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Cálculo Diferencial I Aula 05: Fórmulas de Derivação e Derivação Implícita Tópico 01: Fórmulas de Derivaçãol VERSÃO TEXTUAL A derivada de uma função, até este momento, foi efetuada através da sua definição; entretanto, tal procedimento quando usado para funções mais complexas requer excessivo trabalho ou dificuldades. Neste tópico, serão apresentados os teoremas e corolários que permitem encontrar a derivada de uma função (num valor onde ela existe) através de fórmulas, onde as suas demonstrações serão efetuadas no texto complementar indicado no final deste tópico; as fórmulas para derivar as funções seno e co-seno, serão estabelecidas no final do tópico. O que se chama derivação (ou diferenciação) é o processo usado para encontrar a derivada de uma função. Os teoremas que serão estabelecidos a seguir, dão um conjunto de fórmulas que permitem encontrar a derivada de uma função num valor onde ela existe, as demonstrações de alguns itens serão efetuadas no texto complementar indicado no final deste tópico. Teorema 1: Se a e b são constantes, r é racional e f(x) = axr + b é derivável, então: Dx (axr + b) = arxr-1. OBSERVAÇÃO Observação Do teorema (1), obtém-se: (i) Dxb = 0 se a = 0; e (ii) (iii) = Dx[f1(x) ± f2(x)±fn(x)] = Dxf1(x) ±Dxf2(x) ±..... ± Dxfn(x) se r = a = 1 e b = 0. A fórmula (i) significa que a derivada da função constante é igual a função nula. E (ii) significa que a derivada da função identidade é igual a função constante igual a um. Teorema 2: Sejam f e g funções deriváveis num valor x, então a derivada: (a) Da soma de f com g é dada por: Dx[f(x) ± g(x)] = Dxf(x) ± Dxg(x); (b) Do produto de f por g é dada por: Dx[f(x)g(x)] = f(x)Dxg(x) + g(x)Dxf(x); (c) Do quociente de f por g é dada por: , se g(x) ≠ 0. OBSERVAÇÃO Observação (1) O teorema 2(a) pode ser estendido para um número finito de funções, ou seja, se f1,f2,....,fn são funções deriváveis, então (iii) Dx[f1(x) ± f2(x)± .... ± fn(x)] = Dxf1(x)± Dxf1(x)± ... ± Dxfn(x). (2) Do teorema 2(b) e (i), se g é a função constante g(x) = c então (iv) Dx[cf(x)] = cDxf(x) EXEMPLO RESOLVIDO 1 Calcular a derivada das seguintes funções: SOLUÇÃO (a) Aplicando o resultado (iii) tem-se : RESULTADO (III) f'(x) = Dxx 6 -Dx3x 4 + Dxx - Dx10 (Usando o teorema 1 tem-se : TEOREMA 1 Se a e b são constantes, r é racional e f(x) = axr + b é derivável, então Dx(axr + b) = arxr - 1 Do teorema (1), obtém-se: (i) Dxb = 0 se a = 0 ; e (ii) Dxx = 1 se r = a = 1 e b = 0; Dxx6 = 6x6-1 = 6x5 Dx3x4 = 3. 4x4 - 1 = 12x3 Dxx = 1 e Dx10 = 0 Logo, substituindo os resultados obtidos, encontra-se f'(x) = 6x5 - 123 + 1 (b) Sendo tem-se mas e . Logo, substituindo os resultados encontrados, obtém-se (c) Se tem-se logo mas Assim, substituindo os resultados encontrados, tem-se (d) Sendo p'(x) = (x2 + 2x - 1) (x3 - 4x2 + 2) do teorema 2(b) , tem-se :. TEOREMA 2(B) Sejam f e g funções deriváveis num valor x, então a derivada: (b) Do produto de f por g é dada por Dx[f(g)g(x)] = f(x)Dxg(x) + g(x)Dxf(x) p'(x) = (x2 + 2x - 1)Dx(x3 - 4x2 + 2) + (x3 - 4x2 + 2)Dx(x2 + 2x -1); mas Dx(x3 - 4x2 + 2) = 3x2 - 8x e Dx (x2 + 2x + 1) = 2x + 2. Logo, substituindo os resultados obtidos, encontra-se p'(x)= (x2 + 2x - 1)(3x2 - 8x) + (x3 - 4x2 + 2) (2x + 2). (e) Sendo aplicando o teorema 2(c) tem-se :. TEOREMA 2(C) Sejam f e g funções deriváveis num valor x, então a derivada: (c) Do quociente de f por g é dada por mas Dx (x2 + 2) = 2x e Dx(2x - 3) = 2 e Logo, substituindo os resultados obtidos, encontra-se EXEMPLO PROPOSTO 1 Mostrar que se: (a) f(x) = 2x5 + 5x3 - 2x + √2 então f'(x) = 10x4 + 15x2 - 2; (b) então (c) então (d) p(x) = (x3 - 3x2 + 1)(x2 + 2x - 2) então p'(x) = 2(x + 1)(x3 - 3x2 + 1) + 3x (x - 2) (e) então O teorema a seguir permite encontrar a derivada da composta de duas funções a partir das derivadas das funções, isto é, sem efetuar a composição; a fórmula estabelecida pelo teorema é conhecida como a “regra da cadeia”. Teorema 3. Sejam f e g funções deriváveis e definidas por y=f(u) e u=g(x) então fog é derivável, além disso Como aplicações imediatas da regra da cadeia, tem-se os dois Resultados . RESULTADOS Se f é uma função definida por y= f(x) com inversa f-1 tal que ambas são deriváveis e f'(x) ≠ 0 então (f -1of)(x) = x assim (derivando os dois lados e aplicando a regra da cadeia) (f-1)'(f(x))f'(x) = 1 ou seja, pois f'(x) ≠ 0. Substituindo y= (fx) tem-se pois (f-1)'(y) = Dyx uma vez que x = f -1(y) Isto mostra que a derivada da inversa de uma função é o inverso da derivada da função. Vale ressaltar que esta fórmula da derivada da inversa de uma função, já tinha sido estabelecida no exercício 50 do exercitando do tópico 3 da aula 04, onde pode ser verificado que invés da diferenciabilidade de f-1 basta continuidade para obter tal fórmula. EXEMPLO RESOLVIDO 2 Calcular: (a) (fog)' (x) se e g(x) = x3 - 2x +1; (b) Dx y no ponto em que t=1 se x = t3- t2 + 1 e y= t4- t + 2. SOLUÇÃO (a) Como obtém-se Uma segunda solução pode ser obtida, considerando a variável intermediária u mencionada no enunciado do teorema 3 deste tópico, assim fazendo TEOREMA 3 Sejam f e g funções deriváveis e definidas por y = f(u) e u = g(x) então fog é derivável, além disso logo substituindos os resultados encontrados, obtém-se substituindo acha-se (b) Do resultado (ii) do teorema 3 tem-se : RESULTADO (II) DO TEOREMA 3 (i) Se f é uma função definida por y = f(x) com inversa f -1 tal que ambas são deriváveis e f'(x) ≠ 0, então (f-1 of)(x)=x, assim (derivando os dois lados e aplicando a regra da cadeia) (f-1)'(f(x))f'(x) = 1, ou seja, pois f'(x)≠ 0. Substituindo y = f(x), tem-se ou pois (f-1)'(y)= Dyx uma vez que x=f-1 (y). obtém-se Portanto, fazendo t=1 acha-se EXEMPLO PROPOSTO 2 (a) e g(x) = x2 + 2x - 1 então (b) x = 3t2 + 2t - 2 e y = 2t3 + t2 - 3 então (Dxy)(-1) = -1 Teorema 4. Sejam r um número racional, f e g funções deriváveis tal que g(x) = [f(x)]r então Dx[f(x)] r = r[f(x)]r -1Dxf(x). EXEMPLO RESOLVIDO 3 Calcular: f'' se SOLUÇÃO Aplicando o teorema 2(c), tem-se TEOREMA 2(C) Sejam f e g funções deriváveis num valor x, então a derivada: (c) Do quociente de f por g é dada por mas teorema 1(ii) e do teorema 4 TEOREMA 1(II) Se a e b são constantes, r é racional e f(x) = axr + b é derivável, então Dx(axr + b ) = arxr - 1 Do teorema (1), obtém-se: (i) Dxb = 0 se e (ii) Dxx = 1 se r = a = 1 e b = 0 DxX = 1 e logo substituindo os resultados encontrados, obtém-se Portanto, a derivada segunda da função f é dada por EXEMPLO PROPOSTO 3 Se , demonstrar que EXEMPLO RESOLVIDO 4 Achar a derivada das seguintes funções: (a) f(x) = |x| (b) g(x) = x2|x2 - 4| SOLUÇÃO (a) Como |x| = √x2 considerando u = x2 tem-se |x| = √u. Logo f'(x) = Du|x|Duu = Du √u Dux2, mas, e Dux2 = 2x, portanto (b) Tem-se g'(x) = x2Dx|x 2 - 4| + |x2 - 4|Dxx 2 Como : se u = (x2 - 4)2,obtém-se além disso, Dxx2 = 2x. Logo, substituindo os resultados encontrados, acha-se EXEMPLO PROPOSTO 4 Provar que se: (a) f(x) = |1 - x| então (b) g(x) = (x - 1)2|x + 3| então As derivadas das funções seno e co-seno são dadas por: DEMONSTRAÇÕES Da definição de derivada, obtém-se mas logo (como pois sen x e cos x são constantes em relação a t, além disso (conforme exemplo resolvido 7(a) do tópico 2 da aula 03 ) (como foi visto no tópico 2 da aula 03), tem-se EXEMPLO RESOLVIDO 7(A) DO TÓPICO 2 DA AULA 03 Calcular os limites indicados: (a) (b) Solução. (a)Observe que o limite dado tem a forma indeterminada 0/0. Como e além disso (do limite fundamental) e , tem-se Se u é uma função de x e derivável, pela regra da cadeia, A derivada da função co-seno é obtida, aplicando-se a fórmula da derivada da função seno e as identidades e . Sendo assim, Sendo ainda u uma função de x e derivável, pela regra da cadeia, EXEMPLO RESOLVIDO 5Provar que se: Calcular a derivada da função dada: (a) f(x) = sen(2x +1) cos(x2 - 2); (b) SOLUÇÃO substituindo os resultados encontrados, obtém-se b) EXEMPLO PROPOSTO 5 Provar que se: (a) f(x) x sen(x - 2) + cos (x - 2) então f'(x) = x cos(x - 2) (b) então LEITURA COMPLEMENTAR Provar que se: Vá na seção Material de Apoio do ambiente SOLAR e baixe o arquivo DemonstDasFormDeDerivacao.pdf ou Clique aqui (Visite a aula online para realizar download deste arquivo.), estão as demonstrações a maioria das fórmulas apresentadas neste tópico. É uma boa oportunidade para rever recursos algébricos gerais com limites que possuem a forma indeterminada 0/0. É recomendável, pelo menos uma leitura atenciosa. ATIVIDADE DE PORTFÓLIO Provar que se: Vá para a seção Material de Apoio do ambiente SOLAR e baixe o arquivo Exercitando(Aula05_Top1).doc ou Clique aqui (Visite a aula online para realizar download deste arquivo.) para abrir o exercitando. Resolva a quantidade máxima de exercícios que puder, individualmente ou em grupo. Os exercícios 27, 46 e 57 do exercitando, são as respectivas questões 1 até 3 do trabalho desta aula a ser postado no Portfólio Individual do ambiente Solar. As questões 4 e 5 do trabalho, serão indicadas no tópico seguinte desta aula. É exigido que o trabalho desta aula seja postado no Portfólio, no período indicado na Agenda do ambiente Solar, num único documento de texto (pdf, doc ou docx) ou manuscrito e escaneado. Cálculo Diferencial I Aula 05: Fórmulas de Derivação e Derivação Implícita Tópico 02: Derivação Implícitas VERSÃO TEXTUAL Esta aula é finalizada, vendo o processo para encontrar a derivada de uma função definida por uma equação em que a variável dependente não esteja isolada, diretamente da equação (isto é, sem resolver a equação), processo esse conhecido como derivação implícita. Se na equação que define uma função f, a variável dependente y está isolada, diz-se que f (ou y) está definida explicitamente como uma função de x. Por exemplo, na equação , y está definida explicitamente como uma função de x. Se numa equação que define uma ou mais funções, a variável dependente y não está isolada, diz-se que y está definida implicitamente como uma ou mais funções de x. EXEMPLO Exemplo Na equação x2+y2=4, y está definida implicitamente como uma ou mais funções de x; neste caso, resolvendo a equação x2+y2=4, tem-se , assim y pode ser explicitada através das equações que definem duas funções com domínios (por exemplo) iguais ao intervalo [-2, 2]. É comum, numa equação em que a variável y está implícita, haver dificuldades para explicitar y em termos de x, como por exemplo na equação x2y-xy2+y4=x3y3, daí a necessidade de um processo para encontrar Dxy sem resolver a equação para y, esse processo usa também as fórmulas de derivação dadas no tópico 1 desta aula e é chamado derivação implícita. Os exemplos seguintes ilustram o processo de derivação implícita. Os teoremas e resultado (iii) citados no exemplo 1, são do tópico 1 desta aula. EXEMPLO RESOLVIDO 1 Encontrar Dxy se x e y são dadas nas equações seguintes: (a) x2 + y2 = 4 (b) x2y - xy2 + y4 = x3y3 SOLUÇÃO (a) Derivando os dois lados da equação dada em relação a x, tem-se Dx(x2+y2) =Dx4, assim (pelo teorema 2(a) ) Dxx2+Dxy2=Dx4; mas (pelo ">teorema 1) Dx4=0 e Dxx2=2x, (pelo teorema 4 colocando y no lugar de f(x)) , substituindo os resultados encontrados, obtém-se . TEOREMA 2(A) Sejam f e g funções deriváveis num valor x, então a derivada: (a) Da soma de f com g é dada por Dx[f(x)±g(x)] = Dxf(x)±Dxg(x) TEOREMA 4 (b) Derivando os dois lados da equação dada em relação a x, obtém-se , logo (pelo resultado (iii) do teorema 2(a) . Aplicando o teorema 2(b) para derivar os produtos, tem-se ; mas (pelo Teorema 1).Se a e b são constantes, r é racional e f(x) = axr + b é derivável, então Dx(ax r + b) =axr - 1. Do teorema (1), obtém-se: (i) Dxb=0 se a = 0; e (ii) Dxx=1 se r=a=1 e b=0. Teorema 1) Dxx2=2x, Dxx=1, Dxx3=3x2, (pelo Teorema 4. Sejam r um número racional, f e g deriváveis tal que g(x) = [f(x)]r, então Dx[f(x)]r = r[f(x)]r - 1Dxf(x). teorema 4) . Portanto, substituindo os resultados obtidos, obtém-se , passando todos as parcelas que têm Dxy para o primeiro membro e as que nâo têm para o segundo membro da equação, acha-se , colocando Dxy em evidência, tem-se , portanto . EXEMPLO PROPOSTO 1 Encontrar Dxy se x e y são dadas nas equações seguintes: O exemplo seguinte ilustra como obter derivadas de ordem superior a primeira de funções implícitas. EXEMPLO RESOLVIDO 2 Encontrar Dxy se x e y são dadas nas equações seguintes: Calcular Dx 2y para x e y dadas na equação: SOLUÇÃO (a) Inicialmente, deve-se encontrar Dxy. Sendo assim, tem-se: ; ; , , , . Agora, derivando Dxy em relação a x, obtém-se: Portanto, substituindo Dxy já encontrada neste último resultado, encontra-se: (b) Tem - se Agora, derivando Dxy em relação a x, acha-se e Logo, substituindo Dxy já encontrada, resulta em EXEMPLO PROPOSTO 2 Provar que se: (a) x2 + 2y2= xy então (b) cos2 y - sen2 x=1 então OBSERVAÇÃO Observação Um grupo de problemas sobre razão instantânea de variação e que usa derivação implícita na sua solução é o seguinte: se duas variáveis y e x estão relacionadas através de uma única equação e por sua vez cada uma destas variáveis são funções do tempo t, quando se deseja encontrar a razão (ou taxa) instantânea de variação de y ou de x em relação a t, usa-se derivação implícita; esse tipo de problema, chama-se problema de taxas relacionadas. Lembrando do tópico 2 da aula 04, que a razão instantânea de variação de uma grandeza em relação ao tempo, também é chamada de velocidade de variação da grandeza. O exemplo a seguir ilustra o referido tipo de problema. EXEMPLO RESOLVIDO 3 Se um gás confinado, num certo instante, tem a pressão de 50N/cm2, o volume de 10cm3 e a pressão está aumentando a razão de 4(N/cm2) por minuto, encontrar a velocidade de variação do volume do gás nesse instante. SOLUÇÃO Fonte [1] A lei de Boyle-Mariotte (enunciada no exemplo resolvido do tópico 2 da aula 04) relaciona a pressão e o volume do gás. Deseja-se achar DtV no instante em que: p= 50N/cm2, V=10cm3 e Dtp=4(N/cm2) por minuto. Como pV=c obtém- se: Dt(pV) = Dtc, pDtV + VDtp = 0, pDtV = -VDtp , assim é a razão instantânea de variação do volume do gás em relação ao tempo, num tempo qualquer. Substituindo os dados do problema, tem-se a razão de variação do volume do gás em relação ao tempo no instante considerado, que é . O valor negativo de DtV, significa que o volume do gás está diminuindo à medida que o tempo passa. LEI DE BOYLE-MARIOTTE A variação da pressão num gás confinado, faz com que ele sofra uma dilatação (isto é, altere de volume), a <b>lei de Boyle-Mariotte</b> para a dilatacão de um gás estabelece: em temperatura constante, o produto da pressão pelo volume do gás é constante, ou seja, pV=c onde p é a <b>pressão</b> (isto é, a força em newtons por unidade de volume) que age sobre o gás, V é o volume do gás e c é uma constante. EXEMPLO PROPOSTO 3 Se num condutor de resistência constante igual a 10 ohms, num determinado instante, a taxa de variação da diferença de potencial é de 20 volts por segundo, mostrar que a velocidade de variação da intensidade da corrente elétrica nesse instante é de 2 ampères por segundo. Sugestão: use a lei de Ohm enunciada no exemplo proposto do tópico 2 da aula 04. LEI DE OHM A lei de Ohm afirma: num condutor, a razão da diferença de potencial (ou força eletromotriz, que é escrita abreviadamente como fem) V entre dois pontos do condutor pela intensidade da corrente elétrica I é constante e igual a resistência elétrica R, isto é, V/I=R ATIVIDADE DE PORTFÓLIO Vá para a seção Material de Apoio do ambiente SOLAR e baixe o arquivo Exercitando(Aula05_Top2).doc ou Clique aqui para abrir (Visite a aula online pararealizar download deste arquivo.) o exercitando. Resolva a quantidade máxima de exercícios que puder, individualmente ou em grupo. Os exercícios 7 e 22 do exercitando são as respectivas questões 4 e 5 do trabalho desta aula a ser postado no Portfólio Individual do ambiente Solar. É exigido que o trabalho desta aula seja postado no Portfólio, no período indicado na Agenda do ambiente Solar, num único documento de texto (pdf, doc ou docx) ou manuscrito e escaneado. Fontes das Imagens 1 - http://pt.wikipedia.org/wiki/Robert_Boyle
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