranquila para a criança é uma separação 
amigável entre os pais, para que ambos se resolvam de forma mais tranquila evitando 
que a criança presencie brigas e intrigas do casal. 
 
 
 
4. REFERÊNCIAS 
 
ALIENAÇÃO Parental - Comentário Hélio Cardoso Miranda Jr. Belo Horizonte: Hélio 
Cardoso Miranda Jr, 2 fev. 2014. 1 vídeo (16 min:35 seg). Publicado por Hélio 
Cardoso Miranda Jr. Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=3aOS2YbgYtE. Acesso em 18 jun. 2020. 
 
BRASIL. [Código Civil, (2002)]. Código Civil. Brasília, DF: Presidência da República, 
[2018]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm. 
Acesso em: 18 jun. 2020. 
 
BRASIL. [Constituição, (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 
1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2020]. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 18 jun. 
2020. 
 
BRASIL. [Estatuto da Criança e do Adolescente, (1990)]. Estatuto da Criança e do 
Adolescente. Brasília, DF: Presidência da República, [2019]. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 18 jun. 2020. 
 
CATIVO, Jorge. Como fazer a metodologia em um projeto? Maranhão: 2017. 
Disponível em: http://deinf.ufma.br/~portela/metodologia.pdf. Acesso em: 18 jun. 
2020. 
 
FLICK, Uwe; COSTA, Joice Elias. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto 
Alegre: Artmed, 2009. E-book. (Biblioteca Artmed. Métodos de pesquisa). ISBN 
9788536318523. 
 
FONSECA, Priscila Maria Pereira Correa. Síndrome da Alienação Parental. São 
Paulo: 2006. Disponível em: http://priscilafonseca.com.br/sindrome-da-alienacao-
parental-artigo-publicado-na-revista-do-cao-civel-no-15-ministerio-publico-do-estado-
do-para-jandez-2009-revista-ibdfam-ano-8-no-40-
f/#:~:text=Aquela%20geralmente%20%C3%A9%20decorrente%20desta,a%20crian
%C3%A7a%20v%C3%ADtima%20daquele%20alijamento. Acesso em: 18 jun. 
2020. 
 
JESUS, Jéssica Alves de; COTTA, Manuela Gomes Lopes. Alienação parental e 
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p. 285-290, Aug. 2016. Disponível em: 
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